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planta

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Tudo que planta postou

  1. Fiz uma pesquisinha com as seguintes sugestões. Infos na seguinte ordem: Hotel Tipo de Quarto Preço por 8 noites Preço por noite Flying Pig Quarto Duplo com Banheiro Privativo R$ 2.325,26 EUR 801,80 R$ 290 EUR 103,50 Cama em Dormitório Misto com 4 Camas R$ 927,41 R$336,21 R$ 115,92 EUR 38,98 Bulldog 1 bed in an Ensuite Dormitory with 8 - 10 or 12 beds (mixed room) R$ 646,70 EUR 223.50 R$ 80,45 EUR 27,75 1 person in ensuite room with Double Bed and one Single Bunk (private room) R$ 3.188,55 EUR 1.099.50 R$ 398,02 EUR 137,25 GreenHouse Effect Quarto com Cama de Casal R$2.864,45 EUR € 1.020 R$ 358,05 EUR127,50 Quarto Triplo R$ 3.369,94 EUR 1.200 R$ 421,25 EUR 150 Ibis Amsterdam Centre Quarto Standard com Cama de Casal ou 2 de Solteiro R$ 2.448,83 EUR872 R$ 306,10 Quarto Triplo Standard R$ 3.235,15 EUR 1.152 R$ 404,40 St. Christopher's Inn-The Winston 4 Bed Dorm - Mixed (Private bathroom) R$862,80 R$306 R$ 107.85 EUR 38,25 Budget Twin (Private bathroom) R$1043,28 EUR 370 R$ 130.41 EUR 46,25
  2. planta

    Semsemente #3

    Estou aguardando a minha ansiosamente! Achei que nego tinha desistido! Perfeita para agitar a programação paralela do Cannabis Cup de Amsterdã 2013! Vamos formar o bonde aí galera!
  3. Sem dúvida. O Fox é criação de lobby americano e, pelo visto, continuará apenas um marionete do capital americano...
  4. Irado Pianinho, já fiz o Bhang algumas vezes (não com leite de coco, mas com leite normal) e foi incrível... Quero fazer essa variação com leite de coco - deve ficar maneira!!! Tem que tomar cuidado com a quantidade de erva, porque ingerida é SEMPRE mais porrada! Abs e bons goles!
  5. Com relação ao seu comentário sobre violência, acredito que a legalização da maconha certamente melhoraria muito a exposição de grande parte dos usuários de droga, pois certamente há MUITO mais canabistas do que cocaineiros... Todavia, certamente a violência está ligada ao valor econômico desta última e não da cannabis, então, a violência permanecerá, porém, com um número menor de pessoas sujeitas à exposição... Vejo muita gente dizendo que legalizar só a maconha não adianta nada. Acho isso uma tremenda bobagem, embora eu também seja TOTALMENTE favorável a legalização/regulamentação de TODAS as drogas...Porém, heroína não dá pra vender em bar e cocaína de qualidade aceitável não dá para ser feita fora de um laboratório... Então, a legalização da maconha tem um viés muito diferente de legalizar/regulamentar outras drogas... A legalização da maconha, por si, traz um enorme benefício em termos de exposição de usuários, distribuidores e produtores à violência e criminalidade, menor exposição do usuário a produtos de qualidade ruim ou com substância tóxicas, etc, etc, etc... Fato é que seja como for a legalização (da maconha), alguém vai ganhar muito $$$... Sou contra o controle estatal ou qualquer outro tipo de "controle" do mercado, como por exemplo, das farmacêuticas. De resto, toda possibilidade é válida...
