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Geison "la Motta"

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Tudo que Geison "la Motta" postou

  1. Ai Picax não rolou reunião ainda,né?Pelo que vi na lista... Vcs já falaram sobre a passeata ou ainda nem começaram?Posta aí qq novidade e vamos trocar idéias,todos os grupos antiproibicionistas do Brasil Abs Lamota
  2. Pra constar... Não tem como adaptar o rasta pro Brasil,Rasta é rasta e eles crêem no retorno à Africa e não tem como mudar, essa é essa a crença deles.A não ser que se queira se apropriar dos dreads e ficar assim "bonitinho" e dizendo que é rasta. Rasta é cultura, é adoração a Jah e não a Jesus!Jah pode até ser chamado se cristo pelos rastas mas é só pelos rastas pq Jah(que é a palavra usada pra Jesus[flexão de Jehová])na crença deles foi Hailé Selassie-I e não o Jesus Cristo que nós conhecemos(ou achamos que conhecemos)aquele que casou com Maria Madalena e tal...hehe Só temo,mesmo sem ser rasta, que a verdade deles seja usurpada como vejo hoje em dia é só ser negro, ter trança(nem dread de verdade eles tem[como o maranhão que vai ao salão arrumar os "dreads"]) e fumar um que já saem dizendo serem rastas ISSO É BALÉLA!Eu não aceito. Viva Bob Rastaman de fato! Valorize sua cultura! Seja verdadeiro! E VIVA sua cultura seja ela qual for... Abs Lamotta
  3. Tem mais gente a favor da cannabis,tipo o Jefereson Peres do PDT . Acho que só discurso é meio foda...Tem que ver quem faz mesmo quem põe a cara pra bater e faz e apoia manifestações anti proibicionistas,alguns do PV sempre tiveram esse discurso mas não lembro de ações concretas pra isso,a não ser um ou outro projeto que não vai nem pra votação... Eu tb apoio os caras mas não é beeem assim tem que se ligar... Abs Lamotta
  4. Primeiro parabéns pelo rebento mas como bem disse nosso amigo novato as pesquisas não são conclusivas por isso,te cuida!Ingerir seria uma alternativa mas,muito cuidado, tem que limpar bem a erva(sabe aqueles vidrinhos pra limpar verduras?já serve,ou leia mais aqui no grow sobre limpeza,na seção culinária)diminuir tb seria bom pois qq coisa estranha à formação do bebê podem ocasionar problemas mas, sem crise não é assim tão terrível.Mas com certeza tu tem que parar de fumar a fumaça prejudica a nós que somos adultos compulmões bem formados imagina no pulmãozinho em formação o que pode fazer,tipo o bebe ter problemas respiratórios etc... No mais é isso, te cuida e vê se nos informa das novidades da tua gestação Saúde,paz e muito amor pra vc e suas amigas Ah! E não se esqueçam de procurar um bom médico pra orientar vcs e nunca,nuca escondam o fato de vcs fumarem. Abs Lamotta
  5. Pior,é foda mesmo Concordo com a nossa omissão,afinal de contas quantas pessoas politicamente ativas vcs conhecem??Seja qual for a reivindicação que se faça acho importante a mobilização social,não só quando a Globo quer,tipo no impeachment do Collor,tudo bem que todo país queria mas se a Globo não fizesse o que fez,não rolaria os caras pintadas e tal.Pra mim o que falta é bem isso O POVO SE MOVIMENTAR,os políticos deveriam ter caráter mas isso eles nem devem saber o que é... Na hora do voto ganha o que deu a camiseta, a cesta básica ou aquele que vai ajudar a pessoa ou um parente...é foda...fazer o que?Se mexer reclamar do que não concordamos e fazer valer a nossa vontade... É isso companheiros eu milito na causa antiproibicionista mas pelo que vejo(até aqui no Grow)o povo espera que alguém faça por eles,pq se todo mundo que é cadastrado aqui fosse pra rua e botasse a boca no trombone,no MÍNIMO seríamos ouvidos... Vamos fazer política já que quem deveria não faz... Abs antiproibicionistas Lamotta
  6. Pode crê Wicked é por aí. Temos que agitar se não fica na mesma,né? Por aí rola algum movimento?Se não,pq tu não inicia esse processo? Vamos conversar melhor... Abs Lamotta
