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Geison "la Motta"

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Tudo que Geison "la Motta" postou

  1. Que massa esse bagulho véio!! Parabéns aí triskhalev agora soy chileno,ops da República da Korea hehe Pode crê
  2. De repente não acertou vcs pq não deu tempo de liberar o thc,experimentem deixar mais tempo em banho marijuana ou ferver mais o leite... Ou vcs são muito cabeção mesmo kkkkkk Não tem erro,só não funciona se não for feito certinho... Conheço um cara que nunca fumou,só se chapa de nesconha. Abs
  3. Que satisfação ler isso,irmão. As vibes ajudam ta aí a força da galera! abs até mais
  4. Muita força!! Que Pai Oxalá te cubra de luz e tranquilidade !! Pode ter certeza que nossas preces subirão ao alto e te ajudarão a ficar em paz! Que a luz de Deus se faça sobre ti! Muita paz pra família e pra ti cara,todos sabemos que tu é um cara de força e coragem e estamos juntos contigo,tenha certeza que tu vai ver o documentário pronto e vai ficar muito feliz! Muita luz, tô torcendo do fundo do peito por ti irmão! Paz,harmonia e sorte Geison Lamotta
  5. Não me matem,mas o PV por hora acho que não vai poder fazer muita coisa,sabe como é ,né época de eleição e eu vi aqui no GR (num lembro agora onde) que eles disseram qu ecomo esse tema tira muitos votos parece que 70% da galera não curte ,por isso acho qu eem ano de eleição nem o PV pode fazer alguma coisa... uma pena...
  6. Reiterando o que o Mangue falou:é indiscutível a questão do sigilo,não dá pra ,de forma alguma,o lance vazar,todos growers que se dispuserem a colaborar serão contatados na míuda,até por isso que rolou a idéia de cada um fazer a sua gravação e depois uma ou duas pessoas editarem,tá ligado?Isso da ao cara a liberdade de escolher sob que ótica ele quer filmar,qdo e como ele vai querer fazer o lance. Se tu tiver disposto é nóis! e o grande canna_farmer já se mostrou parceiro pra filmar alguma coisa tb... Ah, tem alguém que manje de edição de filme pra responder se é fácil arranjar um programa pra editar em casa mesmo e se fica legal a edição ??? E no mais,todo mundo já sabe, o segredo é o segredo do sucesso... É isso,tâmo aí na atividade... Lamotta
  7. Salve rapa, e aí MANO tudo na paz? cara tô acompanhando o tópic só não tenho postado muito,mas queria deixar uma dica pq tva pensando:de repente o povo tem preguiça de ler todo o tópic e por isso não participa.O que tu acha de fazer o roteiro em Word com o que foi conversado até agora e ir disponibilizando pra galera baixar qdo tiverem novas alterações?Assim acho que o povo se pilha,além do que todos terão uma cópia em casa o que pode dar mais liberdade de criação pra rapa,sacou?O cara tá em casa viajando aí vem aquela idéia maneira e plin! ele corre pro pc e continua o roteiro,o que tu acha?Será que rola e tu consegue fazer a compilação(sem querer abusar de ti hehehe)? Falou povo Maior satisfação participar desse projeto com vcs Geison Lamotta
  8. Aproveitando o clima... Comenta sobre tudo,qto tu gastou +ou - no total? falow
  9. Muito boa essa hein!! Parabéns de novo a todo Growroom!! abs
  10. Sobre tráfico e legalização: Me parece óbvio que a discriminalização das drogas só vá contribuir para acabar com a violência no Brasil,claro que não vai ser só ela que vai melhorar tudo mas vejam só:sem ser necessário depender do trafi,quem vai querer subir o morro pra pegar??Eu não!!O aumento de outros crimes seria evidente mas,sem precisar de tanta gente envolvida em prender e investigar os usuários,e com a grana gasta pra esse fim,o governo poderia investir muito mais na segurança da sociedade. Tipo,olha o que os cara tão fazendo em Sampa,parece loucura,cenas de guerra os caras não respeitam nem quem dá dinheiro pra eles,como podem ter tanto poder???Uma boa parte é da venda de drogas,então acabando com essa fonte de renda,quebariam uma perna do tráfico,claro... Mas...nessa história tem muita gente no meio tipo Bush e uma galera que se beneficia desse comércio ilegal Mas a reportagem tá muito boa,espero que devagar esse povo (os ilustres e os desconhecidos)comecem a surgir ao público e qdo isso acontecer será breve a nossa redenção... abs
