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Realmente... peço licença e reproduzo trecho abaixo: Com a criminalização do uso, o legislador, por meio do direito penal, tem a pretensão de estabelecer um comportamento ético que interfere na esfera privada ou de autonomia do agente, o que é incompatível o art. 5º, X, da Constituição, na medida em que assegura a inviolabilidade da intimidade e, especialmente, da vida privada. Ademais, malfere o postulado do direito penal mínimo, que é um corolário lógico do estado democrático constitucional. Nem é preciso dizer que se está, aqui, fazendo apologia ao consumo de drogas ilícitas. Muito pelo contrário. O que se está dizendo é que art. 28 da Lei nº 11.343, de 2006, é inconstitucional em razão de criminalizar uma conduta que não lesiona bem jurídico alheio, o que é fundamental em um sistema criminal democrático, vazado na teoria constitucionalista do direito, que impõe como limite ao legislador penal a tutela de bem jurídico que se extrai da leitura dos direitos fundamentais ou, em outras palavras, a edição de normas penais necessárias para a proteção eficiente dos direitos fundamentais na perspectiva objetiva. Ou seja, resumindo: A lei que está aí é inconstitucional!3 points
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"Expeça-se o SALVO CONDUTO em nome de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX e para que as autoridades coatoras se abstenham de efetuar, contra os pacientes, qualquer ato que atente contra a sua liberdade de locomoção em razão do transporte da matéria prima da Cannabis, bem assim do seu cultivo e extração do óleo, até ulterior deliberação" COISA LINDA DE SE LER. https://www.conjur.com.br/dl/importacao-sementes-maconha-tratar.pdf2 points
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VAMO STF!!!! Idosa é autorizada a importar sementes e plantar maconha para tratar Parkinson https://www.conjur.com.br/2018-jan-08/idosa-importar-semente-plantar-maconha-tratar-parkinson Por Felipe Luchete Se o Brasil passou a aceitar a importação de produtos à base de Canabidiol para tratamento de saúde, deve também permitir o plantio da maconha para o mesmo fim, pois o contrário privilegiaria apenas quem tem condições de comprar substâncias caras do exterior. Assim entendeu o juiz federal Walter Nunes da Silva Junior, da 2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte, ao conceder salvo-conduto para uma idosa importar sementes e cultivar cannabis para tratar o mal de Parkinson. Na prática, a decisão proíbe que autoridades policiais prendam ou contenham práticas da mulher e do filho quando importarem sementes, cultivarem e produzirem maconha para fins exclusivamente medicinais. Além disso, os dois ficam autorizados a transportar materiais entre a casa onde vivem e o Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que ficará responsável por analisar a qualidade e os níveis seguros de utilização dos extratos. O criminalista Gabriel Bulhões Nóbrega Dias considera que a liminar, assinada em novembro, é a primeira a reconhecer a importação de sementes para uso geriátrico e tratamento para mal de Parkinson. Ele atuou no caso juntamente com os advogados Carla de Morais Coutinho, Ubaldo Onésio Silva Filho e Emilio Nabas Figueiredo. () Na petição inicial, eles contaram que a paciente foi diagnosticada em 2004 com doença degenerativa do sistema nervoso. Tomou uma série de remédios diferentes, sem sucesso e com fortes efeitos eleitorais, até que o filho acessou vídeos de um neurocientista e a convenceu a fumar cannabis. Foi então que os tremores cessaram, para surpresa da família e dos médicos. O filho passou a estudar sobre o cultivo para não comprar mais maconha de traficantes e garantir que a mãe não ingerisse substâncias tóxicas incluídas artificialmente na produção da droga. No ano passado, com base em vídeos na internet, passou a fabricar óleo artesanal. Os autores afirmam que, com a ingestão e a vaporização do extrato, a paciente ganhou “nova vida” e usa plenamente suas faculdades mentais, cognitivas e psicomotoras. O problema, segundo eles, é que a família não tem condições de importar óleos prontos e corre o risco de