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planta

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Tudo que planta postou

  1. O mais difícil é se expor. Muitos já se expõe, existe pouco espaço na mídia, quando existe é bem controlado e pontual. O jogo está mudando e tudo que colabora é bem vindo. Enfim, cai dentro! Monta o projeto num site de crowdfunding que acho que vira. Tem muita coisa pronta e muita gente pra fazer. O que falta hoje em dia é mais união e PROJETO. Se tocar, certamente acontece! Abs
  2. Salve JPF! Sardade, irmão! Sano, você já vem na quinta? Estarei lá pela manhã! Abs!
  3. http://rt.com/news/158232-cocaine-drinking-water-uk/ Flush with coke: UK so high on cocaine that users have ‘contaminated tap water’ Published time: May 11, 2014 13:17 Edited time: May 11, 2014 18:32 Get short URL AFP Photo / Anne-Christine Poujoulat Share on tumblr Tags Drugs, Health, UK Experts from the drinking water inspectorate found that cocaine use in Britain is now so high it has contaminated the drinking water supply, even after it has gone through intensive purification treatments, UK media reports. Scientists found supplies of drinking water contained traces of benzoylecgonine, the metabolized form of the drug after it has been processed by the human body. Benzoylecgonine is the same compound used for urine-based tests for cocaine, the Sunday Times reports. The findings are an eye-opening indication of how widely the drug is used in Britain. “We have near the highest level of cocaine use in western Europe. It has also been getting cheaper and cheaper at the same time as its use has been going up,” Steve Rolles, from the drug policy think-tank Transform, told the Sunday Times. Nearly 700,000 people aged 16-59 are estimated to take cocaine every year in Britain, and there are around 180,000 addicted users of crack cocaine, according to the charity DrugScope. Health officials stressed that the amounts found in drinking water were very low and unlikely to represent a danger to the public, however. A recent report from Public Health England found that quantitiess of cocaine at 4 nanograms per liter, around one-quarter of what was found before the water was treated. “Estimated exposures for most of the detected compounds are at least thousands of times below doses seen to produce adverse effects in animals and hundreds of thousands below human therapeutic doses,”the report states. Although cocaine use in Britain is among the highest in Europe, its use has actually decreased since the 2008 financial crisis and has been steadily falling among 16-24 year olds, who no longer see it as glamorous – largely because its widespread availability has reduced its subversive appeal. But among older generations, it still retains its whiff of subversive decadence and glamour. "It's ridiculous, I've been at parties when there have been more people in the bathroom than outside it, yet this strange etiquette is still upheld. I think it's partly about exclusion and inclusion – who's in, who's out, who's cool and who's not. It's remarkably childish, but if you're a middle-aged professional who doesn't get out much, then that bathroom can seem like the hottest ticket in town," Matthew, a 49-year-old corporate lawyer, told The Guardian. ____ Lave com coque : UK tão alta em cocaína que os usuários se "contaminado a água da torneira " Tempo Publicado em: 11 maio de 2014 13:17 Tempo Editado: 11 de maio de 2014 18:32 Obter URL curta AFP Photo / Anne -Christine PoujoulatAFP Foto / Anne -Christine Poujoulat Share on Tumblr Marcações Drogas, Saúde , Reino Unido Peritos da Inspecção água potável descobriram que o uso de cocaína na Grã-Bretanha é agora tão alto que contaminou o abastecimento de água potável , mesmo depois de ter passado por tratamentos de purificação intensiva, a imprensa do Reino Unido. Os cientistas descobriram fornecimentos de água potável continha vestígios de benzoilecgonina , a forma do medicamento metabolizado depois de ter sido processado pelo corpo humano . Benzoilecgonina é o mesmo composto usado para testes baseados em urina para cocaína, o Sunday Times. Os resultados são uma indicação de quão amplamente a droga é usada na Grã-Bretanha de abrir os olhos . "Temos perto do nível mais alto de uso de cocaína na Europa Ocidental. Também foi ficando mais barato e mais barato ao mesmo tempo em que seu uso foi subindo ", Steve Rolles , da política de drogas think-tank Transform, disse ao Sunday Times. Cerca de 700 mil pessoas com idade 16-59 são estimados para levar cocaína a cada ano na Grã-Bretanha , e há cerca de 180 mil viciados usuários de crack, de acordo com a DrugScope caridade. Autoridades de saúde ressaltou que os valores encontrados na água potável foram muito baixas e é improvável que representam um perigo para o público , no entanto. Um relatório recente da Saúde Pública Inglaterra descobriu que quantitiess de cocaína em 4 nanogramas por litro , cerca de um quarto do que foi encontrado antes que a água foi tratada. "As exposições estimadas para a maioria dos compostos detectados são , pelo menos, milhares de vezes abaixo doses visto para produzir efeitos adversos em animais e centenas de milhares de pessoas abaixo doses terapêuticas humanas ", afirma o relatório. Embora o uso de cocaína na Grã-Bretanha está entre os mais altos da Europa , a sua utilização tem realmente diminuiu desde a crise financeira de 2008 e tem vindo a cair entre 16-24 anos de idade , que já não vê-lo como algo glamouroso - em grande parte devido a sua ampla disponibilidade reduziu sua apelo subversivo. Mas entre as gerações mais velhas , que ainda mantém o seu cheiro de decadência subversivo e glamour. "É ridículo , eu já estive em festas , quando houve mais pessoas na casa de banho do que fora dela , no entanto, essa estranha etiqueta ainda é mantida Eu acho que é , em parte, sobre a exclusão e inclusão - . Quem está dentro, quem está fora , quem é legal e quem é não . é extremamente infantil, mas se você é um profissional de meia-idade que não sai muito, então que banheiro pode parecer como o bilhete mais quente da cidade ", Matthew, um 49-year -old advogado corporativo , disse ao Guardião .
  4. Nada como um beck de 4 sabores para aliviar um pós operatório...

