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Tudo que White smoke postou
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Fala Droopy. Só um toque, acho que nao seria aconselhável voce guardar a colheita dessa maneira, separada em várias pequenas quantidades. Isso pela questão dessa forma de armazenamento poder configurar 'indício de tráfico', caso aconteça o pior. Claro que nao desejamos que isso aconteça, e claro que sabemos que, não é porque vc guarda a colheita dessa maneira que comercializa o produto. Porém, os que aplicam a lei na maioria das vezes nao sabem disso. Qualquer balança de feira, embalagens plásticas, dinheiro vivo.... tudo isso pode se virar contra você, injustamente. E o problema é que até explicar que fucinho de porco não é tomada, passam-se uns dias atras das grades Por isso é bom não dar brechas para interpretações equivocadas. O cenário e o contexto onde acontecem as operações cannabicas devem deixar claro o objetivo do plantio : uso próprio. Sem querer te noiar, apenas uma opiniao. Leve em conta se achar que vale. E boa degustaçao desse potes organicos
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Quem Ama A Natureza Sabe O Mato Que Queima
topic respondeu ao Jose Roberto Godoy de White smoke em Ativismo - Cannabis Livre
Parabéns pelo trabalho nobre Godoy ! E nessas épocas de clima árido, maconheiros devem sim reforçar a atençao ao dispensar a ponta. Na real em qualquer época do ano devemos atentar para o descarte das bagas, mas em especial na temporada de estiagem que estamos passando. Pode parecer que não, mas uma ponta de beck, aparentemente inofensiva, pode deflagrar um grande incendio. Ficar jogando pontas por ai, além do risco já citado dos incendios, queima a imagem dos usuários para a sociedade. Imagem essa que já é bem queimada. Por isso vale a pena queimar os dedos, mas nao as matas -
Saúde É Falso Argumento Para Proibiçao Da Cannabis
topic respondeu ao White smoke de White smoke em Notícias
É isso ai irmaos A única arma que usaremos para desmascarar as mentiras e distorçoes dos proibicionistas, é a Verdade. Afinal, a única maneira de defender a proibiçao da Cannabis, é mentindo, omitindo e distorcendo. Por isso vamos divulgar os fatos, e deixar que falem por si só. Avante -
http://www.comunidadesegura.org/pt-br/MATERIA-Cresce-o-movimento-antiproibicionista Drogas: cresce o movimento antiproibicionista ENTREVISTA / Maurício Fiore Depois de décadas de pouco ou nulo questionamento à atual política de drogas, cujo eixo é o proibicionismo e a repressão às substâncias psicoativas ilegais, começa a se estruturar no Brasil um movimento antiproibicionista alimentado pela pesquisa científica vinda da Academia e pelo ativismo a favor dos direitos humanos originado nas organizações da sociedade civil. Para falar sobre o tema, o Comunidade Segura entrevistou Maurício Fiore, que dedica sua carreira à pesquisa sobre consumo de drogas e sobre o debate público das substâncias psicoativas. Fiore é cientista social e antropólogo e faz parte do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (Neip), que acaba de publicar o livro "Drogas e cultura: novas perspectivas", no qual Fiore é autor do ensaio "Prazer e risco: uma discussão a respeito dos saberes médicos sobre o uso de drogas". Nesta entrevista, Fiore fala sobre os efeitos do estagnação do debate, da monopolização do tema por parte da área médica e explica como esta situação começa a mudar graças à geração de conhecimento tanto no âmbito das ciências naturais, como no das ciências sociais. Existe no mundo e no Brasil um movimento antiproibicionista consolidado? Não sei se podemos dizer que já está consolidado, mas acredito que esse movimento existe e está tomando forma em nosso país. Em países desenvolvidos já está mais sólido e tem, inclusive, um apoio financeiro maior de fundações e de grandes nomes, como o de George Soros, entre outros. Na última conferência mundial da ONU sobre o tema, cujo objetivo era rediscutir a atual