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Showing content with the highest reputation on 03/15/17 in all areas

  1. Lembro dessa reunião tambem, A luta não para! Tamo ai....só chamar! Abraço
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  2. Apesar da expressão "bagulho", entendo ser o linguajar "popular" muitas vezes utilizado pelo jornalista. Mas merece até um like ps: não acompanho estritamente o trabalho do mencionado jornalista, mas é sempre bom ver alguém com bastante visibilidade postar coisas com referência à nossa causa. Se Teori quiser, voltamos ao julgamento ainda este ano. A descriminalização das drogas (a inconstitucionalidade do artigo 28 da 11.343/2006) não é a melhor saída, mas é um primeiro passo. Jah bless galera!
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  3. A turma do solo ....fique preparada que tudo indica que o Solo II vem por ai i
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  4. Eu tive um LVSmoke BRESAT e posso dizer que não compraria outro não, o aparelho é fraco. Comecei a vaporizar com meu irmão que comprou um Vapir N2o2 a mais de um ano e já vaporizei bastante nele, considero um bom vaporizador, grande para um portátil mas com boa produção de vapor, vapor denso, frio e saboroso, o melhor vaporizador que já usei. Comprei um LVSmoke BREAST na http://www.vaporbr.com (atendimento muito bom) em novembro, mas o aparelho é fraco em comparação com os outros que usei, parece um genérico do pax, forno em aço, com tubo em aço mas com a resistência fraca, esquentava pouco o forno, nele tinha que setar sempre a 220C/428F e esperar mais ou menos uns 40 a 50 segundos entre cada tragada para ter uma produção de vapor mediana, vapor ralo, quente e pouco saboroso em comparação com o Vapir N2O2, mas acabei me acostumando/adaptando com ele e já tinha até parado de fumar, só vaporizava, neste meio tempo experimentei um G Pro de um colega meu o qual achei o desempenho e vapor bem parecido com LVSmoke BREAST, mas com vapor ainda mais quente, já que o forno é bem próximo do bocal, a mais ou menos 2 semanas deixei o BREAST cair (vacilo) enquanto pedalava e o mesmo quebrou, para substituir (já que não quero mais fumar, só vaporizar) comprei um Black Mamba na https://www.namastevapes.com.br/ que alias foi muito rápidos em enviar a mercadoria, comprei na quinta e na segunda já estava aqui, este sim é um vaporizador barato e com um bom desempenho, quantidade e qualidade do vapor é bem superior ao LVSmoke, o vapor é mais saboroso e o aparelho é mais discreto.
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  5. Salve galera, fazia tempo que não passava pelo Growroom, mas resolvi voltar e comentar de leve. Estava acompanhando este tópico deste que meu LVSmoke BREAST quebrou, vacilo meu, deixei cair enquanto pedalava. Então acabei comprando o Black Mamba na https://www.namastevapes.com.br/ que alias foi muito rápidos em enviar a mercadoria, comprei na quinta e na segunda já estava aqui. Vou falar um pouco sobre o Black Mamba, mas antes um pouco da minha experiencia com vaporizadores, conheci o vape com meu irmão que comprou um Vapir N2o2 a mais de um ano, comecei a vaporizar nele e já vaporizei bastante nele, considero um bom vaporizador, grande para um portátil mas com boa produção de vapor, vapor denso, frio e saboroso, o melhor vaporizador que já usei. Em compensação tive um LVSmoke BREAST comprado na http://www.vaporbr.com (atendimento muito bom também) mas o aparelho é fraco, parece um generico do pax, forno em aço, com tubo em aço mas com a resistência fraca, esquentava pouco o forno, nele tinha que setar sempre a 220C/428F e esperar mais ou menos uns 40 a 50 segundos entre cada tragada para ter uma produção de vapor mediana, vapor ralo, quente e pouco saboroso em comparação com o Vapir N2O2, mas acabei me acostumando/adaptando com ele e já tinha até parado de fumar, só vaporizava, neste meio tempo experimentei um G Pro de um colega meu o qual achei o desempenho e vapor bem parecido com LVSmoke BREAST, mas com vapor ainda mais quente, já que o forno é bem próximo do bocal. Ontem chegou meu Black Mamba, e já fiz 2 seções nele e vou compartilhar minha opinião até agora sobre ele. O aparelho é bem acabado, com um forno razoavelmente grande, todo em cerâmica, com o caminho do vapor em vidro, acabamento e iluminação bem discretos, a produção de vapor foi muito boa, usei ele ontem a 200C e hoje a 210C para ir experimentando, gostei do desempenho e produção de vapor, bem superior ao LVSmoke BREAST e G Pro. Em comparação com o Vapir N2O2 o vapor é um pouco menos denso, mas bem volumoso e um pouco mais quente também, mas bem saboroso (acho que por causa do forno de cerâmica e caminho do vapor de vidro), em compensação o aparelho é bem menor e mais portável, características imprescindíveis para mim. Um ponto negativo é que a parte do forno do aparelho esquenta bem em uso, então para guarda-lo no bolso apos o uso tem que esperar uns minutinhos, quanto a bateria ainda não deu pra testar quantos ciclos de 5 mim ela vai durar, cada seção minha foram 3 ciclos de 5 mim. Quanto a temperatura, gostei mais da vaporização a 200C, a 210C agrediu bastante minha garganta, tossi bastante, mas a produção de vapor foi mais volumosa, talvez um bubbler deixe mais agradável, já que resfriaria o vapor, mais tarde vou testar vaporizar a 190C pra ver qual é. Valeu galera, espero ter ajudado, Abraços
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  6. Rolo de papel alumínio! Porra agora até rolo de papel alumínio é flagrante? Uma quantia de dinheiro e UM dólar. Que merda 1 dólar... Eles chegam a um nível absurdo de ridículo pra inventar que o casal ali é traficante. Tudo o que diz na reportagem leva exatamente a perceber que são 2 pessoas normais que fumam ganja e queriam se livrar do tráfico cultivando. Merda de polícia, merda de jornalismo, merda de leis. A única coisa que não é merda ali, são os 2 despertando pra consciência de cultivar pra não alimentar o tráfico.
