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Showing content with the highest reputation on 04/26/18 in all areas

  1. Enquanto isso....... mais um helipópero com o mesmo piloto da outra vez. Ai vem gente defender que o problema são as mochilas das criancinhas da periferia. É a doença do século. Encefalopatia https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/policia-apreende-helicoptero-de-faccao-criminosa-e-prende-ao-menos-3-pessoas-em-sp.ghtml
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  2. Daew Galera, fiz um grow caseiro e estou praticando com semente de prensado até comprar umas seed selecionadas, estou gostando bastande da experiência principalmente de usar o scrog, realmente deu um corpo diferente para as plantas, dia 25/09 completam 3 meses de vegetativo e pretendo colocar para florir, tomara que sejam todas lindas fêmeas.
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  3. A PL 7270/2014 - parece que voltou com força! Uma luz para regulamentação do plantio caseiro? Ultima Atualização : 23/04/2018 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados ( MESA ) Deferido o Requerimento n. 8.189/2018, conforme despacho do seguinte teor: “Defiro o Requerimento n. 8.189/2018, nos termos do artigo 142 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados - RICD. Outrossim, tendo em vista que o Projeto de Lei n. 8.293/2017 trata de matéria correlata ao Projeto de Lei n. 1.823/2007, apense-se a primeira proposição à segunda. Publique-se. Oficie-se.” Ementa Regula a produção, a industrialização e a comercialização de Cannabis, derivados e produtos de Cannabis, dispõe sobre o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas, cria o Conselho Nacional de Assessoria, Pesquisa e Avaliação para as Políticas sobre Drogas, altera as leis nºs 11.343, de 23 de agosto de 2006, 8.072, de 25 de julho de 1990, e 9.294, de 15 de julho de 1999 e dá outras providências. Explicação da Ementa Regula a produção e comercialização da maconha. Link para Acesso: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=608833
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  4. Para se livrar dos estoques, produtores do Oregon estão vendendo a erva 50 vezes mais barato do que quando legalizaram a droga (RylandZweifel/iStock) Se tem uma coisa que não falta hoje no Estado do Oregon (EUA), essa coisa é maconha. O estado, na verdade, tem mais da planta do que seus habitantes conseguem consumir. Nos estoques, estão encalhadas mais de 450 toneladas da erva. O Oregon permitiu a venda recreativa de maconha em 2014. Seguiu um movimento que havia começado dois anos antes quando Colorado e Washington também liberaram a droga sem a necessidade de prescrições médicas. De lá para cá, o Estado tentou controlar o fluxo de seus produtores locais. Em 2016, quando começou a emitir oficialmente as licenças para o cultivo da planta, a Comissão de Controle das Bebidas do Oregon (OLCC, na sigla em inglês) planejava expedir 800 permissões – número que se esticaria para, no máximo 1.200 documentos. Não rolou. O número atual de produtores ultrapassa o dobro da estimativa inicial: são mais de 1.800. Culpa do clima. Quase um ano depois das permissões serem liberadas, o ciclo de cultivo estava indo a todo vapor, quando uma tempestade atingiu a região. Grande parte das plantações foram afetadas. Mesmo aquelas que não foram destruídas pela água ficaram sujeitas ao mofo e ao bolor ocasionados pela umidade excessiva que se instalou na região. A saída foi liberar mais permissões para conseguir suprir a demanda de clientes. Só que a matemática não fechou. Os produtores veteranos se recuperaram dos problemas fluviais e os iniciantes estavam produzindo à altura dos mais experientes. O resultado foi mais maconha do que as pessoas deram conta de fumar – o Estado estima que haja 450 toneladas da droga estocada, sem perspectiva de venda. E os produtores não tem grandes saídas pela frente. Como a legislação federal dos EUA ainda não permite a venda da droga em todo o País, os produtores são proibidos de comercializar a erva excedente com outros estados. Até a produção de derivados, como óleos que contém canabidiol é vetada. Na letra da lei, os agricultores só podem vender a maconha in natura. A solução foi baixar os preços. Quando as permissões foram liberadas, a estimativa era de que cada quilo de maconha fosse vendida à US$ 4,8 mil (R$ 16,5 mil). Hoje, a mesma quantidade vale quase 50 vezes menos: US$ 100 (R$ 340). A expectativa é de que, em um futuro próximo, os produtores encontrem um ritmo de produção que diminua os excessos e traga de volta as margens de lucro. “Toda produção agropecuária tem seus altos e baixos”, afirmou Molly Conroy, diretora da Associação de Cannabis do Oregon, em entrevista ao jornal britânico The Guardian. “Com o perdão do trocadilho”, completa. Fonte: https://super.abril.com.br/sociedade/estado-americano-produz-mais-maconha-do-que-consegue-queimar-ja-sao-450-toneladas-encalhadas/
