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planta

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Tudo que planta postou

  1. Foi muito bacana mesmo! Espero que saia um vídeo, pelo menos com melhores momentos, pois foi muito bom!
  2. Moderação, 3 notícias muito boas aguardam liberação!

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    2. Mitocondria

      Mitocondria

      curti , divulguei hehehe

    3. planta

      planta

      Fim de semana porrada nas notícias antiproibicionistas! A série subiu galera!!!

    4. serelepe22

      serelepe22

      valeu plantaaaaa! é noix que planta

  3. Médico documenta terapia com derivado da maconha em filho GABRIELA YAMADA DE RIBEIRÃO PRETO 27/07/2014 01h31 Mais opções PUBLICIDADE Com um filho portador da síndrome de Dravet, forma grave de epilepsia, o médico do Hospital das Clínicas da UFMG Leandro Cruz da Silva, 50, encontrou na compra ilegal de um composto da maconha a solução para as crises convulsivas da criança. Há dois meses ele importa dos EUA pastas de CBD (canabidiol), um composto não psicoativo presente na maconha. Naquele país, o produto é legal. O resultado do tratamento caseiro é filmado pelo próprio Silva, que disponibiliza os vídeos na internet. As imagens mostram o menino Benício com crises convulsivas antes do CBD. Bruno Figueiredo/Odin/Folhapress O médico Leandro Cruz Ramires Silva, 50, trata o filho Ben’ício, 6, com pasta de canabidiol (CBD) misturada ao iogurte A pasta é misturada a óleo de gergelim e colocada em iogurte. Em um dos vídeos o médico ensina como preparar a mistura. "Se eu for acusado de alguma coisa, vou embora do país", disse. "A questão é entre a vida e a morte." Como não há regulamentação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), não existe a dosagem indicada a ser dada. Silva dá à criança uma quantidade que o fabricante sugere. Pesquisas já demonstraram os efeitos terapêuticos do CBD. No Brasil, o uso é proibido pela Anvisa, mas a reclassificação do composto está em discussão."Sei que é crime, mas não há lei ou autoridade que vai me impedir de dar CBD ao meu filho", disse Silva. Desde que tomou o CBD pela primeira vez, em 29 de abril, Benício, 6, teve apenas seis crises convulsivas leves. Antes, o menino sofria de cinco a seis convulsões por dia, segundo Silva. O menino teve a primeira convulsão aos cinco meses de idade e já foi internado 48 vezes. "Hoje ele tenta se comunicar com sons, sobe a escada, come sozinho. Ele não fazia nada disso antes", afirmou. Além da síndrome, Benício é autista, segundo o pai. O menino toma 15 pílulas de cinco anticonvulsivos diariamente, além de duas doses do CBD. A partir deste domingo (27), em decorrência da evolução clínica, ele deixará de tomar um dos remédios, segundo Silva. IMPORTAÇÃO Para importar a pasta, Silva conta com o auxílio de um amigo brasileiro que mora em Orlando. Cada tubo custa R$ 1.400. Ele deposita o valor na conta de um doleiro, que o repassa ao amigo. O tubo é descaracterizado, tornando-se semelhante a um frasco de tinta. Depois é colocado dentro de um conjunto infantil de tintas e despachado pelo serviço de correspondência, como um brinquedo. Nesses dois meses, por intermédio do médico, o amigo já enviou ao país, clandestinamente, pasta de CBD a cerca de 30 crianças com a mesma doença de Benício. "Sou um médico e não posso negar o benefício a outras pessoas", afirmou. Para diminuir os custos, ele disse que já entrou em contato com um produtor de maconha no Canadá, cuja planta é rica em CBD e pobre em THC, um psicoativo. O objetivo é comprar sementes e ele mesmo fazer a plantação da maconha e a extração do CBD. O presidente do CRM-MG, Itagiba de Castro Filho, disse que o médico tem de procurar a Anvisa para obter a autorização para importar o CBD, e não o conselho. Segundo ele, o fato de Leandro importar a pasta de CBD de forma clandestina não caracteriza irregularidade na atuação médica. No entanto, ele lamentou. "É triste que isso aconteça", afirmou. http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/07/1491562-medico-documenta-terapia-com-derivado-da-maconha-em-filho.shtml
  4. Repeal Prohibition, Again By THE EDITORIAL BOARD It took 13 years for the United States to come to its senses and end Prohibition, 13 years in which people kept drinking, otherwise law-abiding citizens became criminals and crime syndicates arose and flourished. It has been more than 40 years since Congress passed the current ban on marijuana, inflicting great harm on society just to prohibit a substance far less dangerous than alcohol. The federal government should repeal the ban on marijuana. We reached that conclusion after a great deal of discussion among the members of The Times’s Editorial Board, inspired by a rapidly growing movement among the states to reform marijuana laws. There are no perfect answers to people’s legitimate concerns about marijuana use. But neither are there such answers about tobacco or alcohol, and we believe that on every level — health effects, the impact on society and law-and-order issues — the balance falls squarely on the side of