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PPerverso

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Tudo que PPerverso postou

  1. Não. Está em seu nome, tentarão localizar e intimar você.
  2. Polícia tem que existir, mas não a versão militarizada que temos por aqui. Resquício da ditadura.
  3. Isso aí irmão, boa sorte, bote tua vida nos eixos que tua independência vem com o tempo e o esforço. Nada virá fácil.
  4. 21 anos sem emprego? Boa sorte amigo. Vai ter que se socorrer da Defensoria Pública pra obter um habeas corpus preventivo. Já tão te dando a letra via MP. Poste sua questão em um tópico já aberto sobre o tema que a discussão pode e deve continuar por lá!
  5. O lugar certo para postar isso seria em um tópico já aberto sobre o assunto.
  6. Procura outro médico para ter uma segunda opinião.
  7. Vou passar a tranca, envia email para o sos que iremos dar algumas orientações, a barreira da língua não vai ser empecilho.
  8. A série segue bem legal por algumas temporadas, mais depois os caras se perdem no enredo, assisti até a última temporada com esforço.
  9. Não há nenhum email no SOS que tenha ficado sem resposta. Acabei de ver a caixa de entrada e está zerada.
  10. Cara, poste seu conto familiar em um tópico já aberto a respeito do tema, ajude a manter o tópico organizado. A administração agradece.
  11. E onde foram testados esses camarões aí, parece papo de seebank, produção por m2 e o escambau heehhhee E as antigas landraces paraguayas? La Preferida, etc?
  12. O que vai acontecer é um banimento. Tá de volta querendo trollar?
  13. Desclassificaram do 33 para o 28, ato contínuo determinaram a soltura dele, que na mesma ocasião aceitou a proposta de transação penal oferecida pelo Ministério Público.
  14. Desculpa eu te questionar sobre isso, mas preciso defender a classe, EU DUVIDO que isso tenha acontecido. Mas caso tenha acontecido, já peço desculpas por duvidar de você, te pergunto, entrou com a representação na OAB contra esse advogado que não honra a muito honrosa profissão dele? Caso não tenha representado, demorou, tem que extirpar esse tipo de câncer dos quadros da OAB, um advogado que não honra com o sigilo profissional não é advogado, é tudo menos isso.
  15. http://stopthedrugwar.org/chronicle/2015/mar/31/here_comes_italy_next_country_le by psmith, March 31, 2015, 02:27am, (Issue #880) Posted in: Decriminalization Marijuana -- Personal Use Marijuana Legalization News Feature Politics Outside US An effort to legalize marijuana is getting underway in the Italian parliament, with some 60 lawmakers having signed onto a motion to do just that by the time it was rolled out three weeks ago. Now, the "all party" group is getting to work on the twin tasks of drafting an actual bill and getting it enacted into law. The effort is being led by Sen. Benedetto Della Vedova, who is also Italy's undersecretary of state for foreign affairs. Della Vedova was a long-time member of the country's Nonviolent Radical Party, but was elected to parliament as a member of the centrist Scelta Civica. The Radicals are a small but influential party that has called for drug legalization since the 1970s, including for marijuana, and Della Vedova's pot politics go back to the last century as well. He and other Radicals were arrested for publicly distributing hashish at an anti-prohibitionist rally in 1995. They didn't get much political traction then, but times have changed. Della Vedova is a senator, not an agitator; there is support from within the governing coalition and even from within law enforcement; and the Italian public seems to be ready to relax the marijuana laws. A little more than a year ago, the country's top court threw out a 2006 law that put marijuana in the same legal category as heroin and cocaine and swelled the country's prison population. That Berlusconi-era approach has been replaced by a sort of decriminalization, where users face misdemeanor charges, but only fines or administrative penalties, such as suspension of a driver's license. But people caught growing plants still face possible jail time. That softening of the marijuana laws went largely unopposed and unremarked upon. A more remarkable indication of changing attitudes was the February release of the National Anti-Mafia Directorate's annual report. That report from Italy's top crime-fighting organization said frankly that marijuana prohibition had failed and that it was time to consider legalization. Senator Benedetto Della Vedova (sceltacivica.it) In view of "the failure of prohibition," the group will draft "a pragmatic, non-ideological bill" regulating marijuana, thus diverting profits from organized crime," Senator Della Vedova told reporters as he announced the measure. "Repressive