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planta

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  1. 85% dos leitores do Catraca Livre são totalmente favoráveis à legalização da maconha, aponta pesquisa Catraca Livre em 29 de agosto de 2013 às 17:19 ARTIGO COMENTÁRIOS COMENTÁRIOS DO FACEBOOK 84% dos respondentes acreditam que o consumo da maconha é menos prejudicial que o do álcool Entre os dias 12 e 23 de agosto o Catraca Livre, em parceria com o Conecta(Plataforma web do Ibope Inteligência), circulou nas redes uma pesquisa sobre a legalização da maconha, que foi respondida por 19.853 pessoas. O resultado indica que 85% dos internautas do Catraca são totalmente favoráveis à legalização, 10% são parcialmente favoráveis e apenas 5% são desfavoráveis ou indiferentes. O quanto você seria favorável à legalização da maconha no Brasil? É interessante constatar que dos 95% total ou parcialmente favoráveis à legalização, 72% defendem a descriminalização da posse, do consumo, da venda e da distribuição, ou seja, todas as formas de livre circulação da substância. Álcool X Maconha X Tabaco 84% dos internautas acreditam que o consumo de maconha é menos prejudicial que o consumo de álcool. Quando comparada ao tabaco, os números também são significativos. 81% consideram a maconha menos nociva à saúde do que o cigarro. Regulamentação O percentual dos que acham que a venda e a distribuição devem ter leis regulamentadoras é de 85%, o que expressa a maturidade do público na análise do tema. Em comparação ao consumo de álcool, você acha que o uso da maconha é… Benefícios Quando foi perguntado o motivo pelo qual as pessoas eram favoráveis à legalização as respostas ficaram divididas de maneira bem igualitária. Já que cada participante tinha a opção de marcar mais de uma opção ou todas se desejasse, de acordo com o Conecta, o resultado demonstra que a maioria dos entrevistados acredita em todos os benefícios a seguir. 28% acreditam que fumar maconha deveria ser um ato legal como fumar cigarro ou consumir álcool; 24% acreditam na diminuição do crime organizado; 20% defendem uma concentração dos esforços policiais em outros tipos de crime; 19% apostam na prevenção de delitos relacionados ao tráfico como roubos e furtos. Perfil Das pessoas que responderam à pesquisa, 75% são homens e 25% mulheres. A maioria dos respondentes tem curso superior incompleto (8.031) e há também um número bastante significativo de pessoas que concluíram algum curso superior (7.044). 57% dos respondentes tem idade entre 20 e 29 anos e 74% dos participantes afirmam que fumam ou já fumaram maconha. RESULTADO NA ÍNTEGRA Pesquisa Você seria favorável à legalização da Maconha no Brasil? – (Conecta / Ibope / Catraca Livre) from Catraca Livre Essa pesquisa é o resultado de uma parceria entre o Catraca Livre e o IBOPE/CONECTA, que busca entender o posicionamento dos leitores em relação a temas importantes relacionados à vida nas cidades.
  2. A cara é o de menos perto das opções curtir dele... Tem até Ronaldo Caiado!!!
  3. Já acho muito melhor que a situação atual. Qualquer avanço é melhor que nada, galera! Sejamos otimistas! Além disso, se puder plantar para uso próprio, fica aberto o caminho das associações de cultivo para uso próprio dos associados... Abs
  4. planta