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  7. Ficar puxando lutinha é foda, lembrei das brincadeiras de escola, altas voadoras kkkkkkkkkkkkk Olha, oque eu vou dizer é baseado no que aprendi com minha terapeuta em varios anos que trato com ela. e não com base nas viagens que ja tive. A cannabis aflora e/ou aumenta seus sentimentos ( principalmente os sentimentos reprimidos ), e seu estado emocional. da mesma forma que tem gente timida que quando bebe fala pra krl, ou pessoas serias que quando bebem brincam com todo mundo, é mais ou menos a mesma coisa. as vezes voce pode estar reprimindo muita coisa no seu dia dia e na sua vida e nem se da conta, ai quando fuma acaba transparecendo isso, porem de um jeito que se torna inconveniente, tanto pra voce, por normalmente não agir desta forma, quanto pros teus amigos que não devem gostar de lidar com esse tipo de comportamento tbm. tanto que, eu nunca uso minha erva quando estou mal, pq é certo que vou entrar numa bad trip, ou vou ficar extremamente chato.
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  8. Ia comprar o IQ mas vi que a Arizer vai lançar um modelo + portátil que o Air, como sou fã da marca, vou segurar pra ver qual é !!!
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  9. E ai turma???....estava lendo alguns foruns de vape e um cara fez a seguinte pergunta....devo comprar o IQ ou esperar os novos lançamentos????...bom o papo lá rendeu e apareceu uma turma apostando no novo lançamento da S&B e do novo Haze...o Square....ai o cara da vapor critc entrou no papo e escreveu que vai ver lançado um novo vape por um novo fabricante.....bom eu acho que os alemães resolveram a lança um vape com bateria recarregável e tomara que resolvem os problemas de defeito, o Haze square ja tinha visto num vídeo de feira de canábis e muito legal....bom galera pra quem ja tem um bom vape e esta pensando em comprar outro vale a pena esperar mais um pouco por estes novos lançamentos...aahhh a Arizer tb ja deu o toque que vai lançar coisa nova....tem outra coisa tb enquanto vc espera vai acompanhando os desempenhos dos novos como o IQ e o Pax3.....tem alguma coisa no ar e me parece que vem coisas novas por ai....te
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  10. Outro dia tava lembrando dessa reunião no Centro Cultural Vergueiro, mais um marco do ativismo que anos depois rende muitos bons frutos!
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  11. sensacional cara, a luta continua , estou enviando para muitas pessoas influentes também , até o exato momento só consegui alguns retornos, porém não perco a esperança.
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  12. Na sexta-feira, um dia depois do que aconteceu com o Sérgio, entrei em contato por e-mail com o Boechat. Como era fim de semana realmente achava que não iria responder. Foi ontem de tarde, na segunda, que obtive resposta dele. "Caro Eduardo, Não tinha lido sua mensagem até o presente momento. Vou entrar no assunto, no meu programa na BandNews FM e também no meu Facebook. Espero que a polícia de Brasília passe a escolher melhor seus alvos. Afinal, não faltam bandidos de grande folha corrida na Capital da República. Abraços, Boechat"
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  13. KKK Boechat marido da minha madrinha Veruska Seibel! Bom saber que ele está pela gente, se precisar 1 dia!
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  14. Eu sempre escuto o Ricardo Boechat. Na minha opinião é o melhor jornalista da atualidade e ele sempre foi defensor da regulamentação da canabis!!