action has totally failed." The time has come, he said. "This is a bipartisan proposition from members of the parliament of different political backgrounds," Della Vedova said. "This shows that even in Italy, a pragmatic approach, based on a rigorous cost-benefit analysis, is now increasingly popular in the political and cultural debate, not only outside but also inside the parliament." The idea is picking up steam, Carmelo Palma, technical coordinator for the parliamentary working group, told Drug War Chronicle this week. "The group has now reached more than a hundred members, and it's very rare that a group of concerned legislators get together during a session to attempt to co-draft a bill," he said. "This is more than just a nice beginning." Most of the signatories are from the ruling center-left Democratic Party, although some members of right parties have signed on as well. Prime Minister Matteo Renzi hasn't commented on the push, but has previously gone on record supporting the decriminalization of "soft drugs." The parliamentary group met for the first time last Thursday to select a coordinator who will gather the various legalization proposals put forward, and there is a meeting to review the scientific evidence around marijuana that will take place in May or June. After that, said Palma, will come a public meeting before parliament recesses for the summer. Radical Party UN representative Marco Perduca (flickr.com) The process will take some time, but that's to be expected, said Radical Party United Nations representative Marco Perduca, who served in Italy's Senate from 2008 to 2013. "Some sort of consensus legalization model needs to emerge," he told the Chronicle. "Being an 'all-party' group, there are different approaches, from the super-libertarian to the statist. I think what is clear is that all aspects will have to be regulated, from production to consumption through commercialization." Perhaps a limited duration trial program would be the way to go, he suggested. "In any case, personal cultivation should always be allowed at home, and commercial production should also be allowed with clear rules," Perduca offered. "As far as selling is concerned, both cannabis social clubs and coffee shops could be models to adopt." Perduca was willing see limitations -- at least temporarily -- on quantities that could be purchased, but rejected restricting sales to citizens, as the Dutch have tried to do in a bid to head off "drug tourism." Marijuana legalization is desirable for both moral and practical reasons, the Radical said. "Isn't a freer world a good enough answer?" he asked. "Money spent to bust pot smokers has always been money wasted, and legalizing marijuana would allow us to not only invest in other public policies, but also promote a model of where the state doesn't tell you what to do, but allows you to make your own choices in an informed way." It isn't going to happen this month, or probably even this year, but marijuana legalization seems to be on its way in Italy. If that's the case, Italy could lead the way for the rest of Europe. Pot is decriminalized in several countries, and Holland famously turns a blind eye to its famous cannabis coffee shops, but no European country has yet followed the lead of Uruguay and that small but growing number of US states that have freed the weed. Italy "Tradução livre" - a.k.a. sinta-se livre para traduzir Em suma, uma liga multipartidária de parlamentares italianos assinou uma moção para legalizar a maconha. Já estão esboçando a proposta de lei e articulando sua aprovação. O líder disso tudo é o Senador Bennedetto Della Vedova, antigo membro do Partido Radical Não Violento, mas eleito ao Senado pelo Partido centrista Scelta Civica. O Partido Radical é um pequeno mas influente partido que luta pela legalização das drogas inclusive a maconha deste os anos 70, inclusive o Senador Della Vedova foi preso em 1995 distribuindo hash em um protesto antiproibicionista. Eles não obtiveram muito resultado político até então mas os tempos mudaram. Della Vedova é um senador, não um agitador, há suporte vindo tanto da coalizão governista quanto da polícia (law enforcement) e os Italianos parecem prontos para relaxar as leis da maconha. A pouco mais de um ano, a corte suprema repeliu uma lei de 2006 que colocou a maconha na mesma categoria legal do que a heroína e a cocaína e inchou a população prisional do país. Aquela estratégia da era-Berlusconi foi substituída por um tipo de descriminalização, usuários enfrentavam denúncias por crimes de menor potencial ofensivo, hoje apenas multas e penalidades administrativas. Porém pessoas pegas cultivando plantas ainda encaram um possível tempo na cadeia. Aquela flexibilização da lei