ser alvo de inquérito por tráfico de drogas a cada importação de sementes. O juiz reconheceu então a compra e o cultivo da matéria-prima. Quantidade e criminalização A liminar fixa o limite de seis plantas, consideradas suficientes para o tratamento durante um ano (12 gotas do extrato ao dia) e de acordo com restrição já adotada no Uruguai e no estado do Colorado, nos Estados Unidos. Silva Junior afirmou que, embora a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tenha retirado a cannabis sativa da lista de drogas proibidas para fins medicinais, ainda não aceita a produção do óleo no Brasil nem a importação da matéria-prima. Assim, segundo o juiz, “a compra do óleo fica restrita a um público restrito, não possibilitando a todos o exercício do mesmo direito, ferindo o direito à isonomia previsto no artigo 5º, inciso I, da Constituição Federal, até porque é extremamente caro o tratamento por meio da importação do medicamento ou do produto”. Ele também defendeu que criminalizar o uso de entorpecente para consumo próprio significa “a punição da autolesão” e “não está em compasso com o estado democrático constitucional, que tem como pedra de toque os direitos fundamentais”. “Nem é preciso dizer que se está, aqui, fazendo apologia ao consumo de drogas ilícitas. Muito pelo contrário. O que se está dizendo é que art. 28 da Lei 11.343, de 2006, é inconstitucional em razão de criminalizar uma conduta que não lesiona bem jurídico alheio, o que é fundamental em um sistema criminal democrático”, escreveu. Decisão: https://www.conjur.com.br/dl/importacao-sementes-maconha-tratar.pdf2 points
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o careca jardineiro paraguaio fajuto nunca vai ter culhões pra liberar o voto filhadaputamente babaca que deveria soltar.. mais fácil peidar no nosso processo pro resto da vida. obs máximo respeito aos carecas jardineiros paraguaios, o que não presta é o do STF.1 point
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Comprei duas growtents do ebay, paguei 66 dolares em cada uma mais 280 dolares de frete. Em REAIS$$$ deu algo em torno de 1280 reais. vocês acharam valendo???será que vai ser taxado?? As duas growtents tem 1,20 x 1,20 x 2,00. Frete pro brasil, 1 semana. parece bem rápido. FedEx já disse que chega até quinta-feira.1 point
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A questão é, @Tok e @Maconhista420, como saber qual é a verdadeira? Terpeno de manga é o mais comum em sativas. Tem muita sativa que cara do nordeste fuma e, por ter gosto de manga, assume que é manga rosa. Acho que só conhecendo alguém do nordeste que cultiva ou tem seed dela há muitos e muitos anos.1 point
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Provavelmente ele é um dos únicos no mundo que tem a verdadeira, o resto é lenda. Os breeders ao redor do mundo que tem manga rosa pegaram com ele.1 point
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Esse é o caminho mais rápido. Será que já tem gente tentando um salvo conduto pra doenças menos graves, como dor crônica?1 point
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'Nos submetemos ao tráfico para aliviar a dor' Agora, Margarete Brito e o marido cultivam pés de maconha para preparar remédio para a filha 0 Vitor Hugo Brandalise , O Estado de S.Paulo 12 Março 2017 | 03h00 SÃO PAULO - A família da advogada carioca Margarete Brito, de 44 anos, não quis enfrentar a burocracia das alfândegas e o alto preço de importar remédios com o canabidiol e buscou uma solução alternativa. No terraço de casa, no Rio, ela planta 12 pés de maconha, que chegam a 1,20 metro de altura e florescem a cada seis ou sete meses - uma espécie de botica caseira, de onde sai o medicamento que ela mesma e o marido, Marcos, preparam para a filha Sofia, de 8 anos. Foto: Wilton Junior/Estadão Margarete e o marido com Sofia, de 8 anos; quando bebê, garota chegou a ter 80 crises de convulsão por dia Aos 35 dias de vida, a criança começou a sofrer convulsões - de 15 a 80 crises por mês - e mais tarde foi diagnosticada com a síndrome CDKL5, doença rara que causa epilepsia reversa, mais resistente a medicamentos comuns. “A Sofia tomou muita droga