  7. Pior Giovaniconha só que ,apesar de ser uma saída,ainda é ilegal e se nos pegam acontece como aconteceu com o Donkey Dick que tá lá grampeado, tudo bem que GROWER NÃO É TRAFICANTE nós sabemos mas os gambé hehehe
  8. Sabe aquelas de quem sabe faz a hora??? É isso aí meu véio,fica de boa que alguém vai fazer alguma coisa Se ninguém fizer nada é que não muda mesmo... Falows falamos daqui a 20 anos
  9. Pois é povo Todo mundo fala uma monte no fórum,discute e tem os seus(certos ou errados)pontos de vista e argumentos.O que me deixa intrigado é que ninguém se mexe pra fazer nada de prático,me parece um monte de crianças que nem ao menos tem coragem de falar aos seus pais que são usuários,falando numa roda de beck as suas "idéias mirabolantes". Onde eu quero chegar? No ponto em que se faz necessária a participação de todos nessa discussão,converse com os seus pais(dêem motivo pra que eles não tenham argumentos,estudem a erva),falem aos seus amigos e conhecidos sobre como é realmente a cannabis,seus usos(benefícios e malefícios),sua história e utilizações e mais importante de tudo SE MEXAM!!!! Façam parte de algum grupo antiproibicioinista, militem na causa,ah! não conhece nenhum?Então reúna seus amigos e discuta a respeito da cannabis e forme um célula que unida a outras pelo país fará esse grande organismo chamado REVOLUÇÃO. Então participem e atuem mais pra que as discussões aqui do Grow não sejam em vão! Desculpem se me alonguei demais,mas é ruim ver uma galera inteligente só falar e não agir... Abs antiproibicionistas Geison Lamotta
  10. Falow Semente, Aqui no Sul vamos increver Porto Alegre e aguardar os acontecimentos pra vermos como vai ser a atuação.Nós Princípio Ativo estamos com muita vontade de fazer alguma coisa(claro que só faremos se for pra fazer direito)o melhor seria que todo o país usasse a mesmo formato mas se ninguém se mexer vamos meter as caras assim mesmo. É isso Paz pra todos e um FELIZ ANO NOVO COM REALIZAÇÕES E DISCRIMINALIZAÇÕES ENFIM Abs antiproibicionistas Geison Lamotta
  11. Pior essa merda prendsada que se vende hoje em dia não eras,nas antigas era ruim de esmurrugar e tal,hoje é só assoprar e já pode fechar...merda. É só mais um motivo pra que nós lutemos pela discriminalização,pra podermos plantar e cuidar direitinho das nossas meninas pra poder usufruir de uma erva de qualidade e ainda por cima não ajudaremos esses chinelos filhos da puta dos trafica que nos fodem(com essas merdas) e fodem com toda a sociedade... REVOLUCIÓN HERMANOS!!! abs Lamotta
  12. Buenas, eu não acho assim tão impossível,se fosse criada uma ONG antiproibicionista como a Psicotropicus é, só que teria que ter mais gente engajada envolvida mesmo pro que der e vier.Essa luta mais cedo ou mais tarde vai precisar de alguém pra por a cara pra bater,não adianta só o Gabeira(que já tá com o filme tostado)fazer a frente,temos que ter não só um líder mais vários que façam barulho de forma distribuída pelo país inteiro,se espalhar,se fortificar e realizar um levante cannábico contra essas leis que mais prejudicam do que bneficiam a sociedade. UM SALVE AOS COMPANHEIROS DE LUTA! Lamotta
  13. Acho que já é hora dos moderadores abrirem aqueles tópicos importantes sobre a organização da Marcha,é em maio o dia mundial por isso já pode começar a rolar a organização pq senão,se esperarem alguém fazer,vai acabar que não rola e nós precisamos disso,atitude. Em Porto Alegre as coisas estão rolando,ainda nada definido sobre a Marcha,mas estamos agitando... Abs aos moderadores e aos demais amigos. Fica o meu apelo... VAMÔ SE MEXER MALANDRAGEM!!!! Geison Lamotta
