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Salve Zé, desculpe a ignorância mas este é somente uma parte do conjunto? No caso tem que comprar este e já ter um aparelho que ele se encaixe?1 point
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Se aprovarem pra medicinal já é um grande passo. O esquema é depois todo mundo ter receita pra insonia e falta de apetite, igual na Califórnia.1 point
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Ligar pro povo só em época de eleições... ou pra vender drogas, sim, pois deve haver grande participação (direta e/ou indireta) para que eles mantenham essa posição arbitrária e totalmente adversa à realidade!1 point
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Se depender desses MERDAS que sao esses deputados e senadores ..........estamos fudidos !!!!!!!!!!Basta lembrar do helicoptero do po!!!!!!!!!!sao eles que estao ganhando com a proibicao nao vao liberar nada nunca!!!!!!!!!!!Minha esperanca era o STF agora com o careca por la vai ficar dificil...................................a unica saida vai ser o aeroporto mesmo........Se nossos politicos ligassem para o povo acabava com a proibicao que leva a essa guerra maluca matando 60.000 por ano!!!!!!!!!!!!!!!!!!1 point
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Quanto mal caratismo!!!!! Isso é que dá quando o voto é de cabresto!!! Relatório do Senado sobre consumo recreativo da maconha usa dados corretos? Tai Nalon e Bárbara Libório Do Aos Fatos 28/11/2017 04h00 O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) apresentou no início deste mês relatório em que rejeita sugestão de origem popular de descriminalização do cultivo da maconha para uso próprio. Em um documento de cinco páginas, diz que tirar penalidades do uso da cannabis para fins recreativos não é "conveniente e nem oportuno". No entanto, para subsidiar sua posição, o relator usa dados de origem não verificada, confunde legalização com descriminalização e faz inferências a partir de consensos científicos não estabelecidos. Em parceria com o UOL, Aos Fatos checou trechos do relatório apresentado à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. Veja o resultado abaixo. Ademais, segundo o referido profissional, se as evidências sinalizam que, com a possível liberalização da maconha, haverá aumento de consumo e dos problemas decorrentes desse consumo, apenas se desloca o problema do sistema judicial para o da saúde. Nesse diapasão, podem ser citadas as experiências de países que já descriminalizaram o porte, como é o caso da Holanda, Portugal e Estados Unidos, que passaram a tratar o uso como caso de saúde, e não mais de polícia. IMPRECISO: É difícil achar consenso quando o tema é aumento ou diminuição da criminalidade depois da descriminalização ou legalização da maconha. Os estudos sobre o assunto não são conclusivos. Nos Estados Unidos, segundo dados do FBI (agência de inteligência americana), 643 mil pessoas foram presas por maconha em 2015 --uma pessoa a cada 49 segundos. Dessas prisões, 574 mil foram por posse, em vez de distribuição e venda. Mas as prisões diminuíram constantemente desde 2007, quando 872,7 mil pessoas foram presas. O ano de 2015 foi, na verdade, o com menor número de prisões relacionadas a maconha desde 1996. Um estudo da fundação norte-americana Drug Policy, ONG que promove o debate público sobre o uso de drogas e temas relacionados, diz o mesmo: que as prisões por posse, cultivo e distribuição de maconha caíram desde que os eleitores legalizaram o uso adulto de maconha nos Estados Unidos. No Colorado, o número total de prisões por posse de maconha diminuiu 46% entre 2012 e 2014. Em Washington, a queda foi de 85% entre 2014 e 2015, com as prisões por posse caindo 98%. No Alasca, a redução foi pela metade entre 2013 e 2015, assim como em Oregon de 2011 a 2014. Nos Estados Unidos, segundo estudo conduzido por pesquisadores australianos e publicado na revista acadêmica "Journal of Public Health Policy", a descriminalização resultou em economias substanciais para a fiscalização das drogas devido ao menor número de casos de posse de cannabis e ao aumento das receitas com impostos e taxas --recursos que podem ser redirecionados para a execução de delitos de tráfico e leis relativas a outras drogas. Jim