quando bebê. Droga lícita e que não dava bons resultados”, conta Margarete. Em 2013, ela e o marido souberam de uma criança americana que usava um óleo rico em CBD (canabidiol) para aliviar sintomas dessa síndrome. Escreveram para os pais para saber do remédio. A vigilância sanitária ainda não permitia a substância no Brasil, então o casal recorreu à importação ilegal. “Ou tráfico internacional de drogas. Nos submetíamos a isso para aliviar a dor da Sofia, com um óleo que é vendido nos Estados Unidos como suplemento alimentar”, diz a advogada. “Muitas famílias brasileiras ainda passam por isso, por causa dos custos e da burocracia. Sem falar nos muitos que compram maconha do tráfico para fazer seus remédios.” O custo para importar o extrato de CBD pode chegar a R$ 10 mil por mês. A burocracia também dificulta. “Primeiro é preciso achar um médico que prescreva o remédio, o que não é fácil. Depois, esperar a Anvisa autorizar, procurar um fornecedor no exterior e torcer para não ser barrado nos Correios. Se for, só um despachante para desenrolar na Polícia Federal.” Justiça. Para evitar essas dificuldades, Margarete e o marido entraram na Justiça para cultivar a maconha em casa e produzir o óleo. Em novembro, o 1.º Juizado Criminal do Rio concedeu a ela um habeas corpus preventivo para o plantio. Foi a primeira decisão do tipo, e de lá para cá outras duas famílias obtiveram decisões semelhantes. Margarete e o marido preparam em casa todo o extrato que Sofia precisa (“vai a cannabis, óleo de cozinha... é uma receitinha de bolo”) e o combinam com dois remédios. “Antes ela tomava cinco tipos de remédio. Diminuímos para dois e, combinados ao óleo caseiro, as convulsões reduziram 60%”, conta Margarete, que coordena a Associação de Apoio à Pesquisa e Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi), com cem integrantes. Após a vitória dos pais de Sofia, a via judicial tem se popularizado - de novembro para cá, 150 pessoas estão em busca do salvo-conduto, segundo a Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, que assessora interessados no cultivo medicinal. “O objetivo é fortalecer o debate jurídico sobre o cultivo medicinal enquanto o Estado não discute a regulamentação”, diz o advogado Ricardo Silva, da Reforma. “A pressão social vem subindo, grupos estão se organizando. Logo chegará a hora de criar regras para o cultivo medicinal.” http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,nos-submetemos-ao-trafico-para-aliviar-a-dor,700016960911 point
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O que está faltando para essa RE andar logo de uma vez por todas!!!! Fiocruz vai desenvolver medicamento à base de maconha para o SUS por Débora Melo — publicado 20/02/2017 09h24, última modificação 20/02/2017 17h20 Rico em canabidiol, remédio será destinado a portadores de doenças que causam epilepsia severa e atingem principalmente crianças Fitomedicamento à base de cannabis será produzido pela Farmanguinhos, laboratório da Fiocruz Em um prazo de cinco a dez anos, pacientes que sofrem com a chamada epilepsia refratária (resistente a tratamentos tradicionais) poderão ter acesso a um fitomedicamento à base de maconha por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Essa é a previsão do Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fiocruz (Farmanguinhos), laboratório farmacêutico vinculado ao Ministério da Saúde, para o desenvolvimento e registro de um remédio brasileiro com alta concentração de canabidiol (CBD), uma das substâncias presentes na cannabis. Aprovado em 2016 pela Fiocruz, o projeto surgiu de uma demanda da Associação de Apoio à Pesquisa e Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi) e da Associação Brasileira para a Cannabis (Abracannabis). As entidades apontaram que a importação do extrato de CBD, autorizada desde 2015 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não garante o acesso ao tratamento. Além da burocracia envolvida no processo, a importação tem um custo proibitivo, que varia de 1 mil reais a 8 mil reais por mês, em média. “O que nos motivou foi exatamente o caso de mães e pais que estão observando uma melhora no quadro clínico das