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Showing content with the highest reputation on 04/27/18 in all areas
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Ai pessoal que usa o DynaVap, kit para montar seu aquecedor Indutivo. https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-883868386-kit-experimento-escolar-fisica-aquecedor-indutivo-12v-_JM2 points
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Depois de 10 dias longe das Marias, hora de colher geral. EBA!!! Já já faço um upzão!!!2 points
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Curto demais esse som!!! Umas das minhas bandas brazucas favoritas, fui em vários shows dos caras!!!2 points
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Amigos, boa tarde! Sou biólogo, tenho 32 anos, sou pai. Tenho ansiedade crônica ou também chamada de ansiedade generalizada. Sofro com essa doença desde a juventude, e desde então essa doença me cobra caro, acredite, já tomei toda tarja preta possível e impossível. Sobrevivi a desejos insanos de suicídio e instabilidade psicológica através do pensamento acelerado e ansiedade. Tenho uma família de cabeça fechada, pai advogado e mãe terapeuta, então a Cannabis nunca foi uma opção, aliás, nem existia os estudos que dispõem o tratamento de ansiedade e depressão (causada por ansiedade) que existem hoje. Me testei e resolvi usar a Cannabis, busquei em artigos, fóruns e grupos de discussões nacionais e internacionais para chegar a um consenso. Uso Cannabis todos os dias a cada doze horas, geralmente as 7:00 (quando levanto) e outra as 19:00 quando chego em casa. Nunca tive uma bad trip. A “dose” é a mesma todo dia, meio beck pra cada momento. A um ano e oito meses não tenho crises de ansiedade e até hoje a depressão não me encontrou novamente. Meu maior dilema e problema atual é conseguir novas sementes, estou na procura, mas sem sucesso. Hoje temo que com a chegada do fim do meu cultivo, pela falta do mesmo eu fique sem meu remédio, ontem mesmo contei, tenho 6 doses. Fica o meu relato, se curem, se cuidem e principalmente não desistam de vocês. Abraços.1 point
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Neste primeiro de maio ao menos um integrante desta casa estará em frente a PF de Curitiba exigindo a libertação do companheiro Luiz Inácio vestindo sua tradicional camiseta canarinho do Growroom! Lula livre, planta livre!!! Viajo rumo ao calabouço do juízeco ainda nesta noite!!1 point
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Ele País faz uma leitura de como anda a legalização e abastecimento das farmácias uruguaias de distribuição de cannabis. Com certeza é uma realidade que está a anos luz na frete a situação brasileira, mas também está a anos luz de uma realidade californiana ou a canadense em julho... Se é pra abrir o mercado e tirar o fluxo de vendas dos traficantes, que se faça direito. Demanda de maconha legal no Uruguai é maior do que a oferta Demanda de maconha legal no Uruguai é maior do que a oferta Aumenta o apoio social à lei, de acordo com nova pesquisa, mas os problemas de fornecimento limitam os efeitos da legalização sobre o mercado clandestino Em menos de nove meses, o número de inscritos para ter acesso à maconhavendida nas farmácias do Uruguai disparou, causando escassez, filas de espera e um desafio logístico às autoridades do país que controlam, em um caso único no mundo, a produção, venda e distribuição da cannabis. Outra tendência detectada em período de tempo tão curto, entretanto, foi a paulatina aceitação por parte da população do consumo regulamentado que inicialmente gerou altos índices de desconfiança. Um em cada cem uruguaios já faz parte do universo de pessoas registradas para ter acesso a alguma das três formas legais de consumo: como plantadores, membros de um clube canábico e compradores na farmácia. Mas sem dúvida a mudança mais espetacular ocorre no último caso, as farmácias, onde já se superou o número de 23.000 autorizados a adquirir os pacotes de até cinco gramas e duas variedades da droga. E o sistema está