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macerai o hemp

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Tudo que macerai o hemp postou

  1. Do álbum de novo

    super colheita 5
  2. Do álbum de novo

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  3. Do álbum de novo

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  4. Do álbum de novo

    super colheita
  5. TV/AV - O Tapete Voador, A Árvore da Vida. "O que esta plantinha está pensando da vida?" Foi bem interessante a história que ouvi, parece lenda, assim como a lenda sufi do tapete voador, um exobiomec, um organismo exótico, híbrido, com aspectos maquinais, um ser entre o vegetal e o animal com traços de superior, um ser que possui raízes rasas, que formam um tecido "cerebral", neurônico, pensante, com o grau de pensamento suficiente para analisar o terreno a volta para saber onde lançar a semente através de seu engenho de mola vegetal/animal, as sementes poderiam ser lançadas no vale enquanto as raízes sobem lentamente a colina, são bem baixinhas as criaturas, formam rapidamente um tapete, as raízes neurônicas podem formar complexos de inteligências, alastrando-se por quilômetros não sabemos o que nas efêmeras conexões pensam, nem o que é o seu pensar. Aos sete anos eu já era um adulto, como todos, mas gostava de escutar a pensativa história do João e o pé-sativa, na qual um garoto esconde dentro da orelha um bud do strain Tapete Voador, depois que tira fica uma seed, ele sente uma coceira e a planta começa a crescer, invade o tecido cerebral criando uma estranha simbiose, inclusive do mal, um absurdo, implausível, mas com seis meses de idade temos uma visão tão romântica da vida, eu e minha namorada ainda mamávamos na, mesma, mamãe, mamávamos e ouvíamos suas histórias da cripta cannábica, tiravam o sono de qualquer adulto, então, crianças, namorávamos até mais tarde, foi a fase super-romântica, durou até os nove meses, o segundo renascimento, depois passei quatro meses editando as lembranças, precoce, aprendi a editar com nove meses. Mamãe produzia leite por propagação de tecidos, com minha língua eu media o pH do leite, e regulava alguns parâmetros apertando as glândulas correspondentes nos fartos seios da mamãe; aprendemos a andar com dois anos, mas os desenvolvimentos bioquímicos e cerebrais aumentam muito antes disto, falamos e escrevemos (teclamos, 6 dedos) antes de andar, filosofamos sobre psicologia e matemática enquanto engatinhamos, a representação hominídea do séc. XX tinha um cérebro com bem menos do que um quarto do nosso volume atual e com menos circunvoluções, e mesmo a heróica vagina da fêmea humana sapiens não agüentaria tamanha abertura, a espécie poderia, com mais tempo de evolução natural, optar por um crânio mais oblongo, mas resolvemos trocar de mãe, é mais fácil e após zilhões de anos de marketing e sensacionalismo, valorizando a forma e esvaziando o conteúdo, a estética preponderou, homo cabeçudus e sua voluptuosa mamãe siliconada compartilhada. Eu não entendi esta recriminalização da maconha, historicamente todas são justificadas para ajudar no controle prisional (democracia prisionária) das etnias humanas socialmente subjugadas pelos invasores bélicos/alcoólatras, mas com este boom do leque genético, vários seres exóticos, virtuais ou não, convivendo socialmente, várias drogas exóticas, eletrônicas ou não, boas ou não. A justificativa de que muitos cannaexobios foram criados, afinal, é bom acoplar seqüências de um DNA cheio de vantagens evolutivas; parece incrível, mas mais de 50% dos exobios tem seqüências cannábicas e material além-DNA, o medo infundado da pretensa epidemia de DNA cannábico, transformando a Terra com o suposto efeito Planet Hemp, num planeta de maconha, interessante que antes do proibicionismo do século XX 50% dos fármacos tinham em sua fórmula a tintura de cannabis... É muito parecido com a desculpa do