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Showing content with the highest reputation on 02/18/18 in all areas

  1. Pra primeiro post fiz um soneto bem simples. Fiz ele agora aqui no pc e durante tive essa ideia de fazer essa parada aqui pra somar. Segue: Soneto Cannabico A cena do paradoxo da maconha Cometeram tamanha violência Que tornaram quem quer que seja Marginal escravo de sentenças Vivi sempre sob o estigma O que defendi ainda não havia ciência Faz bem pra mim, certeza Estou bem assim, me deixa Assinando um antigo 16 Eu me incluo na luta de todos vocês É causa justa desrespeitar essas leis Pois sinto um aveludado cheiro medicinal Fumaça que salva e eleva ao natural Nela eu me curo de todo o mal BudBrasil
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  2. Erva da felicidade Na primeira vez que tomou meu corpo aquela fumaça Ganhei um ar que não tinha ainda Algo que falava à minha vida Que me alivia, inspira, anima e perpaça Quem não tem nada, se obriga a ser feliz na caminhada Tenho vida em vasos na esperança da minha casa Erva forte que faz fumaça Cura dores, não traz ameaça Agora com ela sou e não mais estou Sozinho com um Dab Se chegar nisso então terei tido Tudo pra quem é plebe Sativa, Indica ou Híbrida Pra essa erva um sistema próprio que serpentina Sistema endocanabinóide, que resolve Anandamida budbrasil
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  3. Israel aposta em maconha com fim medicinal País custeia estudos com a erva; 25 mil pacientes têm autorização para usá-la TEL AVIV Terra do leite e do mel. E da maconha. A erva, cada vez mais usada para fins medicinais, está no cerne da vida e da pesquisa biotecnológica em Israel. Nada menos do que 27% da população de 18 a 45 anos um dos maiores percentuais do mundo consumiu cânabis em 2017. A demanda levou à criação, por exemplo, do "Uber da maconha", o popular aplicativo Telegrass, para fornecimento anônimo em casa. Israel descriminalizou parcialmente o uso recreativo da erva em 2017. Sob a nova política, os fumantes flagrados em público estão sujeitos a multas. Só quem for pego muitas vezes é indiciado. Funcionária da empresa Breath of Life Pharma em estufa de cannabis - Divulgação No campo da pesquisa com a planta, Israel saiu na frente na década de 1960, quando o professor Raphael Mechoulam isolou dois componentes: o THC (psicoativo) e CDB (terapêutico). Em 2016, o governo israelense decidiu investir US$ 2,13 milhões em 13 projetos sendo um dos três governos do mundo a custear pesquisas com maconha, ao lado dos de Canadá e Holanda. Desde então, mais de 150 testes clínicos estão em andamento e o Ministério da Saúde recebeu mais de 380 pedidos de agricultores para cultivar maconha, além de 95 solicitações de instalação de farmácias e 44 de lojas de produtos derivados. Vinte e dois laboratórios estão autorizados a vender medicamentos aos 25 mil pacientes israelenses que têm permissão para usar cânabis medicinal. Mas é grande a pressão para aumentar esse número e desburocratizar a certificação de médicos que possam dar receitas. Os olhos dos israelenses, porém, estão voltados para a exportação. Em agosto de 2016, uma comissão interministerial submeteu uma recomendação de que Israel comece a exportar suas iniciativas na área. A autorização deve sair em breve. As vendas externas podem atrair receita de US$ 1 bilhão por ano ao país num mercado mundial que deve chegar a US$ 33 bilhões em 2024, segundo comissão dos ministérios da Saúde e das Finanças. IMPOSTOS Ao investir no mercado da maconha medicinal, Israel espera não só gerar empregos internamente em áreas como agricultura, pesquisa, comércio, serviços e turismo como também aumentar a arrecadação de impostos. A imagem de inovadora da "nação start-up" também está em jogo, algo importante para um país sob constantes críticas internacionais. "Tem havido um aumento no uso de cânabis medicinal e um progresso