entrando em colapso, já que a produção não acompanha o ritmo da demanda. A farmácia Camaño de Montevidéu precisou implementar um sistema de senhas que são distribuídas duas vezes por dia, às nove da manhã e às quatro da tarde. A partir daí são formadas grandes filas que chegam a quatro quarteirões e todas as reservas se esgotam. Em 2012, quando o processo se iniciou, até 70% da população se declarava contrária à lei Lino, o dono da farmácia, gostaria de atender mais gente, mas não recebe mercadoria suficiente, de modo que todos os dias precisa se justificar à clientela. Quando o processo de legalização se iniciou no Uruguai, uma das grandes preocupações era a insegurança, especialmente o temor de assaltos e represálias dos traficantes. Mas a realidade é que Lino só teve problemas com as benditas filas de pessoas: alguém que fura, brigas... Atualmente, 44% é a favor e 41% contra, de acordo com a pesquisa do Monitor Cannabis A facilidade com que o público se adaptou à novidade também quebrou os esquemas: “Ficamos espantados, temos aqui todos os dias pessoas de todos os tipos. Os jovens, mas também idosos, alguns compram para evitar que seus filhos tenham de ir às bocas de fumo. Tenho um senhor com esclerose múltipla que usa a maconha para aliviar as dores, outro que compra para fabricar óleo e outro que faz brownies”, diz Lino. A desconfiança diminui O Uruguai é o único país do mundo em que os jornais televisivos anunciam o aumento do preço da maconha da mesma forma que anunciam o do leite e do pão, em um ambiente de normalidade total. Não são registrados assaltos e casos de violência por conta da legalização, pelo menos até agora. Talvez por isso, um estudo acaba de revelar que a desconfiança dos uruguaios está diminuindo: em 2012, quando o processo se iniciou, até 70% da população se declarava contrária à lei. Atualmente, 44% é a favor e 41% contra, de acordo com a pesquisa do Monitor Cannabis (centro de estudos da Universidade de Ciências Sociais), as universidades Católica, ORT (do Uruguai) e da Califórnia e a empresa Factum. Consumidores de maconha fazem fila para comprar em uma farmácia em Montevidéu em 19 de julho de 2017 MIGUEL ROJO AFP/GETTY IMAGES Outro dos fatores que explicam a normalidade do processo uruguaio é o fato de que os estrangeiros não residentes não podem comprar maconha legal. Dessa forma, se evita o turismo canábico e experiências como a da Holanda, em que o consumo ficou relacionado à prostituição e aos sex shops. Não há uma área do vício em Montevidéu, o consumo e a produção se distribuem por todos os bairros, onde proliferam os grow shops para vender insumos aos plantadores registrados. O Uruguai também não se transformou em um país de zumbis, cheio de drogados. O THC, a principal substância psicoativa da cannabis, é controlado. Nos pacotes das farmácias não supera 9%. Os usuários acostumados a fumar e inalar consideram que, com esses níveis, essa maconha “não dá barato”. O certo é que a artesanal, produzida pelos plantadores regulamentados, chega a 20% de THC, mas a das farmácias é, de longe, a mais vendida. Sebastián Aguiar, coordenador do Monitor Cannabis e doutor em sociologia, afirma que, com a demanda atual, o Uruguai pode ter tomado 50% da demanda de cannabis do mercado clandestino. Mas, de acordo com seus cálculos, somente 20% dos registrados conseguem se abastecer regularmente. “Os principais problemas estão em primeiro lugar na quantidade de produção permitida às empresas, limitada a quatro toneladas por ano no total, o que permitiria abastecer 8.333 pessoas registradas. De qualquer forma, esse máximo também não foi alcançado pela baixíssima quantidade fornecida efetivamente. A produção efetiva das empresas licitadas, por volta de meia tonelada, é suficiente unicamente para 2.500 pessoas por mês”, diz Aguiar. 