política de drogas, houve um debate muito grande... Eu não estive presente nessa conferência, mas, pelo que sei, as pessoas se articularam para protestar contra o proibicionismo. No entanto, o movimento não teve o impacto desejado e não tem força política suficiente para causar impacto nas convenções da ONU e ainda depende muito dos próprios Estados. Creio que o movimento cresce. Ainda falta que se consolide, mas eu sou otimista. E no Brasil? Está crescendo, mas ainda é incipiente. Está avançando em duas frentes: a Academia, a qual pertenço, e onde estão surgindo pesquisadores que começam a se posicionar contra a proibição – o Neip faz parte disso, e as organizações da sociedade civil, como a Psicotropicus, a Marcha da Maconha e o Viva Rio. Mas a prova de que o debate é muito incipiente no Brasil é que, por exemplo, a Marcha da Maconha, que já é bastante forte no Rio de Janeiro e em outras cidades, em São Paulo foi proibida pela terceira vez consecutiva. Esta é uma violação da liberdade de expressão do mesmo nível que ocorria durante a ditadura militar. Inclusive, países onde existe menos liberdade e problemas de democracia, como a Rússia, permitem a marcha. Isso mostra que no Brasil nem sequer se aceita o debate. O que quero enfatizar é que, independentemente de ser proibicionista ou antiproibicionista, o mais grave é não se aceitar o debate. Criminalizar o debate é algo muito sério. Mas nós vemos pessoas da estatura do ex-ministro do Meio Ambiente ou do atual Ministro da Cultura debatendo abertamente o tema e sem preconceitos… O debate político brasilero neste momento é muito débil. Pegue, por exemplo os dois principais candidatos à presidência e verá que nenhum deles contribui com o debate; nenhum deles admite que o tema tem que ser discutido, pelo contrário, pedem que haja um endurecimento das leis, e só o fazem porque é uma bandeira eleitoral que funciona. Com certeza o ex-ministro Carlos Minc fez declarações importantes durante sua gestão, e o Ministério da Cultura, por exemplo, nos apoiou na publicação do livro “Drogas e cultura: novas perspectivas”. No entanto, por causa de suas declarações, Minc foi amplamente criticado pela classe política. Até mesmo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - que me parece que assumiu sua posição antiproibicionista de maneira um pouco tardia, mas assumiu - teve que enfrentar o bombardeio da oposição a seu partido e de muita gente em geral. Isto é, até que termine a campanha presidencial para as eleições de outubro, não vamos ouvir propostas, não vamos ver a abertura do debate: só mais repressão. Quais são os principais obstáculos para romper esse conhecimento viciado da sociedade, para acabar com essa cegueira pelo debate? Cada área tem coisas que atravancam. A área da saúde está muito marcada dentro da ideia de proibicionismo e de combate às drogas. Existem vozes importantes que questionam o status quo mas são poucas e, infelizmente, a maior parte dos recursos para pesquisa se destinam a esta área, que, na maioria das vezes, não se questiona, que não constroi um tema a partir da pesquisa e já começa qualquer estudo de maneira viciada, com o objetivo de combater as drogas. Na área acadêmica, acho que vamos ter que avançar muito, as ciências sociais podem contribuir muito. Poderia explicar? Hoje, falar de drogas é falar contra as drogas. Não se debate, não se questiona o que é o melhor para enfrentar o problema, a lógica da guerra é o principal obstáculo e é a que está liderando o debate. O debate na televisão é muito importante também, mas três minutos é pouco para abordar um tema tão complexo. Perguntam, por exemplo, como enfrentar o problema das drogas e temos que responder uma pergunta que já vem viciada. Não há tempo para dizer que a maior parte dos consumidores não tem problemas com a maioria das drogas, que não serve de nada tentar exterminá-las, que essa questão do usuário de crack - essa figura do desestruturado que vemos nas ruas - também é uma generalização. Claro