  6. Ex-presidente do México apoia legalização da maconha nos EUA Para Vicente Fox, legalização colocaria fim à violência no país. Apoio foi feito durante uma coletiva de imprensa em Seattle, nos EUA. Da France Presse 'Temos que sair dessa armadilha e aqui está a oportunidade', disse Vicente Fox se referindo à possibilidade de legalizar a maconha nos Estados Unidos (Foto: AP) O ex-presidente do México Vicente Fox afirmou na quinta-feira (30) durante uma coletiva de imprensa em Seattle (Washington, nordeste) que a legalização da maconha nos Estados Unidos seria uma oportunidade para colocar fim à violência em seu país. Fox (2000-2006) participou de um evento organizado por James Shively, ex-diretor da Microsoft convertido em empresário que investe no cultivo da maconha, cuja posse e consumo foram legalizados para fins recreativos por referendo em novembro do ano passado nos estados de Washington e Colorado (oeste). "No México celebramos esta iniciativa, já que o custo da guerra do país (contra os cartéis) se tornou insustentável", manifestou Fox. O sucessor de Fox, Felipe Calderón (2006-2012), lançou no início de seu mandato uma operação militar para lutar contra os cartéis da droga que provocou uma onda de violência durante a qual mais de 70.000 pessoas foram assassinadas. "Tudo isso porque nosso vizinho do norte representa um mercado gigantesco de consumidores. Temos que sair desta armadilha e aqui está a oportunidade", acrescentou Fox. O governo de Enrique Peña Nieto, que assumiu a presidência do México em dezembro de 2012, deve apresentar em setembro sua primeira gendarmaria, um corpo especial para lutar contra os altos índices da violência provocada pelo narcotráfico. Nos Estados Unidos, a descriminalização da maconha - que já é legal para fins medicinais em alguns estados - vai ganhando espaço. No entanto, continua sendo ilegal em nível federal.
  7. Vender em farmácia é interessante, mas entendo que seria mais adequado deixar a possibilidade de "bares de cannabis" também. Seria menos hipócrita. Também não acredito nesse "controle" estatal. Se não vender um fumo prime ou mesmo um haxi na farmácia vai existir um mercado negro e assim por diante. Controle estatal do cultivo e distribuição acho bizonho. Além disso, ceder lobby dos farmacêuticos me parece algo desesperado para ajudar essa categoria... isso pode trazer logo a idéia do lobby dos laboratórios aí tudo vai por espaço... Espero que evoluam para coffee shops uma hora ou que as duas coisas coexistam....
  8. Galera, começou a organização da galera que tá afim de angariar parceiros para rachar algum esquema de AP ou mesmo pegar o mesmo hotel. Quem estiver interessado, favor mandar msg pvt para mim, com o valor que está disposto a gastar e em qual esquema, para facilitar a organização. Abraços!
  9. Então, galera, vou pedir ajuda ao Sano para reunir a galera que está querendo alugar um AP. Recebi mais de uma mensagem PVT com interessados. Em breve, novidades para os que já confirmaram e querem se organizar para a acomodação. Abraços e vamo que vamo!
  10. Carl Sagan, Marijuana Advocate, Explains What It's Like To Be High While Carl Sagan The Huffington Post | By Nick Wing Posted: 05/31/2013 2:19 pm EDT GET POLITICS ALERTS: SIGN UP FOLLOW: Medical Marijuana, Video, Carl Sagan, Carl Sagan Cannabis, Carl Sagan High, Carl Sagan Marijuana, Carl Sagan Medical Marijuana, Carl Sagan Pot, Carl Sagan Weed, Marijuana, Marijuana, Weed,Politics News Carl Sagan, a titan of scientific study and communication, died in 1996, leaving behind an expansive legacy of research and education. He assumed a diverse set of roles throughout his life, including as a longtime casual user of and advocate for marijuana. Sagan's involvement with pot began as a secret, when he penned an essay in 1969, at the age of 35, under the pseudonym "Mr. X." The piece, in which Sagan described the benefits he felt from using marijuana, later appeared in Dr. Lester Grinspoon's 1971 book, "Marihuana Reconsidered." Sagan's identity as the author wasn't publicly disclosed until 1999, when Keay Davidson published "Carl Sagan: A Life," which documented Sagan's writings as his alter-ego, "Mr. X." Writing that he'd begun smoking intermittently around 10 years before, Sagan noted that marijuana "amplifies torpid sensibilities and produces what to me are even more interesting effects." "The cannabis experience has greatly improved my appreciation for art, a subject which I had never much appreciated before," he wrote. "The understanding of the intent of the artist which I can achieve when high sometimes carries over to when I’m down. This is one of many human frontiers which cannabis has helped me traverse." Sagan went on to explain in intricate detail how his experiences listening to music, eating food and even having sex were all heightened while high. His essay also included some classic Saganesque poetry: I can remember one occasion, taking a shower with my wife while high, in which I had an idea on the