de drogas recebeu nenhuma oposição e críticas. Um indicativo mais notável das mudanças de atitude foi o lançamento em Fevereiro do Relatório Nacional Anual do Diretorado Anti-Máfia. Esse relatório da maior organização de combate ao crime da Itália disse de forma franca que a proibição da maconha falhou e que era tempo de considerar a legalização. Senador Benedetto Della Vedova - aquele da distribuição de hashish numa marcha contra a proibição (sceltacivica.it) Em face do "fracasso da proibição", o grupo irá esboçar uma "proposta de lei pragmática, não ideológica regulamentando a maconha, assim, desviando seus lucros do crime organizado," o senador Della Vedova contou aos reporteres ao anunciar a medida. "Ações de repressão falharam completamente". O tempo chegou, disse ele. "Essa é uma proposição bipartidária de membros do parlamento com diferentes origens políticas" disse Della Vedova. "Isso mostra que até na Itália, uma abordagem pragmática, baseada em rigorosa análise custo-benefício é agora crescentemente popular no debate cultural e político, não apenas fora mas também dentro do parlamento. A Ideia está ganhando embalo, contou essa semana Carmelo Palma, coordenador técnico do grupo de trabalho parlamentar ao DRUG WAR CHRONICLE. "O grupo agora cresceu para mais de cem membros, e é bastante raro que um grupo de legisladores se entendam durante uma sessão para uma tentativa de co-esboçar a proposta de lei. Isso é mais do que um bom começo" disse ele. A maior parte dos signatários são do partido governista de centro-esquerda Partido Democrático, apesar de alguns membros dos partidos de direita também terem assinado. O Primeiro Ministro Matteo Renzi não comentou o impulso legislativo, mas já declarou anteriormente apoiar a descriminalização de "drogas leves". O grupo parlamentar se reuniou pela primera vez Terça para selecionar um coordenador que ira juntar as várias propostas de legalização e há uma reunião para revisar as evidências científicas a respeito da maconha que irá acontecer em Maio ou Junho. Depois disso, disse Palma, ocorrerá uma reunião pública antes que do recesso de verão do parlamento. Representante do Partido Radical UN Marco Perduca (flickr.com) O processo tomará um certo tempo, mais isso é de se esperar, disse o representenate do Partico Radical Nações Unidas Marco Perduca, que teve mandato no Senado Italiano entre 2008 e 2013. "Há de emergir algum um modelo de legalização fruto de consenso", ele contou ao Chronicle. "Sendo um grupo suprapartidário, há diferentes abordagnes, desde o super-libertário ao estatista. Eu acho que é claro que todos os aspectos terão que ser regulados, dá produção ao consumo através da comercialização". Talves um experimento de duração limitada possa ser o caminho, ele sugeriu. "Em qualquer caso, o cultivo pessoal doméstivo deve sempre ser permitido, e a produção comercial deve ser permitida com regras claras", Perduca sugeriu. "No que tange a vendas, ambos clubes/cooperativas e coffee shops poderiam ser modelos a serem adotados". Perduca se posiciona favorável à limites - ao menos temporários - de quantidades que poderiam ser compradas, mas rejeita restringí-las aos cidadãos (italianos), como os Holandeses tentaram fazer para diminuir o "turismo da droga". A legalização da maconha é desejável por ambas as razões, morais e prátivas, disse o Radical. "Um mundo mais livre não é uma resposta boa o bastante?" ele perguntou. "Dinheiro gasto para prender consumidores de maconha sempre foi dinheiro disperdiçado, e legalizando a maconha poderia nos permitir investir em outras políticas públicas, mas também promover um modelo onde o estado não diga a você o que fazer, mas permite que você faça suas próprias escolhas de forma informada". Não vai acontecer este mês, ou provavalmente este ano, mas a legalização da maconha parece estar a caminho na Itália. Se este é o caso, a Itália poderia abrir o caminho para o resto da Europa. A maconah é descriminalizada em diversos países, e a Holanda a tem tolerado em seus notórios coffee shops, mas nenhum país Europeu seguiu a deixa do Uruguay e daquele crescente número de estados dos Estados Unidos que liberaram a maconha.
  16. Até explicar que focinho de porco não é tomada se passam meses e você no xilindró. Animais presos é foda heim mano, eles fizeram o que para cumprir pena de prisão perpétua numa gaiola? Procure não abrir tópicos para tirar dúvidas, poste em um tópico já aberto. A moderação agradece.
  17. Brow, você que é da medicina que pode falar se mdma cheirado dá a mesma onda que o cloridrato de cocaína. Pra mim é óbvio que não é a mesma onda. Vai em frente e narega mano, experimenta! Pelo que você contou aí tá na cara que vai adorar.
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