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    2. Claudio.Free

      Claudio.Free

      Apoiado.E se é remédio não é garantido o nosso direito para que tenhamos acesso a tal sem que estejamos a correr o risco de um processo criminal?

    3. LRVN
    4. S-mafar-um

      S-mafar-um

      Apoio registrado com sucesso!!! =D

  7. Galera, vamos votar! Nova campanha sobre o medicinal! Link para votar: http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaopropostaaudiencia?id=13061 Tema Central ■ Maconha é remédio.E agora? Importância ■ Debater o Parágrafo Único do Artigo 2 da lei 11343/2006(Lei de Drogas), que permite à União autorizar o plantio, a cultura e a colheita de Cannabis, popularmente conhecida como maconha, exclusivamente para fins medicinais, em local e prazo predeterminados, mediante fiscalização. Vinculação a algum Projeto de Lei PLC 37/2013 Perfil dos convidados Ministério da Saúde Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Agência Nacional de Vigilância Sanitária Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) Atenção: Após o registro do seu apoio, você receberá automaticamente um e-mailde validação. Caso não o receba nas próximas horas, podem ter ocorrido duas situações: 1) O e-mail está retido na lixeira eletrônica de sua conta; 2) O e-mail foi considerado spam pelo seu provedor de internet. Neste caso, entre em contato com os canais de suporte de seu provedor. Para que seu apoio seja contabilizado é imprescindível que o link do e-mail seja validado. Número de apoios: 73 Situação: Aberta Data de Publicação: 09/07/2014 Data Limite: 07/10/2014
  8. Política antidroga A guerra de argumentos pró e contra a legalização da maconha Chamados ao debate, psiquiatras trocam acusações ao abordar as supostas vantagens ou desvantagens da descriminalização da erva por Cynara Menezes — publicado 26/06/2014 03:55, última modificação 26/06/2014 12:08 Coletivo Dar Uma polêmica interessante instalou-se no meio dos psiquiatras brasileiros sobre a legalização da maconha. Com os novos ventos a favor da descriminalização, a classe divide-se entre proibicionistas e antiproibicionistas, com alfinetadas de ambos os lados, enquanto circula nos bastidores a grave acusação de que o interesse econômico se sobrepõe ao rigor científico no caso dos defensores de restrições ao uso da droga. Tudo começou com uma observação superficial do escritor Ruy Castro na coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo no início de maio. Castro perguntava: “Por que só se veem advogados, sociólogos e ex-presidentes se manifestando a favor da legalização da maconha e nenhum médico?” Rapidamente, o psiquiatra Luís Fernando Tófoli, professor da Unicamp, rebateu: “Como não?” E enviou ao colunista assinaturas de cem médicos favoráveis à legalização, entre eles o ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão. Em seguida, o também médico Antonio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), entraria em cena para expor que a legalização não é ponto pacífico na classe médica. “A droga, quando fumada, piora todos os quadros psiquiátricos, que já atingem até 25% da população, como depressão, ansiedade e bipolaridade. A maconha pode desencadear as primeiras crises graves. Passamos anos esclarecendo os malefícios do cigarro, lutamos para reduzir o uso de bebida alcoólica, e a pergunta que fica é: a quem interessa e por que a legalização da maconha fumada deve ser fomentada?” Para apimentar ainda mais a polêmica, a notícia sobre a audiência pública no Senado Federal de 20 de maio para discutir a descriminalização do porte de maconha foi publicada no site da ABP com insultos aos participantes da mesa contrários à proibição. A jurista Maria Lucia Karam, presidente brasileira da ONG Leap (Juristas contra a proibição, na sigla em inglês), foi chamada de “bipolar”. O neurocientista Renato Malcher Lopes, professor de Neurobiologia da Universidade de Brasília, identificado no texto como “botânico”, seria “fraco”. No fim, uma afirmação: “Eles estão mostrando os dentes”. A suspeita dos antiproibicionistas sobre a autoria da postagem recaiu na psiquiatra Analice Gigliotti, representante da ABP na audiência no Senado, mas a associação atribuiu as ofensas a uma “invasão de hackers” e repudiou os termos utilizados. “Teria sido mais honesto e adulto se eles tivessem simplesmente admitido o erro. Em vez disso, insinuaram que seus críticos hackearam o site”, disse Malcher Lopes. “A audiência foi tranquila, fiquei surpreso com o conteúdo do texto, certamente um e-mail da Analice publicado por engano.” O psiquiatra Regis Eric Barros, que se colocou contra a posição antilegalização da ABP em artigo, sentiu-se atingido pela insinuação de que teria algo a ver com o suposto ataque hacker. “Houve, sim, essa insinuação”, diz Barros. “A ABP não se permite o diálogo. Nunca fizeram um fórum sobre a maconha, uma mesa-redonda, nunca abriram espaço para discussões. Não acho legítima a opinião contundente contrária à legalização, porque ela não foi sequer discutida.” Maria Lucia Karam, chamada de “bipolar” no tal texto, disse que o termo era de fato