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Venom420

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Tudo que Venom420 postou

  1. Queria essa tese. Não encontrei no site da UFF. Estou fazendo meu doutorado sobre a Geografia Histórica da Cannabis e a tese seria útil.
  2. Venom420

    Peso

    Depende de muita coisa. Quanto ao peso, podem alegar sim tráfico, mas aí depende da sua classe social e cor (infelizmente), o tratamento será diferente e suas chances são de ser enquadrado como usuário. Nesse caso o mais provável de acontecer é alguém que convive com você achar. Aí dependendo de quem for, pais por exemplo, isso pode ser um motivo pra brigas feias. Você mora sozinho? Alguém tem acesso as suas coisas? Você vai manter segredo ou espalhar pras pessoas que tá com beck? etc...
  3. Po cara, tem uns 3 tópicos sobre isso, custava dar uma procurada?
  4. Se o cara não vende não é tráfico, mesmo que ele tenha 200.000 pés
  5. Apesar do xingamemto, a comparação é bem feita. Todo mundo aqui é criminoso e traficante, afinal, compartilhar um baseado já é tráfico. Então antes de acusar o outro de traficante, principalmente quando a planta apreendida nem é maconha, num fórum igual o Growroom, é uma tremenda ignorância.
  6. Pegaram isso aí né? Bem parecido as folhas. Valeu chapa!
  7. Eu penso justamente o contrário. A erva prensada é tão ruim que só um vaporizador pra aliviar o sabor de merda que ela tem. Agora, uma cannabis de qualidade é deliciosa de se fumar em seda, bong, cachimbo, etc. Aí é só alegria.
  8. Obrigado chapa, mas não fui eu que escrevi hehe Foi a Stephanie Bevilaqua do blog Hypeness. Bacana né? Eu já estava vendo como montar uma associação aqui na minha cidade. Já quero ir adiantando os passos possíveis.
  9. Confira a seguir dois depoimentos de pessoas que já integram clubes cannábicos no Brasil, mas preferiram não se identificar: O clube surgiu da inquietação minha e por parte dos colegas que resolveram se arriscar judicialmente para não mais ter que recorrer ao tráfico. Não sei se você já foi em uma “boca” ou em uma quebrada pra pegar seu fumo, mas te digo que é uma das sensações mais esquisitas da vida. Ansiedade, medo de ser pego pela polícia… É uma tensão. Fora o fato de não ter um padrão mínimo de qualidade. Foi com base nos modelos de cultivo do Uruguai de da Espanha que tivemos a ideia de fazer o nosso clube. Como uma forma de diminuir os riscos relacionados ao consumo de Cannábis, mas também como uma estratégia política – no sentido de iniciar a debater os marcos regulatórios para esse tipo de associação, que ainda não possui legislação no Brasil. Há uma divisão de tarefas entre os membros participantes do Clube. Eu sou jardineiro, por exemplo. Apesar disso, todos fazemos de tudo um pouco. Sempre nos reunimos e estamos em contato. Queremos mostrar que somos cidadãos comuns. Somos adultos que, por vontade e escolha própria, decidimos fazer o uso de Cannábis. E isso não interfere negativamente na nossa vida. Pagamos impostos, trabalhamos, colaboramos com o Estado… Esse é o objetivo dos Clubes: regulamentar o cultivo da maconha para o consumo coletivo de um grupo de pessoas, devidamente registradas, maiores de idade e que dividem os custos de manutenção desse processo.
  10. http://www.hypeness.com.br/2017/06/um-sonho-possivel-clube-de-maconha-no-brasil/ O consumo da maconha tem como uma das principais raízes de sua discussão a compra e venda a partir do tráfico. Foi com a organização de associações e coletivos compostos de jardineiros e usuários que muitos países descriminalizaram a Cannábis. Parece distante, mas já é possível fazer o mesmo por aqui. Para quem ainda não está familiarizado com o assunto, um clube de maconha funciona assim: uma pessoa é encarregada de plantar enquanto outras pagam uma mensalidade para este jardineiro e então recebem uma quantidade mensal da erva. Simples assim. Uma vez que a maconha ainda não foi legalizada no Brasil, tanto seu consumo como venda continua sendo considerados crime. Mas assim como todos os 1,5 milhão de jovens e adultos que usam maconha diariamente* tem que fazer o famoso “corre” para garantir o seu, outra parcela da sociedade já se organiza a fim de garantir seus direitos de fazer o que bem entendem de suas vidas (e seus jardins) e de não depender mais do tráfico. * levantamento realizado pela Unifesp, em 2012 Assim como em todos os outros textos da nossa série, começamos este com a palavra do especialista. No caso, nosso guru Fernando Santigo. Advogado, ativista e responsável por minimizar os riscos jurídicos de alguns dos clubes no Brasil – utilizando meios tradicionais para se lutar por direitos, por exemplo criar um CNPJ de associação, no caso um clube. Fernando explica que vários CSCs (Clubes Sociais Canábicos) operam legalmente em outros países como Nova Zelândia, Espanha, Bélgica, França, Holanda, Itália, Eslovênia, Áustria e Alemanha. Fora os modelos estabelecidos nos Estados