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    2. Eternal Grower

      Eternal Grower

      boa recuperação irmão da causa

    3. jobpot

      jobpot

      Salve planta tudo de bom pra você irmão!!!!!

    4. planta

      planta

      Salve, galera, valeu a preocupação. Fiz um procedimento para interromper a evolução do ceratocone (crosslinking)no olho esquerdo (já tinha feito no direito) - depois de 2 dias de muito sofrimento, tudo na paz agora. Os muitos graus continuam, mas pelo menos, não vão mais piorar... Abração!

  5. Não é tão simples assim. Na India a Monsanto admitiu que as sementes de algodão oferecidas na India não são efetivamente resistente às pragas, conforme prometido, o que gerou imenso prejuízo aos agricultores, inclusive levando vários ao suicídio por dívida, inclusive com a própria empresa... http://www.globalresearch.ca/killer-seeds-the-devastating-impacts-of-monsanto-s-genetically-modified-seeds-in-india/28629 http://www.dailymail.co.uk/news/article-1082559/The-GM-genocide-Thousands-Indian-farmers-committing-suicide-using-genetically-modified-crops.html Se você teve a oportunidade de conferir a matéria sobre o milho da Monsanto acima, vai ver que a Monsanto admitiu judicialmente que alimentação com milhos transgênicos não é saudável, trazendo uma digestão mais difícil e forçando órgãos como o fígado e rins... Infelizmente, são notícias muito pouco divulgadas, por motivos óbvios...
  6. HST, Uma coisa é fazer cruzas para desenvolver genótipos diferenciados, trazendo qualidades de diferentes espécies, que por natureza, podem "procriar". Outra coisa é arrancar um gene ou modificá-lo em laboratório, de modo a atingir um fim específico. Além disso, o que se tem no "modus operandi" da monsanto é tirar um gene que dá resistência à planta para suportar agrotóxicos intensos e fortes, que geram um dano ambiental enorme, como o fim das abelhas (que não suportam o agrotóxico sinistro). E comer isso!!! Não faz bem não, irmão! Não é a toa que o Soros vem reduzindo a sua participação na empresa. Em breve a Monsanto vai ser proibida em todo lugar. Seguem duas matérias de interesse abaixo. http://www.revistaecologica.com/monsanto-revela-que-milho-transgenico-pode-fazer-mal-saude/ Monsanto revela que milho transgênico pode fazer mal à saúde POR CLIPPING · 28/04/2014 O milho, um dos alimentos mais antigos da história da humanidade, atualmentetem a maior parte da sua produção destinada, no Brasil, ao consumo animal. Apenas cerca de 15% é para o consumo humano. O problema em torno deste alimento, defendido por conter vitaminas A e do complexo B, proteínas e minerais como o ferro, fósforo, potássio e cálcio, tem fundamento na utilização do grão transgênico. Um artigo publicado no International Journal of Biological Sciences mostrou que o consumo da semente modificada tem efeitos negativos principalmente sobre fígado e rim, órgãos ligados à eliminação de impurezas. Embora suas propriedades nutricionais sejam mantidas, [referência retirada]#, o estudo francês revelou que os grãos do milho transgênico apontam claros sinais de toxidade. O biólogo molecular Gilles-Eric Séralini e sua equipe puderam divulgar a pesquisa depois que um decisão judicial obrigou a Monsanto revelar sua própria análise dos grãos que manteve em sigilo impedindo que a informação se tornasse pública. Os franceses então divulgaram a comparação dos efeitos das sementes MON 863, NK 603 e MON 810 sobre a saúde de mamíferos, sendo as duas últimas permitidas no Brasil, bem como sementes resultantes do seu cruzamento. No caso do NK 603, os dados apontam perda renal e alterações nos níveis de creatinina no sangue e na urina, que podem estar relacionados a problemas musculares. É por esse motivo que os pesquisadores destacam que o coração foi afetado nos ratos alimentados com esta variedade. O quadro para o MON 810 não muda muito. Embora os machos em geral demonstrem maior sensibilidade a tóxicos, foram as fêmeas que apresentaram ligeiro aumento do peso dos rins, que pode corresponder a uma hiperplasia branda, geralmente presente quando associada a processos imunoinflamatórios. Os