ofensivo, mas não a ela, e sim àqueles que sofrem do transtorno. “Eles ofenderam pessoas que podiam ser seus pacientes. É estarrecedor algo assim vindo de psiquiatras e que esse tipo de gente represente uma categoria.” Para ela, os proibicionistas são movidos pelo “desespero”. “A realidade tem mostrado que a legalização avança. Após mais de 40 anos de guerra às drogas, está cada vez mais claro que a proibição não leva à diminuição de circulação das substâncias, é o contrário: elas estão cada vez mais baratas, potentes e acessíveis. Uma coisa é achar que droga faz mal, outra coisa é não conseguir ver que a proibição faz mais mal ainda.” Em meio ao tiroteio, circula nos bastidores a acusação de que a defesa da proibição ocultaria interesses de psiquiatras ligados às instituições que atendem dependentes químicos no País. Também associado à ABP, o psiquiatra Luiz Fernando Chazan, professor de Saúde Mental e Psicologia Médica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, não entra em detalhes, mas aponta a existência de outros fatores em jogo: “Há interesses políticos, religiosos e econômicos e a ciência fica em segundo plano. Uma verdade científica hoje não será verdade amanhã. Como cientista, tenho de conviver com as incertezas, não dá para ter certezas inquestionáveis”. De acordo com o psiquiatra, a ABP fecha questão em torno dos danos da maconha apesar da falta de consenso. Segundo Silva, presidente da ABP, a entidade escuda-se em estudos científicos e também na posição do Conselho Federal de Medicina (CFM) em defesa da proibição da maconha fumada ou ingerida, admitindo apenas o uso terapêutico. “Não é verdade que não debatemos o assunto, tivemos mesas-redondas em vários congressos”, rebate. “A ABP não faz plebiscito. Se o CFM decidiu, temos de seguir, obedecer”. Não existe uma resolução oficial do CFM sobre a maconha, apenas uma nota, publicada posteriormente ao imbróglio, na qual o conselho se posiciona contra a liberação “para uso recreativo de quaisquer substâncias que ofereçam riscos à saúde pública ou de gerar despesas futuras para nosso combalido sistema de saúde e securitário”. O Uruguai conseguiu zerar as mortes relacionadas ao tráfico de maconha desde a legalização em dezembro de 2013, informou o secretário nacional de Drogas Julio Calzada em outra audiência pública no Senado brasileiro. Calzada deixou várias dúvidas no ar durante a sua exposição: “Qual é a questão central das drogas? O foco deve estar na substância? Nas pessoas? Na cultura? Na sociedade? Na política? Na geopolítica? Nas leis? Perguntas interessantes. PARA VER A TABELINHA DE ARGUMENTOS PROS E CONTRA, CLIQUE NO LINK. http://www.cartacapital.com.br/politica/a-guerra-de-argumentos-pro-e-contra-a-legalizacao-da-maconha-106.html
  9. Agora vai! FDA To Evaluate Marijuana For Potential Reclassification As Less Dangerous Drug Posted: 06/24/2014 6:44 pm EDT Updated: 06/24/2014 11:59 pm EDT Print Article The feds could actually soften their stance a little when it comes to weed. The Food and Drug Administration is reviewing the medical evidence surrounding the safety and effectiveness of marijuana, a process that could lead to the agency downgrading the drug's current status as a Schedule I drug, the most dangerous classification. FDA Press Officer Jeff Ventura described the review process, which is being completed at the request of the Drug Enforcement Agency, to The Huffington Post. "FDA conducts for Health and Human Services a scientific and medical analysis of the drug under consideration, which is currently ongoing," Ventura said. "HHS then recommends to DEA that the drug be placed in a given schedule. DEA considers HHS’ analysis, conducts its own assessment, and makes a final scheduling proposal in the form of a proposed rule." The FDA could not confirm how long the review process would take. The U.S. has five "schedules" for drugs or chemicals that can be used to make drugs. Schedule I is reserved for drugs that the DEA considers to have the highest potential for abuse and no "current accepted medical use." Marijuana has been classified as Schedule I for decades, along with other substances like heroin and LSD. Rescheduling marijuana would not make it legal, but a lower schedule could potentially ease restrictions on research into the drug and make banks less wary of offering financial services to state-legal marijuana businesses. It could also allow those businesses to make some traditional tax deductions. "While DEA is the lead federal agency responsible for regulating controlled substances and enforcing the Controlled Substances Act, FDA, working with NIDA, provides scientific recommendations about the appropriate controls for those substances," FDA Deputy Director Doug Throckmorton said Friday in testimony delivered during the House Committee on Oversight and Government Reform hearing. "To make these recommendations, FDA is responsible for preparing what's called an eight-factor analysis, which is a document that is used to assess how likely a drug is to be abused," Throckmorton said. Here are the eight factors the FDA will consider about marijuana when