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O Partido Verde é a favor da legalização !
topic respondeu ao head__ de nemmeviu em Ativismo - Cannabis Livre
http://www2.uol.com.br/trip/126/especial/04.htm A TRIP também pode entrar na briga. -
O Partido Verde é a favor da legalização !
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Geison Eu tô dentro. Quanto ao que você disse sobre fazer a estrutura e tal, eu acho que nossa estrutura já esta pronta, é o próprio GR. Mas se você julgar necessário, eu estou com você, vamos criar as células, e bola pra frente. Eu ajudo no que puder e for necessário. Minha opnião é que antes de legalizar a gente tem que fazer o auto-cultivo ser caracterizado como 16 (usuário). Vamos ver o que faremos com a resposta, vomos ver como o PV pode nos ajudar, como o chaliroumam disse a uns post atrás, pelo menos dando um aval a nossa causa. Quanto ao auxílio do escritório de advocacia eu acho que é muito bem vindo. abraços -
O Partido Verde é a favor da legalização !
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Responderam. Prezado ............................, O debate sobre a nova lei de drogas, que no governo FHC começou a caminhar, está parado no senado aguardando votação. Não acreditamos em nenhum movimento neste ano , que como você sabe, além das dificuldades que todos temos acompanhado, é um ano de eleição e este tema costuma tirar votos. O Gabeira continua lutando pela aprovação do novo pl de drogas (em anexo a tramitação do projeto) que tráz pequenos avanços. Com relação aos seus amigos, trabalhamos há muitos anos em parceria com um escritório de advogacia no Rio que nos ajuda em casos como os citados por você. Se vocês quiserem orientação nestas situações, podemos estabelecer um contato com o advogado. Faça uma visita ao site do gabeira (www.gabeira.com.br) e conheça o e-legalize. Um grande abraço, Maria Ass. dep. Fernando Gabeira O anexo infelizmente não veio. Geison La Motta, Andre namare e todos que estejam dedicados a causa, tá na hora. Vamos pedir as orientações dos advogados que nos foram oferecidos. Toda ajuda é bem vinda. Eu mordi a lingua Vamos nos organizar. -
Falo tudo. Eu acho que quanto mais lacônico melhor.
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O delegado responsável pela investigação do flagrante de distribuição e consumo de maconha no campus da UFSC, Acioni Souza Filho, da Central de Polícia da Capital, irá solicitar à Justiça a prorrogação do prazo para término do inquérito. Ainda não há estimativa de quanto tempo será necessário para conclusão da investigação. Em 16 de fevereiro, dois estudantes do curso de Ciências Sociais foram presos por porte do entorpecente. Eles estavam atrás do prédio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e um deles repassava a droga a outro aluno. Em entrevista ao Unaberta, Acioni Souza Filho, explicou que os alunos podem ser indiciados por tráfico de drogas. A pena, nesta situação, pode ser de três a 15 anos de reclusão. Além disso, eles podem ter a pena aumentada em um terço, por terem utilizado a droga dentro de um estabelecimento de ensino. O inquérito deveria ter sido concluído no dia 20 de março, mas conforme um dos investigadores, casos como esse "exigem prazos maiores porque são muito complexos". COMENTÁRIOS DE PESSOAS NO LINK. Ontem, 21h12 E ainda tem gente que defende essas pessoas que usam e vendem drogas. Sem comentários. Enviado por Lucas Rossi 11h27Ainda não há estimativa... Enviado por Ricardo Spredemann http://www.unaberta.ufsc.br/noticias/18054
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Arrume outros interesses. Abraços
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Enquanto os grandes partidos israelenses tentam conquistar votos prometendo segurança ou a separação definitiva dos palestinos, os líderes do Folha Verde apostam na legalização da maconha, um projeto rebelde e ousado com o qual eles têm chances de entrar no Parlamento. Criado em 1999, o partido participa pela terceira vez das eleições e, segundo pesquisas, poderia conseguir duas cadeiras nas legislativas desta terça-feira. "Se não acreditássemos que temos chances de entrar na Knesset, o Parlamento, não perderíamos nosso tempo", disseram seus líderes, acreditando que terão muito mais votos do que as pesquisas apontam. Segundo Moshe Sasson, um dos candidatos a deputado pelo partido, apesar do que pode parecer no exterior, "para os israelenses não interessa apenas a solução do conflito com os palestinos (...) Não queremos promover o uso de drogas, e sim a sua legalização, como