  11. Que assim seja!! O foda é que com o Busha no poder do mundo não vai rolar... Ainda faltam 3 anos pra ele sair,né? Merda
  12. Assino em baixo,dependendo do metabolismo a gnt não consegue dormir mesmo,mas como o Sauloloco falou,tu pode usar a valeriana,que me ajudou muito já ou tenta alguma coisa tipo meditação tem uns exercícios que vão te ajudar a relaxar e não ficar noiado,pensando em tudo qdo for dormir,outra coisa pode ser a quantidade que tu usa,experimenta fumar menos se não funcionar tenta o que eu faço que é me concentrar em um objeto,tipo penso num triângulo e fico desenhando ele seguidamente,assim o melão se concentra só no triângulo e tu consegue dormir,sei lá comigo dá certo... Abs
  13. Parabéns Semente e o pessoal do MNLD,que bom que foi tudo bem!! É isso, devagar as coisas vão se criando! Reúne uma galera e se organizem primeiro, aí depois pensem em passeatas e tal. Vcs vão ver que nos organizando a gente pode desorganizar! Abs
  14. Valeu irmão,é disso mesmo que o movimento precisa! Cada um é,como "diria o Raul" " todo homem e toda mulher é uma estrela", por isso temos que, cada um no seu microcosmo agir,como o Madruga disse,e fazer a sua parte que assim as coisas mudam no macrocosmo,sei que muitos já fazem isso ha tempos mas essa é a hora,principalmente em POA de intensificarmos a nossa luta pelo bem e pela informação de verdade. É isso aí, guerreiros da liberdade! abs
  15. É isso gente, as coisas ficaram feias mesmo! Sabe tipo hollywood,grampos,ameaças e tudo de pior que (não)podem fazer, mas o tiro saiu pela culatra eles conseguiram dar uma visibilidade imensa ao grupo e,mesmo com os 47 detidos (entre os que fumavam e os que portavam)aos quais somos solidários,não vamos parar por aí,as coisas,como foi dito,apenas começaram e eles ainda vão publicar muita coisa sobre nós... E foi aquilo,né não demos pra traz como o Madruga falou,mas nos protegemos e tentamos proteger os companheiros para que o nosso ideal de liberdade não se transformasse em uma batalha campal.E não esperaremos até ano que vem,afinal não devemos lutar só uma vez por ano! Saiu no telejornal domingo a noite,segunda de manhã e possivelmente essa semana as coisas vão borbulhar ainda na mídia,mas pelo menos,um companheiro deu a explicação a tv e mostrou o que nós queremos:Não lutamos contra a polícia mas sim contra a lei que obriga que eles ajam dessa forma,criminalizando uma prática social e fazendo que uma política ineficiente seja impingida a todos os usuários. E como todos aqui sabem muito bem, segurança é tudo! E nos outros estados,como rolou? Abs e continuamos na luta Geison Lamotta
  16. Amigos aqui em Porto Alegre não rolou a marcha por motivos expostos a baixo,não consegui lhes informar antes devido ao monte de informações que chegavam a cada minuto e que necessitavam de total sigilo por isso aí vai o texto que foi entregue na Redenção pormeio de panfletos,mas,de uma coisa tenham certeza,não vamos parar por aí,as coisas estão apenas começando... Porque a Marcha Por uma Nova Política de Drogas foi cancelada Como vencer o oceano Se é livre a navegação Mas proibido fazer barcos? Rola mundo – Carlos Drummond de Andrade Durante a organização e a divulgação da Marcha Mundial da Maconha e Por Uma Nova Política de Drogas, que estava marcada para domingo, 7 de maio, na Redenção, o coletivo Princípio Ativo entrou em contato com diversos veículos de comunicação, a