deciding which schedule it should go under, according to the CSA: Its actual or relative potential for abuse Scientific evidence of its pharmacological effect, if known The state of current scientific knowledge regarding the drug or other substance Its history and current pattern of abuse The scope, duration, and significance of abuse What, if any, risk there is to the public health Its psychic or physiological dependence liability Whether the substance is an immediate precursor of a substance already controlled under this subchapter A DEA spokeswoman told HuffPost that the agency was required to order the FDA to review marijuana's scheduling status because of two public citizens' petitions that asked the agency for a review. A change could put marijuana in the company of cocaine and methamphetamine, two other Schedule II drugs. This isn't the first time the DEA has asked the FDA to reconsider marijuana, Throckmorton said Friday. In 2001 and 2006, the DEA requested an analysis of the drug after receiving other public petitions requesting that the agency reschedule it. But both times, federal regulators determined that marijuana should remain a Schedule I substance. At the time, the FDA said there simply wasn't enough research about marijuana's efficacy in treating various ailments. Part of the lack of cannabis science in the U.S. has to do with the federal stranglehold on marijuana research. There's only one federally legal marijuana garden in the U.S., at the University of Mississippi. The National Institute on Drug Abuse oversees the operation, and it's the only source of marijuana for federally sanctioned studies on the drug. To date, NIDA has conducted about 30 studies on the potential benefits of marijuana. Since 2003, it has approved more than 500 grants for marijuana-related studies, with a marked upswing in recent years, according to McClatchy. In 2003, 22 grants totaling $6 million were approved for cannabis research, McClatchy reported. In 2012, that number had risen to 69 approved grants totaling more than $30 million. Federal authorities have long been accused of only funding marijuana research that focuses on the potential negative effects of the substance. The DEA has also been accused of not acting quickly enough when petitioned to reschedule marijuana, and for obstructing science around the drug. Meanwhile, a number of recent studies have added to the growing body of research showing the medical potential of cannabis. Purified forms may attack some forms of aggressive cancer. Studies have tied marijuana use to blood sugar control and slowing the spread of HIV. One study found that legalization of the plant for medical purposes may even lead to lower suicide rates. Currently, 22 states and the District of Columbia have legalized marijuana for medical use, with New York state poised to be the 23rd. About ten other states have also legalized CBD-oil, a non-psychoactive ingredient in marijuana frequently used to treat epilepsy, for research or limited medical purposes. According to a recent CBS News poll, a vast majority of Americans -- over 80 percent -- approve of medical marijuana legalization. While the FDA isn't ready to get on board with legalization, it does seem more interested in the medical benefits of the drug. "The FDA has not approved marijuana as a safe and effective drug for any indication," the FDA stated in its latest guidelines regarding marijuana, posted Friday. "The FDA is aware that there is considerable interest in its use to attempt to treat a number of medical conditions, including, for example, glaucoma, AIDS wasting syndrome, neuropathic pain, cancer, multiple sclerosis, chemotherapy-induced nausea, and certain seizure disorders." _____ FDA para avaliar maconha para Reclassificação potencial como droga menos perigosa Enviada: 2014/06/24 06:44 EDT Atualizado: 2014/06/24 23:59 EDTPrint artigo Os federais realmente pode suavizar sua postura um pouco quando se trata de ervas daninhas. A Food and Drug Administration está revisando a evidência médica em torno da segurança e eficácia de maconha, um processo que poderia levar à agência rebaixar o status atual do medicamento como uma droga de Classe I, a classificação mais perigosa. FDA Imprensa Jeff Ventura descreveu o processo de revisão, que está sendo concluído, a pedido da Agência de Combate às Drogas, para o The Huffington Post. "A FDA realiza de Saúde e Serviços Humanos uma análise científica e médica do medicamento em questão, que está actualmente em curso", disse Ventura. "HHS, em seguida, recomenda a DEA que a droga ser colocada em um determinado horário. DEA considera a análise HHS, realiza sua própria avaliação, e faz uma proposta final de programação sob a forma de uma regra proposta." A FDA não poderia confirmar quanto tempo o processo de revisão iria tomar. Os EUA têm cinco "horários" para drogas ou produtos químicos que podem ser usados ​​na fabricação de drogas. Anexo I é reservada para as drogas que a DEA considera ter o maior potencial de abuso e não "uso medicinal reconhecido em curso." A maconha foi classificada como Classe I durante