autores do artigo publicado no International Journal of Biological Sciences concluíram que os dados sugerem fortemente que estas três variedades de milho transgênico induzem a um estado de toxicidade, que pode resultar da exposição a pesticidas (glifosato e Bt) que nunca fizeram parte de nossa alimentação. A Comissão Técnica de Biossegurança, a CTNBio, informa que “o milho NK603 é tão seguro quanto às versões convencionais”, que a modificação genética “não modificou a composição nem o valor nutricional do milho”, que “há evidências cientificas sólidas de que o milho NK 603 não apresenta efeitos adversos à saúde humana e animal” e que “o valor nutricional do grão derivado do OGM referido tem potencial de ser, na realidade, superior ao do grão tradicional”. A CTNBio também avalia que no caso do MON 810 “os efeitos intencionais da modificação não comprometeram sua segurança nem resultaram em efeitos não-pretendidos” e que a “proteína é tóxica somente para lagartas”.Fontes: MST e Greenpeace ____ Suiça livre de transgênicos; Monsanto admite falha http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/suia-livre-de-transgnicos-monsanto-admite-fal/blog/1185/ Postado por Laura Fuser - 8 - abr - 2010 às 17:14Adicionar comentário Derrotas em série para os transgênicos pelo mundo. Pouco tempo depois da Comissão Europeia aprovar a Amflora, espécie de batata transgênica, governos da Grécia, Áustria, Luxemburgo, Itália, Hungria e França anunciaram publicamente que não vão permitir a nova criatura em seus territórios. Agora, é a vez da Suíça ir além: o país baniu o cultivo de sementes geneticamente modificadas pelos próximos três anos. Entre os que apóiam a moratória estão os próprios fazendeiros suíços, que parecem ter brilhantemente entendido que o cultivo de transgênico prejudica aos que têm interesse em continuar cultivando sementes convencionais e até mesmo orgânicas, produto que têm alta aceitação no mercado europeu. A decisão é um soco no estômago do presidente da Comissão Europeia José Manuel Barroso, que vem tentando forçar os transgênicos goela abaixo dos países membros. Por fim, um golpe de misericórdia. Mídia indiana comenta declaração da própria Monsanto, que em caso único em sua história, finalmente admite que sua tecnologia é falha. A multinacional que monopoliza a tecnologia de modificação genética de sementes, confirmou que a espécie de algodão inserida no país não elimina a necessidade do uso de pesticidas, como o prometido. Insetos e pragas na Índia desenvolveram resistência à semente. A notícia foi comentada pela coordenação de transgênicos do Greenpeace na Índia. (Leia aqui, em inglês).
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  14. http://www.ft.com/intl/cms/s/0/f40fe61c-d228-11e3-97a6-00144feabdc0.html?siteedition=uk#axzz30tn38S4R May 5, 2014 5:46 pm A futile war on drugs that wastes money and wrecks lives By George Soros The scale of human wreckage means nations need to look at their policies, writes George Soros The war on drugs has been a $1tn failure. For more than four decades, governments around the world have pumped huge sums of money into ineffective and repressive anti-drug efforts. These have come at the expense of programmes that actually work such as needle exchanges and substitution therapy. This is not just a waste of money, it is counterproductive. The London School of Economics has just completed perhaps the most thorough account of the war on drugs done to date. The conclusion, backed by five Nobel Prize-winning economists: it has done more harm than good. Drug prohibition has created an immense black market, valued by some at $300bn. It shifts the burden of “drug control” on to producer and transit countries such as Afghanistan and Mexico. This approach also fails to grapple with a basic truth: drug markets are highly adaptive. Repress the business in one country and it springs up elsewhere. Consider Colombia. When its law enforcement agencies made progress cracking down on the country’s cocaine trade, much of the criminal business and the violence that goes with it moved to Mexico. The LSE report