2.500 pessoas por mês”, diz Aguiar. Além disso, somente 12 farmácias (cinco delas em Montevidéu) vendem o produto, o que causa problemas para cobrir o território nacional e reduz novamente o número dos que têm acesso ao produto. “Vendo tantas filas, as pessoas pensam que estamos ganhando muito dinheiro, nos chamam de Cartel de Cali e coisas do tipo. Mas a verdade é que não temos muito lucro, justamente porque o fornecimento não é suficiente”, diz Lino, da farmácia Camaño de Montevidéu. O restante do mercado fica na mão dos traficantes, como mostram os números de apreensões da polícia, que em 2017 se mantiveram em níveis semelhantes aos de anos anteriores. Ainda que o pacote de cinco gramas de maconha legal seja barato (200 pesos, aproximadamente 24 reais), no mercado clandestino o preço da maconha prensada paraguaia, o principal produto ilegal que chega ao Uruguai, pode ser até três vezes menor. “O Governo precisará abordar seriamente o problema do fornecimento se quiser que a legalização funcione”, afirma Aguiar. Uma das grandes ambições da experiência uruguaia é tirar dos traficantes o controle do consumo de drogas.1 point
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no g pen pro eu uso a cor verde e depois vermelha, chapo muito1 point
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Tenho o mighty a mais ou menos 8 meses... Não tenho o que reclamar, Vou por partes para ficar mais organizado. Qualidade Vapor - tive um G Pen Elite antes ( sei que não tem comparação ) porém no mighty realmente é algo surpreendente. vaporizo a erva em 3 temperaturas para evitar o excesso de fumaça e a irritação da garganta. Por ex: se vc botar logo na temperatura 210º a quantidade de vapor é absurda porém creio que há muitos danos em relação a garganta/pulmao ( fico tossindo bastante quando faço isso ). Faço da seguinte maneira. Vaporizo bastante a 180º , algo em torno de 5 minutos onde é um vapor leve porém consistente, aumento para a 190º onde aumenta levemente a quantidade de vapor porém ainda muito leve. e deixo apenas umas 5 puxadas a 210º, onde apos seguir esse ritual a garganta não irrita porque a quantidade de vapor vai se equilibrando entre as temperaturas. Não vejo a necessidade de grandes tragadas para o Pulmão, chapo da mesma maneira com puxadas relativamente curtas porém com a " sessions" bem longa. Bateria - Incrivelmente Longa, nunca me decepcionou, e mesmo quando o marcador está zerado ele ainda tem como se fosse um " traço" de bateria para não te deixar na mão. Ou seja, só se programar e a recarga é incrivelmente rapida, sendo possível vaporizar até mesmo com o carregador conectado. Qualidade da Erva/Quantidade - Percebi que quanto melhor a qualidade da erva, mais resina é acumulada no aparelho. Vaporizei prensado diversas vezes e acho que por ser muito seco não libera tanta resina. Skunk e especiarias resinam bem sendo necessário uma limpeza a cada 2 semanas. Em relação a quantidade, consigo obter resultados mesmo com pouca quantidade, sempre usando a esponja de aço caso não esteja totalmente cheio. Não vejo desperdicio conforme o usuário Noodly, Acredito que renda bem mais pela quantidade de erva consumida em relação ao fumo. Por ex: consigo vaporizar 0,1 de erva com a esponja de aço conseguindo resultados menores obviamente porém satisfatórios. Como também consigo lotar a camará e botar algo em torno de 0,5 e ter um resultado sensacional. Para mim a relação custo/beneficio está bem presente, sendo bem mais vantajoso e leve do que na seda. Vaporizando Concentrados - Já usei poucas vezes com haxixe preto e com especiarias ( Paquistanês e Dry Sift ). No preto fica um gosto terrível de álcool que se acumula na língua , péssima experiencia em questão de Sabor porém consegui sentir um leve high. Creio que não seja o melhor vaporizador para concentrados, porém ele salva a tua pele caso esteja na seca. Só usar a esponjinha de aço que vem acompanhada e não terá problemas. OBS: Não use sem a almofada em hipótese alguma, se não ira sujar todo seu aparelho principalmente se for com concentrados de melhor qualidade. Sabor - Vaporizando conforme dito anteriormente, é possível sentir o sabor porém rapidamente. indico vaporizar a temperaturas menores caso esteja afim de saborear a erva. Limpeza - A quantidade de resina depende diretamente da qualidade