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planta

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  1. Caro Reader66, Esse foi o argumento dos que votaram contra, porém, o pedido de vistas se deu justamente em razão de que a discussão de reclassificação não passa (ou não deveria passar) por posologia, padronização ou qualquer elemento de registro de medicamento, mas tão somente a consideração de que não é uma substancia internacionalmente controlada e proscrita, com a respectiva reclassificação para facilitar o uso imediato para quem precisa, mediante importação e desenvolvimento de pesquisas no Brasil sobre o assunto. Do jeito que fica, os gringos desenvolvem as tecnologias e vem pra cá com um medicamento patenteado e nós olhando a história pelo retrovisor. A questão de dosagem deve ser analisada tão somente quando houver um registro de medicamento. Abs
  2. Grande João! Foi muito sofrimento! Mas amanhã, será outro dia! Ditadura da ignorância FDP! Os 2 contra nitidamente são cupinchas da indústria. O tipo de posicionamento demonstrou claramente os interesses que eles defendem. Como ficaria 2 a 2, o Dirceu não teve culhão de dar o voto de minerva e jogou a questão para a necessidade de se aprofundar o assunto. Assim, ganharam tempo para quando o diretor ausente voltar, que segundo as infos que tivemos, é favorável a alteração da classificação. Enfim, criaram a pauta oficial: vão fazer um painel de expositores sobre o assunto, certamente com forte presença da GW. Acho importante que a pressão foque para que o debate saia da esfera de medicamento registrado, mas sim seguir a linha da planta in natura, erva medicinal, extrato vegetal e milenar! PORRA, É UMA PLANTA COM REGISTRO FARMACOPEICO E BENEFÌCIOS COMPROVADOS FAZ 5.000 anos!!! PRESSÃO NELES!!!!
  3. Salve Pianinho! Pô, meu amigo, essa coisa de tireoide é um saco, hein? Desejo sorte aí no controle. Qual linha você seguiu na elaboração do óleo? Quanto tempo você deixou no álcool? Qual a proporção de material (buds, folhas, etc) e o álcool? Você esquentou acima de 90 graus? Abs
  4. LIFESTYLE / HEALTH Cannabis Use During the Civil War Dan Drevin May 25, 2014 Because cannabis was never considered an illegal substance prior or during the US Civil War, marijuana was widely accepted as a medical solution, and used frequently by soldiers to help with ailments and wounds. On this day before Memorial Day the following advertisement from the Good Samaritan and Daily Physician, circa 1862, seemed appropriate. General Ulysses S. Grant (later US President) tells about the medical use of marijuana, “It is of great value to the wounded and feeble, and that it is harmless.” Possibly referring to the contrast of opium being used and abused during that period of history. Confederate President, General Robert E. Lee declares, “I wish it was in my power to place it (cannabis) in the pocket of every soldier, because I am convinced that it speedily relieves debility, fatigue and suffering” It is beyond my comprehension that today we limit cannabis to those soldiers that defend our freedom.We also ignore science, common sense and the voice of the commanders in their charge by denying these brave men and women every treatment available, do we not owe them that much?. In 2014 leaders in the military support the use of cannabis, but solely for veterans. This needs to change. And now. http://marijuanapatients.org/cannabis-use-civil-war/
  5. http://www.youtube.com/watch?v=7Jm5oNTgyHA&feature=share
  6. planta