estimates that after 2007, Colombia’s interdiction policies accounted for more than 20 per cent of the rise in Mexico’s murder rate. Bogotá had a lot of mayhem to export. The explosion of the illegal drug market between 1994 and 2008 “explains roughly 25 per cent of the current homicide rate in Colombia. That translate into about 3,800 more homicides per year on average that are associated with illegal drug markets and the war on drugs”, according to the report. This type of violence takes a massive economic toll; corporations relocate, foreign investment dries up, industries decline and citizens flee in search of a better life. The costs are not limited to producer countries; consumer nations suffer as well. This is especially so in the US, which has less than 5 per cent of the world’s people but almost 25 per cent of the planet’s incarcerated population. Most are drug and other non-violent offenders for whom drug treatment and other alternatives to incarceration would probably prove cheaper and more effective in reducing recidivism and protecting society. Worldwide, 40 per cent of the 9m people who are incarcerated are behind bars for drug-related offences – and that figure is only likely to rise, as arrests of drug offenders in Asia, Latin America and west Africa are increasing steadily. Despite the epic scale of human wreckage, services that could save lives and cut down on the costs to society go underfunded, or not funded at all. For years, my Open Society Foundations have supported harm-reduction programmes such as needle exchanges – a proved, cost-effective way to prevent HIV transmission. One country found that for every $1 invested in needle exchange, $27 is returned in cost savings. That is no small matter, considering the billions of dollars spent treating HIV. We have seen similar returns on investment with supervised drug injection rooms and medication-assisted treatment of opiate addiction. Yet despite these benefits, the US Congress continues to block federal funding for needle exchanges. Several governments around the globe fight to prevent any mention of harm reduction in international forums, lest it clash with the predominant drug war ideology. Yet change is still possible. In 2016 the UN General Assembly will review the current state of the drug- control system. For too long the UN has worked to enforce a “one-size-fits-all” model around the world, based on a belief that prohibitionist policies alone would solve the global drug problem. The LSE report, to be released on Wednesday, recommends that governments give top priority to proved public health policies, moving to minimise harm in illicit markets, and mandating “rigorously monitored policy and regulatory experimentation”. I heartily concur. Governments the world over need to weigh the costs and benefits of their current policies, and be willing to redirect resources towards programmes that work. This will save lives – and save money along the way. We have a once-in-a-generation opportunity to fix a broken global framework for coping with the drug crisis. The costs of doing nothing are too great to bear. The writer is chairman of Soros Fund Management and a philanthropist ____________ Uma guerra inútil contra as drogas que desperdiça dinheiro e destrói vidas Por George Soros A escala de destroços humano significa nações precisam olhar para as suas políticas, escreve George Soros Tele guerra contra as drogas tem sido um fracasso $ 1TN. Por mais de quatro décadas, os governos ao redor do mundo injetaram enormes somas de dinheiro em esforços anti-drogas ineficazes e repressivas. Estes vieram à custa de programas que realmente funcionam, como trocas de seringas e de terapia de substituição. Este não é apenas um desperdício de dinheiro, é contraproducente. A Escola de Economia de Londres acaba de concluir, talvez, o mais completo sobre a guerra contra as drogas feitas a data. A conclusão, apoiada por cinco economistas ganhadores do Prêmio Nobel: ele tem feito mais mal do que bem. A proibição das drogas criou um imenso mercado negro, avaliado por alguns em US $ 300 bilhões. Ele