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  15. Publicado em 19 de abr de 2013 Ricardo Boechat, notório defensor da legalização da maconha. Ao comentar a notícia, o jornalista ressaltou que a proposta representa um importante passo, mas que ainda está longe de ser a solução. "O que tem o Estado, o que têm as leis, o que tem a sociedade a ver com aquelas práticas que eu adoto dentro do meu ambiente, dentro da reserva dos meus espaços, com meus amigos ou sozinho, desde que isso que faço, privadamente, não produza consequências públicas que interfiram no direito, na vida e na privacidade dos demais? Se eu quero, em casa, apertar um baseado, fumar um tronco, e sair dando gargalhada pela calçada, desde quando gargalhada afeta o destino da sociedade?". A partir dos 3:33min o Boechat faz a análise dele. Assista
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  16. Olá amigos, O processo deu uma andada. Na quarta feira passada recebi o Oficial de Justiça que me entregou um Mandato de Notificação, solicitando que eu fizesse uma Defesa Prévia, além de juntar provas e testemunhas favoráveis a minha situação. Fiz um texto que vou passar para o meu advogado, que segue abaixo: Prezado Sr. Juiz, Meu nome é Dalton Luís Ribeiro dos Santos, sou Servidor Público Engenheiro Agrônomo do Incaper e corredor da cidade. Sou extensionista por profissão e atleta por opção. Corro provas de até 42 Km e no dia 28 de abril de 2015 me tornei o mais rápido corredor da região, terminando 10 K com o tempo de 47 minutos. No dia 13 de dezembro de 2014 estava em minha casa que por volta das 11 da manhã foi invadida pela polícia onde encontraram meus 13 pés de Cannabis, dando fim a minha independência de um mercado injusto e cruel, ao qual decidi não fomentar mais como vou descorrer a seguir. Aos meus 14 anos provei Cannabis pela primeira vez. Estava no segundo grau e não tenho como descrever o prazer que senti ao fumar pela primeira vez, minha qualidade de vida melhorou, minhas notas no colégio subiram e desde então sou usuário regular de Maconha. Aos 22 anosn ao procurar um neurologista, descobri que possuo TDAH ( Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), um transtorno neurobiológico, onde em países que a Cannabis é legalizada o paciente pode ir a um médico, pegar sua receita médica e comprar sua Cannabis na farmácia. Desde então descobri que sou um usuário medicinal de Cannabis. E esta condição para quem mora no Brasil é um fardo... Me formei Engenheiro Agrônomo pela ESALQ/USP em 2005 e trabalhei junto a empresas multinacionais como BASF, BAYER e por desejar ter uma vida de menos stress decidi prestar Concurso Público, onde fui aprovado no INCRA (Perito Federal Agrário), IDAF (Fiscal Estadual Agropecuário) e INCAPER (Engenheiro Agrônomo Extensionista). Optei pelo ultimo e vim para Montanha em 2012. Esta cidade tem me feito muito bem. Fui tabagista por 19 anos, fumava 1 maço e meio de cigarros por dia e estava no estagio pré hipertensivo quando cheguei aqui. Hoje larguei o cigarro, minha pressão é normal e me tornei atleta. Aqui consegui conquistar coisas que o dinheiro não compra. Me vejo como profissional dedicado, atleta e pagador de impostos e não como drogado, creio que a sociedade deveria me defender ao invés de me acusar. Porém, como disse, sempre fui usuário de Maconha e comprava minha erva do tráfico. Isto me incomoda por diversos aspectos. Em primeiro lugar a violência: lugares onde vende Maconha, as populares “bocas de fumo” geralmente são lugares ermos, pouco agradáveis, onde a presença de bandidos e armas é coisa comum, e eu nunca em minha vida segurei uma arma. Além de ser um lugar potencialmente perigoso para um homem de bem, o dinheiro que lá fica acaba fomentando o mundo do crime. Em segundo lugar a qualidade da Maconha é péssima, sendo que muitas vezes ela vem misturada com impurezas das mais diversas e por não ter qualidade, nem sempre acaba sendo adequada para o uso medicinal. Eu decidi romper com este ciclo, não mais comprando Maconha do tráfico e produzindo a quantidade que eu precisava na minha casa por acreditar que o plantio caseiro pessoal de Cannabis é a melhor forma de se combater o tráfico de drogas. Morfologicamente, a estrutura da planta que possui o THC (Tetrahidrocanabinol), principio ativo da Cannabis é a flor fêmea, sendo comum vir no meio destas sementes viáveis aptas ao plantio. Germinei estas sementes e as plantei no meu quintal. A Cannabis é uma espécie dióica, ou seja, existem plantas fêmeas e plantas macho, sendo que somente as fêmeas são aptas ao consumo, os macho são descartados logo após a identificação do sexo, pois