Wilson/The New York Times Imagem: Jim Wilson/The New York Times Na Califórnia, que em 1976 descriminalizou a posse de maconha, os custos passaram de US$ 17 milhões no primeiro semestre de 1975 para menos de US$ 4,4 milhões no primeiro semestre de 1976. Até julho deste ano, o Colorado recolheu meio bilhão de dólares em impostos e taxas desde que legalizou o uso recreativo da erva --foram US$ 506 milhões desde que as vendas no varejo começaram, em janeiro de 2014. Diz um relatório da Open Society Foundations (organização que atua em temas como liberdade de expressão, transparência e igualdade) que, em Portugal, que descriminalizou o uso da droga em 2001, o número de delitos relacionados com drogas caiu de aproximadamente 14 mil por ano para uma média de 5.000 a 5.500 por ano após a descriminalização. Isso levou a uma redução significativa na proporção de indivíduos presos por essas infrações: em 1999, 44% dos prisioneiros portugueses foram presos por delitos relacionados a drogas, em 2008, esse número foi reduzido para 21%. O mesmo levantamento também mostra que no Reino Unido, na Itália, na Espanha e nos Estados Unidos, por exemplo, não foi verificado aumento significativo do consumo de drogas e que, embora tenha sido verificado aumento nas notificações por porte de drogas, não houve aumento dos índices de violência. Outro estudo publicado na revista científica "The B.E. Journal of Economic Analysis & Policy" examinou a relação entre a legalização da maconha medicinal, a despenalização da posse e a incidência de crimes não relacionados com drogas em lugares com regras mais brandas. Entre 1970 a 2012, verificou-se uma redução de 4% a 12% em assaltos e roubos devido à legalização da maconha medicinal. A despenalização, no entanto, segundo a pesquisa, tem pouco efeito e, em vez diminuir, pode aumentar as taxas de criminalidade. O relatório do departamento de segurança pública do Colorado também mostra que o Departamento de Saúde Pública e Meio Ambiente do Estado analisou os dados da Administração do Hospital do Colorado e classificou as visitas de acordo com a indicação de possível exposição à maconha. As hospitalizações com possíveis exposições, diagnósticos ou códigos relacionados por 100 mil hospitalizações aumentaram de 803 por 100 mil antes da comercialização (2001 a 2009) para 2.413 por 100 mil após a comercialização (2014 a junho de 2015). A comercialização do varejo trouxe um aumento significativo nas visitas ao departamento de emergência, de 739 por 100 mil a 956 por 100 mil. E o número de chamadas ao controle de envenenamento que menciona a exposição humana à maconha aumentou nos últimos dez anos, de 44 chamadas em 2006 a 227 em 2015. Um dos argumentos mais utilizados por aqueles que defendem a descriminalização seria o de que a sua regulamentação reduziria --ou até eliminaria-- o tráfico de drogas. Entretanto, tal argumento foi refutado pelo representante do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) para o Brasil e para o Cone Sul, Bo Mathiasen, que declarou que a legalização não teria tal efeito, tendo em vista que o tráfico de drogas não existe exclusivamente em consequência do uso da droga. INSUSTENTÁVEL: Aqui o relatório faz uma confusão entre legalização das drogas e sua descriminalização. Essa diferença é citada no mesmo texto de Bo Mathiasen usado pelo legislador como base no seu relatório: enquanto na legalização todas as possíveis sanções são eliminadas, na descriminalização o ato deixa de ser ilícito apenas do ponto de vista penal, mas o indivíduo ainda pode sofrer punições administrativas --ou seja, os indivíduos deixam de estar sujeitos à possibilidade de cumprimento de pena de prisão, mas o consumo continua sendo proibido e suscetível a alguma sanção. Em seu texto, Mathiasen defende que os usuários de drogas precisam de acesso à saúde e à assistência social, e não de sanção criminal. Misturar descriminalização com legalização é um erro comum, mas qualquer associação com consequências decorrentes de qualquer dessas medidas deve ser vista com cuidado. No texto do relatório, o senador não faz essa diferenciação. Já a ONU, e não só Mathiasen, é contra inclusive a legalização da maconha para fins medicinais desde sua convenção de 1961 para drogas e narcóticos. Já nos Estados Unidos, em 2015, os