século XX em que temia-se uma epidemia de maconha, por isto a proibição e perseguição aos maconheiros, o bem pretensamente tutelado era a saúde pública, protegida de uma epidemia, tal pensamento levou que vários doentes de viroses contagiosas fossem encarcerados, ser doente passou legalmente a ser um crime, um perigo para a sociedade, portanto um crime, com o passar do tempo e a evolução da terapia gênica os doentes foram descriminalizados, lentamente... No início da descompressão uma multa era aplicada, mas quem não tinha dinheiro para pagar ia preso, ou seja, os pobres continuavam sendo controlados pela democracia prisional, o que vem a ser a estratégia básica de todo proibicionismo, mas agora não existem mais pobres, nem doenças, por que não deixar os súditos comerem da fruta da árvore da sabedoria (a árvore do bem e do mal)? Depois que soube que a solução hidropônica que coloquei, inadvertidamente, no frasco de solução otológica foi usada pelo meu irmão de corpo compartilhado para tratar da coceira, desconsiderei do conteúdo da minha realidade pessoal, ou seja, podia olhar que não via, ainda mais que ficava o pé de alface na minha orelha, compartilhada, mesmo assim a seed TV/AV se desenvolveu bem, as raízes neurônicas acharam uma boa acoplagem nas terminações nervosas periféricas, não tomaram o cérebro, raízes rasas, mas trocavam informações, quanto mais densas ficavam as raízes mais informações trocavam, eu dentro de mim apreciava o bate-papo, voava longe o Tapete Voador, altamente filosófico, criativo, extremamente criativo e filosófico, às vezes até um pouco bem obsessivo, teimosia na verdade, aquela voz sempre querendo mostrar as outras facetas da situação, inconclusiva por natureza, queria opinar em tudo, praticamente impossível fazer sexo com ela filosofando, não sei o que ela pensava da vida. Meu irmão trocou a solução por uma mais concentrada, ela morreu de overfertil, fiquei triste, mais pelas enzimas tóxicas liberadas, eu acho... macerahemp 11jun2006
  6. O fim do voto obrigatório Como não é mais num feriado, é num domingo, e o empregador que por ventura não deixar seu empregado votar vai pagar uma multa em que parte dela é revertida diretamente para o empregado, que se não quiser ir votar declara por escrito. Tudo muito simples, as pesquisas indicando seus vencedores, mas na hora saiu tudo errado, vários candidatos trocaram de posição, a maioria nem foi eleita, somente 15% do eleitorado compareceu, não havia representatividade, faltou kórum, Aquela chatice na TV dizendo que haveria um “segundo” turno, uma segunda chance, que era importante votarem, a estabilidade política do país estava ameaçada. E o que um pais é sem seus políticos? As pesquisas agora apuravam quantos iam votar, sem importar muito em que candidatos, uma media de 60% de intenção de votos, mas na hora a resposta do povo foi 20%; brasileiro deixa tudo pra ultima hora, aí não dava mais tempo, engarrafamento, jogo da copa; “como vamos votar nossos salários se não estamos sendo reeleitos?” Terceira chance, uma semana para votar, com o cartão cidadão você vota em qualquer caixa automático, finalmente 70% de votantes, mas depois deu galho com acusações de banqueiros querendo mandar mais ainda no país e manipular as eleições, realmente houve uma inclinação, podemos dizer que eles cuidam bem de seus investimentos... 4ª chance, agora novamente descrente a população não chega a 5% de votantes, uma manobra arriscada é tentada pelos parlamentares, liberam a maconha e o plantio de subsistência cannábico, dois meses antes da eleição, oferecem a crédito de teste para avaliar o referendo sobre a legalização total da erva canábica, uma flor resinada para quem tiver acabado de votar, a estratégia foi um sucesso, com 99% de votantes (sempre tem um ou outro que não usa a erva) e a eleição mais tranqüila já vista, nosso presidente eleito, Gabeira, promete ampliar o referendo e propor que você seja dono do seu próprio corpo, a proposta parece ousada, mas quem não gosta de ser dono de si próprio? ,) macerahemp 15jun2006 Corpus Christi