    Maconha Medicinal No Brasil

    Agora é torcer e pressionar para que façam o serviço direito e percebam que a maconha é necessária em todas suas variações, canabinóides e terpenos! Que a abram caminho para a natureza curar a humanidade! http://www.istoe.com.br/reportagens/364676_MACONHA+MEDICINAL+NO+BRASIL?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage Maconha medicinal no Brasil Vítimas de câncer, esclerose múltipla e mal de Parkinson vão se beneficiar da decisão da Anvisa, que deve autorizar a importação de remédios feitos a partir da cannabis. Saiba como essa decisão pode enriquecer o debate para a descriminalização da droga Camila Brandalise (camila@istoe.com.br) e Fabíola Perez (fabiola.perez@istoe.com.br) Era 1997 quando a Justiça do Canadá autorizou Terrence Parker, 42 anos, a plantar e consumir maconha para tratar sua epilepsia. Quatro anos depois, o governo canadense foi o primeiro do mundo a regulamentar o uso medicinal da cannabis. O exemplo foi seguido pelo mundo. Nos Estados Unidos, já são 22 os Estados que permitem a produção e comercialização da erva para tratar doenças. No Reino Unido, um laboratório fabrica um medicamento em forma de spray com os dois componentes mais conhecidos da planta: o tetrahidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD). Recentemente, a França aprovou a venda desse mesmo remédio, assim como outros países europeus. Em Israel, também é possível adquirir a droga mediante autorização do governo. Na Holanda, compra-se a erva na farmácia. E no Brasil? Na quinta-feira 29, quando a diretoria da Anvisa aprovar a reclassificação do CBD, que deve ser liberado com uso controlado, será iniciado um novo marco na relação do País com a droga. ISTOÉ apurou que não há nenhuma resistência por parte dos cinco membros da diretoria técnica da Anvisa em votar pela mudança que autorizará a importação do medicamento. “Há uma tendência bastante grande em se aprovar, caso haja segurança nas informações”, afirmou à ISTOÉ o presidente da entidade, Dirceu Barbano. Ele e outros quatro diretores se encontram para discutir a alteração em reunião aberta ao público. “Aparentemente, são todos favoráveis”, disse o presidente. Com a reformulação, a substância passará a integrar a lista de classificação C1, que permitirá a prescrição e a importação do composto em forma de medicamento. Em território brasileiro, a função terapêutica da cannabis vem sendo estudada há décadas por pesquisadores. Mas a Anvisa se voltou para um de seus compostos, o CBD, há cerca de 40 dias, quando tomou conhecimento de que algumas famílias estavam importando sem autorização um remédio à base da substância, alegando impossibilidade de adquirir o produto de maneira legal (leia histórias de pessoas que se beneficiaram com o uso da erva ao longo desta reportagem). Há anos brasileiros recorrem à maconha medicinal, por conta própria, como último recurso para aliviar o sofrimento em situações-limite, como espasmos que impedem a pessoa de caminhar, convulsões e efeitos colaterais drásticos decorrentes de quimioterapia, entre outros sintomas. O que parece ter sacudido a equipe da agência foi a repercussão da história da menina Anny Fischer, 6 anos (leia na pág. 57). Sua história foi contada no documentário “Ilegal”, de Tarso Araújo, autor do “Almanaque das Drogas”, e ela passou a ser uma referência na luta pela importação do medicamento. Pioneiro na pesquisa sobre o assunto, o psicofarmacologista Elisaldo Carlini, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), explica que a maconha possui 66 canabinoides, substâncias de estrutura química peculiar que atuam em receptores do cérebro. “Entre eles, o THC e o CBD são estudados há mais tempo”, afirma Carlini, ele próprio autor de um trabalho de 1980 que demonstrava o uso terapêutico da cannabis em casos de epilepsia. Segundo o professor do laboratório de neurobiologia e comportamento da Universidade de Brasília (UnB), Renato Malcher, os canabinoides têm capacidade de atuar em diferentes males e imitam substâncias produzidas pelo nosso próprio organismo, em um sistema descoberto há cerca de duas décadas chamado endocanabinoide. “Eles controlam a hiperatividade dos neurônios, que são todos interconectados”, diz Lopes. Por isso, são tão citados em casos de convulsões e epilepsia, por exemplo. “Também evitam ruídos mentais no cérebro dos autistas.” A quantidade dos compostos necessários para um tratamento vai depender de cada caso, mas sabe-se que, enquanto o THC é euforizante, o CBD é ansiolítico. Se, por um lado, está claro que muitos pacientes seriam beneficiados pela regulamentação da maconha medicinal, por outro, ainda há uma grande resistência social em torno da erva. A primeira coisa que vem à cabeça quando se fala em cannabis é um cigarro de maconha. Mas, quando o assunto é saúde, pensar só no baseado é o primeiro erro. Um exemplo que ilustra essa questão é a planta da papoula, que pode gerar tanto a heroína, droga