fim de informá-los corretamente acerca da natureza do ato que vinha organizando. No entanto, a veiculação de informações que não condiziam com os reais propósitos do Princípio Ativo produziu na cidade um clima de tensão e confronto completamente incompatível com os reais objetivos do Princípio Ativo. O anúncio da manifestação como um “ato de apoio à maconha” disparou um processo de alarme pelos mais diversos setores da sociedade. Discursos sobressaltados e completamente em desacordo com todo o trabalho prévio de divulgação realizado pelo grupo se disseminaram e chegaram aos órgãos de segurança que, pressionados, se preparavam para a repressão de qualquer ato de consumo de drogas ou que pudesse ser considerado apologia às drogas (atos que,após a divulgação completamente descabida de um “apoio às drogas” por parte dos organizadores da marcha, se tornaram possibilidades concretas e praticamente inevitáveis). Diante da total impossibilidade de garantir a segurança e a integridade física dos participantes da marcha, bem como de evitar prisões e episódios de violência em pleno Parque da Redenção, e tendo em vista a perda completa do caráter pacífico originalmente pensado para a manifestação, como fora divulgado nos panfletos, o coletivo Princípio Ativo julgou por bem cancelá-la. Consideramos lamentável que, em uma sociedade que se diz e se pretende democrática, a questão das drogas não possa ser tratada sob outra perspectiva que não a criminalizante, proibitiva e repressora. Lamentamos que, diante do fracasso da atual política de drogas, não se possa tentar ou mesmo comunicar outras alternativas existentes para a abordagem da questão sem que se enfrente uma série de preconceitos, intimidações e distorções. Lamentamos a permanência de uma lei completamente absurda, que visa impedir qualquer forma de questionamento e livre debate sobre o problema das drogas, em busca de soluções mais eficientes do que as até agora tentadas. A lei de apologia é uma peça totalitária que sobrevive em meio a um Estado, em tese, democrático, e que se funda em critérios subjetivos. O real objetivo dessa lei é o impedimento do debate por meio da supressão da argumentação antiproibicionista. Não querem que as pessoas saibam que a regulamentação das relações de produção,distribuição e consumo de drogas pode trazer benefícios à sociedade, como a diminuição da criminalidade, o controle sobre o capital gerado por esse comércio, a capacidade de investimentos maiores na prevenção e no tratamento, a produção de informação de qualidade sobre drogas e a diminuição da corrupção. A lei de apologia, desse modo, funciona como uma censura a todos aqueles que desejam apontar para outros caminhos, mais condizentes com a realidade social ecultural do nosso país. O coletivo Princípio Ativo reitera que não se constituiu para a promoção de atos de desobediência civil e tampouco aprova qualquer atitude violenta ou ilícita. O despreparo mostrado por diversos setores da sociedade, que não sabem como lidar com esse assunto, deixou clara, contudo, a necessidade e a urgência de aprofundamento da reflexão e do debate. Por outro lado, conseguimos, com isso tudo, fazer com que esferas que se mostravam até então refratárias a esta discussão e que tão somente reproduziam o ponto de vista que fundamenta a atual política de drogas, cedessem espaço a outra forma de pensar o problema. Acreditamos que a manutenção da marcha e sua efetiva realização no dia 7 (com todos os conflitos que, tudo levava a crer,ocorreriam) teria produzido um fechamento ainda maior dessas esferas a qualquer ponto de vista crítico à proibição e à repressão ao uso de drogas. Algumas portas foram, com muito esforço, abertas. Para que elas se mantenham assim cabe a todos os interessados na discussão e construção de uma nova política de drogas se unirem para a consolidação e ampliação desses espaços. O coletivo Princípio Ativo está apenas iniciando o seu percurso e anunciará, em breve, novas atividades. Está também aberto a toda forma de debate ou discussão sobre políticas de drogas, acerca das quais sustenta com firmeza a sua convicção quanto ao fracasso da proibição: ela é responsável por muito mais mortes do que o uso de drogas. Coletivo Princípio Ativo – por uma nova política de drogas www.principio-ativo.blogspot.com