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  5. Tenho o mighty a mais ou menos 8 meses... Não tenho o que reclamar, Vou por partes para ficar mais organizado. Qualidade Vapor - tive um G Pen Elite antes ( sei que não tem comparação ) porém no mighty realmente é algo surpreendente. vaporizo a erva em 3 temperaturas para evitar o excesso de fumaça e a irritação da garganta. Por ex: se vc botar logo na temperatura 210º a quantidade de vapor é absurda porém creio que há muitos danos em relação a garganta/pulmao ( fico tossindo bastante quando faço isso ). Faço da seguinte maneira. Vaporizo bastante a 180º , algo em torno de 5 minutos onde é um vapor leve porém consistente, aumento para a 190º onde aumenta levemente a quantidade de vapor porém ainda muito leve. e deixo apenas umas 5 puxadas a 210º, onde apos seguir esse ritual a garganta não irrita porque a quantidade de vapor vai se equilibrando entre as temperaturas. Não vejo a necessidade de grandes tragadas para o Pulmão, chapo da mesma maneira com puxadas relativamente curtas porém com a " sessions" bem longa. Bateria - Incrivelmente Longa, nunca me decepcionou, e mesmo quando o marcador está zerado ele ainda tem como se fosse um " traço" de bateria para não te deixar na mão. Ou seja, só se programar e a recarga é incrivelmente rapida, sendo possível vaporizar até mesmo com o carregador conectado. Qualidade da Erva/Quantidade - Percebi que quanto melhor a qualidade da erva, mais resina é acumulada no aparelho. Vaporizei prensado diversas vezes e acho que por ser muito seco não libera tanta resina. Skunk e especiarias resinam bem sendo necessário uma limpeza a cada 2 semanas. Em relação a quantidade, consigo obter resultados mesmo com pouca quantidade, sempre usando a esponja de aço caso não esteja totalmente cheio. Não vejo desperdicio conforme o usuário Noodly, Acredito que renda bem mais pela quantidade de erva consumida em relação ao fumo. Por ex: consigo vaporizar 0,1 de erva com a esponja de aço conseguindo resultados menores obviamente porém satisfatórios. Como também consigo lotar a camará e botar algo em torno de 0,5 e ter um resultado sensacional. Para mim a relação custo/beneficio está bem presente, sendo bem mais vantajoso e leve do que na seda. Vaporizando Concentrados - Já usei poucas vezes com haxixe preto e com especiarias ( Paquistanês e Dry Sift ). No preto fica um gosto terrível de álcool que se acumula na língua , péssima experiencia em questão de Sabor porém consegui sentir um leve high. Creio que não seja o melhor vaporizador para concentrados, porém ele salva a tua pele caso esteja na seca. Só usar a esponjinha de aço que vem acompanhada e não terá problemas. OBS: Não use sem a almofada em hipótese alguma, se não ira sujar todo seu aparelho principalmente se for com concentrados de melhor qualidade. Sabor - Vaporizando conforme dito anteriormente, é possível sentir o sabor porém rapidamente. indico vaporizar a temperaturas menores caso esteja afim de saborear a erva. Limpeza - A quantidade de resina depende diretamente da qualidade da sua erva. Quanto melhor, maior a resina produzida. Indico a limpeza a cada duas semanas, com álcool e cotonete e alguma ferramenta bem fina, um pouco menor do acessório que vem acompanhado com o aparelho ( Muito útil em diversas situações ). É um processo lento e bem chato porém compensador. Após a limpeza o fluxo de ar melhora consideravelmente, sendo bem menos resistente. Ou seja, é possível saber se o aparelho está sujo ou não pela resistência do ar na tragada. Jogue todas as partes em álcool, e va limpando com quase meio pacote de cotonote peça por peça com bastante calma. A resina é bem grudenta, tome cuidado para não deixar