ilícita, quanto a morfina, analgésico muito utilizado para controle de dores fortes. Usar maconha terapeuticamente, portanto, não tem relação com ficar entorpecido – mesmo os portadores de doenças que fumam o baseado afirmam que só o fazem por não haver outra alternativa. Mas, apesar de a prescrição medicinal não ter relação com o uso recreativo da droga, como fazem questão de frisar os especialistas, a liberação dos medicamentos pela Anvisa irá colaborar para quebrar o estigma sobre esse entorpecente e deve contribuir para o debate sobre a sua descriminalização. Tão difícil quanto a mudança na legislação é a mudança de postura entre a comunidade médica. Pudera, já que, de acordo com a legislação sobre drogas, prescrever uma substância proibida é crime. Há receio, mas também há desinformação. Coordenador do comitê de ética em pesquisa do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), Carlos Henrique Silva afirmou durante o IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal, realizado em meados de maio, em São Paulo, nunca ter ouvido proposta de uso da planta no tratamento da doença, mesmo com depoimentos de pessoas relatando, durante o mesmo simpósio, que os efeitos da quimioterapia são amenizados pela maconha. A maioria dos médicos dos pacientes entrevistados para esta reportagem também preferiu não se manifestar. Segundo Carlos Vital, vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, o uso medicinal da maconha será discutido pela entidade, que pode reconhecer a validade terapêutica. Colocar todas as ações relacionadas às drogas no mesmo patamar, o do crime, parece ser a maior falha da legislação brasileira. Até órgãos multilaterais se manifestaram sobre a questão. A Organização dos Estados Americanos (OEA), por exemplo, divulgou relatório em maio do ano passado afirmando que despenalizar, e não criminalizar usuários, deve ser a base para políticas de saúde pública. “A lei sobre drogas permite o uso medicinal, mas não há regulamentação. O que falta é a Anvisa dizer como se faz o uso terapêutico”, afirma o advogado Emílio Figueiredo, que defende cultivadores e usuários medicinais. É inconcebível, portanto, que uma pessoa que importe um remédio ou sementes para o tratamento de uma doença própria seja enquadrada como traficante internacional. “Teoricamente, é o que acontece hoje”, diz Figueiredo. Assim, o próximo passo da regulamentação do uso por doentes é garantir que o paciente usuário da droga não seja considerado criminoso. PIONEIRO Elisaldo Carlini, da Unifesp, pesquisa as propriedades medicinais da maconha há mais de 30 anos Com toda a discussão sobre maconha medicinal no mundo, a indústria farmacêutica começa a lidar com um novo mercado. No Brasil, o laboratório Ipsen tem uma parceria com a empresa GW Pharmaceutical, detentora do Sativex, spray contendo THC e CBD. “Por isso, há planos de promover e distribuir o Sativex na América Latina”, afirma Mauricio de Souza, diretor médico do Ipsen. Por enquanto, a equipe trabalha em um dossiê regulatório antes de solicitar o registro à Anvisa. De acordo com a agência, se houver um pedido de registro, uma área técnica fará a análise e, caso aprovado, o medicamento deverá ser registrado com algum tipo de restrição, já que o CBD entra como substância de uso controlado. Mas o passo mais importante é a pesquisa, ainda restrita e dificultada pela burocracia de importação. Elisaldo Carlini, pesquisador da Unifesp que tenta desde 2010 criar uma agência brasileira da cannabis medicinal, afirma que os entraves do governo impedem o avanço científico. “Tentamos importar compostos e um medicamento para um estudo, mas parou na Anvisa. Agora, para tirar de lá, temos que pagar R$ 9 mil em taxas. Quando um centro de pesquisa de uma universidade pública vai ter esse dinheiro?” Além da Unifesp, a Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto estuda há alguns anos a função da maconha para tratamento do mal de Parkinson. Recentemente, divulgou um novo estudo sobre o uso do CBD para controle de distúrbios do sono ligados à doença. O psiquiatra Arthur Guerra de Andrade, coordenador do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (Grea) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, salienta a importância da produção científica para disseminar os benefícios da maconha medicinal. “A maconha tem propriedade terapêutica e funciona para algumas patologias? Sim. Funciona melhor do que medicamentos que temos hoje? Não sabemos. Acho que faltam mais dados científicos e comparações”, diz. Segundo ele, o fato de a maconha ainda ser ilícita faz com que comitês de ética de universidades e de órgãos públicos resistam em liberar a pesquisa. “O estudo dessa droga necessita que sejamos mais ousados.” Os pacientes agradeceriam. Fotos: Adriano Machado, João Ramid/AIB; Felipe Varanda/Ag. Istoé,João Castellano/Istoé; Rafael L G Motta
  7. Caralho! Difícil acreditar que o Brasil vai dar um passo tão grande na quinta!!!