significativo no entendimento das bases científicas de sua ação", diz Yuval Landschaft, diretor da Agência Israelense de Cânabis Medicinal (AICM). Hoje, cerca de cem empresas locais trabalham nesse segmento, oferecendo maconha medicinal em formas que não incluem o fumo. São vaporizadores, inaladores, cremes, óleos, pílulas, adesivos e comprimidos sublinguais. Outras 400 empresas buscam entrar nesse mercado. "Temos uma agricultura muito avançada. Junte a isso o ambiente de inovação e uma substância ilegal que todo mundo usa e ama. Isso vira um jogo muito interessante", diz Saul Kaye, CEO da iCan, grupo de cinco empresas de pesquisa e desenvolvimento ligadas à cânabis. A iCan levantou US$ 40 milhões só em 2017 para sua incubadora. Investidores estrangeiros investiram um total de US$ 250 milhões no ano passado em start-ups locais. Entre os produtos desenvolvidos estão um vaporizador que ajuda pessoas com insônia a dormir. O iCan Sleep começa a ser vendido em abril. Também há um nebulizador que lança cânabis em pequenas doses nos pulmões de quem sofre de asma. Uma das maiores empresas é a Breath of Life Pharma, que conduz dezenas de testes clínicos para remédios com benefícios contra leucemia, câncer no cérebro, psoríase, diabetes e fibromialgia. Já a Bazelet estuda e comercializa remédios à base de terpeno o aroma da maconha contra dor crônica, pós-trauma, mal de Parkinson, Alzheimer e epilepsia. https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/02/israel-aposta-em-maconha-com-fim-medicinal.shtml
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  4. Fala ae Growroom!!! Bom pessoal, ninguém sabe, mas trabalho numa área onde se privilegia a criatividade, a literatura, a música e etc.. Gostaria que esse espaço fosse um lugar de experimentar. E de postar pra gente poder criar um pouco de conteúdo diferenciado. Um pouco de poesia pro nosso lado. Sonho morgado. Vamo que vamo, se alguém quiser postar alguma coisa sua, fica a vontade. Dicas, críticas, sugestões são sempre bem vindas. Obrigado o Espaço Abraço cannabico!
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  5. Meu filho vai fazer 16 anos daqui a uma semana e fuma maconha desde os 13. Acho que ele começou muito novo e isso está criando problemas a ele, como ter sido reprovado 2 vezes na mesma série (9o ano). Descobri este site e resolvi perguntar a vcs, usuários, que, pelo que vi aqui, conseguem conciliar o uso com estudo, trabalho e demais responsabilidades. Sim , sou careta. Mas estou tentando deixar o preconceito de lado e compreender meu filho. Dói ver um menino inteligente como ele se tornar apático. Sei que algum tédio é normal na idade dele (sou professora de ensino médio e conheço adolescente), mas está exagerado. Já tentei fazê-lo parar de fumar, mas só piorei as coisas. Na última conversa, disse a ele que se ele conseguir conciliar o uso com as responsabilidades, fica mais fácil eu tolerar que ele use. Mas está bem difícil! Não quero tornar minha relação com meu filho um inferno, mas não quero vê-lo indo para o buraco. O que vcs têm para me dizer sobre isso?
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  6. Legal! Não acho a ervinha digna assim de um ode. Hehehe Mas aprecio um pouco a arte. Vou acompanhando aqui.
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  7. Valeu Edu, muito obrigado cara. O bacana é que um espaço como esse vai dando vontade de escrever mais. Valeu parceiro. Abraços
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  8. só queria ter o direito de germinar uma vida à natureza dar respeito e colher a flor mais linda sentindo o doce aroma de um lindo tricoma que traz a liberdade sabedoria e criatividade a mais completa medicina mas poucos conhecem o poder dessa resina que inibe o estresse com ela tudo tem sabor preto e branco tem cor chato vira divertido viver tem mais sentido
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