transfere o ónus da "controle de drogas" para produtores e de trânsito países como Afeganistão e no México. Esta abordagem também não consegue lidar com uma verdade básica: mercados de drogas são altamente adaptável. Reprimir o negócio em um país e que surge em outro lugar. Considere Colômbia . Quando as suas agências de aplicação da lei progressos reprimir o comércio de cocaína do país, grande parte do negócio criminoso e violência que se passa com ele se mudou para o México. O relatório LSE estima que depois de 2007, as políticas de interdição da Colômbia respondeu por mais de 20 por cento do aumento na taxa de homicídios do México. Bogotá tinha um monte de caos para exportação. A explosão do mercado de drogas ilegais entre 1994 e 2008 ", explica cerca de 25 por cento da taxa de homicídios atual na Colômbia. Isso traduzir-se em cerca de 3.800 mais homicídios por ano, em média, que estão associados a mercados de drogas ilegais e à guerra contra as drogas ", de acordo com o relatório. Este tipo de violência tem um custo econômico enorme; corporações mudar, o investimento estrangeiro seca, indústrias declinar e os cidadãos fogem em busca de uma vida melhor. Os custos não são limitados a países produtores; nações consumidoras sofrer também. Isso é especialmente verdade em os EUA, que tem menos de 5 por cento das pessoas do mundo, mas quase 25 por cento da população carcerária do planeta. A maioria são de drogas e outros delinquentes não violentos para quem o tratamento de drogas e outras alternativas ao encarceramento provavelmente provar mais barato e mais eficaz na redução da reincidência e proteger a sociedade. Em todo o mundo, 40 por cento das pessoas que estão encarceradas 9m estão atrás das grades por crimes relacionados com drogas - e esse número só tende a aumentar, como prisões de infratores da legislação antidrogas na Ásia, América Latina e África Ocidental estão a aumentar de forma constante. Apesar da dimensão épica de destroços humanos, os serviços que podem salvar vidas e reduzir os custos para a sociedade ir subfinanciado, ou não financiado em tudo. Durante anos, os meus Open Society Foundations têm apoiado programas de redução de danos, tais como troca de seringas - uma provado, maneira custo-efetiva para prevenir a transmissão do HIV. Um país descobriram que, para cada US $ 1 investido em troca de seringas, 27 dólares é devolvido em redução de custos. Isso não é pouca coisa, considerando os bilhões de dólares gastos tratamento do HIV. Vimos retornos semelhantes sobre o investimento com salas de injecção de drogas supervisionadas e tratamento assistido com medicação de dependência de opiáceos. No entanto, apesar desses benefícios, o Congresso dos EUA continua a bloquear o financiamento federal para trocas de seringas. Vários governos em todo o mundo lutam para evitar qualquer menção de redução de danos em foros internacionais, sob pena de entrar em conflito com a ideologia predominante guerra às drogas. No entanto, a mudança ainda é possível. Em 2016 a Assembléia Geral da ONU vai rever o estado atual do sistema de controle de drogas. Por muito tempo, a ONU tem trabalhado para impor um modelo "one-size-fits-all" em todo o mundo, com base na crença de que as políticas proibicionistas por si só, resolver o problema mundial das drogas. O relatório LSE, a ser lançado na quarta-feira, recomenda que os governos dar prioridade às políticas de saúde pública comprovados, movendo-se para minimizar o dano em mercados ilícitos, e exigindo "política rigorosamente monitorados e experimentação regulador". Eu sinceramente concordo. Governos de todo o mundo precisa pesar os custos e benefícios das suas políticas atuais, e estar disposto a redirecionar os recursos para programas que trabalham. Isto irá salvar vidas - e economizar dinheiro ao longo do caminho. Temos uma oportunidade única em-um-geração para corrigir um quadro global quebrado para lidar com a crise da droga.Os custos de não fazer nada são grandes demais para suportar. O escritor é o presidente da Soros Fund Management e um filantropo
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