  14. E aí Ciro,beleza Seguinte véio,tu faz parte da lista do PA?Num lembro... Se não faz ainda, participe no end da minha assinatura precisamos de mais gente com vontade e determinação pra fazer parte do grupo,estamos decidindo muita coisa e pra 2006 já temos alguns caminhos à seguir. Tem muita coisa rolando e pouca gente engajada contamos com a participação de todas as pessoas que tem o ideal antiproibicionista em mente. Aproveito pra convidar todos os participantes desse grande ponto de encontro cannábico que é o Growroom a participar da lista,não precisa ser de Porto pq boas idéias ajudam mesmo vindas de longe. No mais é isso,ainda não temos site(até pq precisamos de alguém que manje da coisa pra nos auxiliar) mas a lista tá firme e o pessoal com boas idéias e propostas para que o grupo cresça e ajude a sociedade a debater mais profundamente a lei anti-drogas assim como tudo que cerca a Cannabis e seus usuários. Leiam o resumo do nosso primeiro evento que está na seção de eventos aqui no Grow. Abs antiproibicionistas Geison Lamotta
  15. Beleza povo,seguinte não sei como a RV está atuando(se é que está)mas quero deixar aqui uma idéia:Pq vcs não exibem o Grass,seguido de um debate como nós fizemos aqui no sul,foi bastante gente no primeiro,mesmo com a pouca divulgação que fizemos.Pode ser útil pra vcs começarem a atuar firmemente aí em Sampa.Dêem uma olhada aqui mesmo no Grow postei um relato do evento num thread que fiz uns dias antes antes de rolar... Abs antiproibicionistas Usuários do Brasil uni-vos!!!! Lamotta
  16. Mesmo que ninguém tenha postado nada,pelo menos uns visuaçizaram então pra esse vai um relato do que rolou: Princípio Ativo: estudantes questionam a proibição de "drogas" em POA No início deste mês de dezembro, ocorreu, no campus do vale da UFRGS, o primeiro de uma série de eventos sobre "drogas", com uma abordagem anti-proibicionista, a serem organizados pelo grupo de estudos Princípio Ativo. O uso do termo "drogas", assim entre aspas, já começa por situar nosso ponto de partida: visamos problematizar esta palavra famosa [1] . Tirá-la do lugar-comum de definições onde ela se encontra – a começar pelo ambiente acadêmico. Afinal, por mais que se possa pensar que é na universidade que até mesmo aquelas pessoas ditas "caretas" possam ter contato com o uso de "drogas", deixando de reproduzir certos estigmas acerca do usuário, é justamente nestes locais (ditos "produtores de conhecimento") que enxergamos necessidade de iniciar nossa atuação. Nossa abordagem, no evento, é direcionada à substância ilegal mais consumida no Brasil: a maconha. Porém, os problemas causados pela proibição vão além de classificações de substâncias, e se relacionam com vários outros universos. Pode ser fácil tentar adivinhar o que motivou o encontro de aproximadamente 35 pessoas, em uma sala de aula, para assistir a exibição de um documentário[2] , seguida de um debate conduzido por uma profissional da área da saúde, a doutora em psicologia clínica Marta Conte. Ali, entre as pessoas que aplaudiam o documentário, enquanto este mostrava alguns dos muitos absurdos provocados pela lei, estavam reunidos posicionamentos individuais diversos sobre o tema. Muitos, talvez, usuários da cannabis já acostumados a levarem tapa, seriam apoiadores naturais de uma legalização e descriminalização daquilo que pra eles é um ato não-problemático, por mais que certos setores da mídia, apoiados em discursos generalizantes, queiram tentar provar o contrário. Mesmo estas pessoas, que possuem uma visão mais apurada das controvérsias sob as quais se apóiam o discurso proibicionista, podem não ter se dado conta de que as "drogas", enquanto "problema social", só foram surgir na transição do século XIX para o século XX. Uma abordagem que simplesmente não existia nos seis mil anos anteriores a este período, época mais remota em que se descobriu o uso de substâncias psicoativas. No próprio início do século XX, ainda a maconha, por exemplo, era receitada normalmente, tendo em vista suas propriedades medicinais. A partir da aplicação de uma série de leis neste período, o uso passou a ser encarado como um "problema