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Que saudades de postar aqui no GR... A batalha não apenas continua firme e forte, como agora agente pode ir para as cabeças. Viva a erva!! Viva a liberdade!! Viva o Growroom!!
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Aprovada pelo Senado a nova política de drogas
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SCD 00115 / 2002 20/07/2006 SSEXP - SUBSECRETARIA DE EXPEDIENTE Situação: REMETIDO À SANÇÃO Ofício SF nº 1341 de 18/07/06, à Ministra de Estado Chefe da Casa Civil encaminhando a Mensagem SF nº 180/06, ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República submetendo à sanção presidencial autógrafos do Projeto (fls. 553 a 574). Ofício SF nº 1342 de 18/07/06, ao Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados comunicando a aprovação do Projeto de Lei do Senado nº 115/02 (fls. 574). http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Mate..._cod_mate=66248 Foi aprovado??? -
Provas científicas dos efeitos terapêuticos e medicinais da maconha (Cannabis sativa) não faltam. Elisaldo Carlini, chefe do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), vinculado ao Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), relatou diversos estudos recentes publicados em revistas internacionais sobre os potenciais farmacológicos das duas substâncias mais importantes, do ponto de vista científico, presentes na planta: o canabidiol e o delta 9 tetraidrocanabinol (THC). "Mas esse não é um assunto novo. A maconha tem sido utilizada como medicamento há pelo menos 5 mil anos, principalmente para o relaxamento e controle de dores musculares", disse Carlini durante a conferência Maconha: medicamento esquecido que renasce pela ciência, no terceiro dia de atividades da 58ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). "Para o Brasil, ela foi trazida pelos escravos e, a partir do século 19, passou a ser utilizada contra bronquite crônica e asma em crianças." Atualmente, a maconha vem sendo utilizada em aplicações tais como evitar náuseas e vômitos decorrentes da quimioterapia, aumentar o apetite em pacientes com Aids e anorexia ou tentar diminuir os efeitos da esclerose múltipla. Mas tal uso médico não é legalizado no Brasil. Para poder estudar a planta, pesquisadores brasileiros precisam preparar um rigoroso projeto que, primeiramente, deve ser aprovado pelo comitê de ética da instituição de ensino ou pesquisa da qual fazem parte. Em seguida, o projeto precisa ser enviado ao governo federal para aprovação no âmbito da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). A solicitação de uma guia de importação dos princípios ativos de outros países é o próximo passo ou, então, no caso de estudos com substâncias nacionais, o processo pode se estender com a exigência de uma licença de obtenção da droga junto ao poder público, mais especificamente da polícia. "Precisamos de menos burocracia nesse processo. Estão nos proibindo de estudar plantas brasileiras e já há leis que impedem pesquisas com determinadas espécies. Leis que, por enquanto, não estão sendo aplicadas na prática. Ou seja, teoricamente, se nós pesquisarmos sem autorização, corremos o risco de ir para a cadeia", disse Carlini. Segundo Carlini, com todas as comprovações científicas existentes, as proibições no Brasil do uso terapêutico da maconha não se justificam. "Não temos mais nenhum empecilho de ordem científica para que os produtos da maconha sejam liberados para uso médico, com regras, é claro, muito bem definidas", disse. Carlini citou o exemplo dos Estados Unidos, onde 13 estados estão liberados para estudar os princípios ativos da maconha e utilizar seus derivados em tratamentos médicos. Segundo ele, os norte-americanos produziram no ano passado 500 quilos de THC para a produção de remédios. "Estamos falando de uma realidade promissora que, infelizmente, ainda não chegou ao Brasil", disse. http://www.jornaldoestado.com.br/2006/0607...internet112.htm
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Aprovada pelo Senado a nova política de drogas
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Tomara que com nossa nova situação o Lowryder e o DKD voltem a postar no GR. -
Aprovada pelo Senado a nova política de drogas