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    2. planta

      planta

      Não creio que demore, Tchumin. Tento controlar minhas expectativas, mas ano que vem a ONU vai mudar o posicionamento oficial e os países vão se sentir mais confortáveis em avançar nessas regras. O Uruguai vai ter histórico e Colorado tb, etc, etc, etc...

    3. Tchumin

      Tchumin

      Também tenho essa esperança, tava falando isso com a patroa ontem. Independente das leis, sempre haverá ganja em casa, mas a ansiedade de ter uma WW e uma skunk#1 será sanada tão logo for possível importar seeds sem riscos.

    4. planta

      planta

      E simplesmente o nosso direito de plantar e fumar em paz, independente de uma receita médica.

  8. Com meu tio agora foi a mesma coisa - preconceito total - e, ironicamente, morreu por complicações da droga nova sem registro no Brasil.... Triste realidade... O que mata mesmo é a ignorância...
  9. É meu caro, já perdi minha mãe e meus avós paternos graças a isso. Agora, não faz um mês, perdi um tio em razão de uma droga nova que afetou o pulmão bom e em 15 dias levou a falência múltipla dos órgãos... Dá um revolta sem tamanho quando você achava que a maconha era proibida por questões sociais e descobre que, na realidade, ela representa a cura para o ser humano, em muitos aspectos e o fim da poderosa indústria farmacêutica, nojenta... No Simpósio de Medicinal, um médico almofadinha disse que a profissão dele é "prescrever remédios" e não ervas.... Queria saber que parte do compromisso com a vida e o bem estar do ser humano ele não entendeu no juramento.. EDITED Versão atual no Brasil - Juramento de Hipócrates: Eu juro, por Apolo, médico, por Esculápio, Higia e Panacea e por todos os deuses e deusas, a quem conclamo como minhas testemunhas, juro cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes. Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva. Conservarei imaculada minha vida e minha arte. Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam. Em toda a casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados. Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto. Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça. Versão UFMG Prometo que, ao exercer a arte de curar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da ciência. Penetrando no interior dos lares, meus olhos serão cegos, minha língua calará os segredos que me forem revelados, o que terei como preceito de honra. Nunca me servirei da minha profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime. Se eu cumprir este juramento com fidelidade, goze eu para sempre a minha vida e a minha arte com boa reputação entre os homens; se o infringir ou dele afastar-me, suceda-me o contrário. —UFMG
  10. Chile: prefeito pede permissão para cultivar maconha Terreno de mil metros quadrados cultivaria maconha em setembro sob proteção policial para beneficiar pessoas com câncer Da AFP noticias@band.com.br Veja também Em 1° prestação de contas, Bachelet anuncia reformas O prefeito da comuna da Flórida, em Santiago, o direitista Rodolfo Carter, pediu permissão às autoridades agrícolas para cultivar maconha em terrenos municipais com fins terapêuticos, uma iniciativa inédita no Chile, que visa a beneficiar 200 pessoas com câncer. "Viemos solicitar a autorização do SAG (Serviço Agrícola Pecuarista) para iniciar o cultivo regulado de 'cannabis sativa' (...) só para fins medicinais", disse Carter a veículos locais. O prefeito quer usar um terreno de 1000 metros quadrados da cidade para começar a cultivar a maconha em setembro sob proteção policial e produzir óleos e cápsulas de maconha. Membro do ultradireitista UDI (União Democrática Independente), Carter foi duramente criticado por parlamentares do seu setor, que o acusaram de querer legalizar a maconha. "Não estamos promovendo a legalização de nenhuma droga. Se eles querem continuar no passado submetendo o povo chileno à mão das farmacêuticas que fazem negócios com a dor, é problema deles", respondeu o prefeito. Carter deverá tramitar solicitações similares perante o Ministério da Justiça e o da Saúde para obter permissões correspondentes. A ministra da Saúde, Helia Molina, afirmou que "se estudará nos locais correspondentes a legalidade ou pertinência desta solicitação". "Se há evidências de que funciona, não vejo porque não usá-la, mas é preciso avaliá-lo", acrescentou Molina. A presidente Michelle Bachelet se comprometeu, durante sua campanha, a revisar a classificação da maconha para que deixe de ser considerada legalmente uma "droga pesada" no Chile e passe a qualificá-la como "droga leve", o que reduziria as penas atuais sobre tráfico e cultivo no país. http://noticias.band.uol.com.br/mundo/noticia/100000685062/chile-prefeito-pede-permissao-para-cultivar-maconha.html