dados da Patrulha da Fronteira mostraram que as apreensões de maconha ao longo da fronteira com o México caíram para o seu nível mais baixo em pelo menos uma década, em um sinal de que os produtores mexicanos estão tendo dificuldade em competir com a produção doméstica. À medida que essa produção aumentou em lugares como a Califórnia, Colorado e Washington, os preços da maconha caíram e a qualidade da maconha produzida nos EUA e no Canadá se mostrou superior. Os usuários acabariam sendo levados para o uso de drogas mais fortes e, muitas vezes, enveredariam para o mundo crime. EXAGERADO: Pesquisas recentes tanto no Brasil quanto no exterior demonstram que o uso da maconha está associado ao consumo de drogas consideradas mais pesadas, como cocaína e crack, mas não apenas à maconha. Estudo desenvolvido com universitários brasileiros de todas as unidades da federação publicado neste ano na revista científica "Drug and Alcohol Review" e conduzido por cientistas da USP e da Universidade Columbia, nos EUA, mostra que o álcool, que é uma droga legal, é uma porta de entrada a outros tipos de droga tão prevalente quanto a maconha. "Dessa maneira, ser legal ou ilegal não parece desempenhar um papel na primeira transição de uso de drogas", dizem os pesquisadores. iStock Imagem: iStock Segundo outra pesquisa publicada em 2017 na revista científica "International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology" e conduzida por pesquisadores da Universidade de Memphis, nos Estados Unidos, o uso de maconha por adolescentes pode, de fato, servir como um fator que aumenta a probabilidade de usar qualquer droga ilícita. Se a maconha é a droga mais disponível, é natural, segundo os cientistas, que a substância possa ser a primeira droga a ser usada. A pesquisa pondera, entretanto, que o uso sequencial de drogas e o consumo mais frequente de maconha está intimamente relacionado a estressores. Ou seja, para que o jovem consumidor transite da maconha para outros tipos de aditivos, deve ter um ambiente de tensão que o leve a isso. Dentre os elementos estressores, segundo a literatura médica, são "fracasso em metas culturalmente valorizadas, falta de reconhecimento e exposição a estímulos nocivos". "O que seria tirado deste estudo é que pressões severas desempenham um papel importante no uso de drogas", dizem os pesquisadores. Outros estudos seguem a mesma lógica, como este, de 2015 e publicado na revista científica "Journal of School Health", em que os autores verificaram que jovens em idade escolar, entre o ensino fundamental 2 e o ensino médio, em sua maioria usaram o álcool como porta de entrada para outras drogas. "Especificamente, 644 entrevistados usaram primeiro o álcool antes do tabaco e da maconha, enquanto 389 responderam que iniciaram o uso do tabaco antes do álcool e da maconha, e 170 disseram ter usado maconha antes do tabaco e do álcool", relatam os cientistas. Outro exemplo vem do professor Wayne Hall, da King's College, no Reino Unido, que mostrou em 2014 que "aproximadamente 9% das pessoas que já usaram maconha se tornaram dependentes, contra 32% para nicotina, 23% para heroína e 15% para o álcool". Hall fez uma revisão da literatura científica ao analisar a evolução das pesquisas ao longo dos últimos 20 anos. Em seu artigo, ele diz que, em estudos longitudinais, desenvolve dependência de maconha 1 a cada 6 usuários que começaram a consumi-la durante a adolescência. Também conforme o estudo, afeta metade dos usuários diários da erva. Além disso, o UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime) defende o que se convencionou chamar de Regra 80/20 --baseada no Princípio de Pareto--, segundo a qual 80% dos usuários de drogas no mundo consomem 20% das drogas disponíveis no mercado, enquanto 20% dos usuários consomem 80% dos psicoativos mundialmente. Isso significa que grande parte dos usuários de drogas são pequenos consumidores, indicando níveis baixos de demanda e, por consequência, pouco descontrole. Já a relação entre o uso de drogas e aumento generalizado da criminalidade não encontra respaldo em estudos conduzidos internacionalmente. É o caso de artigo publicado em 2015 na revista científica "Canadian Medical Association Journal", em que os autores ressaltam a ligação entre uso de maconha e