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Dúvidas Sobre Questões Jurídicas, Pergunte Aqui!
topic respondeu ao sano de PPerverso em Segurança e Leis
As defensorias públicas são uma estupenda ferramenta de garantia de direitos frente ao Estado. Os caras mais engajados estão lá prestando serviço em nome dos mais desamparados, tenho máximo respeito pelos defensores. Se você se enquadrar no perfil para ser atendido pela defensoria, vá sem medo. -
Opa, tava sim! colado na grade entre o povão e os vip
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Campo de marte?
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Eu to ouvindo esse dvd aqui
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Sim, o sos@growroom.net está a disposição para ajudá-lo; A PF concluiu os trabalhos dela com o indiciamento. A questão está nas mãos do MP Federal.
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Bem lembrado, já tinha até esquecido.
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- semSemente
- Marcelo D2
- (e %d mais)
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Dúvidas Sobre Questões Jurídicas, Pergunte Aqui!
topic respondeu ao sano de PPerverso em Segurança e Leis
1 2 e 3 = dá sim cara, é só se dirigir ao Juizado Especial Criminal, se identificar e se dar por intimado da audiência! 4 = antes de chegar você não conseguiria interceptar; 5 = documento de identificação e o termo de compromisso que você assinou na delegacia, e fale que você quer se dar por intimado e evitar a intimação via correio ou oficial de justiça, só isso. Qualquer coisa, tamos aí. -
Dúvidas Sobre Questões Jurídicas, Pergunte Aqui!
topic respondeu ao sano de PPerverso em Segurança e Leis
sos@growroom.net -
Lucas, quando em 2012 foi determinado o status de repercussão geral para o RE ( Decisão: O Tribunal reconheceu a existência de repercussão geral da questão constitucional suscitada. Não se manifestaram os Ministros Cezar Peluso, Joaquim Barbosa e Cármen Lúcia. Ministro GILMAR MENDES Relator ) aconteceu dos tribunais recursais dos juizados especiais começaram a juntar ao RE cópias das decisões de paralização dos recursos para aguardar o julgamento do STF sobre essa questão constitucional. Ou seja, é apenas MG mandando pro STF um relatório de recursos que eles não vão julgar pois a instância superior vai decidir tudo.
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Demorou Lemmy, posta aí brow!
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Poste nos tópicos já abertos. Obrigado.
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Brow, assunto bastante discutido aqui em vários tópicos já abertos, vou trancar o seu, ok?
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Galera se perdendo na sequência aí!
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Legal o pessoal dar o toque para que os users não abram tópicos, mas o esculacho é dispensável moçada. Atentem para isso. Gentileza gera gentileza.
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Voltem alguns posts aí moçada, hoje não é data em que o processo estava pautado para ir a julgamento.
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Sei não heim, em um indoor é bem capaz de feder. à base de merda de porco, eu experimentaria em um cultivo outdoor antes.
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A movimentação que se espera que aconteça é o Relator enviar o processo para que seja definida data para julgamento, ou seja, o processo entrará em pauta para julgamento. O link que você postou é referente aos processos que estão pautados para julgamento essa semana.
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No Próximo Domingo Será Realizada A 1ª Marcha Da Maconha Maceió
topic respondeu ao CanhamoMAN de PPerverso em Notícias
Vá abraçar seu pai por trás, se é que você sabe quem ele é. -
Yotezinho? Tem outros que são bacanas tmb. o san pedro é um que tá na lista aqui
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No Próximo Domingo Será Realizada A 1ª Marcha Da Maconha Maceió
topic respondeu ao CanhamoMAN de PPerverso em Notícias
eh isso ai cara, eu tracei um limite, e voce insiste em atravessar teu samba na avenida. Primeiro xinga a minha mae de puta, depois vem com esse papinho de coitadinho que sempre desejou o bem dela. Teu proceder ta completamente errado. Pra mim chega cara, voce passou de todos os limites. -
Dúvidas Sobre Questões Jurídicas, Pergunte Aqui!