que é uma droga complexa e implica riscos, mas nem todos os que usam crack se transformam nesse tipo de personagem. Com o proibicionismo e a guerra às drogas, parece que o mundo deu um passo adiante e dois atrás. Em seu relatório anual sobre drogas, a ONU mostrou que na Colômbia caiu a produção de coca, no entanto, a produção aumentou no Peru. O que fazer? O tema da guerra foi estudado por muitos sociólogos e antropólogos. Descobriram que as sociedades que se acostumam à guerra acabam se formando em função desta e que chega um ponto em que a sociedade já não sabe viver mais sem guerra. Con as drogas acontece o mesmo: muitos funcionários da ONU e dos governos precisam que a guerra contra as drogas continue. Existem países que são muito dependentes do modelo norte-americano - como Brasil e Colômbia - e um dos pontos que precisa ser atacado para quebrar o proibicionismo é mostrar que essa política de guerra é um fracasso. A forma de demonstrar isso é utilizando a mesma linguagem: os cultivos migram assim como as consequências da guerra às drogas, entre elas, a violência social. Qual é a principal 'arma' para um contra-ataque ao proibicionismo? Connhecimento, informação. As grandes apreensões de drogas que vemos, por exemplo, em São Paulo, resultam na prisão de um grupo de pessoas, mas o efeito é inócuo. A polícia capturou enormes quantidades de maconha, mas as pessoas não deixaram de fumar maconha. Alguns passaram a cultivá-la, outros passaram a usar outras drogas (por exemplo, o álcool), e outros, em uma fase de experimentação, migram para o crack que é mais barato, e também mais perigoso. Quais são os efeitos do proibicionismo? Existem dois tipos de consequências: intelectuais e sociais. Do ponto de vista intelectual, vemos uma estagnação, não há pesquisa de verdade para chegar ao conhecimento, há um conhecimento viciado. O discurso que impera é o discurso da área de saúde, o discurso médico. Não é que seja totalmente monolítico, existem muitas controvérsias, mas se apresenta como o único autorizado e qualifica de ideologia apologética todos as demais abordagens, pelo fato de que sua preocupação é o efeito das drogas. Isso é o que mais escuto dos proibicionistas, que nós não verificamos a realidade das coisas. Eu respondo que não, que o que fazemos é justamente mostrar a realidade. Por acaso as agências de fomento se preocupam em financiar a pesquisa de quem está desconstruindo a questão e, de alguma forma, complexificando o tema? Claro que não, preferem patrocinar quem diz 'eu tenho a solução'. E isso, sim, é produção de ideologia, no sentido negativo do termo. O trabalho de campo em redução de danos enfrenta problemas de polícia hoje. Temos o caso de uma pesquisadora do Neip que foi processada judicialmente porque fez uma pesquisa em que distribuía material de redução de danos em festas eletrônicas onde há consumo de MDMA (ecstasy), e um dos aspectos de sua pesquisa era colocar na Internet as informações que recolhia depois de cada evento. Ela também distribuía folhetos em que dizia coisas como 'se você vai usar ecstasy pela primeira vez, tome só a metade'. Foi processada por apologia ao crime. Claro que ela não vai ser presa por isso, o processo não chega até ali, mas a orientadora da sua pesquisa foi suspensa da universidade. Existe preconceito contra os pesquisadores do tema de drogas? Sim, o pesquisador de drogas é 'um drogado', 'um viciado', 'um promotor das drogas'. Não se pode fazer uma tese sobre o tema sem ser tachado de drogado ou 'o das drogas'. Quando o pesquisador apresenta este tema na Academia, é como se isso não fosse ciência, como se não fosse geração de conhecimento, é como se fosse uma desculpa para defender a legalização das drogas ou para defender um direito próprio de usar drogas. Alguns bons professores que me orientavam diziam: 'isto aqui que você está pesquisando é para se justificar'. Essa é a principal consequência intelectual do proibicionismo, que a pesquisa enfrenta todo tipo de preconceitos.