  7. O xerife e Delegado de polícia Ambos Admitem que Guerra às Drogas Falhou por Loretta Nall (29 maio, 2006) Loretta Nall recebeu endosso do Delegado de polícia e Xerife que ambos admitem que a guerra às drogas está falhando Fonte: www.cannabisculture.com Loretta Nall está fazendo novos aliados em altos escalões No dia 21 de maio, 2006 Loretta Nall Candidata Libertária para o Alabama na eleição governamental, e ativista para reforma da lei de drogas foi convidado assistir e falar no foro de Candidatos hospedados pela The National Coalition of 100 Black Women (Coalizão Nacional de 100 Mulheres Pretas) na histórica Tuskegee, Alabama. Aqui Loretta conta o que aconteceu: Eu era a única candidata governamental para falar ao evento. Governador Lucy Baxley não participou devido a laringites. Eu tive um toque disto eu, mas recuso deixar tais coisas me pararem de se dirigir a qualquer multidão de eleitores de Alabama que são bastante amáveis, feira bastante e interessou bastante para aborrecer estendendo um convite ao Nall para campanha de Governador. Havia outros candidatos lá para estado e escritório local. Três destes candidatos estavam lá os oficiais de execução de lei e a presença deles trabalharam tão pesadamente em meu favor ao final do dia que eu ainda sou um pouco estupefato. Aqui é como tudo abaixou. Estando lá o candidato de posição mais alto eu era a primeira a subir no tablado. A audiência era largamente a Democrata africano-americana com um Democrata branco lançado dentro para medida boa. Eu nunca sei que tipo de reação obterei de uma audiência africano-americana quando eu saio com minhas posições em reforma de política de droga. Eles viveram por muitos anos na zona de guerra e às vezes pode ser difícil de conseguir que eles olhem para o assunto de um ângulo diferente. No primeiro vá em volta eu declarei minhas intenções de plataforma em uma declaração de abertura de dois minutos. Eu adquiri um olhar vítreo de surpresa da multidão, mas nenhuma resposta diferente de isso. Não é um modo bom para começar o dia. Todo o mundo levou a volta deles outro então no pódio. Havia três candidatos. Um destes candidatos era um oficial de força-tarefa de narcóticos veterano que fez questão isto dizer lá em cima enaltecendo quanto bem ele tinha feito a comunidade dele lutando contra drogas. Havia dois candidatos para Xerife. O titular, David M., e o desafiador principal era o Léon E. Frazier , Delegado de polícia de Tuskegee. Partido anti-droga e parecia desconcertado um pouco que minha mensagem era tão diferente da sua. Afinal de contas os candidatos falaram, terminada a audiência, submetidos a perguntas em cartões 3x5. Minha primeira pergunta foi: “Qual será sua primeira ação se eleita a Governadora?" Minha resposta foi, "Fazer para execução de maconha a mais baixa prioridade de execução de lei pelo estado inteiro e lutar para a liberação de todos ofensores de droga não violentos." Logo em seguida foram os candidatos e a pergunta perguntadas deles era, "Nós temos casos de assassinato que tiveram 5 anos isso nunca foi investigado, nós não temos bastante juízes, a ementa de tribunal é acumulada assim que ninguém adquire uma tentativa oportuna e o laboratório de forense é sobrecarregado com casos de droga. O que vai você fazer sobre isto?" Neste momento havia muito "indo com uma bicicleta ao redor do quarto" dos candidatos porque eles não souberam o que dizer. Os candidatos para Xerife eram os próximos e eles foram perguntados quais seriam as prioridades de topo deles. Sr. Frazier: "Eu limpei Município de Macon enquanto eu estive em escritório. Eu reduzi o comércio de droga e crime violento e se você me re-elege que eu juro erradicar drogas em Município de Macon." Sr. O Warren disse algo