  17. AE galera liga lá 0xx51-32992601 é baratinho! Vamos reagir!!! Temos até as 11:00
  18. Valeu Verdim pelo complemento,nem tinha visto nada,os guri me avisaram e eu repassei pra rapa do Grow! Mas é isso e como diz o célebre Didi Mocó Sonrisal Colesterol aguarde e confie! Abs Geison
  19. Ae a revanche está por vir! Aos amigos do sul,por favor participem,aos demais, mandem boas vibrações. "Amigos, amanhã de manhã(04/05), para quem puder ouvir,estará no programa "polêmica" da rádio gaúcha AM, com mediação do Lauro Quadros, um representante do nosso grupo defendendo a regulamentação do mercado de drogas, junto com a dra em psicologia clínica Marta Conte. Do outro lado do ringue estará alguém do DENARC + o dr. Sérgio de Paula Ramos, e mediando a conversa vai tá o Lauro Quadros. Vai rolar a boa e velha pesquisa interativa com os ouvintes também...na internet o "sim à descriminação" já está em 70%. Liguem como se não houvesse amanhã! Programa Polêmica, Rádio Gaúcha [AM 600 khz], das 9:30h às 11h. Entrem em http://www.clicrbs.com.br/gaucha/jsp/default.jsp?dia=0 que vcs conseguem ouvir mas tem que se cadastrar antes em http://www.clicrbs.com.br/servlet/SignUpServlet ,dêem uma olhada lá, é fácil de se cadastrar. É isso aí, quem puder ouvir vai acompanhar uma bela atuação do nosso movimento antiproibicionista http://www.principio-ativo.blogspot.com Abs Geison
  20. Ae Manguebeat,deve ser em função do seu batimento cardíaco aumentar,tipo,fica tudo elétrico.Eu as vezes,depende muito de como eu estou na hora(se tô espiado,bolado),ficou roendo unha,mexendo a perna me agitando mesmo deve ser isso... abs
  21. Grande presença galera! Eles realmente eles são de direita e elitista mesmo,visto que não puseram nem, o endereço do blog,imagina pro povo confirmar e ver que eles não expuseram a verdade,mas segue o nosso texto de esclarecimento para que circule na net leiam e façam as considerações que acharem necessárias: *Esclarecimentos do coletivo Princípio Ativo acerca de reportagem publicada no jornal Zero Hora, a 28 de abril de 2006 * O coletivo Princípio Ativo vem, por meio deste, esclarecer à sociedade e a quem interessar possa a respeito da natureza de suas atividades e da manifestação marcada para o dia 7 de maio, em Porto Alegre, reivindicando uma nova política de drogas. No início da semana, o Princípio Ativo entrou em contato com diversos veículos de mídia, para os quais enviou material de divulgação do evento (disponível em www.principio-ativo.blogspot.com ), solicitando que a mídia exercesse seu papel se fazendo presente na manifestação e, através dessa presença, contribuindo no controle do ato a fim de evitar qualquer forma de ilegalidade ou de violência. Buscamos esse contato justamente paranos assegurarmos de que a manifestação ocorreria de forma pacífica e equilibrada, respeitando os rigores da lei, mas exercendo nosso direito de manifestação política e democrática. Em nenhum momento, tanto em nosso material de divulgação, quanto nas declarações dadas à reportagem de Zero Hora, o coletivo Princípio Ativo manifestou qualquer forma de "apoio à maconha" ou ao seu uso, como foi publicado em chamada de capa deste jornal. Muito pelo contrário, enfatizamos por diversas vezes se tratar de uma manifestação sobre a política de drogas, sobre