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Tudo que Bob Cuspe postou
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Precisamos demonstrar o CONFLITO DE INTERESSES que existe na aprovação dessa lei que regulamenta a internação compulsória. Por exemplo: Site do INPAD - Instituto que financiou a "pesquisa" que alterou a Política Nacional de Álcool e Drogas. https://inpad.org.br/ Cliquem no ícone do TWITTER e do FACEBOOK no canto superior direito, vejam para onde serão direcionados. O que vocês acham disso?
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A "zona cinzenta" entre os art. 28 e art. 33 se mantém. No projeto havia uma alteração criando um patamar no art. 33 (tráfico) caracterizando o "não uso de víolência e pouca quantidade" como tráfico com redução para até 1/6 da pena. Daria mais possibilidade para o usuário rodar como traficante. Felizmente o Bozo vetou essa alteração. Porém ainda é possível, conforme "interpretação da polícia" enquadrar usuário como tráfico devido à falta de critério objetivo como quantidade de droga e caracterização do comércio. Ainda o usuário poderá ser forçado a assinar um tratamento compulsório. Enfim, só não mudou para pior, mas continua muito ruim.
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Pelo menos uma notícia "menos ruim": A lei foi sancionada pelo Bozo com VETO na parte que alterava o art. 33 da 11.343 Lei nº 13.840 de 05/06/2019 http://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n-13.840-de-5-de-junho-de-2019-155977997 Agora é torcer para que não derrubem o veto.
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A lei foi aprovada hoje. Tenho falado por aqui, Min. Osmar Terraplana não armaria toda essa mudança sem a cooperação do Dr. Laranjera. Desde semana passada, o "II LENAD" - Estudo usado para justificar a o Dec. 9761 e a PL37 - sumiu do ar. Era assinado pelo Dr e patrocinado por ele mesmo através da INPAD que é um instituto do UNIAD que ele dirige. Eu li o II LENAD e o único argumento "negativo" sobre maconha era um gráfico no final associando uso de maconha à violência sofrida na infância. Tenho procurado desde então, para reler, mas nunca mais achei na internet. Edit: O II LENAD voltou ao ar hj. https://inpad.org.br/wp-content/uploads/2014/03/Lenad-II-Relatório.pdf
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No Twitter eu perguntei para o juiz Dr. Luis Carlos Valois sobre isso. A PL37 alterou o art. 33 da lei 11.343 criando um patamar mais baixo de traficante: Sem violência e pouca quantidade A resposta do Dr. Valois foi: É a polícia quem determina a situação. O juiz poderá, no caso, cominar a pena oferecendo ao usuário alternativa: Ir para a cadeia ou assinar o documento de internação compulsória. A mudança na PL37 dá mais argumento para a policia enquadrar usuários no art. 33.
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Não adianta, agora, dar publicidade para essa pesquisa da FIOCRUZ que foi considerada "ideológica" pelo governo. É preciso entender e denunciar a pesquisa que foi usada no lugar, dando base “científica” para o Decreto 9761 e PL37: O 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas – LENAD Pesquisa Coordenada pelo Dr. Ronaldo Laranjeira O LENAD é financiado pelo INPAD - Fundado pelo Dr. Ronaldo Laranjeira O INPAD é um instituto de pesquisa da UNIAD, que foi fundada e é dirigida a pelo Dr. Ronaldo Laranjeira Ele é dono de diversas clínicas e comunidades que vão se encher de dinheiro com a PL37 É o Henry Anslinger do Brasil.
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Gostaria de chamar atenção para o seguinte trecho da PLC 37 que foi aprovada: Vejam que a alteração não ocorreu no art. 28 que enquadra usuário, porém, criou-se a possibilidade legal de uma pequena quantidade de drogas ser enquadrada como tráfico (art. 33) cujas penas poderão ser cominadas para internação. Na prática: Você que tem uma peça de 20 gramas em casa, uma balança de cozinha e R$100,00 na carteira Polícia chega com pé na porta apreende tudo e te leva O juiz dará a opção: Você prefere ficar na cadeia ou internado numa clínica.
