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Showing content with the highest reputation on 02/10/18 in all areas
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Hahahaha Venho lendo a discussão e pensando o mesmo. Atualização apos um mes para tornar o post menos inútil: Flowermate é bão pra caraio. Curti. Recomendo.2 points
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Meu filho vai fazer 16 anos daqui a uma semana e fuma maconha desde os 13. Acho que ele começou muito novo e isso está criando problemas a ele, como ter sido reprovado 2 vezes na mesma série (9o ano). Descobri este site e resolvi perguntar a vcs, usuários, que, pelo que vi aqui, conseguem conciliar o uso com estudo, trabalho e demais responsabilidades. Sim , sou careta. Mas estou tentando deixar o preconceito de lado e compreender meu filho. Dói ver um menino inteligente como ele se tornar apático. Sei que algum tédio é normal na idade dele (sou professora de ensino médio e conheço adolescente), mas está exagerado. Já tentei fazê-lo parar de fumar, mas só piorei as coisas. Na última conversa, disse a ele que se ele conseguir conciliar o uso com as responsabilidades, fica mais fácil eu tolerar que ele use. Mas está bem difícil! Não quero tornar minha relação com meu filho um inferno, mas não quero vê-lo indo para o buraco. O que vcs têm para me dizer sobre isso?1 point
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Acho que se a questão do uso recreativo for pra Plebiscito, nós vamos perder. Tem uma onda moralista no País... e é estranho porque, não sei vocês, eu cresci num mundo muito menos preconceituoso. Eu cresci assistindo os Trapalhões se vestirem de mulher e fazer piada, e todo mundo dava risada! Me sinto desconfortavel de ter que notar que grande parte desse movimento vem de grupos Religiosos.. algo que também acho bizarro. Não me lembro de quando era jovem, de ver noticia de gente invadindo terreiro de umbanda pra tacar fogo, ano passado aconteceu pelo menos duas vezes que eu fiquei sabendo! Enquanto nós tivermos essa galera que acredita que tem que estabelecer a santidade na Terra, vai ser muito dificil. Respeito a religiosidade das pessoas mas acho essa postura sem noção. E como se o individuo estivesse dizendo por um lado "deus pode tudo, ele não precisa de nada" e por outro lado "nos temos que fazer algo", então não entendo essa fé... há fé ou não há fé ai? Acho que é razovel dizer que há, com certeza, muita dúvida! Talves o foco agora devesse ser na Liberdade Individual, uma garantia que todo cidadão tem. As pessoas se esqueceram disso, completamente. Antigamente a ideia era assim "Cara se fulano é gay, o problema e dele". Ninguem se importava, porque justamente o problema é do Fulano! Hoje não, hoje é como se tudo que se faz tem que ser explicado... "Porque vc toma isso(Coca-cola)?" "Po gosto demais" "Credo isso faz um mal..."; Que desagravel não? Deselegante! Cada dia que passa parece que cada um pode ser menos o que pretende ser e tem que ser mais o que a "Torre de Vigia" quer que você seja. Lastimavel.1 point
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Po mano, câncer no fígado é relativamente fácil de reverter com ingestão de RSO, é no fígado onde os cannabinóides são metabolizados e armazenados depois de serem absorvidos no intestino, é o primeiro lugar onde o coro come pros ´´dódoi``. Não precisa de acompanhamento profissional pra ingerir o óleo, ele é um nutriente e não um remédio, não precisa de se obter um fabricado por farmacêuticas, os melhores óleos são os home grow msm. Força cara, não desista pq o câncer tem cura, inestão do óleo somado a uma dieta detox/alcalina resolve seu problema sem sofrimento. Abraço.1 point
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Vaporizaqdor barato qual vale a pena comprar???? Mighty...hihihi1 point