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Compartilhando com a galera um artigo que li recentemente e me chamou atençao. A argumentaçao do autor, e a clareza nos pensamentos dispensam comentários. Saúde é argumento falso para proibição da maconha (Cannabis sativa) Um dos argumentos preferidos dos proibicionistas é que “fumar maconha faz mal à saúde, logo deve ser proibido”. Isso confere uma aparência respeitável às pretensões de controle da privacidade do indivíduo pelo Estado, uma das idéias fundamentais do fascismo. Mas será que os proibicionistas estão mesmo interessados em promover a saúde e o bem-estar alheios? Se os produtos A e B são perigosos, sendo que A é mais perigoso que B, qual deve ser proibido primeiro? O mais perigoso ou o menos perigoso? Pois bem, então vamos comparar o número de mortes anuais causadas pela maconha e por outras causas de morte nos Estados Unidos: Tabaco 435.000 Dieta pobre e inatividade física 365.000 Álcool 85.000 Agentes microbianos 75.000 Agentes tóxicos 55.000 Acidentes de automóvel 26.347 Reações adversas a medicamentos prescritos 32.000 Suicídio 30.622 Incidentes envolvendo armas de fogo 29.000 Homicídios 20.308 Comportamentos sexuais 20.000 Uso de todas as drogas ilícitas 17.000 Anti-Inflamatórios não esteroidais como Aspirina 7.600 Maconha 0 (Fonte: Drug War Facts.) Uaaaaaaau, já posso ouvir a turba proibicionista enfurecida rosnando: “como é isso? A aspirina, o ibuprofeno, o naproxeno, o diclofenaco, o cetoprofeno e o ácido tiaprofênico matam sete mil e seiscentas pessoas por ano nos EUA, enquanto a Cannabis sativa mata zero pessoas por ano?! Vamos proibir a aspirina!!!” [Pausa para imaginar a cena e absorver a idéia.] Aliás, se o argumento de que “se algo faz mal à saúde, então deve ser proibido” fosse válido, que conclusões deveríamos tirar do fato de a má dieta e o sedentarismo matarem cerca de vinte e uma vezes mais que o consumo de todas as drogas ilícitas juntas? Cadê os discursos indignados da turba proibicionista exigindo a criminalização do comércio e do consumo de salgadinhos gordurosos e o combate implacável às quadrilhas de fast-food? [Pausa para cair a ficha do que significa alguma coisa matar vinte e uma vezes mais que o somatório de todas as drogas ilícitas sem que ninguém queira criminalizá-la.] Eu sei que você já entendeu, mas eu faço questão de dizer explicitamente: se alguém exige a proibição e a criminalização do comércio e do uso de uma substância que nunca causou uma única morte mas ignora solenemente o comércio e o uso de diversas substâncias que matam milhares de pessoas todos os anos, é evidente que a motivação destas pessoas não é a preocupação com a saúde de quem quer que seja. “Ah, mas a aspirina é um medicamento, serve para reduzir a dor, enquanto a maconha é usada para divertimento, não dá para comparar” - dirão os proibicionistas tentando manter a credibilidade de seu argumento. A resposta tem duas partes. 1) A maconha pode salvar vidas e reduzir muito sofrimento. Fumar maconha é a única coisa que consegue combater as terríveis náuseas provocadas pela quimioterapia em muitos pacientes com câncer ou leucemia. Nenhum outro medicamento consegue fazer o mesmo. Há inúmeros casos de pacientes que abandonaram a quimioterapia porque preferiram morrer de câncer a suportar o tratamento. Uns poucos baseados teriam salvo estas vidas e evitado muito sofrimento. Fumar maconha é a única coisa que consegue combater a inapetência que acomete muitos pacientes com AIDS. Nenhum outro medicamento consegue fazer o mesmo. Muitos doentes definharam e morreram enfraquecidos pela falta de alimentação quando poderiam ter readquirido o prazer de comer estimulados pela larica (fome provocada pela maconha). Uns poucos baseados teriam salvo estas vidas e evitado muito sofrimento. Os produtos derivados da Cannabis são úteis para uma série de outras condições clínicas, como no glaucoma, na dificuldade de absorção de proteínas e outras. Além disso, a maconha é uma excelente fonte de nutrientes, contém todos os aminoácidos essenciais e apresenta uma proporção perfeita entre os ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, o que significa que a maconha pode ajudar a combater a desnutrição infantil e melhorar a qualidade nutricional da população em geral. Uaaaaaaau, já posso ouvir a turba proibicionista animadíssima dizendo: “como é isso? A maconha é o único recurso que pode salvar inúmeras vidas, evitar que muitas pessoas fiquem cegas e garantir o desenvolvimento sadio do organismo das crianças, que são o futuro de nosso país? Vamos já produzir este recurso maravilhoso às toneladas!!!” [Pausa para lembrar que os proibicionistas alegam preocupar-se com a saúde das pessoas.] 2) Sim, a maconha também é usada para propósitos recreativos. As novelas também. O futebol também. Os computadores também. Os videogames são produzidos especialmente para isso. Todos os brinquedos possuem esta finalidade, inclusive os didáticos. Cadê os discursos indignados da turba proibicionista exigindo o banimento destas coisas todas porque servem para divertimento? [Pausa para cair a ficha que divertimento não é um propósito ilícito nem tampouco recriminável.] Tem mais uma coisinha que eu gostaria que todos lembrassem: mesmo quando aceitam a pesquisa científica para produzir medicamentos a partir da Cannabis sativa, o que é raro, os proibicionistas querem que as pessoas vão para a prisão por causa do comércio e do uso da maconha para propósitos recreativos. As prisões brasileiras, como todo mundo sabe, são praticamente uma rede de SPAs cinco estrelas, onde os detentos possuem uma vida regrada, segura, distante das atribulações estressantes da vida urbana, em contato com a natureza, com alimentação saudável e uma rotina estimulante de estudos engrandecedores, atividades laborais produtivas e relações sociais harmônicas. Uma maravilha para a saúde. Muito melhor que fumar um bagulho com os amigos. Conclusão óbvia: proibicionistas não estão interessados nem na saúde nem no bem estar de ninguém, isso é papo furado, é pura hipocrisia. Arthur Golgo Lucas – www.arthur.bio.br – 01/09/2009
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Ajude O Growroom A Elaborar Um Projeto De Lei Para Legalização!