algodão no aparelho. Cheiro - Então, ainda moro com meus pais e infelizmente como muitos aqui tenho problemas em casa. Aconselho a vaporizar numa janela mesmo, não da pra aloprar e ficar deitado no quarto que vai deixar cheiro sim, ainda mais se for vaporizado em 210º deixando um leve cheiro de erva torrada no quarto. Não vejo sinais de desgaste tanto na bateria, quanto esteticamente se for bem cuidado. É um aparelho robusto que não vai te deixar na mão. Inclusive adquiri um bubbler com adaptador feito em impressora 3d para o mighty. Vou tentar atualizar aqui depois com fotos. Contras - Aparelho não fica em pé. ( pode parecer bobo, mas isso realmente incomoda na hora de apoiar em algum lugar ainda mais com após encher a camarã e deixa-la aberta por algum motivo, caso for apoiar em algum lugar a erva cai sendo necessário refazer o processo. Um pouco grande para ser usado na rua. Mas nada assustador. É isso galera, essa é minha opinião sobre o Mighty! Flw!!! peace RJ
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  6. E ai??? Uso o Hypnus com extração e funciona muito bem, no inicio usava um mod box com atomizador mas minha garganta ardia muito comprei um Ghost do Dr dabber e tb a garganta reclamou ai fiquei sabendo dos vapes pen com forno de cerâmica tentei trazer da gringa mas não passou então resolvi comprar o hypnus...quando comprei ele estava em promoção e não me arrependi e minha garganta agradeceu.....parar de fumar [e sempre bom depois que comprei um vape nunca mais fumei faz 3 anos....sobre o tera fiquei sabendo por fonte que merece créditos que a vaporzinho encomendou alguns de um lote revisado deve chegar mes que vem......te
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  7. Baah, não sabia que o projeto do Tera tava sob revisão.. Bem que estranhei não ver mais coisas sobre ele.. Sobre o hypnos o uso seria com alguma extração de ABV que faço e com alguns haxixes que consigo por aqui, nada de luxo, mas como tenho tentado parar de fumar (vaporizar é uma beleza msm!) quero parar o hábito de misturar com tabaco também.. Acha que vai ser realmente uma boa opção?
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  8. @nobrunocara nem sei te dizer, primeiro vap eletrônico que compro e ainda n tive chance de experimentar um haxixe nele mas tava pensando em fazer isso esse fds, se rolar te dou um feedback.
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  9. O Tera esta com a fabricação suspensa por enquanto estão fazendo uma revisão no projeto, sobre o Hypnos Zero hoje é o meu preferido pra usar com concentrado...forno de cerâmica e o vapor não arde a garganta como os vapes pen de resistência...vale a pena pra quem tem garganta bixada
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  10. @THe_PuNiSHeR, @SantoSkywalker Salve, galera! Voces sabem me dizer se o VK One funciona bem com concentrados solidos? (Haxixe preto/marrom) Conseguem fazer alguma comparação entre ele e os Boundless CF e CFX? Estou numa duvida grande entre eles... Abraços, jahbençoe
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  11. Fala pessoal!! Tenho um CFC da Boundless que amo! Já tenho há uns 6 meses ou mais, se não me engano.. Compacto, vaporizo no modo stealth e é de boa! Ano passado fiquei de olho no Tera, também da boundless mas ainda não vi por aqui no braza.. Esses novos da boundless, como o próprio CFC 2.0 estão mexendo comigo ahaha MAS... Hoje recebi o email da namastê com o Grizzly Eclipse e parece ser bem legal! Alguém já teve experiência com ele? Há um tempo atrás tava afim de comprar o honey dab pra concentrados que vou fazer do ABV, mas me distanciei da ideia por conta do Hypnos Zero da Linx que é absurdo.. ENFIM, VOLTANDO>> Alguém já teve experiência com o Grizzly Eclipse? Compartilhem aíii
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  12. Acompanho casos de cultivo desde 2009 e nunca vi usarem o GR como prova contra alguém. Pelo contrário, acredito que um diário pode provar que o cultivo se destina ao consumo próprio, basta o advogado de defesa ter coragem.
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  13. Cara, no geral eu creio que não dê problemas. A Policia Civil/Federal não está atras de gente "pequena", que planta pouco e pro consumo próprio. Eles nem perdem tempo..
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