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17,00 cada serve pra linha arizer aqui no solo dois ficou perfeito além de ser menor que as duas que vem junto ao aparelho quem quiser segue o link, demorou cerca de 2 meses pra chegar. 1 PC New Hot Venda de Alta Qualidade 70mm Aroma de Silício Tubo com Ponta de Plástico Tronco Para Arizer Solo Air Estilo Popular http://s.aliexpress.com/j6Z7vq6R?fromSns=1 point
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Na prática, ministros do STF agridem a democracia, escreve professor da USP ........ Se a criminalização do porte de drogas responde por grande parte do encarceramento em massa brasileiro, como pode um pedido de vista interromper, por anos, um caso que atenuaria o colapso humanitário das prisões?......... http://m.folha.uol.com.br/ilustrissima/2018/01/1953534-em-espiral-de-autodegradacao-stf-virou-poder-tensionador-diz-professor.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=compfb RESUMO Professor de direito constitucional da USP faz duras críticas ao STF. Afirma que a corte, numa espiral de autodegradação, passou de poder moderador a poder tensionador, que multiplica incertezas e acirra conflitos. Explicações para isso se encontram na atuação dos ministros e no desarranjo de ritos e procedimentos. * O Supremo Tribunal Federal é protagonista de uma democracia em desencanto. Os lances mais sintomáticos da recente degeneração da política brasileira passam por ali. A corte está em dívida com muitas perguntas, novas e velhas, e vale lembrar algumas delas antes que os tribunais voltem do descanso anual nos próximos dias. Se Delcídio do Amaral (PT-MS), Eduardo Cunha (MDB-RJ), Renan Calheiros (MDB-AL) e Aécio Neves (PSDB-MG) detinham as mesmas prerrogativas parlamentares, por que, diante das evidências de crime, receberam tratamento diverso? Se houve desvio de finalidade no ato da presidente Dilma Rousseff (PT) em nomear Lula (PT) como ministro, por que não teria havido o mesmo na conversão, pelo presidente Michel Temer (MDB), de Moreira Franco (MDB) em ministro? Se o STF autorizou a prisão após condenação em segunda instância, por que ministros continuam a conceder habeas corpus contra a orientação do plenário, como se o precedente não existisse? Se a restrição ao foro privilegiado já tem oito votos favoráveis, pode um ministro pedir vista sob alegação de que o Congresso se manifestará a respeito? Pode ignorar o prazo para devolução do processo? Se lá chegam tantos casos centrais da agenda do país, como pode um magistrado, sozinho, manipular a pauta pública ao seu sabor (por meio de pedidos de vista, de liminares engavetadas etc.)? Se o auxílio-moradia para juízes, criado em 2014, custa ao país mais de R$ 1 bilhão por ano, como pôde um ministro impedir que o plenário se manifestasse até aqui? Se a criminalização do porte de drogas responde por grande parte do encarceramento em massa brasileiro, como pode um pedido de vista interromper, por anos, um caso que atenuaria o colapso humanitário das prisões? Se um ministro afirma que Ricardo Lewandowski "não passa na prova dos 9 do jardim de infância do direito constitucional", que Luís Roberto Barroso tem moral "muito baixinha", que Marco Aurélio é "velhaco", que Luiz Fux inventou o "AI-5 do Judiciário", que Rodrigo Janot é "delinquente" e que Deltan Dallagnol é "cretino absoluto", e além disso tem amigos espalhados entre o empresariado e a classe política julgados pelo STF, como expressará isenção nesses casos? Se a Lei Orgânica da Magistratura proíbe juízes de se manifestarem sobre casos da pauta, como podem ministros antecipar posições a todo momento nos jornais? A lista de perguntas poderia seguir, mas já basta para notar o que importa: as respostas terão menos relação com o direito e com a Constituição do que com inclinações políticas, fidelidades corporativistas, afinidades