topic respondeu ao sano de White smoke em Segurança e Leis
É mais fácil legalizarem a Cannabis do que banirem o uso de agrotóxicos. Se chegasse algum deputado, senador, presidente, propondo uma idéia dessas, várias corporaçoes do ramo iriam cair em cima dos governos. Muito dinheiro em jogo. Muito lobby. Bayer, Monsanto.... não dá nem pra imaginar o poder de influencia que essas empresas tem atualmente. -
Pesquisador Busca Solução Terapêutica Na Maconha
topic respondeu ao Seamus67 de White smoke em Notícias
Posso estar enganado, mas a dependencia que a Cannabis pode provocar não seria somente psíquica? Não estou dizendo que não é possível se viciar em maconha. A questão é que o sujeito não fica dependente da substância (THC ou similar) em si, mas sim no ato de fumar. Não é que o corpo pede a química, e sim a cabeça que pede a 'onda'. Pode parecer indiferente, mas faz diferença sim. Novamente, posso estar enganado. Mas acredito que, dentro do universo de substâncias psicoativas/psicodélicas, as alteraçoes provocadas pelo THC seriam fichinha se comparadas as alteraçoes provocadas, por exemplo, pela psilocina e psilocibina, além do LSD e LSA, ou ainda o DMT. -
Audiência Publica: Mudança Na Lei De Drogas - 13/8 - Rio De Janeiro
topic respondeu ao Picax de White smoke em Eventos e Competições
Sexta feira 13 de 2010. Dia de azar para o proibicionismo e os defensores desse sistema em decadencia. -
Jovem É Preso Por Cultivar Maconha Em Salvador
topic respondeu ao SelvaEncantada de White smoke em Notícias
Mais um absurdo que entra para a lista. Considerando que para haver um crime, deve haver uma vítima, quem cometeu o verdadeiro crime na história? O plantador, com sua açao de cultivar Cannabis para uso próprio, não prejudica a vida de absolutamente nenhum terceiro. Pelo contrário, até contribui positivamente, na forma de impo$tos, e por manter um vegetal vivo nesse planeta tão cinza. Ou seja, é um ato que diz respeito única e exclusivamente a ele. E se essa opçao individual que ele tem(ou deveria ter) o direito de tomar, puder causar algum tipo de malefício a saúde, será a dele mesmo. Se o suicídio, que é o exemplo máximo de auto-dano, não é considerado crime, por que consumir Cannabis deveria ser ? Resumindo, ele NÃO cometeu nenhum crime, pois não vitimou ninguém. Já a emissora e o apresentador, esses sim prejudicaram efetivamente a vida de terceiros. No caso, o plantador. Afinal, toda essa exposiçao, as perguntas e comentários dos 'jornalistas', as consequencias negativas que terá no ambiente da faculdade, preconceito de professores.... se tudo isso nao caracterizar dano moral, não sei entao o que é. E por último, os que deveriam servir e proteger a populaçao. Policiais. Que subtrairam na cara dura vários objetos da casa do plantador, segundo o próprio relato. Isso novamente representa dano moral, além é claro de dano material. Não precisa nem comentar que isso é um crime, tendo como vítima novamente o grower. No final das contas, quem vitimou quem na história: O jornaleco de quinta categoria e os policiais mal intencionados vitimaram o cidadao de bem, grower. Este, não cometeu nenhum crime, e sim cometeram contra ele. Por isso, vá pra casa em Paz de consciência limpa, e se possível siga a dica do Boris: aproveita e faz barulho. Não deixe que a situaçao toda tenha sido em vão. -
José Godoy Pede Descriminalização Da Maconha
topic respondeu ao Jose Roberto Godoy de White smoke em Cannabis e a Saúde
X 2 ! Tem que ter muita coragem e determinaçao para fazer o que o guerreiro Godoy está fazendo. Parabéns pela atitude, e muita força para continuar na batalha. -
"O difícil é acreditar nos poderes terapeuticos"
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Me faz lembrar a frase do André Luiz Soares em entrevista ao coletivo DAR. “É preciso tirar do armário as vozes libertárias, anti-proibicionistas. Elas precisam correr riscos mas têm de se pronunciar com desassombro e clareza”