ao longo das mesmas linhas mas não fez nenhuma promessa ultrajante de erradicação de droga completa como o titular fez. O resto dos candidatos respondeu as perguntas deles e então estava na hora do círculo final de questionar e declarações finais. Eu soube que de alguma maneira eu não tinha conectado com minha audiência como eu normalmente faço, e eu não estava sentindo grande sobre qualquer disto. Quando eu fui me ligado de volta ao microfone eu me pus muito quente de repente e meu coração estava correndo. Minha última pergunta era, "você realmente pode assinar em lei que faz para execução de maconha a mais baixa prioridade?" Eu olhei nos olhos de minha audiência e eu disse, "Como Governadora eu teria muita influência porque eu teria poderes de veto. Isto pode ser feito. Levaria negociando político e disputando, mas sim eu poderia adquirir este terminado como Governador. Eu quero que você saiba que o que eu estou dizendo a você hoje não é sobre o direito para se pôr alto. Não é sobre o direito para usar drogas. É sobre avaliar o que nós estamos fazendo para ver se estiver conhecendo seu objetivo declarado.” Eu penso que nós todos concordamos que a guerra às drogas falhou. Todos nós queremos as mesmas coisas. Nós queremos bairros seguros onde não haja nenhuma gangue, nenhuma violência, nenhuma pessoa que venda drogas a qualquer criança como acontece em um mercado não-regulado. Nós queremos nos manter unidos as famílias. Se eu fosse se sentar com nossos funcionários de execução de lei hoje e ter uma discussão racional sobre a guerra às drogas você que veria que nós realmente somos tudo na mesma página. Eu não sou o anti-policial, mas eu admito prontamente que a guerra às drogas nutriu desrespeito e desprezo por execução de lei. Eu quero nossos oficiais para estar seguro e proteger todos nós de crimes reais. Loretta fala ao evento mais cedo "Se você quer descongestionar o sistema judiciário para que seja capaz de lidar com crimes como estupro e o assassinato então têm que começar isto terminando a guerra às drogas. Se você quer o laboratório forense para dedicar seu tempo a resolver crimes violentos então com vítimas atuais você tenha que propor isto terminando a guerra de droga. As leis de droga na verdade criam o crime que elas foram projetadas para nos proteger. Pessoas que fumam maconha não pertencem a prisão. Maconha deveria ser legal e disponível a adultos. Isso resolveria nossa crise de prisão como a maioria das pessoas em prisão no Alabama para crimes de droga está lá para maconha. Gastamos $95 milhões por ano para manter os fumantes de maconha no regime penitenciário de Alabama. Isso é muito dinheiro, nós poderíamos usar para fazer coisas melhores para nosso estado e nossas comunidades." Sr. Frazier era o próximo e algum participante presente brilhante na parte de trás submeteu a pergunta seguinte a ele. "No presente momento como exatamente você erradicará as drogas completamente do município de Macon?" A Sala inteira deu risada àquela pergunta e eu falei e disse que "eu juro que eu não tive nada que ver com isto." Sr. Frazier chega lá ao microfone e posta um olhado minucioso a todo o mundo, eu inclusive, e então ele suspira grande, faz tremores na cabeça dele e diz para todos ouvirem, "não pode ser feito. Não podem ser erradicadas drogas de município de Macon ou em qualquer outro lugar. Até mesmo se nós puséssemos nosso exército nas fronteiras parar "esses colombianos" de trazer o tranqueira deles, até mesmo se nós tivéssemos projeteis que pudessem voar abaixo das chaminés de pessoas, nós nunca poderíamos erradicar drogas em qualquer lugar." Então ele se sentou. O oponente dele foi o próximo a concentrar-se na pergunta. Sr. Warren olhou para a audiência e então para mim e ele disse, "Não importa que mais você poderia pensar da Sra. A plataforma de Nall ela tem razão absolutamente em política de droga. Encheu nossas prisões a