  11. Drug War Blocking Potential Treatments for Cancer, Alzheimer’s, Journal Claims By Maia Szalavitz @maiaszJune 14, 20139 Comments Getty Images Email Print Share Comment Follow @TIMEHealth Potential treatments for Alzheimer’s disease,cancer and many other illnesses are being blocked by anti-drug laws, according to a new editorial review published in Nature Reviews Neuroscience. Lead author David Nutt, chair of neuropsychopharmacology at Imperial College London, and his colleagues argue that tight restrictions on research on illegal drugs like marijuana and “legal highs” are hindering progress in neuroscience and deterring drug companies from pursuing important leads in major disorders affecting millions of patients. Nutt lost his job as the top advisor to the British government on drug policy in 2009 for publicizing data showing that ecstasy (MDMA) is less harmful than drinking or horseback riding. Comparing the harm to science to that done by the Catholic Church in banning the works of Gallileo and Copernicus, Nutt says, “People have not even realized how much research and how many possible new treatments have been blocked by drug laws.” Marijuana research, for example, is still extremely difficult to carry out — despite legalization of medical use by 17 states and recreational use by two. In the U.S., the drug can only be legally obtained for study from the National Institute on Drug Abuse and requires a special review and FDA-approved protocols that are not needed to study legal drugs or most experimental compounds. In the U.K., ironically, it is easier to study heroin than marijuana because heroin is a legal painkiller there. And yet the research that has been done on cannabis suggests significant promise— beyond relief of pain and nausea, where the benefits have already been clearly demonstrated. For one, several studies now suggest that marijuana might fight diabetes and obesity, two of today’s top public health threats. Secondly, other research suggests that cannabinoids— substances found in marijuana or synthetic versions of them— might potentially prevent Alzheimer’s disease, another leading cause of disability and death. Finally, there are dozens of studies showing activity of cannabinoids against various cancers. (MORE: How Cannabinoids May Slow Brain Aging) As a recent review of the cancer research put it: [Anti-cancer] activities have been demonstrated.. for various malignancies, including brain, breast, prostate, colorectal, skin, thyroid, uterine cervix, pancreatic cancer, leukemia, and lymphoid tumors. Says Nutt, “Inadvertent consequences of drug laws set up to stop people coming to harm failed to do that and inadvertently really screwed over research.” The illegality of recreational drugs in combination with the globalization of manufacturing and the internet has also led to the creation of a murky market in “legal highs.” Here, experimental compounds that seem likely to have pleasant effects are copied from pharmaceutical patent applications and research papers, then marketed without safety testing, even on animals. Governments then race to ban whatever gets media attention for becoming popular or doing harm, which sends illicit chemists back to the lab to make new “legal” products. The arms race means that many substances are banned with little or no study— and there are no published standards to determine what should be illegal. The effect is to hinder legitimate research, making many molecules as hard to study as marijuana. The expense and the hassle deter both academic and pharmaceutical industry researchers. “It increases the cost of my research by between 5 and 10 times,” says Nutt, who is one of the few who holds licenses to do such work in humans. He notes that the two co-authors on his paper are both retired and says that one colleague wanted to co-write it but didn’t for fear of losing future government funding. “Active researchers are terrified,” he says. As a journalist who has covered this area for decades, I’ve seen this problem occur repeatedly. Over the years, many researchers, who refused to be quoted publicly, have privately expressed to me their frustration with the barriers on research and one told me explicitly that he dropped a promising line of work on a major disease because of them. The review notes numerous examples of the laws’ interference with medicine. For one, virtually all psychedelic research was shut down after LSD became popular in the 1960’s, despite data suggesting it was promising for the treatment of alcoholism and useful in therapy. Now, new data from the few small studies that can get funded suggest that psilocybin mushrooms may help treat obsessive-compulsive disorder and MDMA may fight post-traumatic stress disorder and Parkinson’s disease. (MORE: LSD May Help Treat Alcoholism) Another example is the story of methoxetamine, a compound similar to ketamine. Ketamine is legally used for anesthesia and is now showing promise as a rapid-acting antidepressant. But it is also misused recreationally, typically in nightclubs. Long term recreational use— and possibly long term therapeutic use— can cause bladder damage, sometimes severe enough to require the removal of the organ. Methoxetamine, however, seems to have the positive effects of ketamine, without the bladder risk. But because it has been used as a “legal high” and substitute for ketamine, the British government banned it this year, along with similar compounds that might also have therapeutic benefit. “That means there won’t be much research on safer alternatives to ketamine,” says Nutt, “People will stick to ketamine and run the risk of bladder [problems]. What’s