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Decreto 9761/19 | Decreto nº 9.761, de 11 de abril de 2019
topic respondeu ao socialhemp de Bob Cuspe em Segurança e Leis
Trecho do artigo do Dr. André Barros na Mídia Ninja: O projeto visa internar usuários e dependentes de drogas apenas com a autorização de um médico, que pode ser até um ortopedista. Basta um familiar pedir a internação de um filho que fuma maconha e um médico concordar. E, na falta de um familiar ou responsável legal, um servidor público da área de saúde também poderá pedir a internação. Vamos barrar esse terrível retrocesso. Maconheiras e maconheiros, uni-vos contra o PLC 37. Não tenha vergonha, venha participar da Marcha da Maconha. Para quem ainda não entendeu o que está por vir, sugiro a leitura completa, com atenção. Excelente artigo. http://midianinja.org/andrebarros/vamos-as-marchas-da-maconha/ -
Decreto 9761/19 | Decreto nº 9.761, de 11 de abril de 2019
topic respondeu ao socialhemp de Bob Cuspe em Segurança e Leis
Na minha opinião, muda e muda muito. Segue o raciocínio: Decreto 9761/19 - fim da distinção entre usuário e dependentes, além de incentivar o fomento à clínicas e comunidades terapêuticas. PLC 37 (em tramitação)- legitima a internação compulsória e as comunidades terapêuticas. O Decreto 9761 e o PLC37 são baseados em "pesquisas" do UNODC e e LENAD. As "pesquisas" são assinadas pelo Dr. Ronaldo Laranjeira Dr. Ronaldo Laranjeira fortemente vinculado ao Ministro Osmar Terra. Amor Exigente e outras ONGs proibicionistas, pressionando fortemente a aprovação da PLC37 Dr. Ronaldo Laranjeira é dono de diversas clínicas e comunidades terapêuticas que patrocinam ONGs como Amor Exigente. Conclusão: Logo a internação involuntária de usuários dependentes, sem distinção, será aprovada e mesmo o porte sendo descriminalizado pelo STF, se você for pego com drogas poderá ser jogado em uma dessas comunidades que serão fomentadas pelo Estado. -
"Dados de uma pesquisa da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) dão respaldo ao argumento de Guerra. O estudo estima entre 3,8 milhões de usuários de maconha, em 2011, dois milhões destes também usavam crack simultaneamente." Destaquei no texto e aqui em cima de novo. Cadê essa pesquisa da UNIFESP? É esse Sr. Guerra, Osmar Seenterra, o Laranjada... todos se apoiando nessa pesquisa. Cadê ela? Procurei no site da UNIFESP e vasculhei no google... nada! Se for o LENAD do Laranjada: http://inpad.org.br/lenad/ Desafio alguém a encontrar essa associação Maconha/Crack que esses canalhas estão vomitando na mídia.
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Levaram o primeiro dependente para tratamento compulsório bancado pelo Estado http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/05/sp-tem-primeira-internacao-compulsoria-de-dependente-de-crack.html Adivinha quem é o médico que pediu pra justiça?
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achei boa essa ideia: A policia controlando a produção e distribuição (e lucro) da maconha. : ) no Uruguai parece que a proposta é produzir nos presidios... junta com essa, é o tal do ciclo virtuoso (ou vicioso?) rsrsrs
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Muito estranho essa matéria que saiu hoje... Usei umas palavras chave em Checo e procurei algumas reportagens da Republica Checa mesmo. Achei isso: http://zpravy.idnes.cz/zachrana-zfetovane-divky-ze-stozaru-vysokeho-napeti-p0j-/krimi.aspx?c=A120620_162801_zlin-zpravy_sot Joguei no Translator: Na reportagem não fala, (pelo menos a tradução não...) de 4 horas fumando super hiper maconha. Fala que a mina subiu lá por dor de corno ou algo do tipo. Na minha opinião a mídia americana é tão vendida às grandes corporações quanto no tempo de Willian Hearst. E a mídia do Brasil pra varia traduz porcamente a americana e joga a noticia pro povão.