topic respondeu ao sano de PPerverso em Segurança e Leis
Qual a origem do mandado de penhora e avaliação? -
No Próximo Domingo Será Realizada A 1ª Marcha Da Maconha Maceió
topic respondeu ao CanhamoMAN de PPerverso em Notícias
Anabelle Lages Acabo de ler que o Comando da Polícia Militar do Estado de Alagoas considerou legítimos os acontecimentos de ontem. De fato, são legítimas as reivindicações pela descriminalização do uso da maconha, inclusive para o uso medicinal. A maconha alivia as dores, ajuda crianças e adultos a terem uma vida mais digna, e cabe ao Estado brasileiro garantir que isso aconteça. Pode ser que hoje você ou ninguém de sua família tenha a fortuna de não precisar fazer uso desse tratamento. Pode ser que no futuro nenhum de vocês precise fazer uso dele. Pode ser. Já é tempo da sociedade brasileira, avançar nesse debate e deixar para trás discursos preconceituosos, que servem apenas para alastrar o ódio e a destemperança. Foi isso o que vivi ontem. Ódio e destemperança. Embora sejamos apoiadores da causa, não estivemos desde o início com a marcha. Ao contrário, chegamos ao final dela. Um olhar mais afoito poderia descrever o que vimos como um cenário de guerra. Não foi uma guerra. A agressão foi absurdamente desproporcional. Tiros de bala de borracha em todas as direções, contra adolescentes, crianças, adultos, ou quem quer que andasse sobre duas pernas. Não vi nenhum cadeirante ou pessoa com dificuldade de locomoção na passeata. Suspeito que a legitimidade dita pelo Comando da Polícia Militar, não contemple o direito de manifestação dessas pessoas. Porque correr em uma situação dessas é a única coisa que a gente pode fazer. E bem rápido. Não foi esse o caminho que escolhemos. Mas nossa insolência também não foi planejada. Recém chegados ao movimento, estávamos ainda tentando entender o que ocorria por ali. Foi quando pedi que meu namorado/marido procurasse uma lixeira. (notem: atitudes mínimas de urbanidade não são permitidas pelo Comando da Polícia Militar de Alagoas). Ficamos os três, Lorena, Diego e eu aguardando o retorno do Wendell. Quando me virei vi um grupo fortemente armado (de policiais, friso aos inadvertidos) e meu companheiro no meio. No segundo seguinte ele já estava ao chão sendo brutalmente agredido. Foi quando corri para tentar socorrê-lo e uma policial sem identificação me deu uma cacetada. Cacetada! Em choque, procurei manter a calma e falei em voz baixa. Olha, somos professores, acabamos de chegar, ele é meu marido. Outra cacetada. Incrédula, ainda perguntei a ela o porquê dela estar me batendo. Como assim? Com alguma dificuldade consegui vencer o cerco de “legitimidade” da polícia militar e alcancei Wendell, já algemado e no camburão! Lorena também foi detida. Ambos por desacato. As palavras são carregadas de significado. Me intriga esse tipo de “legitimidade”. Legitimidade que espanca, que prende alguém que apenas alertou para a desproporcionalidade da violência, que deixa o cidadão algemado por mais de uma hora no camburão, que vocifera, que humilha, que diz ter encontrado maconha com o detido (oi? Não fumamos maconha, nem precisamos dela para uso medicinal, mas isso não nos impede de termos empatia com o movimento). De que legitimidade estamos falando? Não conheço essa legitimidade. Não conheço a legitimidade de uma polícia que retira suas identificações quando estão a serviço. Perguntei a alguns policiais pelo nome da policial que me agrediu. Ninguém sabia. Até mesmo as guerras possuem os seus códigos de conduta e respeito. O que vivi ontem não foi uma guerra, foi um massacre. Qualquer um que apoie esse tipo de atitude, ou mesmo que resiste em ter empatia com movimentos que reivindicam, esses sim, legitimamente, o direito à liberdade de expressão, o direito de ir e vir, precisam começar a pensar urgentemente no país que desejam deixar para nossos filhos, no país que queremos viver. Ontem apanhei por estar na marcha da maconha, hoje posso apanhar por ser mulher, amanhã por ser negra, depois, por ser professora, não quero esperar o dia em que vou apanhar por ser humana. Em tempo. Todos sabemos que o ocorrido na noite de ontem não é uma