na Holanda (...) É verdade que o denominador comum é o amor pela cannabis." Para o especialista em política Sergio Yani, do Alternative Information Center (AIC) de Jerusalém, é "muito provável" que o partido Folha Verde ganhe espaço no Parlamento. "É um erro pensar que em Israel as pessoas só pensam em paz e segurança. A maioria dos cidadãos quer apenas uma vida normal", comentou. Para Yani, os eleitores da Folha Verde - a maioria jovem - e de outros partidos minoritários sentem um grande desgosto e decepção diante das eleições. "Eles acham que todos os políticos, de direita e esquerda, estão mentindo. O problema dos partidos grandes é que eles têm programas que estão muito distantes do eleitor israelense, por isso não têm credibilidade", explicou. Segundo os membros do Folha Verde, legalizar o consumo de maconha traria benefícios econômicos para o país, já que 111 milhões de dólares saem anualmente de Israel destinados à compra de maconha, "um dinheiro que poderia ficar no país se o consumo fosse legalizado". Ao contrário do que se pode pensar, os candidatos do partido não são hippies, e sim estudantes ou profissionais com carreiras bem-sucedidas, muitos deles formados no exterior. Seu presidente, Boaz Wachtel, de 47 anso, é um especialista na crise da água no Oriente Médio, e trabalhou na embaixada israelense em Washington. http://www.noolhar.com/internacional/579611.html
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Embaladas em plástico transparente e que lembravam os famosos "chup-chup" que tanto atraem crianças em dias de calor, 50 porções de maconha, que pesavam 515 gramas, foram apreendidas por policiais militares do 47º Batalhão, em Campinas, na manhã de hoje. Além destas embalagens diferentes, os PMs também encontraram maconha dividida em cinco tabletes prensados e finos, além de duas porções ainda a granel. No total, foram apreendidos cerca de 750 gramas do entorpecente. Um homem também foi preso na ação dos PMs, ocorrida na Vila Boa Vista, região Noroeste de Campinas. A ocorrência foi apresentada na Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), sendo José Lopes Júnior, de 29 anos, autuado em flagrante por tráfico de drogas. Depois da autuação, ele foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória 1 (CDP-1) de Campinas. A droga estava guardada em um Monza SL/E verde, em que o acusado chegou na sua casa, acompanhado de outro homem, identificado depois pelos policiais militares como sendo um irmão de José Lopes Jr., e que correu do local quando houve o cerco na residência. "Tivemos informação de que na casa da Rua Caiúvas havia pessoas com drogas para vender. Quando chegamos, ficamos de olho e notamos, em seguida, a chegada do Monza, onde estavam os dois rapazes", contou o soldado PM Vinícius. Ele e o colega Daniel foram para a abordagem e os homens correram para dentro da casa. "Eles deixaram o carro com as portas abertas. Entramos atrás deles e conseguimos pegar um. O outro pulou o muro. Soubemos da maconha no carro e fomos pegar a droga", afirmou Vinícius. De acordo com o soldado, foi a primeira vez em que apreendeu maconha no formato de "chup-chup". A forma de embalar 50 porções de maconha também despertou a atenção de policiais civis da Dise, que alegaram também ser um novo modo de montar as quantias de entorpecente para o comércio. Cada "chup-chup" de maconha pesava cerca de 10 gramas. Cada embalagem tinha cerca de 20 centímetros de comprimento por 2 de largura. O plástico usado não era o fino, como no chup-chup, porém mais grosso, usado para encadernar livros. O acusado preso contou que venderia cada "chup-chup" por R$ 10,00. Não disse onde tinha ido buscar a droga. http://www.cosmo.com.br/cidades/campinas/i...a.asp?id=144986
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Fantástica esta entrevista. É foda, eu não conhecia o Marc Emery. É muita coragem. Enquanto eu lia o texto eu pensava em como eu sou covarde. Eu faço questão, por motivos pessoais, de esconder que fumo, apesar de amar a danada e saber que fumarei para o resto de minha vida. Apesar de acreditar que a maconha é um presente da natureza, de saber o quanto são ridículas e erradas as idéias proibicionistas eu não tenho coragem de enfrentar o rótulo de maconheiro. Este texto merece destaque no GR De toda a saraivada de inteligência do senhor Marc Emery esta frase me chamou a atenção: "A guerra contra as drogas não é sobre saúde. Você não pode prender uma pessoa para melhorar a saúde dela. A guerra contra as drogas é sobre obediência e dogma." Ela vai para a minha assinatura.