acidentes de carro no Canadá e na Austrália como uma das consequências mais negativas. No mesmo artigo, há menção a casos em que houve, inclusive, declínio nas taxas de criminalidade. Artigo publicado em 2010 na revista científica "British Journal of Criminology" demonstra também que os efeitos da descriminalização das drogas nos índices de violência em Portugal foram positivos. Segundo o estudo, conduzido por cientistas baseados no Reino Unido e na Austrália, foram verificadas reduções no uso problemático das drogas, além de menos danos relacionados ao uso de psicoativos e menor sobrecarga no sistema judiciário. Outro estudo de 2010, publicado na revista científica "Drug and Alcohol Dependence", coordenado por pesquisadores na Universidade de Maryland, nos EUA, abordou a vulnerabilidade de jovens afrodescendentes usuários contumazes de maconha em bairros pobres de Chicago. Segundo as conclusões dos autores, o consumo intensivo da erva pode ter relação com crimes relacionados a drogas, além de furtos e roubos, mas não tem relação com crimes violentos. A região não havia descriminalizado a droga à época da condução do estudo. Essa última conclusão converge com um estudo publicado em 2015 na revista “Latin American and Caribbean Studies”: apenas o tráfico de drogas --e não a posse de drogas-- tem impacto nos números de homicídios. Ao analisar o consumo e o tráfico de crack no centro de São Paulo, pesquisador da PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio) aponta que só o tráfico ou usuário de crack sozinhos não impulsionam a criminalidade: "Eles só podem ser analisados dessa forma se o crime induzido por drogas for impulsionado pela violência sistêmica induzida pela própria ilegalidade", diz. Matilde Campodonico/AP Pessoas aguardam em fila para comprar maconha em farmácia de Montevidéu, no Uruguai Imagem: Matilde Campodonico/AP Por exemplo, no caso do Uruguai, onde houve a legalização da maconha no ano de 2013, o diretor nacional de polícia do Uruguai, Mario Layera, informou que a descriminalização não implicou diretamente a queda dessa droga. VERDADEIRO: De acordo com relatório produzido pela Junta Nacional de Drogas do Uruguai em 2016 com dados de 2014, a tendência no aumento do consumo de maconha vem desde 2001. Por isso, não houve grande impacto da legalização da maconha no consumo da droga no país, pois a tendência não se alterou substancialmente. Para o ano de 2014, dentre as pessoas que disseram ter iniciado o consumo de maconha nos últimos 12 meses, houve crescimento de 0,8%. O relatório informa ainda que 4 de cada 10 que experimentam maconha pela primeira vez mantêm o consumo. Os 60% restantes são aqueles que dizem que só experimentaram uma vez ou que são ex-consumidores. O narcotráfico aumentou o número de assassinatos [no Uruguai]. INSUSTENTÁVEL: O Uruguai registrou em 2016 queda em suas taxas de homicídio: foram 265 mortes no ano passado, contra 293 em 2015. Conforme os dados oficiais, entretanto, a afirmação de que houve aumento nos números de assassinatos decorrentes de tráfico de drogas permanece insustentável. Em março deste ano, Mario Layera, diretor nacional de polícia do Uruguai, afirmou que a legalização da maconha no país não teve impacto direto na queda do tráfico e que aumentou o número de assassinatos promovidos pelo narcotráfico. Esses dados não aparecem diretamente nos dados oficiais do Ministério do Interior. https://noticias.uol.com.br/confere/ultimas-noticias/2017/11/28/relatorio-sobre-legalizacao-da-maconha-para-consumo-recreativo-e-preciso.htm1 point
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Apaguei tudo que encontrei referente a armamento já que aqui não é tópico para falar sobre isso. Respeito a opinião de cada um referente ao assunto e acho que ambos os lados tem argumentos aceitáveis contra ou a favor. A única coisa curiosa no debate sobre a legalização das armas é que a moderação teve que intervir porque já tinha gente querendo se matar. É muito louco isso. Agora, de volta ao assunto.1 point