    Fumacê Uruguaio

    Fumacê uruguaio Lucas Mendes De Nova York para a BBC Brasil Atualizado em 22 de agosto, 2013 - 04:58 (Brasília) 07:58 GMT Facebook Twitter Google+ Enviar a página Versão para impressão Tretou, relou? Cana! No nosso florão da América, que vai de 8 a 80, onde um toco de cigarro jogado nas ruas sujas do Rio dá multa de R$ 157, o povo pede mais prisões e sentenças mais longas. Os gringos já passaram por este furor das prisões e longas condenações. Agora querem esvaziá-las, querem sentenças mais brandas e reabilitantes. Nos Estados Unidos, parte do processo passa pela legalização da maconha, que todas as noites leva de 50 a 100 mil pessoas a dormir nas cadeias. Arquivo - Lucas Mendes Colunas de 2013 Colunas de 2012 Colunas de 2011 Tópicos relacionados Colunistas Quase todos saem no dia seguinte, mas a prisão fica na ficha do preso e tem consequências. Em muitos Estados ainda vigora a lei do "terceiro crime", que tem uma sentença de prisão perpétua mandatória para quem já teve duas condenações, mesmo que tenham sido por banalidades como o furto de um refrigerante. Há centenas de casos. As leis estabelecem sentenças mínimas e sem opções para os juízes. Estudantes perdem financiamentos, imigrantes sem documentos são deportados, muitos perdem empregos. Esta multiplicação de prisões e sentenças longas começou com a explosão das drogas e crimes na década de 70. Hoje, Nova York tem o mesmo número de homicídios por ano que tinha na década de 50 e o crime caiu em todo país. Conservadores atribuem esta redução às prisões e sentenças longas, mas até o Texas, o mais lei e ordem dos Estados americanos, antecipou a liberação de milhares de presos. Em 2003, foi o Estado pioneiro. Quem era preso com menos de um grama de qualquer droga pegava liberdade condicional e opção de reabilitação. Nestes 10 anos, a redução nos crimes foi de 14%. Os americanos são campeões mundiais em número de presos. Com apenas 5% da população do mundo, eles têm um quarto dos encarcerados. A população da China, um país onde quem treta e rela vai em cana, é quatro vezes maior do que a dos Estados Unidos e está em distante segundo lugar em número de presos. Eles custam caro e as prisões americanas são punitivas, sem incentivos à reabilitação. Quem entra nelas por crimes menores, como uso ou posse de pequena quantidade de maconha, em geral sai de lá escolado em crime. Os movimentos pelo afrouxamento das sentenças e legalização da maconha marcham juntos, mas são como uma nuvem de fumaça que cresce diferente nos 50 Estados. Vinte permitem a venda e o uso da maconha medicinal e este vai ser o principal caminho da legalização. A maconha funciona em vários tipos de dores e doenças. Em alguns Estados, o controle é rígido, noutros, como a Califórnia, é frouxo. Dois Estados, Colorado e Washington, liberaram a produção e a venda para uso "recreativo" há quase um ano, mas a questão dos impostos é complicada. Quem abrir uma loja de maconha corre o risco de ser preso por agentes federais, ir para a prisão e perder suas propriedades. Mesmo nos Estados liberados, produzir, vender e usar maconha ainda são crimes federais e metade dos presos nas penitenciárias federais cumpre sentenças por crimes ligados a drogas. Eram 24 mil em 1980, hoje são 230 mil, com um orçamento que cresceu 600%. O governo Obama hoje raramente despacha seus agentes federais para reprimir maconheiros, mas já mandou fechar quase 300 pontos de vendas de maconha medicinal. É imprevisível. Na adolescência e no colégio ele usava, tragava e gostava. A maconha está na categoria 1 na lista das drogas, ao lado da heroína. Cocaína é categoria 2. Uma das campanhas quer colocar a maconha entre drogas menos perigosas, como remédios para tosse, categoria 5, ou colocá-la como álcool, fora da lista. Há outro movimento para transformar a legalização numa campanha de direitos civis. Mais brancos fumam maconha do que negros, mas o número de negros que são presos é 4 vezes maior do que o de brancos, e em 48 Estados ex-presidiários não podem votar. O voto negro, maciçamente pró democrata, fica fora das eleições no caso dos presidiários. Há 20 anos, 80% dos americanos eram contra a legalização da maconha. Hoje a maioria é a favor e a grande mudança foi nos últimos três anos. A legalização aqui é só uma questão de tempo e vai chegar mais depressa se a experiência uruguaia der certo. Já dá para sentir o fumacê. http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/08/130822_lucasmendes_ra.shtml
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    2. planta

      planta

      é um clássico!

    3. Raito Yagami

      Raito Yagami

      que massa. a tia ali mando super bem em.

    4. Paz e Bem

      Paz e Bem

      valeu planta,n tinha visto ainda.deu um banho de informação na repórter.

  5. Que isso, bro!!! Vai ficar de guia só passando as boas do esquema!!! Já estamos em 13 cabeças nessa caravana, fora alguns cônjuges! Hehehe... Abs e VQV!
  6. Para quem não conhece, recomendo esse programa da Sonia Abreu - Ondas Tropicais, na Radio UOL.... Seleção traz Nina Simone cantando Aretha Franklin em "Save Me", a rapper paulista Lurdez da Luz com "Andei" e o hit '(Don't Fear) The Reaper" da Blue Öyster Cult Produção e apresentação da DJ Soniábrêu Músicas: 01. De Phazz - "Jimi The Jinn & Roy's Choice" 02. Madrugada - "Hands Up, I Love You" 03. Jon Kennedy - "Tell Me How You Feel" 04. Nina Simone - "Save Me" 05. Mos Dub - "Johnny Too Beef" 06. Lurdez Da Luz - "Andei" 07. Abstract Artform - "Summer in the City" 08. Blue Oyster Cult - "(Don't Fear) The Reaper" 09. The Skin Of My Yellow Country Teeth - "Clap Your Hands Say Yeah" http://www.radio.uol.com.br/#/programa/ondas-tropicais/edicao/14643428
  7. Upzinho do aproveitamento 100% da janela de germinação! 6 dias desde a semente na água. http://www.growroom.net/board/topic/50844-diario-do-planta/page-9

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