national legalization. That will put decisions on whether to allow recreational or medicinal production and use where it belongs — at the state level. We considered whether it would be best for Washington to hold back while the states continued experimenting with legalizing medicinal uses of marijuana, reducing penalties, or even simply legalizing all use. Nearly three-quarters of the states have done one of these. But that would leave their citizens vulnerable to the whims of whoever happens to be in the White House and chooses to enforce or not enforce the federal law. The social costs of the marijuana laws are vast. There were 658,000 arrests for marijuana possession in 2012, according to F.B.I. figures, compared with 256,000 for cocaine, heroin and their derivatives. Even worse, the result is racist, falling disproportionately on young black men, ruining their lives and creating new generations of career criminals. There is honest debate among scientists about the health effects of marijuana, but we believe that the evidence is overwhelming that addiction and dependence are relatively minor problems, especially compared with alcohol and tobacco. Moderate use of marijuana does not appear to pose a risk for otherwise healthy adults. Claims that marijuana is a gateway to more dangerous drugs are as fanciful as the “Reefer Madness” images of murder, rape and suicide. There are legitimate concerns about marijuana on the development of adolescent brains. For that reason, we advocate the prohibition of sales to people under 21. Creating systems for regulating manufacture, sale and marketing will be complex. But those problems are solvable, and would have long been dealt with had we as a nation not clung to the decision to make marijuana production and use a federal crime. In coming days, we will publish articles by members of the Editorial Board and supplementary material that will examine these questions. We invite readers to offer their ideas, and we will report back on their responses, pro and con. We recognize that this Congress is as unlikely to take action on marijuana as it has been on other big issues. But it is long past time to repeal this version of Prohibition. Tradução do Google Revogar a Lei Seca, Novamente Pelo Conselho Editorial Demorou 13 anos para os Estados Unidos para vir a seus sentidos e proibição final, 13 anos, em que as pessoas ficavam bebendo, caso contrário, os cidadãos cumpridores da lei, tornou-se criminosos e organizações criminosas surgiram e floresceram. Tem sido mais de 40 anos desde que o Congresso aprovou a actual proibição de maconha, infligindo um grande dano para a sociedade apenas para proibir uma substância muito menos perigoso do que o álcool. O governo federal deve revogar a proibição da maconha. Chegamos a essa conclusão depois de uma grande discussão entre os membros do Conselho Editorial do Times, inspirado em um movimento rápido crescimento entre os estados para reformar as leis de maconha. Não há respostas perfeitas para as preocupações das pessoas legítimas sobre o uso da maconha. Mas também não são lá essas respostas sobre o tabaco ou álcool, e acreditamos que em todos os níveis - efeitos sobre a saúde, o impacto sobre a sociedade e as questões da lei e da ordem - o saldo recai sobre o lado da legalização nacional. Isso vai colocar as decisões quanto à possibilidade de produção de lazer ou medicinal e usar onde ele pertence - em nível estadual. Considerou se seria melhor para Washington para segurar enquanto os estados continuou experimentando com a legalização do uso medicinal da maconha, reduzindo penalidades, ou mesmo simplesmente legalizar todo o uso. Quase três quartos dos estados têm feito um destes. Mas isso deixaria seus cidadãos vulneráveis ​​aos caprichos de quem quer que acontece de estar na Casa Branca e escolhe para fazer cumprir ou não fazer cumprir a lei federal. Os custos sociais das leis de maconha são vastas. Havia 658.000 detenções por posse de maconha em 2012, de acordo com FBI figuras, em comparação com 256.000 para a cocaína, heroína e seus derivados. Pior ainda, o resultado é racista, caindo de forma desproporcional sobre os jovens negros, arruinando suas vidas e criar novas gerações de criminosos de carreira. Há um debate honesto entre os cientistas sobre os efeitos na saúde de maconha, mas acreditamos que a evidência é esmagadora de que o vício e dependência são problemas relativamente pequenos, especialmente se comparado com o álcool eo tabaco. O uso moderado de maconha não parece representar um risco para os adultos saudáveis. Alegações de que a maconha é uma porta de entrada para drogas mais perigosas são tão fantasiosos como as imagens "Reefer Madness" de assassinato, estupro e suicídio. Há preocupações legítimas sobre a maconha no desenvolvimento do cérebro do adolescente. Por isso, defendemos a proibição de vendas a pessoas menores de 21 anos. A criação de sistemas de regulação fabricação, venda e marketing será complexa. Mas esses problemas podem ser resolvidos, e teria sido tratado havia nós, como nação não agarrou-se à decisão de fazer a produção de maconha e usar um crime federal. Nos próximos dias, iremos publicar artigos por membros do Conselho Editorial e material suplementar que examinarão essas perguntas. Convidamos os leitores a oferecer as suas ideias, e vamos apresentar um relatório sobre as suas respostas, prós e contras. Reconhecemos que este Congresso é tão improvável a tomar medidas sobre a maconha como tem sido em outras questões de grande porte. Mas é muito tempo passado para revogar esta versão da Lei Seca. ____ Trata-se de uma série de 6 editoriais do NYT sobre a legalização da maconha! http://www.nytimes.com/interactive/2014/07/27/opinion/sunday/high-time-marijuana-legalization.html?ref=international&_r=0