afetivas e autointeresse. O fio narrativo, portanto, pede a arte de um romancista, não a análise de um jurista. Ao se prestar a folhetim político, o STF abdica de seu papel constitucional e ataca o projeto de democracia. CHOQUE DE REALIDADE A separação de Poderes conferiu lugar peculiar ao Supremo. O Parlamento é eleito, o STF não. O parlamentar pode ser cobrado e punido por seus eleitores, os ministros do STF não. O presidente da República é eleito e costuma ser o primeiro alvo das ruas, os membros do STF estão longe disso. A corte suprema tem o poder de revogar decisões de representantes eleitos. É um tribunal que se autorregula e não responde a ninguém. O que justifica tanto poder e a imunização contra canais democráticos de controle? Há boas respostas teóricas para esse arranjo. Para alguns, a integridade constitucional depende de um órgão capaz de pairar acima dos conflitos partidários, praticar a imparcialidade e assumir o papel de poder moderador. Para outros, mais do que apenas moderar, caberia ao tribunal inspirar respeito por seus argumentos jurídicos, que tecem padrões decisórios e constroem jurisprudência. A autoimagem construída pelo STF foi ainda mais longe. Apresentou-se como a última trincheira dos cidadãos, incumbido da missão de salvar a democracia de si mesma, domesticar maiorias, amparar e incluir minorias. No ápice da automistificação, o ministro Barroso imaginou a corte como "vanguarda iluminista que empurre a história" na direção do progresso moral e civilizatório (Vinicius Mota descreveu a ideia no dia 14/1). A crise política e a erosão de direitos dos últimos anos trouxeram ao Supremo a oportunidade (e o ônus) de atender a suas promessas. A resposta, porém, foi um choque de realidade. O desarranjo procedimental cobrou seu preço. Despreparado para a magnitude do desafio, o tribunal reagiu da forma lotérica e volátil de sempre. A prática do STF ridiculariza aquele autorretrato heroico, frustra as mais modestas expectativas e corrói sua pretensão de legitimidade. Por não conseguir encarnar o papel de árbitro, o tribunal tornou-se partícipe da crise. Já não é mais visto como aplicador equidistante do direito, mas como adversário ou parceiro de atores políticos diversos. Desse caminho é difícil voltar. Atado a uma espiral de autodegradação, o poder moderador converteu-se em poder tensionador, que multiplica incertezas e acirra conflitos. O ator que deveria apagar incêndios fez-se incendiário. Não foi vítima da conjuntura, mas da própria inépcia. A vanguarda iluminista na aspiração descobriu-se vanguarda ilusionista na ação (e na inação). ILUSIONISMO Como opera esse poder tensionador? Para decifrar a vanguarda ilusionista, precisamos olhar para além do resultado de cada decisão (se prende ou solta, se anula ou valida). Deve-se prestar mais atenção ao procedimento que gerou tal resultado e ao argumento que o justifica. É no procedimento e no argumento que mora o ilusionismo. A síntese do desgoverno procedimental do STF está em duas regras não escritas: quando um não quer, 11 não decidem; quando um quer, decide sozinho por liminar e sujeita o tribunal ao seu juízo de oportunidade. Praticam obstrução passiva no primeiro caso, e obstrução ativa no segundo. A contradição entre as duas regras é só aparente, pois a arte do ilusionismo permite sua coexistência. Manda a lógica do "cada um por si", nas palavras de editorial da Folha (24/12). O argumento constitucional do Supremo já não vale o quanto pesa e tornou-se embrulho opaco para escolhas de ocasião. Basta olhar com lupa as incoerências na fundamentação de casos juridicamente semelhantes que recebem decisão diversa. A expressão "jurisprudência do STF" sobrevive como licença poética, pois perdeu capacidade de descrever ou nortear a prática decisória do tribunal. Perdeu dignidade conceitual e até mesmo