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Palestra Sobre Legalização Em Piracicaba-Sp
topic respondeu ao Prof.Fabio de Bob Cuspe em Comportamento
O prof. Fa!bio é meu amigo de infância. Quando surgiu a ideia de fazer essa palestra e ele me convidou eu topei na hora. Estou me preparando dia e noite para representar as ideias do GR no evento. Pira vai pirá! -
http://blogs.jovempan.uol.com.br/poeta/geral/poeta-o-caretao/ Alguma coisa contraria a "falou pouco mas falou bonito" O GR e a galera do GR é foda!
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Meu comentário no Blog do Demóstenes:
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Seria uma boa ideia organizar "um dia da plantação" Por exemplo, se o GR combinasse de geral armazenar sementes para no dia da marcha da maconha sairmos espalhando sementes em terrenos, canteiros, etc... Daí deixa a natureza agir e em até 4 meses teremos uma porção de noticias bizarras como essa.
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Ainda a guerra sem fim Ainda a guerra sem fim 12 de dezembro de 2010 | 0h 00 João Ubaldo Ribeiro - O Estado de S.Paulo Na semana passada, quando falei nos participantes do mercado de drogas, houve quem observasse que quase deixei de lado o consumidor, tido corretamente como o principal elemento, pois sem ele não haveria nem produção nem comércio. É ele a razão de ser do mercado. Ou seja, acabar com a demanda acabaria com a oferta. Certo, certíssimo, mas quem acaba com a demanda? Esse tipo de conversa termina parecendo, para algumas pessoas, que é uma defesa do consumo, mas não é. É uma constatação, tão despida de valores quanto possível. Não digo nem, o que é verdade sob outros ângulos, que sou contra o consumo. Aqui, agora, pretendo somente vê-lo. Alguns argumentos sobre o consumidor muitas vezes parecem querer enxergar nele a possibilidade de, mediante um ato de "força de vontade", abandonar o hábito, ou vício. Mas o consumidor de drogas crônico não é capaz de decisões tão racionais. Quase todos os fumantes de cigarro concordam plenamente com os argumentos que ouvem e leem sobre seu vício. E, enquanto escutam as ajuizadas e comprovadas razões dos antitabagistas, acendem, mortos de culpa, um novo cigarro. Os bebedores inveterados também concordam que o álcool danifica o cérebro e o sistema nervoso, arrasa o fígado e causa uma série de outros males - e erguem um brinde a isso. Que as drogas são maléficas para a saúde todo mundo sabe. Algumas, como o crack, são devastadoras e seu uso contínuo leva invariavelmente à morte. Quem fuma crack, pelo menos o adulto, já ouviu dizer, o que é fato, que ele vicia na primeira tragada. No entanto, a perspectiva da morte morrida ou da morte matada não demove o usuário, nem aqui nem na China, onde fazem julgamentos rápidos e executam traficantes publicamente, dando-lhes um tiro de grosso calibre na nuca, que lhes esfarela o crânio. Em parte da humanidade, talvez não tão pequena quanto se possa pensar, é uma vocação insopitável arruinar a saúde ou a vida, seja pelo álcool, pelo fumo, pelo excesso de psicotrópicos ou anfetaminas, pela maconha, pela cocaína ou por outra droga. Alguém pode estar pensando que eu agrupei, na pequena lista acima, drogas que não podem ser classificadas da mesma forma. É uma grande verdade, embora haja semelhanças que a gente às vezes não lembra. Arrisco a hipótese de que, em determinados usuários, as alterações de comportamento provocadas pelo excesso de álcool são semelhantes ou até praticamente iguais, às da cocaína, exceto o torpor que acaba sobrevindo ao alcoolista, nos estágios finais da carraspana. Aliás, a combinação dessas duas drogas é comum, no que o usuário talvez pretenda unir o que para ele é o melhor de dois mundos. Mas as drogas são diferentes entre si, como, por exemplo, a maconha e a cocaína. Não que a primeira seja inofensiva, como é comum ouvir-se. Nenhuma droga é inofensiva e existem estudos que provam os efeitos deletérios de seu abuso na memória, na motivação, nos mecanismos