worse, some of the compounds, which have been banned were never tested in humans or never even made. This is again like locking away science so people will never explore the full potential of these compounds.” (MORE: ‘Magic Mushrooms’ Like ‘An Anti-Inflammatory for the Ego’) Right now, there are no clear answers as to how to solve the regulatory dilemma. Three United Nations treaties limit how countries can change their own laws in relation to currently illegal drugs; and although public opinion is changing on marijuana, federal law in relation to its medicinal uses has been remarkably resistant to change. The UN will meet to review its drug policies in 2016 and that’s where Nutt would like to see revisions. “We’ve got to have evidence-based drug classifications and policies,” he says. The problem varies by drug. Marijuana, for example, has not been categorized by the U.N. as entirely without medical use, while MDMA and psilocybin were declared medically useless. This means that America could unilaterally decide to make medical marijuana legal, putting it in a category with drugs like morphine, that are restricted but are not as difficult to study— but changing the status of other drugs would require international cooperation. And as the “legal high” market grows and chemists become ever more clever, the current system of regulation is being overwhelmed. We all want to prevent addiction and the negative consequences associated with the use of some drugs — but, as this review demonstrates, it is becoming increasingly clear that the main type of experimentation that our drug laws prevent is legitimate scientific research. Maia Szalavitz @maiasz Maia Szalavitz is a neuroscience journalist for TIME.com and co-author of Born for Love: Why Empathy Is Essential — and Endangered. http://healthland.time.com/2013/06/14/drug-war-blocking-potential-treatments-for-cancer-alzheimers-journal-claims/ ___ Guerra Contra as Drogas bloqueio potenciais tratamentos para o cancro , Alzheimer, Jornal Reivindicações Por Maia Szalavitz @ maiaszJune 14 , 20139 comentários Potenciais tratamentos para a doença de Alzheimer, câncer e muitas outras doenças são bloqueados por leis anti- drogas , de acordo com uma nova revisão editorial publicado na revista Nature Reviews Neuroscience . O autor principal, David Nutt , presidente do neuropsychopharmacology do Imperial College London, e seus colegas argumentam que as restrições apertadas em pesquisa sobre drogas ilegais como a maconha e " drogas legais " estão impedindo o progresso na neurociência e dissuadir as empresas farmacêuticas de perseguir pistas importantes nas principais doenças que afetam milhões dos doentes . Nutt perdeu o emprego como o principal conselheiro do governo britânico sobre a política de drogas em 2009, para a divulgação de dados que mostram que o ecstasy (MDMA) é menos prejudicial do que beber ou andar a cavalo. Comparando-se o dano à ciência para que feito pela Igreja Católica em proibir as obras de Galileo e Copérnico, Nutt diz: " As pessoas não têm sequer percebeu o quanto a pesquisa e quantos possíveis novos tratamentos foram bloqueados por leis de drogas. " Pesquisa Maconha , por exemplo, ainda é extremamente difícil de realizar - apesar de legalização do uso médico por 17 estados e uso recreativo por dois. Em os EUA , o medicamento só pode ser obtido legalmente para o estudo do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas e requer uma revisão especial e protocolos aprovados pela FDA que não são necessários para o estudo de drogas lícitas ou compostos mais experimentais. No Reino Unido, ironicamente , é mais fácil para estudar a heroína do que a maconha , porque a heroína é um analgésico legal lá. E ainda a pesquisa que tem sido feito sobre a cannabis sugere alívio promessa além significativa da dor e náuseas, onde os benefícios já foram claramente demonstrados. Por um lado, vários estudos sugerem agora que a maconha pode combater diabetes e obesidade , dois dos ameaças atuais de saúde pública de topo. Em segundo lugar, outra pesquisa sugere que os canabinóides - substâncias encontradas na maconha ou versões sintéticas de los - pode potencialmente prevenir a doença de Alzheimer , outra principal causa de incapacidade e morte. Finalmente, existem dezenas de estudos que mostram a atividade de canabinóides contra vários tipos de câncer. ( MAIS: Como os canabinoides podem retardar o envelhecimento do cérebro ) Como uma revisão recente da pesquisa sobre o câncer colocou: [ Anti - cancro ] actividades foram demonstradas .. para várias doenças malignas , incluindo o cérebro , da mama , da próstata , colo-rectal , da pele , da tiróide , do colo uterino , cancro do pâncreas , leucemia , e tumores linfóides . Diz Nutt , " consequências inesperadas de leis de drogas criadas para impedir que as pessoas que vêm a prejudicar não conseguiu fazer isso e, inadvertidamente, realmente ferrou pesquisa." A ilegalidade das drogas em combinação com a globalização da produção e da internet também tem levado à criação de um mercado sombrio em " drogas legais ". Aqui, compostos experimentais que parecem susceptíveis de ter efeitos agradáveis ​​são copiados de pedidos de patentes farmacêuticas e de investigação