estourar, e são SUAS CRIANÇAS que estão levando os golpes e enviadas a prisão ou tiro abaixo nas ruas. Nós precisamos entender as drogas com problema de saúde não um problema para execução de lei. Nós conseguimos fazer este diferente e eu farei isto diferente. Se nós queremos nossos tribunais para trabalhar, nossas prisões trabalhar e nossas comunidades estar então mais seguro nós temos que endereçar drogas de uma perspectiva diferente focalizado em tratamento para esses que precisam isto. Prisão não é nenhum lugar para um viciado em drogas." Este cavalheiro tem meu endosso agora. Quando ele falou essas palavras que ele estava como um pastor que baixa o domingo pela manhã. Ele estava sentindo isto e ele soube que estava certo. Eu penso que ele há pouco estava esperando por alguém lhe dar uma abertura. O Delegado de polícia admitiu que a guerra às drogas nunca poderá ser ganha! A audiência respondeu bem a essas pequenas doses de verdade e eu os sentia venha vivo e comece a ser excitado. Eu também gostaria de somar aquele Mark Allen Treadwell que está correndo para Juiz de Circunscrição judiciária (e se ele ganha poderia ser potencialmente o juiz em minhas atrações embale) estava em freqüência e estava batendo palmas ao longo de uma vez a verdade adquiriu rolando fora o tom dos candidatos. Isso me dá esperança que coisas realmente estejam a ponto de mudar aqui. Posteriormente o veterano da força-tarefa de Narcóticos fez questão de dar um aperto de mão e me desejar sorte. Os dois candidatos para Xerife estavam comprometidos com outros povos, eles pareciam estavam discutindo a troca súbita em política de droga e eu pensei melhor que os deixou aos eleitores deles, e assim eu não adquiri a oportunidade para falar com eles. Porém, eu estarei endossando publicamente Sr. Frazier para Xerife do Município de Macon e eu estarei dando um PULO para enviar para ambos estes cavalheiros alguma literatura. Assim, sim, talvez eu viva em um reboque e eu possuo nada além de um GED mas eu vemos as frutas de meu pagamento de trabalho fora de certo modo isso me faz mais rica que qualquer pessoa eu sei. Não há nenhuma recompensa maior que sucesso quando sua meta for justiça por tudo. Há muitas outras coisas que entram agora mesmo em no Alabama. Eu sou envolvido em um cédula acesso petição passeio que tem que ser completado em 6 de junho para que eu adquira meu nome na cédula. Por favor assista este vídeo de eu e Candidato Democrático José Copeland, e se lembre de que ele adquire acesso automático à cédula enquanto eu tiver que usar tudo de meus recursos superar barreiras volumosas porque eu recuso vender e correr como um Democrata ou um Republicano. Eu mereço ser em que cédula como muito como qualquer um outro, minhas idéias fazem para mais senso que qualquer um também e se eu adquiro meu nome em lá que eu ganharei esta eleição. Por favor, faça uma contribuição para me pôr na cédula no Alabama. Eu posso fazer milagres acontecer com seu apoio. Em Liberdade, Loretta Nall Vote Nall Y'all... É Só Bom senso
  8. Pelos extensos elogios meus imensos agradecimentos serão repassados imediatamente a Jah. Obrigado, Jah, pela inspiração para os Contos Cyberpunks Canábicos, Contos Canábicos e Fantásticos sobre cannabis “A lei que rege a vida dos maconheiros tratada com descaso cobra caro por tratar mal mais de 10% da população ativa. Unbuntu: o chicote sempre volta no lombo de quem mandou dá...”