psicomotores, na vida sexual, etc. E os que dizem que fumá-la não causa danos ao aparelho respiratório se esquecem de que isso se deve a que a maioria dos que a fumam, ao contrário dos fumantes de tabaco, só o faz poucas vezes por dia. Inalar fumaça nunca fez bem a ninguém e a maconha tem tantos "alcatrões" quanto o tabaco. Mas enfiá-la no mesmo saco que a cocaína e fazê-la objeto do mesmo combate é como dar o mesmo remédio para doenças diferentes, agravando uma delas. O tráfico de drogas perderia muito poder com uma possível e, para mim acertada, legalização regulada e fiscalizada da maconha. E os impostos sobre ela poderiam ser maiores que os incidentes sobre álcool e tabaco, assim como os enormes recursos hoje empregados para combater seu tráfico seriam poupados, ou empregados de forma bem mais compensadora. Alega-se que a circunstância de o álcool, o tabaco e as drogas de farmácia serem legalizados não significa que precisamos de outra droga legalizada. Também verdade, não precisamos, mas ela é uma realidade inelutável. Não se trata de reconhecer uma necessidade, trata-se de enfrentar um problema da maneira mais eficaz. A maconha está aí e não vai embora. Se se deseja combatê-la, deve-se pensar no mesmo tipo de combate que se faz ao álcool e ao tabaco, talvez submetendo-a a restrições ainda maiores que as dos dois, mas não a empurrando para o tráfico. O que se faz hoje é gastar somas cada vez mais vultosas com algo que podia custar muitíssimo menos, em dinheiro e mesmo vidas, e ser pelo menos razoavelmente bem administrado. A cocaína também não vai embora. Quem acha que o combate à cocaína será um dia vencido, com a (inviabilíssima) erradicação das plantações de coca ou com preços excessivamente altos, causados pela repressão, não leva em conta que se trata de um composto químico sintetizado há muitos anos. O laboratório precisa ser bem equipado, mas um químico bom de sintetização ou sabe ou pode espiar na internet como é que se produz cocaína. Assim que o preço começasse a compensar, é óbvio que surgiriam profissionais e capitais interessados, pois sempre há interessados em fornecer o que é bem pago. Mas cocaína, droga pesada capaz até de matar mais ou menos instantaneamente, não é de fato maconha e sua legalização resultaria bastante complicada. Contudo, não deixa de ser caso a pensar a possibilidade de que, através de um planejamento complexo, envolvendo receitas médicas controladas, farmácias habilitadas, monitoração por uma base de dados informatizada e outras salvaguardas, ela venha a ser comerciada e consumida legalmente, como já foi. Claro, logo apareceriam compradores de receitas e médicos inescrupulosos que as venderiam. Certamente, e até mais que isso, mas aí é a mesma coisa que em relação ao consumo de drogas: não tem jeito, o ser humano não falha. FONTE
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Sr. Corretor Judeu. Corretor Psiquiatra dono de clinica Plateia (seguidoras de Henry Cristo) X Neurocientista Juiza Mestre em biologia Ativistas
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Voluntário nada! esse Sr. Marcos Susskind é um mentiroso! O Sr. Marcos Susskind é presidente da ONG JACS-Brasil ("Judeus Alcoólicos, Comprometidos com Drogas e Seus Parentes" em ingles) Ele deve ganhar uma nota aterrorizando familias judias e os persuadindo a internar familiares usuários de maconha. Trata-se de mais um açougueiro no debate sobre legalização do vegetal. O Seu Susskind e o Dr. Laranjeira têm grande interesse na manutenção da atual politica de drogas... "...reitero que confio muito mais nas conclusões de estudiosos como o Dr. Ronaldo Laranjeira e a Dra. Ana Marques" Marcos L. Susskind comentando as pesquisas sobre cannabis medicinal
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po... não vi ninguém falando do Cannabis Policy
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"E SUA MÃE É MAIS BONITA??" rsrsrsrs
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Esse careca que tá falando deve trabalhar na clinica do Dr. Laranjeira