as formas de Estado e sociedade lidarem com esse problema social, e não um ato de apologia ao seu uso. O coletivo manifestou, também, de forma clara, a sua posição em um debate sobre a legislação acerca das substâncias psicoativas, mas em nenhum momento incitou qualquer forma de ato ilícito. Ao afirmar que a manifestação do dia 7, em Porto Alegre, é um ato de"apoio à maconha", Zero Hora sugere uma interpretação segundo a qual o coletivo Princípio Ativo incentiva a prática de atos ilícitos ou que a manifestação do dia 7 dá margem a esse tipo de prática. Ao sugerir tal interpretação, que o coletivo Princípio Ativo se apressa em retificar, Zero Hora pode estar contribuindo, inadvertidamente, para a presença de elementos perturbadores no ato. Quando pessoas que "apóiam a maconha" lerem a chamada de capa de Zero Hora podem julgar que esse evento é um lugar apropriado para manifestações de apoio ao uso de drogas, o que, de modo algum, constituiu o real propósito do grupo Princípio Ativo ao divulgar a manifestação. Certamente trata-se de um equívoco cometido pelo jornal, já que tanto no material de divulgação, quanto na entrevista concedida pelo grupo, diversos esclarecimentos a esse respeito foram feitos. No entanto, a publicação descontextualizada de algumas declarações e de fragmentos do texto produzido pelo Princípio Ativo, podem dar margem a interpretações equivocadas, potencializando situações de conflito e em nada contribuindo para a realização de um ato pacífico, responsável e legítimo. O que era para ser um ato de reflexão e manifestação de um desejo legítimo por uma regulamentação das relações de produção, distribuição e consumo de drogas (ou seja, um desejo de controle sobre um processo que hoje se encontra absolutamente descontrolado e disseminado na sociedade), passa a ser visto, pela veiculação inverídica de que há, por parte do Princípio Ativo, um "apoio à maconha", como um ato de afronta a valores que o coletivo Princípio Ativo se preocupa em preservar: a ordem pública e a observância das leis, bem como a livre expressão de idéias, o debate isento de preconceitos e o respeito ao outro e a suas concepções de vida. A interpretação da atividade do grupo Princípio Ativo como constituindo apologia ao uso de drogas, tal como expressa em chamada de capa do jornal Zero Hora, se funda tão somente em um termo utilizado pelo grupo de forma equivocada e que, lido no seu contexto, em nenhum momento sugere uma posição deste em favor do uso de substâncias psicoativas. A ambigüidade contida na lei de apologia faz lembrar tempos de liberdade restrita, ecos de um passado recente e triste de ditadura, em que pessoas eram perseguidas e criminalizadas pelo que pensavam e pelo que diziam. Quando uma palavra que pode dar margem a uma interpretação diversa (e qual palavra não o pode?) passa a servir como fundamento a afirmações como a feita pelo jornal Zero Hora, de que o coletivo Princípio Ativo "apóia a maconha", sentimos que estão ameaçados direitos tão arduamente conquistados e que se referem à liberdade de expressão e à livre expressão de idéias. Além do mais, não é concebível que um sistema legal se funde em interpretações de cunho tão claramente subjetivo. É necessário um mínimo de objetividade, sob pena de nos vermos criminalizando pessoas por lapsos lingüísticos ou de digitação, no que estaríamos corroborando na construção de uma sociedade de controle tão absurdo, que pessoas já não poderiam mais manifestar suas divergências políticas ou abordar determinados assuntos por medo de, por uma palavra mal escolhida ou ambígua, se verem transformados em criminosos, subversivos ou conspiradores contra "o sistema". E não estaríamos, além do mais, com isso, criando entraves à livre manifestação política e de idéias da população brasileira, justamente