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K+... O baguio não foi legalizado, não dará para colocar a nossa foto 3/4 no lugar do avatar, a descrição tem que continuar exatamente a mesma. O negócio é se sustentar e fugir de traficantes, e não fazer média com os amigos. -
Aprovada pelo Senado a nova política de drogas
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Eu acho que vai prevalecer o bom senso nos juizes. 100 plantas, mesmo clones, é muita planta, o cara cai no tráfico. Eu acho que vai ser levado em conta o tamanho das plantas, localidade do cultivo, estocagem do produto pronto, quantidade, presença de balanças, presença de armas, etc. No texto da lei diz que será levado em conta: Uma plantação com 20 plantas com 2 metros de altura, localizada em um sitio e os agricultores todos já ex-detentos, seria tráfico. Um cara da cidade com um quintal forrado de vasos de 20 litros, com plantas com plantas passando pelo muro, diversas trouxinhas com 5, 10 e 50 gramas, seria tráfico. um cara com uma estufa compartimentada em duas (gabinete das mães e gabinete das "frutiferas"), com 4 mães e vinte clones em vasos superpets com 20 a 50 cm, produto final todo junto no mesmo recipiente, seria usuário. Um cara com um pequeno gabinete para plantas mãe, e 4 vasos de 10 litros em seu quintal, e produto final todo junto no mesmo recipiente, seria usuário. É o que eu acho, se com a lei antiga já existia diversos juizes que aplicavam o 16, agora só com muito azar para pegar um juiz ultra-conservador. Fora que eu acho que a policia não vai ter mais aquela mesma gana de chegar invadindo a casa de alguém só para pegar uma pessoa que será enquadrada no 16. É o que eu acho. -
Aprovada pelo Senado a nova política de drogas
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Chalirouman, o que você quis dizer com acabamos de receber do senado o texto na integra? Alquém de lá mandou o texto para você? Você encontrou a integra no site do senado? Eu ouvi o audio que tá lá no blog e não escutei referencias ao cultivo, tem como você me dar um esclarecimento? Abraço EDIT: Link para a página do senado com a redação final da lei (logo no início da página em "textos disponíveis") e referência ao encaminhamento a sanção presidencial em 17/07/2006 (meio da pagina). http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Mate..._cod_mate=66248 -
Aprovada pelo Senado a nova política de drogas
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Ai vai do juiz. Se ele achar que sua estufa com 1, 2, 10, 30 plantas for para seu consumo, se não houver evidencias de tráfico, ele te "pegará" no 16. Agora se um cara for pego com um sítio, fazenda, com uma plantação de plantas, todas com 2 metros de altura o cara cai no 12. O bom da lei é que ela preve o cultivo próprio. Na lei antiga não, quem plantava era traficante. Uma dúvida. Continua o esquema de 16 = usuário e 12 = traficante? -
Videos da sessão do CCJ que excluiu o auto-cultivo
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Incrível como é difícil encontrar a íntegra desta lei. Parece que é de propósito. -
SÉRGIO RIPARDO Editor de Ilustrada da Folha Online Já imaginou o Rio sem o Cristo e sem o bondinho do Pão de Açúcar? É natural o turista associar a imagem da cidade a essas referências. No caso de Amsterdã, nada mais comum do que lembrar dos canais por onde navegam barcos --outros atracados servem de casa para descolados, artistas e hippies endinheirados. "Páginas da Vida", nova novela das 21h da Globo, vai tentar retratar a capital holandesa, mas deixará de fora traços culturais relevantes (e polêmicos) da cidade, como o consumo de maconha nos "coffee shops", lugares com aparência de um bar, com a diferença de que o cardápio traz vários tipos de maconha e haxixe, vendidos livremente, dentro da lei. Por 10 euros (quase R$ 30), qualquer adulto compra uma porção de erva suficiente para enrolar dois cigarros (ou "baseados", como se diz na gíria). O cardápio traz maconha cultivada em várias partes do planeta, como Jamaica e Tailândia. O cliente escolhe o tipo, e o atendente abre uma gaveta de alumínio onde está o produto, já separado e guardado em plásticos transparentes. Em vez de catchup, mostarda ou canudinhos, nas mesas do "coffee shop", há papel (seda) disponível para o cliente, com pedaços de cartão branco, a ser usado para espalhar a erva em fileira. Para acender, existem também caixas de fósforos, item de colecionador. Em grupo ou sozinho, os freqüentadores preparam seu cigarro e fumam ainda no "coffee shop". Outros levam para casa. Praticamente em cada quadra da área turística de Amsterdã há um "coffee shop". Em algumas ruas, há mais de um. Alguns são franquias, como o Betty Boo. Na Reguliersdwarsstraat, uma das ruas bastante freqüentada pelo público "fashion" e GLS, próxima da praça Rembrandt, há mais de quatro "coffee shops". Um deles mostra que esses lugares buscam se diferenciar no visual e atrair determinados públicos: o "Otherside" tem paredes em cor rosa, lustres de cristal e sempre tocando música eletrônica (DJ Tiësto é um rei), além de freqüentadores descolados, com cabelos de todo tipo e cor (carecas, moicanos, punks, emos e outros). Ao caminhar pelas principais ruas da cidade, o cheiro de canabis é bastante comum, o que torna ainda mais chocante a novela "Páginas da Vida" fechar os olhos para essa realidade. Evita-se fumar em lugares públicos, mas é possível encontrar gente preparando seu cigarro de maconha em praças. Os "coffee shops" são invadidos por turistas --alguns nativos dizem que preferem comprar maconha por vias mais baratas. Citam, por exemplo, que há um comércio ilegal em áreas das estações de trem. Diversas lojas especializadas também vendem todo tipo de produtos relacionados à maconha, como papel, cachimbos, máquinas para triturar a erva, e também souvenirs, como camisetas e pirulitos. É impossível visitar a cidade sem ver uma referência à canabis. Turistas de todas as idades, de crianças a idosos, olham com curiosidade e entram nessas lojas. Até no aeroporto de Amsterdã (Schiphol), são comercializados souvenirs com a temática da erva. Há ainda os "smart shops", que vendem os chamados "cogumelos mágicos", alucinógenos, que ainda são minoria em relação aos "coffee shops". Esse negócio --ilegal em países como o Brasil-- está integrado a outras atividades comerciais da cidade. É comum ter uma pizzaria ou restaurante ao lado de cada "coffee shop". Na vitrine, um pedaço de pizza convive natualmente com uma barra de chocolate com a imagem de uma folhinha de maconha na embalagem. Tudo para matar a "larica" (fome intensa após o fumo). Conversando com nativos, se descobre que os cidadãos holandeses não querem saber se o governo deveria ou não acabar com os "coffee shops". São direitos adquiridos, da esfera privada, da liberdade de cada indivíduo, em que o poder público não deve se intrometer, dizem. A preocupação atual deles é com os imigrantes. O debate é se um estrangeiro tem o direito de pagar o mesmo aluguel que um holandês nativo ao ocupar o centro de Amsterdã. Políticos de direita e de esquerda perdem mais tempo discutindo questões pragmáticas como essa, do que regulando comportamento individual. Além de visitar jardins de cultivo de maconha e o museu dedicado à canabis, o visitante pode acompanhar a história da sexualidade humana no museu do sexo em Amsterdã. Seria um ótimo cenário para a estudante de história da arte Nanda (Fernanda Vasconcellos) visitar em "Páginas da Vida". Há imagens, ilustrações, esculturas, peças e bonecos reproduzindo a riqueza da sexualidade, em todas as suas versões (heterossexuais e homossexuais). As salas que mais impressionam os visitantes --a julgar pelos comentários e olhares de choque dos visitantes-- mostram imagens de exageros sexuais, como um homem com um pênis de mais de 30 centímetros, além de fotografias de zoofilia. No "bairro da luz vermelha", mulheres e travestis se requebram atrás do vidro das portas, enquanto clientes trafegam nas calçadas, alguns se aproximam para negociar preços, outros entram para consumar o ato. Câmeras fotográficas não são bem-vindas. Quando avistam um abelhudo, as garotas fecham as cortinas. Mas claro que "Páginas da Vida" não vai entrar nessa seara, de difícil abordagem para o público noveleiro. A terra do pintor Rembrandt (1606-1669), que comemora 400 anos de nascimento do artista, só será retratada por seus aspectos mais inofensivos: o charme arquitetônico à beira dos canais, suas bicicletas estacionadas nas pontes, seus campos de tulipas e moinhos no interior. http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustra...t90u62282.shtml
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Videos da sessão do CCJ que excluiu o auto-cultivo
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Sempre foi. Se aprovada a lei em vez de 3 a 15 anos de cadeia será 5 a 15 anos de cadeia. -
Foi só nas fluors hoffrg25?