social". Tentamos colocar este "problema" em um debate dinâmico, após a exibição do documentário. As perguntas surgem rapidamente: qual o sentido de uma lei que não é respeitada nem desejada? O usuário é mais "culpado" do que a própria lei, em sua suposta "fomentação da violência e do tráfico"? Até que ponto o maior dano causado pelo uso de "drogas" reside na sua criminalização, e não em uma ação biológica da substância? E as outras "drogas" ilícitas? Qual a diferença principal nesta abordagem, e quais princípios norteiam a proibição, tratando todos usuários como doentes, ou como pessoas com pouca capacidade de julgamento do que é "bom" ou "ruim"? O que é "bom" e o que é "ruim", em nossa sociedade de valores consumistas? Podemos, realmente, empregar o termo "droga", assim no singular, pretendendo fazer referência a toda uma vasta gama de substâncias, algumas bastante diferentes de outras? Será possível eliminar toda e qualquer demanda por psicotrópicos, quando a Antropologia e a História nos informam que todas as sociedades humanas, em qualquer região do globo ou período histórico, fizeram uso (religioso, terapêutico, recreativo ou produtor de laços sociais) de alguma substância ou prática alteradora da consciência? E se o insucesso do modelo proibicionista o acompanha desde seu surgimento, é possível atribuir a atual situação a um mero "erro" na aplicação desta política pública? Até que ponto esta situação de desinformação, distorção e estigmatização se afasta de uma idéia de "bem comum" e se aproxima de certos interesses particulares? Se tentássemos responder a tudo isto em somente um encontro (ou em um artigo), certamente nos faltaria tempo e espaço. O importante é que, nesta mera formulação de perguntas, se constrói uma certeza: qualquer abordagem que se proponha a estudar o uso de psicoativos deve possuir, também, uma ótica científica sociológica e antropológica, firmemente apoiada em dados históricos, como deve ser – e não possuir apenas uma ótica biológica, que, afinal, só estuda uma substância quando esta já foi administrada em um corpo. Qualquer explicação das decorrências deste uso em uma larga escala de indivíduos, a partir de biologia, se torna cientificamente insuficiente para aquilo que os próprios médicos dizem ser um "problema social". Hoje em dia, há também uma distorção da palavra "legalização". Tentamos chamar a atenção, nos nossos eventos, para o fato de que um processo de legalização é uma política a ser ainda projetada, resultando de estudos sérios acerca das nossas condições sociais. Entendemos que eventos como este, que começamos a realizar primeiramente no ambiente acadêmico (criando oportunidades para que mais pessoas, de diversas áreas, se juntem ao grupo), contribuem para que comecem a ser apontadas alternativas a este modelo proibicionista. Anti-proibicionismo é diferente de pró-legalização, neste sentido, uma vez que existem várias formas de se dar esta legalização - muitas delas não-desejáveis, como uma simples apropriação deste mercado ilegal por grandes indústrias, por exemplo. De fato, abandonando de vez qualquer utopia de "paraísos livres de drogas", nos cabe reconhecer que o possível, aqui e agora, é trabalhar pela redução dessa demanda, não tendo no horizonte a ilusão de que se possa, primeiro, vigiar as populações para que nenhum indivíduo faça uso de substâncias tornadas ilícitas e, segundo e ainda mais absurdo, nutrir a ilusão de que se possa, legítima e praticamente, impedir uma pessoa de desejar alterar sua percepção. O que se pode, e se deve, fazer, é informar reiteradamente acerca dos riscos do uso de certas substâncias, impedir qualquer propaganda ou incentivo a esse uso, fornecer atendimento médico àqueles usuários que se tornam dependentes (um índice variável de substância para substância, mas quase sempre minoritário dentro do universo dos usuários) e que desejarem