origins and invalidities of racism in terms of gaussian distribution curves. It was a point obvious in a way, but rarely talked about. I drew the curves in soap on the shower wall, and went to write the idea down. One idea led to another, and at the end of about an hour of extremely hard work I found I had written eleven short essays on a wide range of social, political, philosophical, and human biological topics. Because of problems of space, I can’t go into the details of these essays, but from all external signs, such as public reactions and expert commentary, they seem to contain valid insights. I have used them in university commencement addresses, public lectures, and in my books. Sagan ultimately concluded that it was easy to use marijuana in moderation. For that reason he wrote that "the illegality of cannabis is outrageous, an impediment to full utilization of a drug which helps produce the serenity and insight, sensitivity and fellowship so desperately needed in this increasingly mad and dangerous world." (Read Sagan's entire essay here.) Years later, Sagan became more outspoken about his advocacy, arguing that medical marijuana should be legal for cancer and AIDS patients. "Is it rational to forbid patients who are dying from taking marijuana as a palliative to permit them to gain body weight and to get some food down," Sagan asked in an interview. "It seems madness to say, 'We're worried that they're going to become addicted to marijuana' -- there's no evidence whatever that it's an addictive drug, but even if it were, these people are dying, what are we saving them from?" GOOGLE TRADUTOR Carl Sagan, um titã de estudo científico e de comunicação, morreu em 1996, deixando para trás um legado extenso de pesquisa e educação. Ele assumiu um conjunto diversificado de papéis ao longo de sua vida, inclusive como um usuário casual de longa data e defensor de maconha. Envolvimento de Sagan com maconha começou como um segredo, quando ele escreveu um ensaio em 1969, com a idade de 35 anos, sob o pseudônimo "Mr. X" A peça, em que Sagan descreveu os benefícios que ele sentia de usar maconha, apareceu mais tarde, em 1971, o livro do Dr. Lester Grinspoon, "Marihuana reconsiderada." A identidade de Sagan como o autor não foi divulgado publicamente até 1999, quando Keay Davidson publicou "Carl Sagan: A Life", que documentou os escritos de Sagan como seu alter-ego, "Mr. X" Escrito que ele tinha começado a fumar de forma intermitente cerca de 10 anos antes, Sagan observou que a maconha "amplifica sensibilidades torpes e produz o que para mim são os efeitos ainda mais interessantes." "A experiência cannabis tem melhorado muito o meu apreço pela arte, um assunto que eu nunca tinha apreciado antes", escreveu ele. "O entendimento da intenção do artista que consigo alcançar quando a alta por vezes continua quando estou para baixo. Esta é uma das muitas fronteiras humanas que a cannabis me ajudou a atravessar." Sagan passou a explicar em detalhe intricado como suas experiências de ouvir música, comer e até fazer sexo todos foram aumentado enquanto a alta. Seu ensaio incluiu também alguma poesia Saganesque clássico: Lembro-me de uma ocasião, tomar um banho com a minha esposa enquanto a alta, em que eu tive uma idéia sobre as origens e nulidade de racismo em termos de curvas de distribuição de Gauss. Foi um ponto óbvio de uma forma, mas raramente falado. Eu desenhei as curvas em sabão na parede do chuveiro, e passou a escrever a ideia para baixo. Uma idéia levou a outra, e no final de cerca de uma hora de trabalho extremamente difícil eu descobri que eu tinha escrito onze ensaios curtos sobre uma ampla gama de temas biológicos sociais, políticos, filosóficos e humano. Devido a problemas de espaço, não posso entrar em detalhes destes ensaios, mas de todos os sinais externos, tais como as reações do público e comentários de especialistas, parecem conter insights válidos. Eu tê-los usado em endereços começo universitários, palestras públicas, e em meus livros. Sagan concluiu finalmente que era fácil de usar maconha com moderação. Por essa razão, ele escreveu que "a ilegalidade da cannabis é escandalosa, um impedimento para a plena utilização de uma droga que ajuda a produzir a serenidade e discernimento, sensibilidade e companheirismo tão desesperadamente necessários neste mundo cada vez mais louco e perigoso." (Leia todo o ensaio de Sagan aqui.) Anos mais tarde, Sagan tornou-se mais franco sobre sua defesa, argumentando que a maconha medicinal deve ser legal para pacientes com câncer e AIDS. "É racional para proibir os pacientes que estão morrendo de tomar a maconha como um paliativo para que eles possam ganhar peso corporal e comer alguma coisa para baixo", Sagan perguntou em uma entrevista. "Parece loucura dizer:" Estamos preocupados que eles estão indo para tornar-se viciado em maconha '- não há qualquer evidência de que é uma droga que vicia, mas mesmo se fosse, essas pessoas estão morrendo, o que estamos salvando los? "