particularidade do Estado de Alagoas ou de alguns policiais em particular. Infelizmente, não é. Se fosse, seria muito mais fácil resolver. É preciso pensar junto. Ouvir, falar. Polícia e sociedade não podem estar em lados opostos. Somos um país violento. O Brasil é um país violento e isso se reflete não apenas na nossa polícia como também nos nossos atos mais banais. É preciso discutir isso. As universidades, as igrejas, as associações, as creches, as famílias, os amigos, os namorados, precisam conversar sobre isso. Não dá mais para acreditar no mito do brasileiro pacato, sorridente e encantador. Já deu. O Wendell não tem Facebook. Colo o que ele escreveu. Estamos falando de empatia! Prezados colegas, escrevo-lhes para agradecer-lhes a solidariedade e o empenho de todos. Eu me senti, verdadeiramente, acolhido por vocês em um momento triste e que demonstra a falência institucional do Estado de Alagoas. A intervenção cidadã ante um ato de truculência, abuso de poder e excesso de força policial não foi respondido de outra forma se não com mais violência e agressão, fui brutalmente agredido e atirado ao chão, quando justo pedia calma para que ninguém se machucasse. A polícia não satisfeita torceu meu braço, me algemou e me manteve trancafeado dentro de um camburão por um tempo que me pareceu interminável, mas que me disseram ter durado pouco mais de uma hora. A pusilanimidade da polícia, infelizmente, ainda estava longe do fim, transcorrido esse tempo fui conduzido para duas delegacias, no trajeto dentro do camburão rebatendo nas bordas da viatura e sendo atirado de um lado para o outro, me veio a cabeça o episódio do adolescente morto em Baltimore por traumatismo craniano de tanto bater a cabeça dentro da viatura, comigo não foi diferente, a condução do veículo era feita nitidamente para ser mais uma agressão; resultado meu corpo hoje parece ter passado por uma sessão de tortura. Ao chegar à delegacia me mantiveram trancado no camburão sem sequer abrirem a mala, embora eu tivesse solicitado a abertura em razão do calor e da ausência de ar. O grande final, como em qualquer tragédia, estava por vir, depois de esperar por mais de oito horas fui informado pelo delegado, por volta das 03 da manhã, que os policiais haviam me denunciado por porte de entorpecentes e apresentado duas buchas de maconha que teriam sido encontradas em meu poder. A minha reação foi um mixto de indignação, tristeza, revolta e incredulidade, um processo kafkaniano; os representantes do Estado que haviam me agredido fisica e moralmente, agora era tomados como agentes de boa fé e suas declarações fraudulentas recebidas como verdade por um outro braço do Estado. Prontamente contestei as versões e solicitei ao delegado um exame de corpo delito, agora pela manhã me veio a cabeça que deveria ter também solicitado um exame toxicológico, que, no entanto, acho que ainda pode ser feito. Irei agora ao Instituto Médico Legal fazer os exames e avaliar a pertinência de apresentar uma denúncia junto à corregedoria. Desculpe-me a longa mensagem era apenas para agradecer-lhes e acabei fazendo um esboço de autoanálise. Muito obrigado mesmo!!! Emerson não tenho o correio de Raquel, quero pedir-lhe que transmita meus agradecimentos, a Karine, advogada que chegou para acompanhar os desdobramentos, foi de muita valia. Se tem uma coisa bacana em tudo isso foi vê-los alí do lado de fora uma expressão de apoio e solidariedade, às vezes escassos nos tempos atuais, ainda mais em um domingo, quase me emociono ao lembrar do susto que foi vê-los ali do lado de fora do muro. Jamais esquecerei!!! muito obrigado. Abraços, Wendell -
Boletim De Ocorrência, Dúvidas
topic respondeu ao charla o brau junior de PPerverso em Segurança e Leis
E evite (leia-se "praticamente nunca") abrir tópicos para tirar dúvidas. Sempre poste em tópicos já abertos. Estude sobre as leis que existem nesse país, ninguém pode argumentar o desconhecimento da lei para explicar o cometimento de um delito. Pegue a lei 11.343/2006 e leia ela toda, mesmo que muita coisa você não veja a importância, é importante conhecer a lei. O estudo é a vingança do maconheiro, tenho dito!