  5. DRAUZIO VARELLA Legalização da maconha Álcool e fumo mostram que drogas legais nas mãos de particulares resultam em milhões de dependentes Em duas colunas anteriores mostramos que os efeitos adversos da maconha não são poucos nem desprezíveis e que o componente psicoativo da planta pertence à classe dos canabinóides, substâncias dotadas de diversas propriedades medicinais. Falamos das evidências de que fumar maconha pode causar dependência química --embora menos intensa do que a da nicotina, da cocaína ou dos benzodiazepínicos que mulheres e homens de respeito tomam para dormir. No final, dissemos que o inegável interesse medicinal dos canabinóides não é justificativa para a legalização da droga, já que a imensa maioria dos usuários o faz com finalidade recreativa. Acho que a maconha deve ser legalizada por outras razões. A principal delas é o fracasso retumbante da política de "guerra às drogas". De acordo com o 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), realizado em 2012 pelo grupo do Dr. Ronaldo Laranjeira, da Unifesp, cerca de 7% dos brasileiros entre 18 e 59 anos já fumaram maconha. Descontados os menores de idade, seriam 7,8 milhões de pessoas. Perto de 3,4 milhões haviam usado no ano anterior. Como se trata de droga ilegal, poderíamos considerá-los criminosos, portanto passíveis de prisão. Quantas cadeias seriam necessárias? Quem aceitaria ver o filho numa jaula superlotada, porque foi pego com um baseado? Legalizar, entretanto, não é empreitada corriqueira, como atestam as experiências do Colorado, Washington, Holanda e Uruguai. Quem ficaria encarregado da produção e comercialização, o Estado ou a iniciativa privada? Fundaríamos a Maconhabrás e colocaríamos fora da lei as plantações particulares? Seriam autorizados cultivos para consumo pessoal? Há amparo jurídico para reprimir a produção doméstica de uma droga legal? Por acaso é crime plantar fumo no jardim ou destilar cachaça em casa para uso próprio? Quantos pés cada um teria direito de cultivar? E aqueles que ultrapassassem a cota, seriam obrigados a incinerar o excesso ou iriam para a cadeia? Quem fiscalizaria de casa em casa? A que preço a droga seria vendida? Se custar caro, o tráfico leva vantagem; se for barata, estimula o consumo. Como controlar a quantidade permitida para cada comprador? E os pontos de venda? Farmácias como no Uruguai, coffee shops como na Holanda, lojas especializadas ou nossas padarias que já comercializam álcool e cigarros? Se a iniciativa privada estiver envolvida em qualquer fase do processo, como impedir o marketing para aumentar as vendas? A experiência com o álcool e o fumo mostra que deixar drogas legais nas mãos de particulares resulta em milhões de dependentes. São tantas as dificuldades que fica muito mais fácil proibir. Tudo bem, se as consequências não fossem tão nefastas. A que levou a famigerada política de guerra às drogas, senão à violência urbana, crime organizado, corrupção generalizada, marginalização dos mais pobres, cadeias abarrotadas e disseminação do consumo? Legalizar não significa liberar geral. É possível criar leis e estabelecer regras que protejam os adolescentes, disciplinem o uso e permitam oferecer assistência aos interessados em livrar-se da dependência. O dinheiro gasto na repressão seria mais útil em campanhas educativas para explicar às crianças que drogas psicoativas fazem mal, prejudicam o aprendizado, isolam o usuário, tumultuam a vida familiar e causam dependência química escravizadora. Nos anos 1960, mais de 60% dos adultos brasileiros fumavam cigarro. Hoje, são 15% a 17%, números que não param de cair, porque estamos aprendendo a lidar com a dependência de nicotina, a esclarecer a população a respeito dos malefícios do fumo e a criar regras de convívio social com os fumantes. Embora os efeitos adversos do tabagismo sejam mais trágicos do que os da maconha, algum cidadão de bom senso proporia colocarmos o cigarro na ilegalidade? Manter a ilusão de que a questão da maconha será resolvida pela repressão policial é fechar os olhos à realidade, é adotar a estratégia dos avestruzes. É insensato insistirmos ad eternum num erro que traz consequências tão devastadoras, só por medo de cometer outros. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/177651-legalizacao-da-maconha.shtml
  6. Compra do Volcano no Ebay micou. Efetivei a compra agora na loja oficial da Storz & Bickel... Vamos ver quando chega...