Unidos, Canadá, Chile, Colômbia, Argentina e Uruguai. “Aqui sugerimos que os clubes organizem uma quantidade limitada para o cultivo, sem nenhuma propaganda ou publicidade de qualquer tipo. Os membros financiam o sistema por assinaturas, com um limite máximo por mês e por ano. Os associados são proibidos de revender qualquer quantidade de Cannábis. E também é obrigatório garantir que tudo que foi retirado é para consumo próprio e que menores não terão acesso“, conta. O interessante é que esse modelo possibilita que os Clubes Sociais Canábicos sejam estabelecidos em qualquer país no qual o consumo de canábis esteja despenalizado. No caso do Brasil, no artigo 28 da lei 11.343, como já explicamos por aqui: O artigo não dá como punição ao usuário de maconha uma advertência, prestação de serviços à comunidade e um curso educativo. Ou seja, se todos forem comprovadamente usuários, não temos crime envolvido. É aí que o Fernando entra. Veja também: Mitos e verdades sobre a descriminalização da maconha no Brasil Resumo: os riscos aqui serão os mesmos de ser usuário. Claro que com mais visibilidade, no entanto, assegurada. E como faz? Bom, o primeiro passo é apresentar publicamente o projeto. Ou seja, se possível organizar uma conferência de imprensa, uma ação pública ou até uma figura – como político ou artista – para trazer visibilidade ao projeto. Na apresentação, deve ficar claro que o único objetivo do clube é cultivar para o consumo pessoal dos sócios adultos, e de promover uma alternativa legal, segura e transparente ao mercado ilegal. E aí, se ninguém cair matando em cima, partir para o próximo. “Não é fundamental. Essa ação é mais para dar visibilidade a causa, uma vez que os membros dos clubes se assumem usuários e dizem que estão lutando pelo direito de ter um lugar seguro de consumo, respeitando regras e saindo da ilegalidade”, diz Fernando. O segundo passo tem a ver com a criação de um Clube Social Cannábico como associação de consumidores e produtores, conforme normas legais do Brasil. Desde um comitê executivo até tesoureiro: tudo deve ser pensando aqui – incluso os riscos jurídicos. É possível obter da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas (REFORMA), do Growroom e da Associação Canábico (4e20.club) modelos de estatutos de clubes já existentes no Brasil para os utilizarem como exemplo. Os estatutos devem ser registados e aprovados devidamente pelas autoridades competentes, que desenvolvem coisas como o roteiro de como criar uma associação. Vale ressaltar que é importante assegurar que as pessoas que trabalham na plantação ou no transporte de plantas e/ou de Cannábis estão sempre na posse de documentos que explicam a maneira como funciona a associação junto de seus antecedentes legais. Nestes documentos devem constar que a Cannábis se cultiva apenas para os sócios que podem ser identificados pelos documentos oficiais (RG, CPF, etc.). E nunca, jamais efetuar o consumo dentro do próprio clube – justamente porque o uso está alegado como pessoal, restrito, só você com você mesmo. Qualquer tipo de compartilhamento já abre brecha para ser considerado tráfico. O terceiro passo é profissionalizar o clube. Com o tempo, a quantidade de sócios crescerá, assim como a organização da produção, o transporte, os pagamentos… Tornando-se importante definir regras de acordo com o então andamento do clube. O fato de ser uma associação sem fins lucrativos não significa que não possam existir transações comerciais. Operar como associação, implica que se realizem despesas e as pessoas que a operam deverão ser também remuneradas. As despesas incluídas podem ser: aluguel de espaços, água, eletricidade, materiais, salários, despesas de escritório, gasolina e despesas gerais da associação. Estes são divididos pela quantidade de Cannábis cultivado pelo clube o que resultará no preço por grama. Informar as autoridades sobre o clube também é uma boa. Pode parecer surreal, mas assim você se resguarda de uma possível surpresa e já mostra que está fazendo tudo legalmente – aproveitando para dizer que aqui é muito importante que tenha um advogado acompanhando o caso. “Esse é um ponto delicado, pois ainda não conseguimos acesso a veículos mais tradicionais pra falar do tema e nem receptividade das autoridades policiais para tentarem entender a situação e tentar trabalhar em um modelo conjunto que seja viável para a realidade local que o clube seria instalado. No momento, estou tentando emplacar uma palestra sobre o tema para a polícia local”, explica Fernando. Bom, estamos fazendo a nossa parte. Essa é mais uma das matérias do Hypeness que faz parte de uma série que tem como objetivo a educação Cannábica. Ou seja, desmistificar um montão de “achissismo” e, a partir de um jornalismo sincero e verdadeiro (e ativista), passar uma informação de qualidade para a sociedade.
  11. A polícia deveria ser a primeira a querer a legalização das drogas. Porque também morre quem atira. A polícia do Brasil é a que mais morre no mundo.