  11. Sivuca, tô contigo! Anyway estarei lá!
  12. Foi mal!!! :-( Se possível, favor deletar o tópico inapropriado!!!!
  13. http://www.ft.com/intl/cms/s/0/bd7a15e4-e05c-11df-99a3-00144feabdc0.html#axzz2UbtDzIhg Californians should back Proposition 19 Just say no, the slogan says. But on November 2, California has the chance to say yes, at least to marijuana. Proposition 19 would legalise the production, sale and use of cannabis, abolishing an ineffective and socially damaging prohibition on a substance with fewer health risks than alcohol and tobacco. The Golden State should vote to legalise dope. Proponents of banning drugs make two claims: that bans reduce use, and cut associated social problems, such as violence. Neither is persuasive. Prohibition in the US reduced alcohol consumption only slightly. There is scant evidence that the US’s “war on drugs” has done better. America is not alone: worldwide, there is no correlation between the zeal with which states pursue users and how many drugs their citizens take. Prohibition has only a small impact on drug use but a big impact on society. Enforcement is uneven. It targets poorer people and racial minorities. Young blacks in California smoke less pot than whites, yet are more than twice as likely to be arrested for possession. This is literally pot luck. And in an illegal market, the purity of drugs cannot be controlled: overdoses are more likely. Rather than stopping violence, prohibition fuels it. Most drug violence is caused by turf wars, not users committing petty crimes to finance their habit. Traffickers cannot rely on the courts to resolve disputes so they swap lawyers for guns. Mexico’s increasingly bloody drug war – some gangsters are better armed than the state – has cost 28,000 lives since 2006. By raising prices, prohibition allows drug barons to reap high profits. Simply smuggling a kilo of marijuana from Mexico to the US raises its price from $80 to $2,000. Some countries have opted for decriminalisation, which allows possession but penalises production. The supply chain remains in the hands of criminals. California’s proposals would go further, potentially creating a fully legal market for marijuana. This substance does not carry the addictive properties or health risks associated with hard drugs. Legalising it would cut violence and profits. Losing marijuana revenues would not be a fatal hit for cartels who derive much of their income from other drugs, but it would still hurt them. Resources spent chasing and locking up drug users would be freed up. And by legalising and taxing marijuana, California could raise substantial revenues. Proponents put the benefits at about $1.3bn a year. For a bankrupt state, this is serious money. Legalising marijuana might increase its use. But the rise is likely to be small; Californians can already get cannabis armed only with a doctor’s note. In Portugal, where possession of all drugs was decriminalised in 2000, cannabis use has hardly budged. Some fear legalising a “gateway” drug would fuel consumption of more harmful substances. But the percentage of cannabis users who also use other drugs is low. Making pot cheap, safe and available might even encourage substitution away from the harder stuff. In fact, legalisation has public health benefits: drug deaths in Portugal fell after decriminalisation. With the threat of arrest removed, users are more likely to seek treatment. A legal supply chain also allows quality control. This is less of a boon than with harder drugs; even in large doses marijuana is rarely fatal. But treating drug use as a public health issue rather than a criminal one is surely correct. Most harm done by drug users is to themselves, not others. However California votes, marijuana will remain illegal in the US. Nor will Proposition 19 weed out all the social problems caused by narcotics use. But it will make a start at removing a failed policy that exacerbates these ills – an approach which could, if successful, perhaps in time be applied to other drugs. It is time to say yes. ___________________ CALOFORNIANOS DEVEM APOIAR A PROPOSIÇÃO 19 Basta dizer não, o slogan diz. Mas em 2 de novembro, a Califórnia tem a chance de dizer que sim, pelo menos a maconha. Proposição 19 