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O lance é que muitas pessoas que são a favor da maconha e a favor da legalizaçao, são CONTRA essa votaçao. O parceiro bwd explica melhor isso no topic: 8 Razões Pelas Quais Sou Contra A Lei De Legalizacao Sempre bom ficar esperto, afinal nem tudo que reluz é ouro. Ficaremos de olho em cima
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Grande 99, the Kief Man! Mando benzasso, pois a votaçao de User do Mes tava parada mesmo. Volta e meia passa um mes em branco, mas temos que nos policiar () pra que isso não ocorra mais. Parabéns a todos os Users dos utimos meses. Que contiuem a conrtibuir com a casa, e com a causa! E vamo que vamo, que a fumaçao nao pode parar ===~
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Papo Com O Dogoargentino - Policial Militar
topic respondeu ao dogoargentino de White smoke em Ativismo - Cannabis Livre
Então dogo, o desandamento do tópico já havia sido exposto para a equipde de moderação. Porém, não sei se vc sabe, mas cada moderador é responsável por uma(s) determinada(s) área(s). Eu não consigo movimentar e mexer nesse board (ativismo) e consequentemente nesse topic. O modera específico desse board, ou o Bas (que pode mexer em tudo) não devem estar ativos por esses dias, o que é normal, aceitável e cabível. Então quem poderia interferir aqui no tópico infelizmente ainda não viu isso aqui. Afinal os moderadores tem uma vida pararela ao GR para tocar, problemas diversos a resolver, trampos para fazer... Logo, um moderador que não tem acesso e não é responsável por essa área, não pode fazer nada além de alertar os outros sobre o desandamento do tópico, e pedir por mais educação e bom senso por parte dos envolvidos, alertando sobre a falta de respeito. Então, temos de ter paciência, que logo logo aparece alguém pra botar ordem por aqui. Editar posts, advertir usuários, suspender, banir... enfim, o que preciso, se for preciso. :Maria: -
Papo Com O Dogoargentino - Policial Militar
topic respondeu ao dogoargentino de White smoke em Ativismo - Cannabis Livre
Também não gostaria que o topic fosse fechado. É uma oportunidade muito interessante esse diálogo entre um policial e os usuários aqui do fórum. Da pra conhecer um pouco mais "o outro lado da moeda", e o que se passa na cabeça de cada um. MAS, infelizmente, será muito difícil manter esse tópico sem dar zica denovo. O que acontece é que se apagar e editar todas as ofensas e "resetar" tudo, daqui 1 semana, 15 dias, ou 1 mes, vai voltar a patifaria. Ofensas, xingamentos, etc etc etc. Pra manter isso aberto, só com acompanhamento 25h por dia de algum moderador, para que ao menor sinal de desrespeito, o desentendimento já fosse cortado fora. O Dogo pede encarecidamente o cumprimento das regras do fórum, pede respeito, condena xingamentos, mas não o faz. Afinal, ao meu ver, chamar os outros de "muleque" não ajuda. As piadas e ironias também não ajudam em nada, e só servem para alimentar o ódio que alguns tem com os policiais. Tudo bem que ele não chegou a xingar e amaldiçoar mãe, pai, avós e tios , como outros usuários fizeram. Porém, também não foi um exemplo de cordialidade e respeito. Resumindo. Seria ótimo se desse pra manter aberto o tópico, mas dadas as circunstancias, acho que manter aberto seria persistir do erro. É como deixar o galinheiro aberto e esperar que a raposa não ataque. A gente sabe que se deixar a porta aberta vai dar zica, então melhor fechar logo. Infelizmente. -
Papo Com O Dogoargentino - Policial Militar
topic respondeu ao dogoargentino de White smoke em Ativismo - Cannabis Livre
Esse tópico é uma vergonha para o GR Moderas desse board, demorou pra fechar isso aqui. Perdeu o sentido de manter aberto, faz tempo. Sem respeito, sem educação, sem noção. Falta tudo! -