em um momento em que se faz tão necessária tal participação, diante do quadro de total descrédito da política partidária? Não obstante, as tentativas de bloqueio à circulação de novas idéias para se pensar velhos problemas, constituem, ainda, tentativas de bloqueio à própria produção de alternativas e soluções capazes de contribuir na construção de uma sociedade mais justa e humana. Isso sem falar que tal participação da sociedade na vida política constitui o cerne das nossas concepções de cidadania e democracia. Apenas à título de esclarecimento: o grupo Princípio Ativo optou por manter, na manifestação de Porto Alegre, o nome utilizado em todas as outras cidades onde ocorrerão manifestações. São, em 2006, por volta de 200 cidades em diversos países do mundo, utilizando o nome "Marcha Mundial da Maconha", ou algum outro nome semelhante. No início do texto do panfleto distribuído pelo Princípio Ativo pela cidade, equivocadamente escreveu-se "Marcha Mundial pela Maconha", onde o pretendido era escrever "Marcha Mundial pela Regulamentação da Maconha". Parece residir aí a origem de todo o mal-entendido, apesar de ser bastante claro, a partir da leitura de todo material, que a utilização da expressão "pela maconha" está totalmente descontextualizada em relação ao tipo de discussão proposto pelo panfleto. Além disso, mantivemos o nome original, dado pela ONG norte-americana Cures not Wars, para enfatizar a vinculação do ato com uma tradição antiproibicionista já atuante há mais de uma década no cenário internacional. No entanto, apesar desse caráter histórico, pretendemos, também, enfatizar no título o enfoque que o Princípio Ativo dá a essa questão. Por isso, acrescentamos ao título original da manifestação a expressão "por uma nova política de drogas", principal bandeira defendida por nosso coletivo. Reiteramos, pois, novamente e quantas vezes for necessário: o coletivo Princípio Ativo não apóia, de forma alguma, qualquer tipo de manifestação ou discurso em prol do uso de substâncias ilícitas, ou lícitas, e potencialmente nocivas. O coletivo apóia, isto sim, o debate livre e aberto acerca das políticas de drogas, e isto justamente porque acredita que a política atual de drogas é geradora de muito mais danos à sociedade do que os próprios usos dessas substâncias. O que queremos é discutir essa legislação e confrontá-la com outras estratégias políticas existentes parase pensar a questão das drogas em nossa sociedade. Aliás, parece-nos haver demanda da sociedade para que se estabeleça, de forma séria e responsável, uma discussão a esse respeito: na própria enquete proposta por Zero Hora no site Clic RBS, acerca da descriminalização das drogas, quase 70% dos votantes dizem ser a ela favoráveis. Entendemos que falar sobre drogas a partir de outro ponto de vista que não seja o criminalizante e estigmatizante não é crime! E fazemos notar, inclusive, que, na mesma edição do jornal em que foi publicada a matéria sobre a manifestação do dia 7 de maio e a suposta apologia ao uso de drogas, o colunista Paulo Santanna expressa uma opinião semelhante à do grupo sem, contudo, é claro, sofrer qualquer tipo de desaprovação. A mensagem que Santanna deixa no final do seu texto é a mensagem que o coletivo Princípio Ativo quer deixar: pensem em como o consumo do cigarro está sendo reduzido, sem que ele seja proibido, mas apenas sancionado de outras formas pela sociedade. Não é preciso ameaçar, intimidar e prender pessoas, instituir conflitos e aumentar a violência para se atacar de forma eficiente um problema social que é, fundamentalmente, um problema de desinformação acerca de certas substâncias, seus usos e possíveis efeitos. O coletivo Princípio Ativo acredita que outras formas de se lidar com o problema podem se mostrar mais eficientes do que