retórica. No âmbito da esfera pública, o ilusionismo serve para desviar a atenção, responder o que não se perguntou, jogar fumaça na controvérsia e confundir o interlocutor. O ministro Gilmar Mendes, por exemplo, é praticante rotineiro dessa técnica. Publicou nesta Folha (17/1) artigo em defesa do habeas corpus (HC). Invoca o direito abstrato à liberdade, do qual ninguém discordará, e se desvia das críticas contra suas decisões recentes. As críticas às quais Mendes reage nunca miraram o HC em si, mas as evidências de suspeição para julgar, de forma monocrática, pessoas do seu círculo pessoal e político. O ministro se apresenta como defensor da liberdade, mas suas decisões passam a impressão de ser defensor dos amigos. Para dissipar essa impressão, basta que se declare suspeito —o que se recusa a fazer. Manha ilusionista: discursar sobre o ideal revolucionário da liberdade e silenciar sobre a liberdade concedida a amigos indiciados. O ilusionismo, nas suas faces procedimental e argumentativa, retira das decisões do STF o selo de integridade institucional. Por essa razão, tem sido pouco útil aos advogados e analistas da corte perguntar se o texto da Constituição é lido de modo apropriado, se nossas categorias de análise dão conta da tarefa interpretativa e se o tribunal pratica ativismo ou deferência —questões nobres do debate constitucional. Mais importante é conhecer a biografia do ministro e sua capacidade de atender a ética da imparcialidade, da responsabilidade e da colegialidade. A ambição do Estado de Direito é produzir um "governo das leis, não dos homens". Soa como slogan a serviço da distorção ideológica, mas o sentido da expressão não tem nada de esotérico. A mensagem é mais modesta: não quer dizer que o aparato institucional de interpretação e aplicação das leis deva ser composto por sujeitos sobre-humanos, imunes a afetos e interesses, mas apenas que esses sujeitos devem ter compromisso ético para decidir com maior isenção e ponderação analítica, além de gozar de garantias contra a pressão da barganha política. Não requer muito mais que isso. A prática do STF pede adaptação daquela máxima: a interpretação constitucional deve estar submetida ao "governo do Supremo, não dos ministros". O tribunal, porém, tem sido governado pelo voluntarismo incontinente de seus membros. É muito poder individual de fato (e de legalidade duvidosa) para ser usado com tanta extravagância. Como disse José Sarney, anos atrás, "um dos maiores desserviços ao país é desprestigiar o Supremo Tribunal Federal". Esse desserviço ao STF vem sendo prestado pelos seus próprios membros. Isso traz consequências. ARBÍTRIO O tempo do STF é místico. A corte pode tomar uma decisão em 20 horas ou em 20 anos (como publicou Ivar Hartmann, neste mesmo caderno, em 28/5 de 2017). A duração de um caso não guarda nenhuma relação com sua complexidade jurídica, sua importância política ou o excesso de trabalho do tribunal —alegações usuais de ministros. É fruto, sim, da idiossincrasia e do instinto de cada julgador. E, às vezes, de negociações nos bastidores palacianos e corporativos. Ninguém melhor que o ex-deputado Eduardo Cunha para iluminar o problema. Quando afastado de seu mandato pelo STF em 2016, ironizou com a pergunta cínica que muitos se fizeram: "Se havia urgência, por que levou seis meses?" Em outras palavras: por que agora? Uma ótima questão, que poderia ser aplicada a muitos casos (por exemplo, o pacote natalino de liminares, todas monocráticas e abruptas, tomadas no apagar das luzes de 2017, antes de o Judiciário sair de férias). Lewandowski, presidente da corte em 2016, desconversou: "O tempo do Judiciário não é o tempo da política e nem é o tempo da mídia. Temos ritos, procedimentos e prazos que devemos observar". A resposta é mais um artefato ilusionista. Quando diz que o tempo do Judiciário