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Videos da sessão do CCJ que excluiu o auto-cultivo
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Não fico estupido não mangue. Fico bom. Agora eu concordo que o desgraçado nem ler vai. É foda. Você bem que podia nos ajudar com as cartas que iremos mandar. Abraço amigo -
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Mas não teria problema nós nos organizarmos aqui (20000 users), e usarmos o ecognitiva como "braço armado" do ativismo pró-grower? Poderiamos falar, na eventual carta, que somos uma organização, sem citar o nome growroom? Falar que, por motivos óbvios de segurança, a organização prefere se manter anonima? De repente, em caso de uma resposta positiva de alguém de renome, poderiamos mostrar o nome GR? Eu, de novo, me disponho a botar meu nome e RG na carta. -
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Geison, meu companheiro Eu acho que essa carta deve ser escrita coletivamente (e RÁPIDO). Vou deixar aqui uns pontos que eu acho que seriam interessantes de serem explorados. 1º Na carta não devemos pedir ajuda para LEGALIZAÇÃO, ainda é muito distante, e ninguém vai entrar em briga perdida. Devemos expor os "erros" da CCJ, e pedir ajuda para transformar o grower em USUÁRIO, continuaria sendo proibido plantar, mas a punição seria mais "justa". Isso impediria, como citou o "nobre" senador, de famílias de usuários de ir ao PRONAF pedir financiamento para seu auto-cultivo (não sei se dou risada ou se eu choro). 2º Falar dos nossos casos (DKD e LOW), um que tem 40 anos, chefe de família, formado pela USP e preso por um ano, tendo enfrentado rebeliões e o cacete. Outro, também chefe de família e que tinha acabado de passar em uma universidade federal e, salvo engano meu, perdeu a vaga. 3º Com algumas plantinhas apenas a pessoa se sustenta, e não recorre ao tráfico. Engraçado, o "nobre" senador disse que 5,6,7 plantas tira 2 baseados apenas, então como nós com 5,6,7 plantas podemos ser traficas? Isso daria lucro? 2 baseados? 4º Mostrar que somos uma organização, somos milhares, e somos cidadãos brasileiros e não criminosos. 5º Ao pedir ajuda, deixar claro, que os que receberam a carta vão simplesmente estar defendendo uma causa justa, e não muleques mimados ou traficantes. 6º A transformação do grower, de trafica para usuário, não será a salvação do Brasil, não acabará com a fome nem com a miséria, mas acaba´ra com uma injustiça terrível. 7º Isso pode ser usado também: http://www.damasio.com.br/?page_name=art_0...&category_id=33 . Quem entende mais de leis, ele ou "eles"? Abraços -
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Apoio totalmente, dá para fazer também aqueles abaixo-assinado on-line. O projeto não foi aprovado ainda, então eu tava pensando, se nós bolassemos uma carta e enviassemos para pessoas que tem uma inserção na mídia, tipo Rita Lee, os vj's da MTV, Caetano Veloso, Gilberto GIl, jornalistas, Angeli, Laerte, Glauco, músicos, O TICO SANTA CRUZ DO DETONAUTAS ( quando houve a tragédia com o guitarrista da banda, o tico escreveu um texto em seu blog, onde ele citava que o jovem não podia fumar seu baseado sossegado, e falava dos grandes por trás da proibição), enfim para todos que de certo modo tenham afinidades de idéias com a gente e abertura na mídia brasileira. De repente escrever de novo para o Gabeira, e pedir orientação sobre o que fazer. Na carta nós não podemos chegar pedindo a legalização, é utópico, mas falar da injustiça que é encarcerar como traficante por 5 anos um sujeito que queria apenas se manter longe do tráfico. Se um se sensibilizar com nossa situação e resolver brigar, por na mídia as "ignorâncias" de nossos representantes em Brasilia, já ajuda. Esse projeto não pode passar. Trecho do texto do Tico Santa Cruz (Detonautas) após tragédia com guitarrista da banda. Integra http://www.growroom.net/board/index.php?sh...c=17931&st=1580 Abraço -
