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PPerverso

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Tudo que PPerverso postou

  1. Irado! E existe ao menos uma mente um pouco mais aberta na veja
  2. http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=181942 "Notícias STF Imprimir Terça-feira, 14 de junho de 2011 Proibição de marchas pró-legalização das drogas está na pauta desta quarta (15) As chamadas marchas pró-legalização das drogas constituem apologia ao crime, ou se encaixam no conceito do pleno exercício da liberdade de expressão? Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) devem debater este tema na sessão plenária desta quarta-feira (15), no julgamento de uma ação proposta na Corte pela Procuradoria-Geral da República. A sessão está prevista para começar as 14 horas, e será transmitida ao vivo pela TV e Rádio Justiça. A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 187 foi ajuizada pela vice-procuradora-geral Deborah Duprat em junho de 2009, quando ela respondia interinamente pela instituição – antes da posse de Roberto Gurgel. Na ação, Duprat questiona a interpretação que o artigo 287 do Código Penal tem recebido da Justiça, interpretação que estaria gerando indevidas restrições aos direitos fundamentais à liberdade de expressão. As decisões a que se refere a vice-procuradora estariam proibindo atos públicos em favor da legalização das drogas, empregando o “equivocado” argumento de que a defesa dessa ideia induziria ou instigaria o uso de entorpecentes – crime previsto no artigo 287. As decisões consideram que, uma vez que a comercialização e o uso da maconha são ilícitos penais, defender publicamente sua legalização equivaleria a fazer apologia das drogas, estimulando seu consumo, diz a vice-procuradora, citando trechos de decisões recentes nesse sentido. A vice-procuradora sustenta na ação que a liberdade de expressão é um dos mais importantes direitos fundamentais do sistema constitucional brasileiro, “um pressuposto para o funcionamento da democracia”. Nesse sentido, Duprat cita trecho do voto do ministro Celso de Mello no julgamento da ADI 1969, ocasião em que o decano da Corte registrou que a liberdade de reunião constitui “uma das mais importantes conquistas da civilização, enquanto fundamento das modernas democracias políticas”. Com esses argumentos, a vice-procuradora pede que seja afastado qualquer entendimento judicial no sentido da criminalização da defesa da legalização das drogas, e que eventos públicos e manifestações pró-legalização das drogas não sejam enquadrados no que dispõe o artigo 287 do do Código Penal. A ação tem como relator o decano da Corte, ministro Celso de Mello. MB/CG"
  3. PPerverso

    Vereador Pintao

    mas eu abro espaço pra mais um
  4. o problema do IloveWeed era que o cara LOUVAVA o prensado dele, e o contato, ô mano, fumo delivery, quer coisa melhor? já o meu prensado só serve pra fazer render os potes quando estão esvaziando. cada um cada um, mas pau que bate em chico também bate em francisco. vou eu cuspir no prato em que comi quase a minha vida inteira? eu não! volta e meia o bas vem conversar comigo e contar de um prensadinho bom que rolou por lá, se até ele pode, que dirá de mim, reles mortal
  5. Opa, adoro pegar as lenhas do sul, desses tijolos já saíram muitas sementes, que geraram plantas maravilhosas, inclusive agora, estou com uma de um 10x1 que com 6 semanas de floração está adiantadíssima, com pistilos fininhos e encaracolados, bem diferentes das demais plantas, e um cheiro muito pungente. Essa história de vem do tráfico = lixo é coisa de quem não teve as bila de ter bons contatos antes de começar a plantar. Plantar é um passo, mas quem diz que basta começar a plantar pra ser autosuficiente? Um bom prensadinho muitas vezes ajuda a segurar uma entressafra.
  6. Moderação tem que editar o nome do tópico. De segunda auto-medicação expo em toronto para "segunda exposição - tratando a si mesmo - realizada em Toronto. automedicação soa um tanto incoerente.
  7. Ta faltando o da noite senhor pintão, e o de antes de dormir também!!! pintão tá controlando o uso pra não ficar muito cabeção, só pode.
  8. PPerverso