não é o tempo da política nem o da mídia, recorre a um árido lugar-comum para se esquivar do que se queria saber. A resposta também ignora a inteligência empírica que vem sendo construída ao longo dos último anos sobre o STF por um crescente grupo de estudiosos da corte. A definição arbitrária do seu tempo decisório é mais uma faculdade que o Supremo conferiu a si mesmo e não explicou a ninguém, um dos poderes mais antidemocráticos que um tribunal pode ter. INSEGURANÇA Pede-se a tribunais que produzam segurança jurídica e previsibilidade. Esse fim costuma ser entendido apenas como demanda de conteúdo: que pudéssemos estimar, com algum grau de certeza, à luz das decisões passadas da corte, o que decidirá em casos semelhantes no futuro. Não é um objetivo possível de realizar por completo, pois muitos casos, apesar de sua similaridade de superfície, suscitam variações interpretativas genuínas. Ainda que frustre expectativas, é desejável que a jurisprudência tenha um grau de elasticidade. Mas existe uma faceta mais básica da segurança jurídica: a expectativa de que tomará uma decisão em tempo razoável ou sabido. Trata-se de previsibilidade de segunda ordem. O STF, no entanto, não só tirou a credibilidade da noção de jurisprudência como também nos sonega a possibilidade de saber quando uma decisão será tomada. Em certos casos, não estamos seguros sequer de que haverá decisão, qualquer que ela seja. Se o STF passasse a observar, de modo criterioso e transparente, "ritos, procedimentos e prazos", como quis Lewandowski, já seria um gesto quase revolucionário. Entretanto, a loteria de agenda, somada ao seu oceano de casos, prejudica a construção de uma esfera pública constitucional, de um espaço em que debates democráticos possam se desenvolver, que atores interessados possam mobilizar energia e recursos para participar. Esperam apenas que seus argumentos sejam respondidos e uma decisão seja tomada em tempo publicamente justificado. Vale a pena observar outras cortes no mundo. Ainda que a comparação tenha limites, pois cada tribunal tem seu próprio desenho, volume de casos e contexto, mostraria, por exemplo, que a discricionariedade com o tempo não é exclusividade do Supremo. Nem todo tribunal tem a disciplina com o tempo que possuem a Suprema Corte dos Estados Unidos ou a Corte Constitucional da África do Sul. Como ambas decidem poucas dezenas de casos por ano, a tarefa fica menos difícil. Se olharmos para as cortes espanhola ou mexicana, alemã ou argentina, indiana ou chilena, veremos um mapa muito plural de gestão do procedimento, com problemas particulares. Em nenhuma delas, porém, se consegue encontrar tamanha libertinagem de obstrução individual de ministros. PERDA DO RESPEITO Um bom observador do comportamento judicial aprende depressa que "cortes não fazem o que dizem e nem dizem o que fazem". Pelo menos parte do tempo. Essa máxima é ainda mais certeira quando aplicada a um tribunal de cúpula, que precisa administrar dinamites da democracia. A crônica constitucional só perde a inocência quando está apta a detectar a dissonância entre as palavras e os atos de instituição ainda tão obscura quanto o Judiciário. Um bom observador do Supremo Tribunal Federal também aprende que o Supremo Tribunal Federal não existe. Pelo menos na maior parte do tempo. Tornou-se um tribunal de 11 bocas e 11 canetas dotadas de poder para, sozinhas, tomar decisões (ou não decisões) que geram efeitos irreversíveis. A crônica constitucional brasileira vem captando essa lição à medida que a cacofonia do STF fica mais escancarada, e seus custos sociais, mais palpáveis. O tribunal foi capturado por ministros que superestimam sua capacidade de serem levados a sério e subestimam a fragilidade da corte. Decidem (ou deixam de decidir) o que querem, quando querem, sozinhos ou em plenário; falam o que querem e