décadas, junto com outras substâncias como a heroína e LSD. Reprogramação de maconha não seria torná-lo legal, mas um cronograma menor poderia aliviar restrições à investigação sobre a droga e tornar os bancos menos cautelosos com a oferta de serviços financeiros para as empresas estaduais de maconha-legal. Ele também pode permitir que as empresas de fazer algumas deduções fiscais tradicionais. "Enquanto a DEA é a principal agência federal responsável pela regulação substâncias controladas e fazer cumprir as Lei de Substâncias Controladas, FDA, trabalhando com NIDA, fornece recomendações científicas sobre os controles apropriados para as substâncias", disse o diretor-adjunto da FDA Doug Throckmorton sexta-feira em depoimento entregue durante o Comitê de Supervisão e Reforma do Governo audição. "Para fazer essas recomendações, o FDA é responsável por preparar o que chamamos de uma análise de oito fator, que é um documento que é utilizado para avaliar a probabilidade de um medicamento está a ser abusada", disse Throckmorton. Aqui estão os oito fatores do FDA irá considerar sobre a maconha ao decidir que programá-lo deve ir abaixo, de acordo com a CSA: Seu potencial real ou parente por abuso A evidência científica de seu efeito farmacológico, se conhecido O estado do conhecimento científico atual sobre a droga ou outra substância Sua história e atual padrão de abuso O escopo, duração e significado do abuso O que, se for o caso, há o risco para a saúde pública Sua responsabilidade dependência psíquica ou fisiológico Se a substância é um precursor imediato de uma substância já foi controlado pelo presente subcapítulo Um porta-voz da DEA disse HuffPost que a agência foi obrigada a pedir o FDA para rever o status de agendamento da maconha por causa de petições dos dois cidadãos públicos que pediram a agência para uma revisão. A mudança poderia colocar maconha na companhia de cocaína e metanfetamina, duas outras drogas de Classe II. Esta não é a primeira vez que a DEA pediu à FDA para reconsiderar a maconha, Throckmorton, disse sexta-feira. Em 2001 e 2006, a DEA solicitada uma análise da droga depois de receber outras petições públicas solicitando que a agência de reclassificá-la. Mas ambas as vezes, os reguladores federais determinaram que a maconha deveria continuar a ser uma substância de Classe I. Na época, a FDA disse que simplesmente não havia pesquisas suficientes sobre a eficácia da maconha no tratamento de várias doenças. Parte da falta de ciência cannabis em os EUA tem a ver com o domínio da União sobre a pesquisa de maconha. Só há um jardim de maconha federal legal em os EUA, na Universidade do Mississippi. O Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas supervisiona a operação, e é a única fonte de maconha para os estudos federal sancionada em droga. Até o momento, NIDA realizou cerca de 30 estudos sobre os benefícios potenciais da maconha. Desde 2003, aprovou mais de 500 bolsas de estudos relacionados à maconha, com uma subida acentuada nos últimos anos, de acordo com a McClatchy. Em 2003, 22 concessões que totalizam 6.000 mil dólares americanos foram aprovados para a pesquisa cannabis, McClatchy relatados. Em 2012, esse número havia subido para 69 subsídios aprovados, totalizando mais de US $ 30 milhões. As autoridades federais têm sido acusados ​​de só financiar a investigação maconha que incide sobre os potenciais efeitos negativos da substância. O DEA também foi acusada de não agir rápido o suficiente quando pediu para reclassificar a maconha e por obstruir a ciência em torno da droga. Enquanto isso, uma série de estudos recentes têm acrescentado ao crescente corpo de pesquisa que mostra o potencial médico da cannabis. Formas purificadas podem atacar algumas formas de câncer agressivo. Estudos têm amarrado o uso da maconha para o controle do açúcar no sangue e retardar a propagação do HIV. Um estudo descobriu que a legalização da planta para fins medicinais pode mesmo conduzir a taxas de suicídio mais baixas. Atualmente, 22 estados eo Distrito de Columbia já legalizaram a maconha para uso médico, com o estado de Nova York preparada para ser o 23. Cerca de dez outros estados também já legalizaram CBD-óleo, um ingrediente não-psicoativo da maconha freqüentemente utilizados para tratar a epilepsia, para fins médicos limitados ou de pesquisa. De acordo com uma recente pesquisa da CBS News, a grande maioria dos norte-americanos - mais de 80 por cento - aprovar médica legalização da maconha. Embora a FDA não está pronto para subir a bordo com a legalização, parece mais interessado nos benefícios médicos da droga. "A FDA não aprovou a maconha como uma droga segura e eficaz para qualquer indicação", a FDA declarou nas suas últimas orientações sobre a maconha, publicado sexta-feira. "A FDA tem conhecimento de que existe um considerável interesse no seu uso para tentar tratar uma série de condições médicas, incluindo, por exemplo, glaucoma, síndrome de desperdício SIDA, dor neuropática, cancro, esclerose múltipla, a náusea induzida pela quimioterapia, e certa apreensão distúrbios "
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