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Chega a ser piada. Aqui cigarros e cachaças são vendidos a quem tem dinheiro para pagar. White smoke: concordo. esse pessoal fala qualquer coisa sem pensar. Ignorância é uma merda.
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Isso é decisão pessoal, na minha opnião claro, deixa ela decidir se vale a pena ou não.
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Primeiro, estufa nenhuma dá 1 K por mês. 200 g a cada 3, 4 meses é para os pró. Segundo, Pra algum amigo vir pedir sua maconha você tem que alastar que planta, o que é o maior vacilo. Uma hora cai no ouvido dos policiais. Terceiro, Fala este tipo de coisa queima o filme da comunidade. Mesmo que você não participe de esquemas que alimentem a violência, este tipo de coisa coloca-o, aos olhos da lei, no mesmo patamar de fernandinhos beira-mar e marcinhos VP da vida. Todo mundo sabe o que acontece com tipos como esses. No fundo eu até compreendo você cara. Mas a gente tá no Brasil, não na holanda. Aqui vender maconha está diretamente ligado ao caos em que vivemos, mesmo que a danada seja inofensiva, infelizmente, quem a vende não é. Abraços
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Cafés da Holanda, que vendem maconha em pequenas quantidades para uso pessoal, estão utilizando um sistema de identificação por impressão digital para impedir que menores de idade consumam no estabelecimento. As lojas não são autorizadas a vender a droga para menores de 18 anos e utilizam um catálogo de identificação fotográfica para barrar os que tentarem. Porém, devido à fragilidade do antigo método, o novo recurso será adotado pelo governo. As primeiras lojas a disponibilizar o sistema são a Inpetto, em Rotterdam, a Birdy, em Haarlem, e a Rotterdammertje, em Doetinchem. Os clientes precisam registrar-se nas lojas para comprar, entretanto detalhes pessoais não serão armazenados no sistema. A tecnologia foi desenvolvida pela empresa FingerIdent, companhia recentemente adquirida por Gerrie Mansur, membro do lendário grupo hacker holandês Hit2000. Segundo Mansur, o sistema pode conferir 35 mil impressões digitais em menos de 1 segundo. http://tc.ciadocha.com/noticia_detalhe.asp?cod=998&i=1
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Nesta segunda-feira (20) por volta dás 18h30, Policiais Militares do 16º BPM, , detiveram por Posse de Substancia Entorpecente, L.A.F.S., 18 anos, morador no Jardim Tatiane em Fátima do Sul – MS A Guarnição PM durante patrulhamento pela Rua Aquidauna no Bairro Jardim Tatiane, deparou-se com o acusado Luiz em atitude suspeita, ao perceber a presença da Guarnição apresentou certo nervosismo ao ser revistado foi constatado que o mesmo estava com um cigarro de maconha pesando 01 grama. O acusado foi detido e encaminhado à Delegacia. http://www.ultimahoranews.com/not_ler.asp?codigo=18617
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Brasília - Os brancos entram nas áreas indígenas, principalmente as do estado do Maranhão, e plantam maconha porque sabem que o acesso da polícia a essas áreas depende de autorização da Fundação Nacional do Índio (Funai). A denúncia é de José Arão Lopes, da etnia Guajajara e membro do Conselho de Articulação dos Povos Indígenas do Maranhão (Coapima). "Os não indígenas, os brancos, que muitas vezes são casados com as índias. aproveitam essa dificuldade de acesso das autoridades dentro da aldeia e fazem esse tipo de comercialização. Plantando e, inclusive, traficando. Utilizam o nome do índio e até se classificam como índios para descaracterizar esse processo. Infelizmente, isso acaba complicando para o indígena", afirmou. Lopes disse ainda que os brancos encontram "maior facilidade de acesso" nas comunidades indígenas do Maranhão: "São pessoas de origem desconhecida e duvidosa e que acabam se escondendo dentro das aldeias". Segundo o indígena, é comum os guajajaras usarem a maconha nos seus rituais, principalmente nos trabalhos de cura, mas não para fins de comercialização. Uma ação do Grupo Aéreo Tático (GTA) identificou 11 roças de maconha na região central do estado do Maranhão em terras pertencentes aos guajajara. A Polícia Federal aguarda autorização da Funai para destruir as plantações. http://www.radiobras.gov.br/materia_i_2004...q=1&editoria=NA
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Agora eu entendi o que você falou atheist. O que eu quis dizer é que se a industria farmacêutica resolver investir pesado na erva eles vão tirar conclusões que irão além dos preconceitos. abraços
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Na Espanha a luta continua.