quando querem, não só nos autos e nas sessões públicas de julgamento mas também nos microfones de jornalistas. Ausentam-se das sessões do tribunal sob pretextos pouco contestados (um congresso acadêmico ou casamento de amigo no exterior, uma honraria oferecida por câmara de vereadores de município remoto, a irritação com voto de colega etc.). Administram terrivelmente a dimensão simbólica (fonte de autoridade) e deixam esvair a dimensão material do poder do tribunal (a capacidade de ser obedecido). Um STF sem capital político pode ser desobedecido sem custos. Que tenhamos perdido a reverência pelo STF é um ganho de maturidade política. Que estejamos perdendo o respeito é um perigo que o tribunal criou para si mesmo. Maquiavel sugeriu, em "O Príncipe", que um governante não deve buscar ser amado, mas respeitado. Se não for respeitado, que ao menos não seja desprezado, sentimento político mais nocivo. Um governante torna-se desprezível quando é "inconstante, leviano, irresoluto". O conselho serve para as instituições democráticas, sobretudo tribunais constitucionais. O STF precisa de anti-heróis, não do contrário. Sua sobrevivência como instituição relevante tem a ver com isso. Às vésperas dos 30 anos da Constituição de 1988, temos um tribunal constitucional desencontrado. O STF promete mais do que deve, entrega menos do que pode, disfarça o tanto quanto consegue. Habituou-se à prática do ilusionismo e dela faz pouco caso. Criou uma espécie de zona franca da Constituição, onde reina a discricionariedade de conjuntura e aonde o Estado de Direito não chega. E não chega por obra dos próprios ministros e ministras, que não promoveram um único aperfeiçoamento digno de nota na última década: nem na forma, nem no conteúdo; nem nos ritos, nem na ética institucional. Não sabem conjugar a primeira pessoa do plural. Mediocrizaram a tarefa de interpretação constitucional e a própria instituição, cujo status se evapora. Com ele vai a esperança de efetividade da Constituição, a mais avançada que já tivemos. * CONRADO HÜBNER MENDES, 40, doutor em direito pela Universidade de Edimburgo e doutor em ciência política pela USP, é professor de direito constitucional da USP e embaixador científico da Fundação Alexander von Humboldt.1 point
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Olá, que mãe ninja voce :-) Bom não perca os cabelos rsrs também comecei cedo, acredito que perto dos 15 anos, por ai.. e por coincidência, também reprovei 2 anos.. a sexta série (antes de fumar lógico) e o Segundo ano (aqui já estava fumando), mas uma coisa é certa, nunca gostei de estudar, desde a pré-escola já arranjava desculpas para não ir pra aula. Hoje tenho 32 anos, sou empresário, tenho esposa, nunca usei "outras" drogas fora o alcool (que estou diminuindo o uso). Acredito que voce deva apenas ser compreensiva e não afastá-lo de voce, com repreensão, etc..Fica de olho nas companhias dele e deixa ele fumar em casa com os amigos kkk Assim voce fica de olho e acompanhando. Se ele é uma pessoa boa e correta, não é a maconha que irá mudar seu caráter e muito menos deixar menos inteligente. Outras coisas que podem ser feitas, para evitar problemas futuros, etc... é a redução de danos, algumas coisas que eu mesmo faço: - Lavar o prensado antes de utilizar (pois vem com muita sujeira e amonia por culpa de todo o processo de prensa, etc) - Utilizar bongs ao invés do cigarro para resfriar a fumaça antes de chegar ao pulmão. - Incentivar a legalização para que possamos fumar algo 'natural e limpo' e nao essa porcaria vendida no BR1 point