abandonar o consumo e, por fim, oferecer alternativas de compra dessas substâncias por parte dos usuários, sem que isso implique na legitimação de corporações criminosas capazes de impor o terror a pessoas que nada tem a ver com quem quer usar "drogas". *** Princípio Ativo é um misto de grupo de estudos e movimento social formado em Porto Alegre em maio de 2005 por estudantes e profissionais de diversas disciplinas e áreas de atuação e conhecimento. O grupo se propõe a produzir e disseminar informação e reflexão acerca de drogas e políticas de drogas no Brasil, fomentando o debate público e aberto em busca de alternativas ao proibicionismo atualmente em vigência. Fundamentando sua atuação nos princípios dos Direitos Humanos, o Princípio Ativo defende, a partir de uma perspectiva isenta de preconceitos acerca de usos e usuários de psicoativos, a construção de modelos de regulamentação da produção e do uso dessas substâncias que não sejam pautados pela mera proibição e repressão. As abordagens proibicionistas e repressivas, no entender do grupo Princípio Ativo, geraram, ao longo das últimas décadas, mais e maiores prejuízos à sociedade do que o próprio consumo das drogas proscritas, tornando uma necessidade urgente o debate e a construção de alternativas a essa forma de pensar e de agir em relação aos usos de psicoativos. O Princípio Ativo acredita na possibilidade de construção de uma nova política de drogas, mais justa, humana e condizente com a realidade social e cultural do nosso país. Contatos: principioativo.rs@... ---------------------------------------------------------------------- ---------- [1] Tal abordagem ao termo é utilizada por Maurício Fiore em seu artigo "Tensões entre o biológico e o social nas controvérsias médicas sobre uso de 'drogas'"(Caxambú, 2004). Segundo o autor, as aspas são um sinal gráfico eficiente por demonstrar que certas palavras possuem significados diversos, refletindo determinadas ideologias que devem ser deixadas de lado conforme a abordagem. [2] "Grass" (Ron Mann, Canadá - 1997) é um documentário que mostra como surgiram as primeiras leis de proibição da cannabis nos EUA, bem como alguns dos interesses políticos em torno desta proibição, se utilizando de um vasto material, tanto de relatórios oficiais da época, quanto de produções culturais que refletiam posições diversas sobre o tema, da década de 20 até os dias atuais.
  17. Gente o primeiro Evento do Grupo de estudos de Porto Alegre está aí,então: Princípio Ativo convida: Proibicionismo, causas e efeitos. Exibição do documentário "Grass", de Ron Mann, seguida de debate e com a Doutora em Psicologia Clínica ex-presidente do Conselho Estadual de Entorpecentes, Marta Conte. "Grass" (maconha) é um documentário histórico sobre a guerra contra o uso da cannabis. Das primeiras décadas do século XX até hoje, inúmeros mitos foram criados. Milhares de jovens acabaram presos. E bilhões de dólares foram gastos em uma verdadeira cruzada que, como revela este filme, ainda está longe de inibir o consumo da droga. O grupo de estudos Princípio Ativo pretende fomentar a discussão sobre a política de drogas no Brasil e no mundo. Por isso, convida uma especialista da área da saúde para debater, a partir das questões colocadas pelo documentário, o atual contexto brasileiro no que se refere à proibição do uso de algumas drogas. Seria a via proibicionista uma solução ou um agravamento do problema do uso de drogas? Dia 5 de Dezembro - Segunda-feira às 14 horas no Pantheon do IFCH, Campus do Vale - UFRGS principioativo.rs@gmail.com Link do cartaz de divulgação: http://photos1.blogger.com/blogger/6434/19...artaz_net.0.jpg Gaúchos antiproibicionistas participem Abs Geison Lamotta
  18. Carai véi quanta loucura!!! Eu ainda acho que a larica está liga a mentruação da baleia azul do mar vermelho kkkkk Se alguém tiver argumentos pra contestar minha idéia diz aí kkkkk Cara é bom ver a galera se comunicando falando sério e dando gargalhadas!!!! Usuário não é burro nem vagabundo!!!! la Motta
