Não acredito que a maconha de hoje comprada em boca seja mais forte que as ramas soltas da década de 60 e 70.
O texto em si já é escrito em tom preconceituoso "maconheiro velho". Essas masturbação cientificista de reações químicas não explicam porque uma pessoa se torna dependente, é uma questão psicológica muito mais complexa que deriva também para espiritualidade, mas médicos reconhecerem isso, hahaha.
É foda ver pseudo-autoridades empurrarem verdades acabadas preconcebidas, "é isso e acabou seus ignorantes aceitem somos cientistas".
A forma como foi reduzida a relação humano e maconha foi triste. O tom generalizante escarnecedor, típica arrogância daqueles que se veem como uma classe superior.