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Olá. Primeiramente parabéns por procurar ajuda e logo com outros maconheiros rsrs. Bom, de fato seu filho começou cedo. Segundo estudos o 'ideal' é que se comece a fumar maconha após os 21 anos ou 23 anos, pois nosso cérebro antes disso ainda está em formação. Mas os maconheiros sempre começam bem cedo mesmo. Talvez a maconha pode ter atrapalhado de fato ele, ou talvez outras coisas (amizades, falta de interesse). Não adianta brigar, só irá piorar as coisas. Tenho 28 anos, sou pai, mas também sou filho, e passei perrengue em casa também, com meus pais, e a melhor coisa a se fazer é conhecer e dialogar. A maconha não é esse bixo ruim, mas tem que saber usar. Eu sinceramente aconselho você a ter uma conversa franca com seu filho, e fazer um acordo com ele. Deixe ele usar maconha, se possível em casa, porém ele terá de tirar notas boas na escola, caso contrário você continuará 'enchendo o saco' dele. Libere, deixe ele usar em casa, é mais seguro, pois na rua ele corre o risco ainda de ser esculachado pela polícia, e assim talvez ele terá sua confiança. Ele está numa idade horrível para diálogo, mas tem que amadurecer, e o diálogo faz parte disso, você como professora (minha mãe também era professora, hoje é aposentada) sabe disso. Finalizando, é isso, se eu fosse você, conversaria com ele, deixa ele fumar em casa para a segurança dele, porém cobre dele boas notas, tenha um diálogo franco, diga que ele não é mais criança, mas que você quer o bem dele, e não está gostando do rumo que as coisas vão, se quer ser um maconheiro, não seja um maconheiro esteriótipo (malandrão que não quer nada com a vida), seja um maconheiro esforçado e saia da zona de conforto. Fumo desde os 16, hoje tenho 28, tenho formação superior, trabalho, e temos que correr atrás. Aconselho você mãe, a ver alguns canais sobre a maconha no youtube também, pra conhecer mais a fundo o que seu filho faz/usa Torrando com Tomazine Vela seiva roxa (inclusive tem um vídeo que ele fuma com a mãe dele).1 point
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Não sou muito experiente (fumo a 3 anos), sou estudante universitário, tenho deficit de atenção (TDAH) e já tive muitos problemas emocionais, consultas a psiquiatra. 1 - Preste atenção nas suas atividades diarias. Se você perceber que só consegue se divertir chapado, é bom você dar um tempo. 2 - Não use nenhuma outra droga ilicita por ser mais "divertida"; 3 - Pratique atividades fisicas, compre um bike, vá caminhar pela cidade! Larica demais também dá barriga. 4 - Fume quando estiver feliz, sem preocupação, um bom som, uma bela paisagem. 5 - Ouça o que a erva tem a te dizer. Ela te mostra os problemas, mas não te empurra pra solução. 6 - Estude em dobro! Nem pense em fumar antes ou depois de estudar. Teu esforço pode ser todo em vão. 7 - Fumar demais pode ser uma forma de você mascarar algum problema emocional muito maior. Paz.1 point
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Sou totalmente contra quem vende. Seja playboy, grower ou favelado. Uma vez li na ICMAG um post de como ser um commercial grower. Logo no inicio dizia que If you cant do the time, dont do the crime... ou seja, se nao pode cumprir a pena, nao cometa o crime. Isso é muito verdade. Fiquei anos sem cultivar por medo de ser preso sem nenhum amparo legal. Agora eu sei que tenho no que apelar... Mas pra quem vende piorou... eu nem penso mais na possibilidade de que se sobrar quem sabe eu pague a conta de luz.. se me pegarem to fudido, alem de comprometer minha questao medicinal, ainda vou viver por anos com gente do pior tipo. Quem esta vendendo já esta preparado pra isso... e isso me assusta muito. Uma pessoa preparada pra viver na cadeia, nao deve ser muito diferente do que esta lá. Uma vez ouvi de um traficante playboy de prensado que havia sido preso. Que o sujeito tinha ficado fudido depois que os pais morreram, que eram ricos e mimaram ele, nao deram educacao academica e o garoto viva a vida as custas do pai. A heranca acabou e o malandrao ao invez de procurar ajuda da familia pra entrar num trabalho