da sua erva. Quanto melhor, maior a resina produzida. Indico a limpeza a cada duas semanas, com álcool e cotonete e alguma ferramenta bem fina, um pouco menor do acessório que vem acompanhado com o aparelho ( Muito útil em diversas situações ). É um processo lento e bem chato porém compensador. Após a limpeza o fluxo de ar melhora consideravelmente, sendo bem menos resistente. Ou seja, é possível saber se o aparelho está sujo ou não pela resistência do ar na tragada. Jogue todas as partes em álcool, e va limpando com quase meio pacote de cotonote peça por peça com bastante calma. A resina é bem grudenta, tome cuidado para não deixar algodão no aparelho. Cheiro - Então, ainda moro com meus pais e infelizmente como muitos aqui tenho problemas em casa. Aconselho a vaporizar numa janela mesmo, não da pra aloprar e ficar deitado no quarto que vai deixar cheiro sim, ainda mais se for vaporizado em 210º deixando um leve cheiro de erva torrada no quarto. Não vejo sinais de desgaste tanto na bateria, quanto esteticamente se for bem cuidado. É um aparelho robusto que não vai te deixar na mão. Inclusive adquiri um bubbler com adaptador feito em impressora 3d para o mighty. Vou tentar atualizar aqui depois com fotos. Contras - Aparelho não fica em pé. ( pode parecer bobo, mas isso realmente incomoda na hora de apoiar em algum lugar ainda mais com após encher a camarã e deixa-la aberta por algum motivo, caso for apoiar em algum lugar a erva cai sendo necessário refazer o processo. Um pouco grande para ser usado na rua. Mas nada assustador. É isso galera, essa é minha opinião sobre o Mighty! Flw!!! peace RJ1 point
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No Mighty eu uso 175 C ou 180 C de primeira, ai boto até 185C. As vezes boto até 190 C tbm pra tostar tudo, mas o gosto é pessimo de pipoca queimada q rasga a garganta kkk Bizarro que só a primeira bola tem gosto bom! depois já é bad. o vaporizador é tipo um bong, a primeira bola eh a melhor, dps ja era1 point
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Enquanto isso....... mais um helipópero com o mesmo piloto da outra vez. Ai vem gente defender que o problema são as mochilas das criancinhas da periferia. É a doença do século. Encefalopatia https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/policia-apreende-helicoptero-de-faccao-criminosa-e-prende-ao-menos-3-pessoas-em-sp.ghtml1 point
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Parabens mano... Resistencia!!! Toda a comunidade da ganja tem q agradecer a quem trabalha pra fazer acontecer... obrigado1 point
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Tenho sugestões de nomes para o seu canal. #EmCanaTV #ArrombaramMeuPortão #Plantei&Rodei (meu favorito). #Eu, A Maconha e Uma Câmara De Gás (essa referência foi boa!)1 point
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Eu geralmente coloco 500 ml de água para esquentar, não deixo ferver, coloco o bloquinho todo na água, vou mexendo com uma colher, todo o bloquinho vai se desfazer e você poderá identificar com facilidade as flores, depois de uns 15 ou 20 minutos jugue tudo em uma peneira e lave em água corrente, não esprema em papel toalha, coloque sobre o papel toalha, em baixo do papel você pode colocar sal para absorver a umidade, deixe secar por 2 dias, dependendo do clima de sua cidade pode deixar apenas 24 horas, armazene em pote de vidro, dentro do pote você pode colocar sal grosso no fundo para evitar mofo, na real, o sal é muito bom para conservar as coisas, dê um jeito de o sal não encostar nas flores, depois disso você terá um fumo de excelência, claro que nada comparado com um que você mesmo plante, mas enquanto você não planta vai quebrar seu galho. Agora quero falar com esses fundamentalistas do grow, kkkkk, manos nem todos plantam, nem todos podem plantar, se esse fórum prioriza a informação devemos prestá-la, não gosto da ideia de pessoas se "fudendo" com fumo prensado, se essas pessoas usam o prensado que seja de uma forma segura, o rapaz só quer preservar sua saúde, vamos respeitá-lo.1 point