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Fala cara, tudo beleza? Eu fumo tem uns 4 anos mais ou menos. E nos dois ultimos eu percebi que acabei criando o mesmo hábito. Quando vi estava fumando todo dia um fino, a maioria a noite antes de ir dormir. Normalmente no final do dia pra ficar relax. Sabe como é né? Com o tempo e a idade acabei ficando mais caseiro, até porque eu que sempre ia encontrar meus amigos que moram uns 10km e distancia e por ir sempre de carro e voltar high eu acabei diminuindo ai saidas. Passei a ficar mais em casa do que na rua de bobeira. Fumando um, vendo meu filme e ouvindo musica (coisas que são otimas quando se está chapado). Meu rendimento em treino passou a diminuir e meu foco e disposição para fazer coisas do dia-a-dia foi meio que diminuindo também. Decidi diminuir, mas por ter criado esse habito sem querer, acabava fumando todo dia, mesmo que fosse 2 tragos só pra dormir. Tenho amigos que pegam e conseguem fumar 2x/3x semana. Sempre que eu tenho, eu acabo fumando tudo até acabar (mesmo que fosse 2 tragos só pra dormir). - Eu não sei se é o mesmo caso para você ou se a resposta vai se encaixar com a sua questão. Mas eu decidi ficar sem pegar por um tempo, porque sempre que eu pego rola um fumo todo dia mesmo que pouco, até acabar. Estou tentando quebrar esse habito pra (assim como você) fumar apenas em momentos proprícios. Lembro que quando comecei a fumar, eu tinha sempre aqui uma quantidade ok, mas tinha o controle e fumava apenas finais de semana ou até de quinze em quinze dias.1 point
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Fala Tsoprano, blz? Não sei se vou poder te ajudar, mas espero que sim. Apesar de ser usuário do forum há um bom tempo (mesmo antes de desativarem o growroom temporariamente e os usuários serem extraditados/exilados para o forum gringo cannabis café) não costumo postar, apesar de ser eternamente grato pelo conhecimento adquirido aqui no fórum. Porém, me interessei pelo post. Sou médico e usuário de cannabis, e acredito que seu sintoma possa estar relacionado sim à abstinência, que pode ser definida como o conjunto de sinais/sintomas relacionados à parada abrupta de uso de certas substâncias psicoativas. A sudorese profusa, noturna ou não, está geralmente associada a ativação do sistema simpático, que é uma espécie de "acelerador do corpo", também responsável por outras alterações fisiológicas como taquicardia (batimentos cardíacos acelerados) e midríase (pupilas dilatadas), dentre outros. O principal neurotransmissor relacionado a essas sensações é a noradrenalina, que como o nome já sugere é liberado em situações de estresse, fuga ou luta etc. Acredito que os efeitos dos canabinóides psicoativos (pois a erva tb tem canabinóides não psicoativos) devam agir no sistema nervoso autonomo, do qual o sitema simpático faz parte, juntamente com o sistema parassimpático ("o desacelerador"), levando nos a um estado de relaxamento por modificar o equilíbrio deles, tendendo a diminuir o tonus simpático. Se voce interromper abruptamente, pode ser que haja uma descarga adrenérgica que te leve a sentir um estado de estresse. O que como nossos amigos já comentaram, é perfeitamente reversível em poucos dias, até o corpo se acostumar novamente a um novo estado de equilíbrio entre simpático/parassimpático, sem a presença ou em menor intensidade do uso da cannabis. Mas é claro que vc tem que ter em mente que isso é só uma opinião, não estou conversando com vc pessoalmente e te examinando para saber realmente o que está acontecendo. A sudorese noturna é um sintoma tb de algumas doenças infectocontagiosas como a tuberculose (associada a outros sintomas como febre vespertina e tosse) e distúrbios do sono como a sindrome da apnéia obstrutiva do sono, mas não acredito ser nenhum desses o seu caso, porém se estiver com algum outro sinal/sintoma (febre por exemplo) ou se o quadro for persistente, recomendo que vc procure um médico. No mais, acho que é isso. Abraço!1 point
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Caros visitantes Temos percebido que muitos cadastros feitos com emails de serviços gratuitos como Hotmail, Gmail, Yahoo, ... tem tido dificuldade na validação do registro. Isso acontece pois os serviços muitas vezes interpretam o email de validação como um email de SPAM e acabam movendo-os para a pasta de SPAM Verifiquem se o email de validação enviado pelo Growroom nao se encontra no seu folder de SPAM. Muitas vezes acontece isso e pode ser a solução para completar a sua validação Bem vindo ao Growroom1 point