normal.... fazer no minimo um curso tecnico e procurar algo melhor... nao, o cara resolveu virar traficante e custear a vida de luxo dele e da familia com essa renda. Muito vagabundo. Traficante é um bandido vagabundo que quer ganhar dinheiro facil sem fazer esforço. É o bandido que se garante no suborno, nos contatos. Na vida rica ou aprende a lavar dinheiro ou gasta tudo adoidado. Não é o melhor tipo de pessoa. Em outro topic reclamavam dos pé de beck de sao vagabundos q vivem pedindo maconha... é a mesma situacao com personagens diferentes. Deixar essse tipo de gente vida mole na parada é incentivar mais um malandro q vai virar bandido pra sobreviver no ramo. Tinha um traficante de ecstasy q rodou, tinha até uma muda de maconha... ele acabava com a concorrencia na porrada. Daqui a pouco eles se armam. Outra coisa é que agente precisa acabar com o mercado ilegal. Temos que mudar a estrutura, não adianta trocar um traficante por outro. O auto cultivo é a maior coisa que nos podemos fazer como individuos nessa luta. Enquanto as autoridades não regulamentarem a venda, acho que nossa proposta deve ser sempre o auto cultivo. A lei criminaliza a todos, mas da o beneficio ao usuário, sendo este considerado menos perigoso que o traficante. Antigamente como mencionou bem atrazado o canadense, o fato de plantar para uso pessoal antigamente nao era previsto em lei e considerado caso atipico. O proprio deputado demostenes do PFL(não aceito q eles se chamem de democratas) tentou acabar com essa garantia na lei alegando que isso não era real, que não daria pro usuário plantar pra uso proprio... PORRA GALERA, DEIXA DE SER BURRA E TENTAR DAR SOCO EM PONTA DE FACA ! Agente conseguiu já a possibilidade em lei para ser diferenciado de traficante plantando pra uso proprio... ai vem vagabundo plantar pra vender transformando na cabeça dos juristas o auto cultivo ainda mais em um "fato atipico". Vamos provar que agente é real, não precisa sair do armario, mas não pode vender oq tem nele ! Pra finalizar, realmente não consegui ainda um excedente para fazer a cura mais demorada que queria, mas sei quem existe comercial grower. Asvezes ainda tenho q comprar... sabe que me da uma vergonha, uma raiva de mim mesmo.... Comprar prensado é dar grana pros filhos da puta que ameaçaram meu pai de morte, que expulsou agente de casa, que quebraram as patas do meu cachorro... Não explanei ainda essa historia, mas eu morava em favela... os traficantes constantemente faziam barricadas na porta de casa e meu pai indignado as tirava... o final eu já contei. Até os traficantes mais ingenuosinhos vão se adequado a realidade do crime... tinham uns que abriram boca de fumo no meio da rua de um bairro nobre. No caso do Green como ainda é uma droga "nova" e não tão disponivel ainda não criou um mercado ilegal violento, mas outras drogas de trafica-playboy já estão criando... é questão de tempo1 point
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A tristeza me acompanha ultimamente. Sem emprego, vida desestabilizada, já desliguei a flora. Estou com uma planta em scrog no grow menor, o da vega que mal tem luz, será ali mesmo que ela vai florir, não consigo mais pagar a conta de luz com o grow da flora ligado. Não tenho mais dinheiro para comprar substrato e o substrato daqui acabou, provavelmente não conseguirei manter a pão. Estou muito, mas muito triste por isso, eu AMO essa planta, de verdade, até chorar eu chorei. Sou vendedor experiente, faço de 1 a 2 entrevistas por semana já faz alguns meses e não tenho retorno, na verdade só gasto pra me locomover até as empresas. Não atualizo faz alguns dias e o motivo é o desânimo, acredito que continuarei sem atualizar. Vim até aqui pra desabafar. Agradeço de mais a turma do growroom que sempre me apoiou e espero poder trazer boas novas logo. Abraços irmãos.0 points