legalizaria a produção, venda e uso de cannabis, abolindo a proibição ineficaz e socialmente danoso de uma substância com menos riscos para a saúde do que o álcool eo tabaco. O Golden State deve votar para legalizar a droga. Os defensores da proibição de drogas fazem duas afirmações: a de que a proibição reduzir o uso e reduzir os problemas sociais associados, como a violência. Nem é convincente. Proibição de os EUA reduziram o consumo de álcool apenas ligeiramente. Há poucas evidências de que o dos EUA "guerra às drogas" tem feito melhor. América não está sozinho: no mundo inteiro, não há correlação entre o zelo com que os estados apresentar queixa contra utilizadores e quantas drogas seus cidadãos tomar. Proibição tem apenas um pequeno impacto sobre o uso de drogas, mas um grande impacto na sociedade. A execução é desigual. Destina-se às pessoas mais pobres e as minorias raciais. Jovens negros na Califórnia fumaça menos pot do que os brancos, mas são mais do que duas vezes mais probabilidade de ser preso por posse. Este é literalmente pote sorte. E em um mercado ilegal, a pureza das drogas não pode ser controlado: overdoses são mais prováveis. Ao invés de parar a violência, os combustíveis proibição lo. Mais violência das drogas é causada por guerras territoriais, e não os usuários que cometem pequenos delitos para financiar seu hábito. Os traficantes não pode contar com os tribunais para resolver disputas que eles trocam advogados por armas de fogo. Guerra contra as drogas cada vez mais sangrenta do México - alguns bandidos estão mais bem armados do que o estado - custou 28 mil vidas desde 2006. Ao elevar os preços, proibição permite barões da droga para colher lucros elevados. Basta contrabando de um quilo de maconha do México para os EUA aumenta seu preço a partir de US $ 80 a US $ 2.000. Alguns países optaram pela descriminalização, que permite a posse, mas penaliza a produção. A cadeia de abastecimento permanece nas mãos dos criminosos. Propostas da Califórnia iria mais longe, potencialmente criando um mercado totalmente legal da maconha. Esta substância não carrega as propriedades que causam dependência ou riscos de saúde associados com drogas pesadas. Legalizar seria cortar a violência e os lucros. Perder receitas de maconha não seria um sucesso fatal para os cartéis que tiram muito de sua renda a partir de outras drogas, mas ainda seria machucá-los. Recursos gastos perseguindo e trancar os usuários de drogas seria liberado. E com a legalização e taxação da maconha, Califórnia poderia arrecadar receitas substanciais. Os defensores colocar os benefícios em cerca de US $ 1,3 bilhão por ano. Para um estado falido, isso é dinheiro sério. Legalizar a maconha pode aumentar o seu uso. Mas o aumento é provável que seja pequeno, os californianos já pode obter cannabis armado apenas com um atestado médico. Em Portugal, onde a posse de todas as drogas foi descriminalizado em 2000, o consumo de cannabis quase não se mexeu. Alguns temem legalização de uma droga "gateway" que o consumo de combustível de substâncias mais nocivas. Mas a porcentagem de usuários de maconha que também usam outras drogas é baixo. Fazendo panela barato, seguro e disponível pode até incentivar a substituição longe do material mais duro. Na verdade, a legalização tem benefícios de saúde pública: as mortes de drogas em Portugal caiu após a descriminalização. Com a ameaça de prisão removido, os usuários são mais propensos a procurar tratamento. A cadeia de abastecimento legal também permite o controle de qualidade. Isso é menos de um benefício do que com drogas mais pesadas, mesmo em grandes doses de maconha raramente é fatal. Mas tratar o uso de drogas como um problema de saúde pública em vez de um criminoso é certamente correta. Mais dano feito por usuários de drogas é a si mesmos, e não os outros. Entretanto votos Califórnia, a maconha permanecerá ilegal em os EUA. Nem será a Proposição 19 eliminar todos os problemas sociais causados pelo consumo de drogas. Mas ele vai fazer uma partida na remoção de uma política fracassada que agrava esses males - uma abordagem que poderia, se bem sucedido, talvez em tempo ser aplicado a outras drogas. É hora de dizer sim. (tradução google)
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