  12. Mas que comentário mais bobo e sem fundamento. As pessoas mais infantis e sem espiritualidade que eu conheço nunca colocaram droga nenhuma no corpo, além de café, lógico. Não quer usar cannabis, não use. Mas ficar falando besteira é outra coisa. E outra, quem abre um tópico em um fórum, falando da sua experiência e não espera que as pessoas respondam com a opinião delas? Maluquice total.
  13. Existe uma pesquisa que diz que a maconha diminui a ambição e é desistimulante. E diminui mesmo, você começa a ver a completa MENTIRA que é a sociedade e todos os seus dogmas e rituais, as relações mentirosas, as vidas perdidas por nada e começa a diminuir o ritmo, a querer menos. Eu comecei a enxergar que todo mundo está perdido, sem saber o que fazer da vida, que os adultos são só crianças crescidas, e que muitas vezes morrem sem nem ter vivido. Todos são sonâmbulos, correndo atrás de dinheiro e status, e se param pra pensar na vida, ficam desesperados. Fora que com a cannabis vem o sentimento de sofrer um preconceito, e o quanto isso é ruim. Somos julgados por um habito que não trás dano nenhum a outras pessoas, mas somos considerados a escória da sociedade. Isso faz a nossa mente trabalhar e procurar mais sentido nas coisas. A mentira cansa. Com a cannabis passei a ficar mais acordado, e é muito difícil aceitar o absurdo geral que é a vida moderna. Hoje em dia faço o mínimo possível pra manter o meu eu-social e só quero ficar cada vez mais tranquilo, menos ligado em consumo e correria. Cada vez menos ligando pra opinião alheia, porém com cada vez mais compaixão pelas pessoas, pois, depois que passei a ver as coisas como ela são, vejo o tanto de sofrimento que as pessoas passam e como são ignorantes. Machucam a elas mesmas e a quem está em volta, sem nem saber que estão fazendo isso. São como animais acuados, que sentem medo de algo que nem sabem o que é e se debatem. Se sentem oprimidos pelo peso da existência e descarregam as frustrações em quem está perto. Com a cannabis e a meditação aprendi a deixar essas coisas passarem, aprendi que quando eu crio sentimentos ruins pelas pessoas e pela vida, a primeira passo que sofre sou eu, e não quero isso. Parei a roda do sofrimento. Sou desses aí. Cara de maconheiro, fala mansa e arrastada. Nunca uso calça. Só uso bermuda e camiseta branca e chinelo, se está frio ou chovendo, coloco um allstar. Já senti essas sensações que você disse, mas aí descobri que elas são criadas por mim. Por mais que uma pessoa me julgue, sou eu que me sinto julgado. A partir daí, passei a ligar o foda-se lindamente, e não me sentir mal por ser como sou. Simplesmente acho até bom que as pessoas se mostrem de verdade, me julgando por causa da minha aperância, assim eu já elimino eles da minha vida. É como se fosse um filtro. Não quero me relcionar com pessoas tão pequenas que ficam dando importância a aparência em vez da essência. Conforme fui fortalecendo isso, isso foi me incomodando menos e menos, ao ponto que agora acho que transmito uma segurança que faz as pessoas me julgarem menos. A cannabis, a psicologia e a meditação me ajudaram muito no auto-conhecimento. Conforme você conhece mais a si mesmo, fica difícil se sentir ofendido pelos outros. Se quiserem saber da minha linha de meditação, se chama Vipassana. Se quiserem eu explico aqui. E dois videozinhos pra refletir
  14. Eu li que a média do STF é de 5 anos para julgamento dessas ADINs. Ou seja, tamo fodido mesmo.
  15. Já vi especialista falando que esse projeto é um dos melhores do mundo, mas a chance de ser aprovado por esse congresso podre é ZERO. Aliás, até ir pra votação é difícil, nego vai arquivar até não poder mais.
  16. Pra que fazer isso se em qualquer growshop de Santiago existe seeds de todas as grandes marcas? Não entendi o que você quer fazer.
  17. Graças a Jah! E assim vai se ganhando de pouquinho em pouquinho.
  18. estufa de alta tecnologia: um monte de vazilhames de pt cortados com uma faca. Essa notícias dão câncer. Tomara que o amigo seja solto, pelo que eu vi ele foi indiciado no art 28.
  19. Recentemente o PPS entrou com uma ação no STF para a liberação da cannabis terapeutica para vários usos. De uma lida e veja se ali você encontra argumentos que podem te ajudar a convencer o seu médico http://s.conjur.com.br/dl/pps-supremo-liberacao-cannabis-fins.pdf
  20. Que bela merda de comentário heim? Pq não guarda essa maravilhosas opiniões pra você mesmo? Aqui tem 10.000 membros, você é só um.
  21. Pelo que eu li, num clube canábico, o único que pode "ganhar" alguma coisa, é o jardineiro responsável, que recebe um salário. Todo o resto é só pra manter o clube.
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