topic respondeu ao Grande Lebowsky de nemmeviu em Ativismo - Cannabis Livre
Tem um post aqui no gr de um esponhol do bitox que eu não lembro quem é, que diz que da janela do quarto dele ele via várias plantas, e não era só as dele, o vizinho tinha, o cara da frente tinha também, o vizinho do vizinho... legal é que lá não deve ter essa noia de ficar escondendo planta de todos. -
Mas esse médico levantou a questão. A comunidade médica e farmacêutica como o próprio texto fala não estuda nem muito menos investe no assunto. O artigo mostra que tem gente que acredita no poder medicinal da cannabis. Eu te digo uma coisa cara, daqui a pouco vai começar a ficar díficil da industria farmacêutica ignorar a maconha. Quando a primeira empresa do setor começar a investir de verdade no assunto, todas as outras vão atrás. Esses cara adoram dinheiro, e como quem desenvolve o medicamento antes patenteia o produto e enche o rabo de dinheiro, ninguém vai ficar de bobeira. Ai eu garanto que eles vão bombardiar a mídia com informações favoráveis a danada, vão "preparar" a população com "novas" descobertas sobre a maconha. Eu acho que a connabis tem grande potencial médico. E sobre os anestésicos, a cannabis não seria um anestésico, ela seria um analgésico. E diferente, ela diminui a dor, não elimina nem bota para dormir. Ela funcionaria tipo como uma novalgina entende? Diferente dos anestésicos usados em cirúrgia e para suturas. E tem mais, todos os anestésicos apresentam riscos para quem toma. Existe o risco real da mais saudável das pessoas morrer com uma cirúrgia simples, este risco é muito pequeno mas existe, só lembrar de vários casos de pessoas que emtram em coma ou mesmo falecem na mesa de cirúrgia. abraços
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violência policial pode, caixa 2 legalizado, desvio de verbas públicas aceitável. Cultivar plantas crime inafiançavel.
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Precisa dizer mais alguma coisa?
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E eu não duvido nada que o Chile, que sempre foi extremamente conservador, comece a trilhar caminhos semelhantes. A presidente nova de lá tem jeito de que é simpática a causa e parece que ela tem a coragem de ir pro caminho certo.
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Exataamente o que eu penso. Eu fuma a 9 anos, no começo, fim de minha adolescencia, eu fumava pra cacete, hoje eu uso exclusivamente como relaxante em horas vagas. Eu tenho uma memória excelente, o que a erva faz comigo é, quando sob efeitos dela, minha memória a curto prazo fica prejudicada (guarda uma coisa e 5 minutos depois esquece onde colocou, este tipo de coisa), eu fico um pouco dislexo, não conseguindo articular as frases como eu gostaria. mas cessado o efeito tudo volta ao normal. O que o lamotta falou serve para qualquer ser humano, mesmo os que não fumam. Mas para nós tem sentido especial. O dia que um careta preconceituoso vier lhe falar merda responda-o com inteligÊNCIA, mostre que você é uma pessoa grande. não é uma plantinha que ira diminuir suas capacidades. Por isso, minha gente, ESTIMULEM SEUS MELÕES. rsrsrs engraçada esta frase
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Essa merda toda mostrou que o GR tem uma unidade que existe em poucos lugares, mesmo fora da Internet. Um monte de pessoas diferentes, com personalidades tão distintas, que estão juntos por uma idéia que metade da população deste planeta acha abominável, digna de criminosos. Mas cada um que tá aqui sabe da verdade, é só uma planta, só isso. Um dia eles vão entender. E da próxima vez que o GR tiver que mostrar toda esta união, este coletivismo e este senso de certo e errado que seja para organizar um belo de um CHURRSCONHA. Eu faço questão de levar um prensadinho bom pra fazer a preza, mas vo ficar só do lado que tiver vindo cheirinho de verde.
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"É o nascer de uma nova era de pesquisas médicas." Um dia os caras acordam.