papéis , então comercializados sem testes de segurança , mesmo em animais. Os governos , em seguida, correr para proibir o que quer que recebe a atenção da mídia para se tornar popular ou fazer mal , que envia químicos ilegais de volta para o laboratório para fazer novos produtos "legais" . A corrida armamentista significa que muitas substâncias são proibidas , com pouco ou nenhum estudo e não há normas publicadas para determinar o que deveria ser ilegal . O efeito é o de prejudicar a investigação legítima , fazendo muitas moléculas tão duro para estudar como a maconha . A despesa eo incômodo deter ambos os pesquisadores acadêmicos e da indústria farmacêutica. "Isso aumenta o custo da minha pesquisa por entre 5 e 10 vezes ", diz Nutt , que é um dos poucos que detém licenças para fazer esse tipo de trabalho em seres humanos. Ele observa que os dois co -autores no seu papel são ambos aposentados e diz que um colega queria co- escrevê-lo , mas não o fez por medo de perder o financiamento do governo futuro. " Pesquisadores ativos estão apavorados ", diz ele . Como jornalista que cobriu esta área há décadas , já vi este problema ocorrer repetidamente. Ao longo dos anos , muitos pesquisadores , que se recusaram a ser cotada em bolsa , têm expressado em privado para mim sua frustração com as barreiras em pesquisa e um me disse explicitamente que ele deixou cair uma promissora linha de trabalho em uma das principais doenças por causa deles. A revisão observa inúmeros exemplos de interferência das leis com a medicina . Por um lado, praticamente toda a pesquisa psicodélica foi fechada após o LSD se tornou popular na década de 1960, apesar dos dados sugerindo que foi promissor para o tratamento do alcoolismo e útil na terapia. Agora , os novos dados dos poucos estudos que podem obter financiamento sugerem que os cogumelos psilocibina pode ajudar a tratar transtorno obsessivo-compulsivo e MDMA pode combater o transtorno de estresse pós-traumático e doença de Parkinson. ( MAIS: LSD pode ajudar a tratar o alcoolismo ) Outro exemplo é a história de methoxetamine , um composto semelhante à cetamina . A ketamina é legalmente utilizado para anestesia e agora está mostrando a promessa como um antidepressivo de ação rápida . Mas também é mal utilizado para fins recreativos , geralmente em casas noturnas . A longo prazo do uso do e recreativo , possivelmente, no uso da terapêutica pode causar danos a longo prazo da bexiga, às vezes grave o suficiente para exigir a retirada do órgão. Methoxetamine , no entanto , parece não ter os efeitos positivos da cetamina , sem o risco da bexiga . Mas porque ele tem sido usado como um "alto legal" e substituto de cetamina , o governo britânico proibiu este ano , juntamente com compostos similares que também podem ter o benefício terapêutico. " Isso significa que não haverá muita pesquisa sobre alternativas mais seguras para ketamina ", diz Nutt , "As pessoas vão ficar com cetamina e corre o risco de bexiga [ problemas ] . O que é pior , alguns dos compostos , que foram proibidos nunca foram testados em seres humanos ou que nunca chegou a fazer . Esta é mais uma vez como trancar longe ciência para que as pessoas nunca irão explorar todo o potencial destes compostos . " ( MAIS: ' cogumelos mágicos ' como ' um anti-inflamatório para o Ego ') Neste momento, não há respostas claras sobre como resolver o dilema regulatório. Três tratados das Nações Unidas limitar como os países podem alterar suas próprias leis em relação às drogas atualmente ilegais; e embora a opinião pública está mudando com a maconha , a lei federal em relação aos seus usos medicinais tem sido notavelmente resistentes à mudança. A ONU se reunirá para rever as suas políticas de drogas em 2016 e é aí que Nutt gostaria de ver revisões. " Temos que ter classificações e as políticas de drogas baseadas em evidências ", diz ele . O problema varia de acordo com drogas. A maconha , por exemplo , não foi categorizado pela ONU como totalmente sem uso médico , enquanto o MDMA e psilocibina foram declarados clinicamente inútil. Isto significa que a América poderia decidir , unilateralmente, a maconha medicinal legal , colocando-o em uma categoria com drogas como a morfina , que são restritos , mas não são tão difíceis de estudar , mas alterando o status de outras drogas exigiria cooperação internacional. E como o mercado "high legal" cresce e químicos tornam-se cada vez mais inteligente, o actual sistema de regulação está sendo sobrecarregado. Todos nós queremos evitar a dependência e as conseqüências negativas associadas com o uso de algumas drogas - mas, como este comentário demonstra , está se tornando cada vez mais claro que o principal tipo de experimentação que as nossas leis sobre drogas prevenir é a investigação científica legítima .
  12. Sabe o que é mais doido? Parece que a especialidade desse Dirceu é fitoterápicos!!! Vamos ficar de olho na nova regra que eles vão soltar, colocando o canabidiol na lista C1. Se tiver que ser 100% CDB, sem a presença de qq quantia de THC, certamente rolou grana de laboratório. Esperar para ver!
  13. Água da chuva em São Paulo ontem: EC 0,084, ou seja, 40ppm. Faz sentido? PH, que teoricamente devia ser 5.6 deu 6.98. Hanna bem calibrado...