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    2. BeginnerFarmer
    3. planta

      planta

      Vixe, Big, agora já foi... Acabei de ver aqui e terei que fazer essa declaração. Vou levar uma bordoada de impostos... Paciência... Declaração Simplificada de Importação - DSI - alíquota de 60% de Imposto de Importação Simplificado + ICMS, conforme o Estado de destino da mercadoria + taxa de despacho aduaneiro da ECT R$ 150,00... Fodeu...

    4. planta

      planta

      Acho que sim tb nature, mas de repente, pode facilitar e acelerar a chegada... Vou avaliar e te falo.

  7. WOW.... Deve ter sido o bicho!!!
  8. Sem dúvida a burocracia é tensa, mas uma decisão judicial, como te disse, é a "lei do caso concreto". A Anvisa e a PF tem que respeitar. Além disso, existem outros casos de decisão neste sentido e que o medicamento foi obtido sem maiores problemas. É o próprio caso da Anny Fischer. A diferença, neste caso, é a decisão de fazer o Estado pagar o remédio e não apenas a autorização de importação... Abs
  9. Não é bem assim, Canhamoman. Se a decisão não for cassada, a decisão permanecerá válida e deverá ser cumprida pelo Estado. Embora a decisão não vincule a ANVISA ou a Receita, certamente essas duas entidades não vão largar o governo na mão, pagando multa e a própria decisão serve de fundamento para o Estado fazer o pedido na ANVISA e na Receita. Uma decisão judicial é lei... Note que o Estado não vai recorrer no mérito, ao menos é o que está na matéria, mas somente vai solicitar um prazo maior, o que é razoável... E, além disso, essa decisão abre a brecha para que outras decisões nesse sentido sejam tomadas. O certo mesmo era mandar citar a ANVISA e a Receita, o que talvez o Estado também peça.... Abs
  10. Composteira ativada!!

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    2. planta

      planta

      beleza!!! é bem lacradinha, mas valeu a dica de qq forma! peguei pronta naquele morada da floresta e tô cobrindo legal com materia seca (serragem) para evitar essas coisas.... Vamos que vamos... quero ver o choruminho... hehehe

    3. biscoito71

      biscoito71

      chorume é 100% limpo e dizem que é repelente tbém.

    4. planta

      planta

      show de pelota...

  11. http://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2014/07/1490095-justica-obriga-governo-a-dar-remedio-derivado-da-maconha-a-crianca-em-sp.shtml REMÉDIO 1 A Justiça determinou que o Estado de São Paulo e a Prefeitura de São Carlos forneçam um medicamento com substância derivada da maconha a uma criança de sete anos. O remédio à base de CBD (canabidiol), composto presente na planta, foi o único capaz de controlar as crises convulsivas crônicas do paciente, que ocorrem até 30 vezes ao dia. REMÉDIO 2 Como a substância não é autorizada no país, a Defensoria Pública do Estado, que representa a família, pediu que governo e prefeitura acionem a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com um pedido especial de importação e arquem com o custo do remédio. A reclassificação do CBD é discutida pela Anvisa. REMÉDIO 3 A liminar, expedida pela Justiça no fim do mês passado, dá 30 dias para a entrega do remédio. Em caso de descumprimento, a multa é de R$ 500 por dia. O governo, via Secretaria da Saúde, diz que vai pedir um prazo maior, por causa das condições de compra, que incluem as liberações da Anvisa e da Receita Federal. A prefeitura não se manifestou.
  12. www.campanharepense.org - divulguem!!!

  13. Tá fraco ainda, hein, galera? Só 540 votos!!!
  14. Nosso Paraíba Ninja bombando! É isso aí! Grande Cassiano Axé! Tá de parabéns pela energia!
  15. Caralho, que ótima notícia!!! Cai por terra o papinho de posologia e critérios farmacêuticos de produção do seu próprio remédio! Muito lindo. Mais uma vez, parabéns aos alemães por mais esse passo.
  16. Matéria na Growlandia Máquina Que Cultiva 336 Plantas De Uma Vez http://www.youtube.com/watch?v=hjh97obNgUI
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