Policia Apreende Maconha Transgenica(Segundo Eles)
topic respondeu ao dogoargentino de White smoke em Notícias
Concerteza absoluta, essa maconha NÃO era transgenica. E não existe maconha transgenica no paraguai. SE existir alguma espécie de Cannabis geneticamente modificada, não é "oficialmente". Ou seja, nada impede que as grandes corporações do ramo (Monsanto, Bayer, BASF) já não tenham mapeado geneticamente a Cannabis, e até feito umas experiencias "por fora" com variedades transgenicas. Agora, oficialmente falando, não existe nenhuma variedade transgenica de Cannabis, e sim apenas variedades selecionadas/melhoradas geneticamente, o que é bem diferente. Os traficantes paraguaios não teriam estrutura, laboratórios, equipamento, conhecimento e pessoal (agronomos, biotecnologos, geneticistas) para realizar a elaboração de uma variedade transgenica de Cannabis. Só se a Monsanto criou uma espécie transg e liberou na mão dos traficantes, o que acho bem improvável. Resumindo, é pura balela :base: -
Policia Apreende Maconha Transgenica(Segundo Eles)
topic respondeu ao dogoargentino de White smoke em Notícias
Alto lá jovem. A lei considera traficante não só aquele que vende drogas, mas também aquele que doa, empresta, fornece, mesmo que gratuitamente. Art. 33 – “Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar” Ou seja. Lembra quando seu camarada tava na seca e vc "salvou um fino" pra ele ? Então, lamento informar, mas isso é tráfico! :eek: E vc é um traficante por causa disso, aos olhos da lei. Então lhe pergunto: vc acha que é bandido também ? Vc acha que deve ser preso por isso ? Cuidado com o que deseja.... -
Polícia Encontra Plantação De Maconha Em Parnamirim
topic respondeu ao Não Compre Plante de White smoke em Notícias
E desde quando a lei diz que se tiver "relativamente grande quantidade" o porte/cultivo tem finalidade de tráfico ? De que adianta ter a lei, se na prática, a teoria é outra ? -
Justiça Proíbe ''Marcha Da Maconha'' Em São Paulo Neste Sábado
topic respondeu ao bibocagaragemfavela de White smoke em Notícias
Tá tudo errado mais uma vez :Ddura: Primeiro não entenderam (não se deram ao trabalho de ler ? Não quiseram ler ?) NADA sobre o que é a idéia do projeto. "Marcha da maconha" ? Que marcha da maconha ? Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Segundo não se atualizaram pra saber que há muito tempo já estava definido que seriam usados baseados SIMBÓLICOS, e não de Cannabis (seja prensado ou homegrow). E terceiro, mais uma vez a Justiça age na crocrodilagem, proibindo a realização do evento poucas horas antes, pegando os organizadores desprevinidos, e sem tempo de recorrer da sentença. Mas o jardim há de florescer, que queiram quer não queiram :cool -
:eek: Manda esse cara de volta pro buraco de onde ele saiu.... por favor.
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Tá tudo errado ! A gente quer é ACABAR com o poder do tráfico. É acabar com a matança. É acabar com a guerra civil. É parar de financiar balas de fuzil toda vez que quisermos usar Cannabis. Mas ai eles vem e acusam a marcha da maconha de apologia ao tráfico! Ai eles vem e falam que nosso movimento estraga todo o trabalho que eles fazem para "combater" o tráfico. Tá loco. Fica óbvio que nesse angu tem caroço. Qualquer um que analise a questão sem a razão entorpecida de preconceitos, apoiará nossa causa (auto-cultivo). Quem não apoia, é porque tem o rabo preso. Indústria farmaceutica, industria textil, industria alimentar, industria construção civil... é muita gente que morre de medo de ver a Humanidade usando essa planta livremente! Usar recursos renovavéis e inesgotáveis, ao inves do petróleo deles ? Nem pensar... não querem perder a fatia do bolo. :bronca:
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THC baixa fertilidade do homem ? Claro... Vai falar isso pro Bob Marley e seus 76849214 filhos.