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    2. planta

      planta

      Postei essa questão pra galera, justamente para confirmar que não estou louco... hehehe... O Alckmin já anunciou no passado que contratou empresa para pulverizar "gotículas" de água no céu para colaborar com a formação de nuvens e chuva. Porém, acho que dessa vez eles pulverizaram metais pesados mesmo... 40 ppm em água de chuva não tem sentido nenhum... PH alcalino (quase 7) menos ainda...

    3. Do Mato
    4. planta

      planta

      To ligado, Do Mato!

  14. IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal 15/05

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    2. Tony Belota
    3. playmogil

      playmogil

      ae, hoje fui entre outros eu, tava o Sano, e otros do GR, quievento legal, adorei conhecer o Carline, maximo respeito!

    4. playmogil

      playmogil

      a caneta do companheiro Jõao que foi maravilhosa o dia todo, di boa no meio da galera.. rsrs viva o GR

  15. Adicionalmente, vacilamos legal, pois o evento está sendo transmitido pela Pós-TV. Amanhã também estará ao vivo. http://www.postv.org/ Dia 15 está no ar, na íntegra. Acho que devem colocar o de hoje amanhã. http://www.youtube.com/watch?v=zVP-H1bePoo
  16. Salve galera! Evento incrível. Ver a cara de bunda do médico brasileiro, ao lado do colega inglês, quando ouviu da boca deste último os benefício da cannabis para dor... Impagável. Amanhã é um dia importante, pois teremos a questão política em debate com um Deputado Federal favorável à legalização (não apenas a medicinal). Primordialmente será um debate voltado para solucionar, IMEDIATAMENTE, a necessidade de pacientes medicinais de maior gravidade, que tem na cannabis uma esperança de vida, ou pelo menos uma vida menos sofrida. Todavia será um marco a mudança já anunciada do CBD em relação aos casos de epilepsia refratária, e certamente, a questão do THC é fundamental no aspecto dor, coadjuvante no tratamento de câncer, esclerose múltipla e outros males, conforme exposto hoje, e não poderá ser ignorada pelas autoridades. Neste sentido, também foi pontuado e questionado a questão "medicamento controlado" e uso de uma "erva medicinal", cujas quantidades, qualidades, terpenos, etc, não são totalmente conhecidas e controladas. Também foi mencionado que o isolamento dos compostos da maconha não parece ser um caminho positivo, pela variabilidade dos efeitos em razão dos terpenos... Enfim, amanhã poderá se tornar um ato político importante para que todas essas questões sejam aprofundadas e debatidas por médicos, com seriedade, sem estigmas, em especial, com dignidade. Parabéns aos pacientes de hoje, que deram a cara e relataram casos de sucesso. Seguimos. .
  17. Salve rentom! Esse é o ponto de estender incluir no conceito do bem jurídico "saúde" e "saúde pública" medicinal o "bem estar". Por bem estar pode-se entender praticamente tudo. Bem estar, por mais que se possa objetivar o que seja, não é um conceito indissociável da subjetividade do indivíduo, suas convicções morais e religiosas. Enfim, acho que amanhã será ainda melhor. Foi lembrado hoje, pelo Reale Jr., o caso do daime (planta nativa e utilizada por comunidades regionais), que é um pouco diferente, mas nem tanto assim... Às vezes as coisas demoram 20, 30 anos para acontecer. E de repente acontecem, de uma hora para outra. Um viva às famílias e pacientes crianças e adultos que estão ansiosas pela liberação do CBD! Seguimos! Amanhã tem mais! PS: outro ponto muito alto foi a pontuação do representante do CREMESP: caso o médico se sinta inseguro em uma situação que ele entenda que o CBD seja útil, pode mandar um email para ele, que terá uma resposta positiva do Cremesp para que ele exerça sua profissão com tranquilidade: aranha@cremesp.com.br (fica aqui o registro para os médicos do GR). Se for de outro Estado, ele se prontificou a encaminhar a questão aos responsáveis do CRM local...
  18. Muito alto nível!!! A gringa da califa arrebentou sobre o uso medicinal focando a ideia de saúde em bem estar. Nesse conceito, estamos incluídos e estou cada vez mais certo que o modelo é o medicinal (o que você sempre disse João Pé de Feijão e eu discordava). Argumentação TOP. Essa diferenciação entre medicinal e recreativo é um risco que não precisamos correr e evita a discussão sobre tratados internacionais. Somos todos pacientes! Amanhã vai pegar fogo, porque a questão será mais puxada pro THC e dor (câncer, esclerose múltipla e fibromialgia). Inté!!!
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