não possuem o princípio ativo. Ou seja, em casa eu tinha 13 plantas, porém depois da flora os machos seriam descartados, sendo que minha meta era ter 6 plantas fêmeas. Na média cada planta, depois de seca e curada, era suficiente para eu encher um pote de 3,5 litros e este pote seria suficiente para atender a minha demanda por 2 semanas. Neste caso gostaria de salientar que a Maconha caseira, diferente da do tráfico, não é prensada. Portanto, cada pote de 3,5 litros é suficiente para guardar apenas aproximadamente 50 gramas de Cannabis. Estas 6 plantas me abasteceriam com 6 potes que durariam 12 semanas. Portanto, esta quantidade plantada na minha casa seria suficiente para me abastecer cerca de 4 meses, exatamente a duração do ciclo da planta, ou seja, o intervalo de tempo suficiente para eu plantar o próximo ciclo sem depender de comprar Maconha do tráfico. Gostaria de ressaltar que no Uruguai e nos estados dos EUA onde já foi legalizada a Cannabis, é permitido o plantio de até 6 plantas, porém lá eles tem a opção de comprar sementes melhoradas e feminilizadas que dão origem somente a plantas fêmeas e muito mais produtivas. Ou seja, a quantidade de plantas fêmeas que possuía em minha casa inclusive estava consoante com a legislação enquadrada como usuário nos países onde a erva já foi legalizada, mesmo com um potencial produtivo bem menor. Tinha consciência do risco que corria, porém por morar em uma cidade muito pequena e por gozar de alto prestígio profissional, não acreditaria que poderia ser preso por tráfico, uma vez que na cidade todos me conhecem e sabem que eu sou um ativista da legalização e nunca vendi Maconha para ninguém, mesmo porque ganho bem. Veja só. Eu tinha em casa plantas que tinham um potencial produtivo de produzir umas 350 gramas que seriam suficientes para me abastecer durante 4 meses. Esta quantidade de Maconha comprada a preço de mercado no tráfico hoje, sairia em torno de R$800,00, isto dividido em 4 meses (ciclo da planta), ou seja R$200,00/mês. Hora, segue em anexo o meu holerit. Meu salário bruto como Servidor Público é de R$XXXXX mensais, ou seja, ninguém com o mínimo de inteligência e um salário deste, vai vender Maconha para ganhar R$200,00 por mês. Eu, meus vizinhos, meus conhecidos, as pessoas que eu atendo como Engenheiro Agrônomo, a cidade inteira sabe que eu plantava aquela Maconha para consumo próprio e nunca vendi a Maconha para ninguém. Inclusive, eu acreditava piamente que caso eu fosse denunciado, a polícia iria antes de tudo me investigar e atestar minha condição de usuário, não simplesmente invadir minha casa em pleno sábado sem mandato judicial e prender um atleta e cidadão, justo, honesto e trabalhador como traficante de drogas. A lei de drogas 11.343/2006 no seu artigo 28 parágrafo primeiro diz que quem semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica para uso pessoal somente esta submetido a pena de advertência sobre os efeitos das drogas ou prestação de serviços à comunidade ou medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo, não prisão. Nunca na minha vida eu imaginei que em uma cidade pequena como Montanha, onde todo mundo conhece todo mundo, eu seria preso por um crime que absolutamente a cidade inteira sabe que eu nunca cometi. Sou ativista declarado pela Legalização do Uso Medicinal, Religioso e Recreativo da Cannabis, nunca escondi isso de ninguém, inclusive faço propaganda da causa há anos. Estive no Uruguai em agosto do ano passado para conhecer a experiência deles com a legalização e me surpreendi como no Brasil as coisas poderiam ser diferentes, e tenho plena esperança que um dia será. Venho através deste texto apresentar minha versão dos fatos e pedir para que a justiça seja feita, isto já me rendeu muita dor de cabeça e me postergou alguns sonhos. Eu nunca vendi Maconha para ninguém em toda minha vida. Não gosto de traficante e nem de expor ao tráfico, foi em função disto que plantei minha erva no quintal. Eu acredito que a melhor forma de combate ao tráfico de Maconha é a legalização da Maconha, bem como a regulamentação do plantio caseiro da erva, pois assim qualquer cidadão poderá plantar sua erva no quintal e não comprar de ninguém. Tenho como testemunhas de que nunca trafiquei os meus vizinhos que inclusive tem a chave da minha casa, pessoas ligadas a minha atividade profissional que me conhecem bem. Tem inclusive os dois policiais militares que deram o flagrante e testemunharam na Polícia Civil que acreditam que eu não seja traficante. Gostaria de me prevalecer do ensejo para reiterar os meus cordiais cumprimentos.
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