Videos da sessão do CCJ que excluiu o auto-cultivo
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Que ignorância o quê!!! É muita esperteza isso sim... Eles se fazem de bobos mas na verdade os bobos somos nós, é o povão. Sabe porque essa perseguição contra o auto-cultivo? Porque a maconha é a droga que mais gera dinheiro no meio do tráfico. Se as pessoas começarem a plantar prejudica os negócios, a proibição do auto-cultivo é apenas protecionismo a um negócio BIlionário. Alguém tem dúvida que no senado estão os chefões do trafico de drogas do Brasil? Ou pelo menos estão os paus-mandados dos caras? É crime plantar seu próprio bagulho ou é crime trabalhar de terça a quinta, ganhando um salario de QUATRO dígitos? Esquerda, direita é tudo a mesma MERDA. PS: Esse ano eu comecei e acabei (no vegetativo) TRÊS cultivos, TRÊS, um foi na semana passada, eles querem que a gente frequente bocas, compre do deles. -
O problema destes estudos é que, por exemplo, duas equipes, estudando um mesmo assunto, podem obter resultados diferentes (até 100% contraditórios), dependendo do método usado. Sem falar que quem financia o estudo meio que "impõe" os resultados. Vide estudos de fármacos na industria farmacêutica, industria do cigarro, "industria" médica, etc.
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Ou então falar que você acabou de voltar de viagem e falar que comprou lá (escolhe uma cidade bem longe do local do enquadro)
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Mães que usam maconha, no primeiro trimestre da gravidez, podem aumentar o risco de desenvolver um neuroblastoma (tipo de câncer neurológico) em seus filhos. Isso é o que observou um estudo americano publicado na revista Cancer, causes and control. Os resultados de um estudo que investigou o papel de drogas ilícitas, no desenvolvimento de tumores, mostraram que o uso de qualquer droga ilícita ou recreativa, durante a gravidez, esteve associado a um risco aumentado de neuroblastoma no bebê. Segundo os autores, este é o primeiro estudo a investigar a associação entre drogas recreativas específicas e o neuroblastoma nos bebês, sendo que o tumor surgiu em um tempo distinto, segmentado ao redor da gravidez. Os achados indicam que o efeito mais forte do uso da maconha materna é resultante da exposição à droga, no primeiro trimestre de gravidez e o neuroblastoma é diagnosticado com mais freqüência entre crianças menores de um ano. Fonte: Cancer Causes and Control 2006; 7; 663-9 http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?...owse&fromhome=y
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Anarchy in the UK - Sex Pistols
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Não complicou não. Foi perfeito.
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Deve aparecer mesmo. O melhor é comprar no local mesmo, ou em último caso levar no saco. O lance do shampoo é bom para viagem de busão.
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Embalagem de Shampoo é legal Um Shampoo Uma camisinha sem lubrificante. Baseados Abre o shampoo, tira um pouco do líquido, coloca os beques dentro da camisinha, amarra a camisinha, mergulha a camisinha com a maconha dentro do shampoo, fecha o shampoo. não tem erro
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Ave Maria da Rua - Raul Seixas