crianças a partir de medicamentos importados ou extratos artesanais”, diz o diretor-executivo do Farmanguinhos, Hayne Felipe da Silva, à frente do projeto. De acordo com relatos das famílias, o número de crises e convulsões foi reduzido drasticamente após o tratamento com CBD. “Hoje existe base científica suficiente no mundo demonstrando os efeitos terapêuticos do extrato de cannabis sativa”, continua o pesquisador. O projeto está ainda em fase de elaboração, na qual é preciso definir, por exemplo, de onde virá a matéria-prima. “Não está nos nossos planos fazer cultivo. Uma alternativa é importar as flores e desenvolver o extrato ou importar o extrato pronto. Estamos estudando. Queremos trabalhar na mesma lógica que trabalhamos com os produtos de base sintética: alguém nos fornece o insumo farmacêutico ativo e nós o transformamos em comprimidos, cápsulas, xaropes, pomadas”, explica Silva. Concluída essa primeira etapa, o estudo terá de passar pelos testes pré-clínico e clínico (fases 1, 2 e 3), de segurança e eficácia, exigidos para o registro de qualquer medicamento. “Também precisamos buscar financiamento. A princípio, buscaremos junto ao Ministério da Saúde e a fontes de fomento governamentais", afirma Silva. "Como instituição pública autárquica, cabe a nós fazer esse caminho”, diz. Com o projeto em gestação, diz o pesquisador, ainda não é possível fazer uma estimativa de orçamento. A previsão é que o registro do fitomedicamento junto à Anvisa e a sua consequente distribuição no SUS ocorra em um prazo de cinco a dez anos. Extrato artesanal Mesmo com iniciativas de laboratórios farmacêuticos em curso, famílias e pacientes lutam para garantir o direito ao cultivo de cannabis e à produção caseira do extrato, por enquanto permitidos apenas com autorização judicial. A fim de trazer mais segurança ao tratamento, a professora Virgínia Carvalho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lançou o projeto de extensão FarmaCanabis, que vai analisar a concentração dos canabinóides como CBD e THC (sigla para tetrahidrocanabinol, que possui efeitos psicoativos) presentes no extrato de maconha artesanais e importados. Os extratos fabricados nos Estados Unidos, por exemplo, são registrados como suplemento alimentar pelo governo americano e não tiveram que passar pelo rigoroso controle de qualidade aplicado aos medicamentos. A partir dessa análise, que será oferecida gratuitamente, as famílias poderão desenvolver um tratamento seguro e eficaz junto a médicos e cientistas. Os resultados também serão usados no projeto da Fiocruz, que firmou uma parceria com a UFRJ. Diante da restrição de verbas da universidade, a Apepi lançou uma campanha de financiamento coletivo por meio do site Catarse. A iniciativa busca arrecadar 60 mil reais para equipar o laboratório, e as doações podem ser feitas até as 23h59 desta segunda-feira 20. Tanto os pacientes que sofrem com epilepsia quanto aqueles que fazem uso terapêutico da maconha para tratar sintomas de doenças como câncer e esclerose múltipla poderão ter seus extratos analisados pelo FarmaCanabis. fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/fiocruz-vai-desenvolver-medicamento-a-base-de-maconha-para-o-sus1 point
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Novela: Capítulo 1: Cena 1: Alexandre de Moraes é advogado do PCC (http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,novo-secretario-de-alckmin-defende-cooperativa-de-van,1617265) Cena 2: Ataques do PCC em Sao Paulo (https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2011/05/12/ataques-do-pcc-completam-cinco-anos-hoje-em-sao-paulo.htm) Cena 3: Governo negocia com o PCC para cessarem os ataques (http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,estado-fez-acordo-com-pcc-para-cessar-ataques-de-2006--mostra-depoimento,1732413) Cena 4: Alexandre de Moraes nomeado Secretario de Segurança do governo de São Paulo(Alckmin/ PSDB ) (http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,novo-secretario-de-alckmin-defende-cooperativa-de-van,1617265) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Capítulo 2: Cena 1: Poliíticos ficam preocupados, pois 'Lava Jato' está fora do controle (não é mais só com o PT) ( http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/05/1774018-em-dialogos-gravados-juca-fala-em-pacto-para-deter-avanco-da-lava-jato.shtml) Cena 2: Após políticos se organizarem conseguem aprovar o impeachment de Dilma. http://g1.globo.com/politica/processo-de-impeachment-de-dilma/noticia/2016/08/senado-aprova-impeachment-dilma-perde-mandato-e-temer-assume.html Cena 3 (pra melhor exemplificar, esta fora da ordem cronológica): A Lava Jato chega ao PSDB (esse era o medo de Serra,Aecio, entre outros) (http://veja.abril.com.br/brasil/a-lava-jato-chega-ao-psdb/) Cena 4: Serra e Alexandre de Moraes viram ministros do governo Temer. (http://g1.globo.com/politica/noticia/2016/05/ao-tomar-posse-serra-diz-que-quer-tirar-itamaraty-de-penuria-financeira.html). -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Capitulo 3: Cena 1: Após o ex-advogado do PCC virar um nome forte no governo, PCC começa a ganhar força e grandes ambições (http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,pcc-e-cv-travam-guerra-pelo-dominio-do-trafico-nas-fronteiras-e-em-estados,10000083002) Cena 2: Teori Zavascki quer tanto destravar a RE de descriminalização das drogas, quanto tornar publicas delações que atingiriam vários politicos( o pior: desta vez não é mais, só, com o PT) . (http://www.brasilpost.com.br/2016/08/03/stf-julgamento-maconha_n_11315108.html) Cena 3: Morre Teori Zavascky em acidente suspeito. Cena 4: Alexandre de Moraes é cotado para assumir seu lugar. Se não for ele, é o Moro, aquele que não incomoda o PSDB(o mesmo de Aécio e Alexandre Moraes). ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Fim. E foi assim que o PCC conseguiu se infiltrar na Suprema Corte brasileira. Foi assim que as delações que atingiriam certamente PSDB e PMDB, foram escondidas. E assim segue o Brasil.1 point
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Comentem nesse video que voces sao a favor da liberaçao , vamos mostrar que somos a favor da mudança dessa legislaçao falida. NÃO ESQUECE DO DESLIKE PARA FORTALECER A CAUSA.1 point
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mesmo sendo muito radical e eu preferisse uma legalização pacifica, tenho que concordar, uma frase que me marca muito e eu gosto de seguir é a do Martin Luther king "É nosso dever moral, e obrigação, desobedecer a uma lei injusta. " e enquanto essa planta for legalizado em varios lugar, ou menos que isso, eu ter que viver na hipocrisia de varias drogas piores serem licitas eu vou continuar nessa guerra contra o sistema que pra mim é algo que não existe, o sistema é algo que se vc reclama muito dele é porque você se envolveu tanto que vc faz parte do sistema, para vc ir contra o sistema é só você sair dessa prisão imaginaria de que o governo pode te comandar ! viva os grow guerrilheiro out de home e todos os cultivadores e que o brasil se afunde o resto que tenha que afundar para que depois que alguem vir pegar os destroços para reaproveitar faça algo melhor, porque ja tem 500 anos de brasil e o brasil aqui nada mudou (8) prefiro ser preso por 1/3 anos por cultivar algo proibido do que um dia ser confundido com um traficante saindo da biqueira e pegar de 11/15 anos ou pior toma tiro na biqueira por ser confundido com policia ou facção rival ( isso aconteceu com um amigo meu graças ele sobreviveu a 3 tiros, um no braço um na mao e um no pescoço) (ps: os cara da biqueira conhecia ele mas ele tinha um carro que era igual de um policial que estava apaizando na biqueira )1 point
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O negócio é plantar e plantar e plantar até morrer . Fodam- se as leis ! Ninguém nasceu grudado a eles . Ninguém recebe ajuda de nenhum deles . Sinceramente ? Se formos esperar por eles, a gente vai morrer maluco ! Então ... #Ignoremos- os1 point
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onde eu moro tem a manga rosa. mas é muito difícil de encontra, as 50g dela custa uns 200 reais, muito caro pra nossa realidade. maconha boa aqui sai a 0,50 centavos a G, isso quando as coisas estão caras. isso é o polígono hahahaha1 point
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