    Vereador Pintao

    e não tinha como ter um apelido melhor não? tipo... Bráulio? hauahuaauahua Mas falando sério, o cara é fera heim... hipocrisia zero no discurso.
  9. 30/05/2011 - 07h00 Marcha da Maconha: até onde vai a liberdade de expressão? “O Brasil é um país maluco mesmo. A TV aberta exibe todos os dias a mais evidente apologia ao consumo de álcool, mas a verdadeira apologia é defender a revisão das políticas públicas e questionar o papel do Estado” Henrique Mogadouro da Cunha* A atitude da Polícia Militar nos episódios da Marcha da Maconha e da Marcha da Liberdade, realizadas nos últimos dois sábados respectivamente, reflete bem a postura do Estado frente à questão das drogas. Permitindo que os manifestantes marchassem com a condição de que não houvesse qualquer menção a práticas ilegais, como o uso de drogas ilícitas ou o aborto, a PM exprimiu uma das maiores contradições da política proibicionista – idealiza-se um mundo em que não existam o uso de algumas drogas ou a prática do aborto, reprimem-se de maneira simbólica apenas os elos mais fracos de uma rede muito complexa, e o poder público se exime de suas reais responsabilidades. Nessa “nova” faceta do proibicionismo ignorante, o Estado não apenas diz ao indivíduo o que ele pode ou não fazer com o próprio corpo, mas chega ao ponto de proibir a manifestação pública e pacífica de uma demanda real pela revisão de alguns dispositivos legais. Peço emprestado um argumento do sociólogo Renato Cinco, candidato a deputado estadual no Rio de Janeiro em 2010: se os defensores da adoção da pena de morte fossem às ruas se manifestar, o tratamento dado a eles seria o mesmo? Afinal, até onde eu sei, punir um criminoso com a morte continua sendo ilegal no nosso país. Como estudante e defensor dessa causa, eu estava presente na Marcha da Maconha para discutir a revisão das políticas públicas sobre drogas. Fui detido, como outros seis manifestantes, e pude desfrutar do carinhoso trato da PM – o colunista Reinaldo Azevedo deveria experimentar ser jogado no chão, chamado de vagabundo, convidado a se sentar no colo de um soldado (e por aí vai), antes de falar com tanta convicção sobre a ação da polícia. Talvez devesse também trabalhar um pouco na rua, sair do escritório, para saber em que consistem as reais ameaças à liberdade de imprensa no Brasil. Depois de desfrutar de toda a hospitalidade de uma Base Comunitária Móvel, fui levado pela PM ao Distrito Policial e forçado a carregar comigo um cartaz que não me pertencia. Chegando ao Distrito Policial, fui levado à presença de um delegado que, ao contrário dos simpáticos fardados, sabia conversar e tinha respeito à liberdade de expressão. O cartaz que motivara minha detenção era um coqueiro que lembrava uma folha de maconha, e o próprio delegado entendeu que não houve apologia ao crime – nos termos do próprio Boletim de Ocorrência. Tive a comprovação: muito ao contrário do que se costuma dizer, a truculência da polícia não é despreparo, é opção política. Posso, agora, ser processado pelo Estado pelo crime de desobediência. A melhor parte é que tal desobediência se deve, ainda nos termos do B.O., a uma “referência indireta” à maconha, “por meio de uma metáfora”. Raul Seixas disse certa vez: a desobediência é uma virtude necessária à criatividade. Será apologia à metáfora? Foi curiosa a resposta do governador Geraldo Alckmin quando questionado sobre a ação da Polícia Militar. Ele criticou a ação e reconheceu que houve excessos – ainda bem! –, mas não quis se queimar com o conservadorismo rodoviarista paulistano que o elegeu, e criticou os manifestantes por “impedir o direito de ir e vir” das pessoas. Pois bem, senhor governador, então vamos falar sobre o direito de ir e vir? Aquele direito que vale, quando muito, apenas para os ilustres proprietários de automóveis? Quando muito... Imaginem só a PM descendo o sarrafo nos corredores da Fórmula Indy por atrapalhar o trânsito. O Brasil é um país maluco mesmo. Um repórter é massacrado pela polícia diante das câmeras, mas a verdadeira ameaça à liberdade de imprensa é sentida no alto dos arranha-céus da Editora Abril. O poder público privatiza o direito de ir e vir, entrega o transporte público nas mãos de concessionárias quase vitalícias, empresta a Marginal Tietê à Fórmula Indy em plena segunda-feira, mas o que atrapalha o trânsito são as manifestações públicas. A TV aberta exibe todos os dias a mais evidente apologia ao consumo de álcool – uma droga com impactos individuais e sociais devastadores –, mas a verdadeira apologia é defender a revisão das políticas públicas e questionar o papel do Estado. *Estudante de Ciências Sociais da Universidade de São Paulo