  19. Até pode matar mas parafraseando Jesus na passagem que um maluco daquela época perguntou se era certo comer sem antes lavar as mãos o Filho do Homem disse: "Não é mal o que entra pala boca, o mal é o que sai da boca do homem" Então se o Cara falou tá falado! Brincadeiras a parte acho que tb é hora dos usuários se ligarem na Redução de Danos que rola no mundo todo,e menospiorar os efeitos "maléficos"da cannabis. Abs La Motta
  20. Vencer a luta contra os EUA???? É ruim,hein? Mas concordo com o que foi dito,só com atitude se consegue alguma coisa. A merda é que os usuários(que fica melhor que maconheiros)não querem saber de nada(pelo menos a maioria)eu vejo uma galera falando um monte mas depois tu vê que nem em casa eles conseguiram legalizar,é mole?? Mas a verdade é que a cannabis tem muito pra se descobrir ainda e a nossa parte(pois não somos cinetistas)é melhorar a fama da cannabis e de seus usuários,relatando informações verdadeiras e concretas para que o povo não se iluda com falsas informações divulgadas pela grande mídia!!! Acho que me aloguei demais.... O negócio é continuar acompanhando tudo,se informando das novidades e divulgando de maneira correta e definitiva. Saudações antiproibicionistas La Motta
  21. Traficar -que já não é legal- e ainda vacilar desse jeito??? Lembrando Bezerra da Silva "Se der mole aos homi amizade,o bicho pega!" Mas a rua do quete é foda mesmo hehehe
  22. Será que foi por isso que eles não responderam o meu e-mail??? Na mesma hora que li a reportagem procurei na net o site da ABP e enviei um e-mail pedindo informações sobre a pesquisa,lógicamente eles não responderam...FILHOS DA PUTA Quantas mães leram aquilo e ficaram apavoradas com o que seus filhos usam? Vcs sabem que uma informação errada pode nunca mais ser "concertada",pq muitas pessoas leram no dia e não lerão por razões diversas no outro dia e aí... Eles deviam verificar melhor o que publicam... Merda de País,merda de políticos,merda de psiquiatras incompetentes! Abs e continuem com fé que essa merda toda um dia acaba!! ps:Só fé tb não ATITUDE é a saída!! La Motta
  23. Sem querer ser chato mas precisaria que fosse mais específico de qual assunto pra debater para eu dar mais sites. Eu tenho tb bastante artigos de jornais e revistas aki comigo escritos por médicos, mas fica difícil de disponibilizá-los. ←
  24. Acho que qualquer informação é válida as boas e as ruins,num dá pra divulgar só as coisas boas pq fica um pouco tendencioso,e tb pros próprios usuários seria uma boa,pode rolar tipo,uma redução de danos pra ajudar os usuários e ter argumentos comprovadamente verdadeiros pra contestar os proibicionistas.Se tu tiver alguma informação boa posta aí,se não me manda um pvt pra conversarmos melhor sobre isso. Mãos a obra! Get up Stand up Don´t give up the fight!! Abs la Motta
  25. Aí povo Eu acho que temos que fazer o negócio na manha pra fazer direito,sem escancarar e fazer de uma vez por todas! Na minha opinião podíamos cada um pesquisar na net e em tudo quanto é lugar,sobre os benefícios e malefícios da erva e trazer a público dados corretos tipo - o dr tal disse isso isso e isso sobre a cannabis,apontar o contato do cara e como foi feita a pesquisa pra que ninguém possa argumentar pois estaríamos passando informação correta e não dizendo coisa sem pé nem cabeça,sacaram?? tem muita coisa séria na net mas como disse um parcero que não fuma quando eu estava falando dos benefícios da cannabis:se tu me trouxer o "artigo científico" com o nome da pessoa que fez e o registro legal,beleza,vou acreditar em ti. Sabe como é,o papel e a net aceitam tudo! Vamos deixar esses cray bald-heads sem argumento! Abs la Motta
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