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Tears4Fears

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Tudo que Tears4Fears postou

  1. Concordo com o guttierrez... eu li um trecho do projeto e não gostei e é justamente a parte burocrática da emissão de licenças. A descriminalização do uso da cannabis apenas para fins medicinais cria uma nova casta de privilegiados e eleva a proibição a um novo patamar, pois o Estado continuará ditando quem pode e quem não pode usar e com isso surgirá uma máfia de licenças e permissões para cultivo que envolvem médicos, fiscais da ANVISA e órgãos de governo. Não pode haver distinção moral entre o uso recreativo, medicinal ou religioso. Ou seja, é moral permitir que uma pessoa use para tratar uma doença, mas não para sentir prazer, justamente porque há uma cultura enraizada no Brasil, de décadas de influencia religiosa, de que sentir prazer é imoral, e portanto, reprovável, pois é notável que a maioria das religiões condenaram o sexo e envenenaram o prazer, associando-o ao pecado. Não compete ao Estado e ao Direito fazer distinção moral. Isso não é democracia verdadeira. O acesso tem que ser universal e sem burocracia, independente da finalidade, mas estabelecendo parâmetros e critérios lógicos ao acesso, como maioridade e a quantidade justa para venda e a posse.
  2. Há cerca dois anos e meio eu comecei a sair sozinho pra procurar fumo na localidade onde eu moro e encontrei uma variedade indica. Ela é conhecida aqui pelos nativos por "limãozinho" pelo aroma cítrico de limão e tem uma boa reputação de ser uma erva forte, tanto é verídico que quem fuma afirma é "dois pegas, bateu". A primeira vez que eu fumei eu não estava acostumado, não tinha ideia da potência e não sabia o que viria pela frente... dei uns cinco pegas, apaguei o beck e fiquei esperando. Quando a onda bateu forte eu tive que me deitar na cama, fiquei arriado, como se tivesse um gorila com uma banda da bunda sentada na minha cabeça e a outra no meu tórax... não demorou muito e eu comecei a ouvir dentro dos meus ouvidos um som que eu comparo com uma revoada de grilos. Não era um som desagradável, era um som positivo. O mesmo som eu escuto ao praticar meditação zazen profunda. É o som do vazio interno, o qual Buda chamava de "shunya" (vacuidade). Um outro efeito potente que me ocorre sempre que a onda bate forte é o que nos fóruns e sações de reviews e Smoking Report os gringos chamam de "buzz". É uma onda energética corporal que percorre o corpo de cima pra baixo e de baixo pra cima sem parar e ela é tão intensa que parece literalmente "buzz" de abelhas. Às vezes quando eu pego o fumo premiado eu ainda ouço um som semelhante, mas não é mais como a primeira vez... quando o fumo é pancadão o que eu escuto é aquele som característico do silêncio e dos canais de televisão fora do ar com chuvisco. É uma frequência intensa e repetitiva. Na engenharia acústica e telecomunicações chamam esse som de "ruído branco". Existem strains potentes de High CBD que te tiram do ar pra valer, como por exemplo, a Black Domina XXL... Agora, zumbido, eu nunca escutei.
  3. Grande seriado da década de '90. Às vezes eu fumo, fico chapado e assisto episódios da Família Dinossauros no Youtube... Eu ria demais vendo o Sr. Richfield dando esporro no Dino. O Carlão era maconheiro barra pesada.
  4. A aparência da erva me recordou as antigas strains oldschool da década de '70... nos tempos de Woodstrock os norte-americanos chamavam a cannabis de "grass" devido a semelhança com grama. Publicaram na High Times e circula na internet um banner com as fotos dos buds oldschool.
  5. Bublitz, são proibidas as transações e o comércio de sementes no fórum. Leia as regras! 1º) Não comercializar, doar, trocar, "concursar", divulgar ou qualquer outra coisa semelhante através do www.growroom.net, independente se sejam legais ou não. NADA PODE SER TRANSACIONADO AQUI, APENAS IDÉIAS E TEORIAS;
  6. David Coverdale é o verdadeiro gentleman...
  7. Banda subestimada, excelente hard rock... o produtor do Ozzy, Thin Lizzy e Concrete Blonde descobriu o vocalista. A voz dele e o estilão descolado me lembra o Biff Byford do Saxon. Lançaram dois álbuns na década de '90. Tesão demais essa música, captaram o verdeiro espírito da rebeldia e da liberdade no rock.
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