  10. Mano 666, sem querer ofender, te levando extremamente à sério, ouça o que eu tenho a lhe dizer. Você surtou. Procure ajuda médica (psiquiatra), procure ajuda familiar, conte para a sua mãe o que você tem sentido, o que você tem pensado, conte para seu pai. Se fie pelos que te amam. Eles vão te ajudar.
  11. Maria Fumaça Sem-freio ficou show de bola heim Sensacional a foto Bas!!! Importantíssima essa proximidade com os papas da política, fazer nosso lobbyzinho e tal
  12. Parabéns mais uma vez Shardie!!! Quebrando tudo no ativismo, enchendo os fellow growers aqui de curitiba e do growroom como um todo de orgulho
  13. o evento Despenalização do Uso de Drogas - Atuações Jurídicas, Sociais e Psicológicas a princípio as inscrições para as 160 vagas são (teriam sido) até cinco de maio, mas entrando em contato com o setor de psicologia da pucpr informaram-me que as inscrições vão do dia 24 de Maio ao dia 05 de Junho. as inscrições tem o custo irrisório de R$5 e devem ser feitas no endereço eletrônico http://www.pucpr.br/cursos/extensao procurar pelo curso de psicologia, https://wwws.pucpr.br/sistemas_s/pucpr/academico/InscricaoExtensao/index.php?eve=7926&ehinternacional=N&idioma=105 o contato é esse aqui: Diretora: Regina Celina Cruz E-mail: psicologia@pucpr.br Tel.: (41) 3271-1451 Secretaria: (41) 3271-2118
  14. a reitoria fica na doutro faivre, esquina com XV de novembro, bem no centro
  15. estão aguardando julgamento... parece que em breve entra em pauta, mas quando ainda é incerto. a demora foi imperdoável
  16. Então pessoal, conforme eu disse anteriormente, fui à Prefeitura para me informar quais seriam as autoridades que devem ser notificadas em caso de de manifestações populares em espaço público. Após alguma conversa, a responsável pelas informações me sugeriu entrar em contato com as seguintes autoridades: Em nível Estadual: Polícia Militar: Batalhão de Trânsito e Comando Geral; Detran/PR Em nível Municipal: Guarda Municipal (Secretaria de Defesa Social); Detran/Urbs De resto, na sala da Guarda Municipal eu passei uma boa meia hora, conversando com os Guardas, e me transmitiram muita tranquilidade quanto à realização da Marcha, até se mostraram bastante interessados, meio que ávidos pela realização, agora, se bem intensionados ou não, já não posso dizer. Perguntaram bastante sobre percurso, sobre quão preocupados estaríamos com relação ao uso de drogas na marcha, coisa que eu disse que seria um desafio para os organizadores, mas que estaríamos dispostos a fazer a nossa parte quanto não somente isso, mas também a outros tipos de abusos, como confusões e brigas, já que podemos vir a ser alvo de provocações. De fato, elogiaram bastante o percurso, dizendo que como ele é inteiramente monitorado por câmeras, qualquer abuso pode ser facilmente apontado e o autor rapidamente identificado, ou seja pessoal, mais do que nunca, vão tentar de qualquer maneira nos foder, não podemos deixar. Em suma, algumas autoridades terão que ser avisadas oficialmente, tais quais: Marcos Teodoro Scheremeta - Comandante Geral da Polícia Militar do Paraná - Av. Marechal Floriano Peixoto, 1401 - Rebouças - CEP 80230-110 - http://www.policiamilitar.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1101; Nazir Abdalla Chain - Secretário Muncipal de Defesa Social - Av. João Gualberto, 623 - 7° andar - Torre C - Edifício Delta - Telefone: 3350-3608 - Fax: 3350-3616 - CEP: 80030-000 - E-mail: smds@smds.curitiba.pr.gov.br Odgar Nunes Cardoso - Departamento da Guarda Municipal de Curitiba - subordinado ao Secretário Chain; Marcos Valente Isfer - Presidente da Urbs - Av. Pres. Affonso Camargo, 330 - Jardim Botânico - CEP 80060-090 - (41) 3320-3232; Rosângela Maria Battistella - Diretora do DIRETRAN - Diretoria de Trânsito de Curitiba - R. Benjamin Constant, 157, Centro, 80060-020, Telefone: (41) 3320-3405 - (41) 3320-3406 Marcos Elias Traad da Silva - Diretor Geral do Detran/PR - marcostraad@detran.pr.gov.br - Av. Victor Ferreira do Amaral, 2940 - Capão da Imbúia - 82.800-900 - Fone: (41) 3361-1212 - Fax: (41) 3361-1086; Não consigo me recordar de mais nenhuma que tenha sido citada como de interesse para que nós venhamos a informar sobre a realização da Marcha.
  17. essa é a dr.grinspoon, by barney's farm.
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