as até agora tentadas. Não fechamos os olhos para todo um corpo de produção científica que aponta para essa direção e não cansamos de repetir: não há consenso científico acerca dos reais malefícios que o uso de drogas pode vir a causar. Não é a primeira vez que Zero Hora procede desta forma. Em 12 de junho de 2005, o jornal publicou um artigo do psiquiatra Sérgio de Paula Ramos sobre a canábis. O coletivo Princípio Ativo, naquela oportunidade, produziu um artigo em contraponto ao publicado pelo psiquiatra. Neste texto, o coletivo apresentava um ponto de vista fundamentado em outros referenciais científicos que, de forma contraditória com o slogan do jornal ("a vida portodos os lados"), foi sumariamente ignorado. O desconhecimento, por parte de muitos jornalistas, da amplitude dos debates na comunidade científica, acerca dos fenômenos de uso de drogas, acaba por interferir, decisivamente, no acesso do público a toda essa gama de informações a que ele tem direito. No nosso entendimento, as ciências bioquímicas não desfrutam de uma perspectiva absoluta no que concerne às drogas e seus usos enquanto objetos da ciência. Não se encontram elas em uma posição hierárquica superior a perspectivas bastante diversas e apresentadas pelos estudos históricos, sociológicos e antropológicos, de modo que é imprudente tomá-lascomo únicas fontes de informação para uma prática jornalística que se pretendeneutra. Além do mais, mesmo no interior das ciências bioquímicas, não há consenso absoluto em relação a tal temática, sendo bastante comum a adoção, por pesquisadores dessas áreas, de perspectivas diversas e até mesmo, em alguns casos, conflitantes entre si. Isto tudo posto, pensamos ter ficado mais do que clara a natureza das atividades e reflexões propostas pelo coletivo Princípio Ativo e exortamos a comunidade (a mídia, a Academia, as forças de segurança pública, etc) a contribuir conosco no sentido de, preservando as liberdades democráticas, evitar que um ato concebido como pacífico e ordeiro, se transforme em um campo de conflitos e violência. Por isso, aproveitamos para convidar a todos para comparecerem no Parque da Redenção, no dia 7 de maio, atrás do Instituto de Educação, a partir das 14 horas, com os espíritos desarmados e dispostos a atuar pela solução dos conflitos sociais e não para ampliá-los. *Traga idéias. Não drogas.* Nos colocamos absolutamente à disposição para quaisquer esclarecimentos que, porventura, se fizerem, ainda, necessários. Princípio Ativo – por uma nova política de drogas principioativo.rs@gmail.com <Principioativo.rs@gmail.com> www.principio-ativo.blogspot.com É isso gente,a nossa luta está apenas começando! Abs antiproibicionistas Geison Lamotta
  22. Olha a matéria que saiu no jornal Zero Hora online http://www.clicrbs.com.br/jornais/zerohora...ate=&modovisual Será que incomodamos? Mas vamos conversar com o pessoal e esclarecer toda essa história. Aguardem notícias abs
  23. Pessoal,olhem a matéria que saiu na Zero Hora. http://www.clicrbs.com.br/jornais/zerohora...ate=&modovisual Acho que estão nos interpretando de uma forma equivocada... Mas faremos contato com as autoridades e esclareceremos esse assunto. Até mais Geison Lamotta
  24. Beleza cara,tu pode ir na Redenção no domingo? Vamos estar com a banca lá no Brique,vendendo as camisetas e panfleteando um pouco,se tu quiser levar o esquema que tu propôs,beleza se não ,aparece lá pra gente conversar sobre essa tua idéia,e sobre a grana, estamos precisando mesmo,no que tu puder ajudar maravilha! Qualquer coisa manda MP,que falamos por e-mail Acessa www.principio-ativo.blogspot.com lá tem tudo que estamos fazendo,tá bem legal Valeu o apoio!É disso que o movimento precisa! Abs antiproibicionistas Geison Lamotta
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