. Sem mais delongas, apertem o braço de Judas, e revoando a passarada! --- Ave é o canário! Putaqueupariu, estou eu aqui plantado maconha, entrei pra investigar estes putos, acabei me encrencando, é uma powrra de hipocrisia, todo mundo sabe que maconha faz muito menos mal do que o álcool (e do que o tabaco), maconha pura, é claro, flores saudáveis, é disto que estamos falando; aquela merda cheia de mijo de trafica é um nojo, deveria ser proibida, eheh, e por falar em proibição, a guerra ao uso de plantas étnicas ilicitadas, maconha e coca, criou meu emprego, investigar os sites de auto-cultivo, que antes eram somente de maconha, agora os doidões querem plantar de tudo que dá onda em casa, sites sobre o cactus alucinógeno São José, Cogumelos Alucinógenos, até coca estavam arrumando um jeito de plantar e fazer o chazinho, esta powrra de auto-cultivo se espalhou pelo mundo, e eu fui escalado para me infiltrar, eu prefiro o trabalho nas ruas, mas esta merda de síndrome de Tourette phode a minha vida pra carawlho, mania de falar palavrão, e eu não gosto de tomar estes anti-psicóticos, putaqueupariu... quando eu fico nervoso piora, para facilitar a leitura sempre que houver um palavrão na minha fala vou substituir no texto pelo nome de uma ave, lembra daquele filme que tem uma porrada de pássaros atacando uma cidade, aqui também vai rolar um tico-tico no fubá, espero que achem esta idéia codorninha maravilhosa, é mais ou menos por aí, pompas! É claro que quando o seu chefe avestruz fala para você se infiltrar nas ruas entre os drogados beija-flores, não fala explicitamente para você fumar ou cheirar com estes pintas-silvo, mas é óbvio que o jaburu sabe (mesmo com seus olhos de águia) que você vai ter que dar uns pegas tucaninhos com os periquitos; com o auto-cultivo do biquinho-de-lacre da maconha é a mesma coisa, é claro que jesus-meu-deus o tuiuiú sabe disto, junto com o viveiro todo, porque uma andorinha só não faz verão, e aves da mesma pena andam juntas... E eu plantei a araponguinha em casa, enfeitei muito o pavão, comecei a colocar as fotos dodôs no site, os sanhaços gostaram e elogiaram, 60 dias de floração coincidiram com o faisão do meu aniversário. Papagaios! Cria cuervos! Eu aqui, duro que nem um pingüim, acho que vou acabar fumando esta cotovia, dizem que acalma e ajuda na síndrome de Tourette. Afinal já estou bêbado a ponto de trocar os pássaros. Sabe quando o urubu debaixo caga na cabeça do urubu acima? Convidei o pessoal do departamento para a festa em minha casa, certo de que águias não caçam moscas, mostrei a pomba-rola da grow-box para estes pardais: 2 aquafarm, 600W plantstar 14/12, Solidária, SCROG, EC 2.5, pH 6.2; a passarada quisera sair em revoada, aquele gorgolejo, pena pra tudo que é lado, os trincas-ferro querendo dar um perdido na perdiz, e aqueles repórteres urubus tirando fotos jandaias da codorniz. Agora entendo, aves de rapina não querem companhia... Parecendo uma arara chegou cantando de galo o chefe galinha-morta no meu terreiro, o carijó quer que eu responda processo por ter plantado a araponga da erva, cacarejou que "não está previsto a produção de drogas", cocorocó! O pavão está querendo me processar por tráfico, deve ser um avinhado, por que não vai silvar nesta cloaca? Ademais, corvos a corvos, não se tiram os olhos... No curió pardal, vai enganar peru, deixa de papo furado que estou sabendo que o carijó está levando no bico um dinheiro corujinha dos Bingos, e afogando o ganso com as galinhas-d’angola, enquanto a pata-choca de casa deve estar ciscando fora do terreiro, mesmo que na foto em cima da mesa apareçam como um lindo casal de pombinhos. Bem-te-vi! Deixa estar, galinha de casa não se corre atrás... Agora vejam, tudo isto por causa de dois pés de maconha, uns senhores chegaram lá em casa no meu aniversário pra comer o meu frango assado, bando de abutres, águias, nandaias, inambus, melros, juritis, xuris, nhandus, tucanos, maritacas, gralhas, baitacas, patos, marrecos, taperuçus. Senhores ornitópteros! Ah, num phode, ave é o canário, senhores filhos da pata! Macerai o hemp 6jun06 ----- Espero que tenham gostado do galináceo conto comédia, e espero não ser banido por falar palavrão no site... (moderadamente em literatura, pode, nè?). Não deixem de visitar maratona de expressão artística canábica pela libertação dos maconheiros Lembrando o abolicionista canábico, Chico: "... voa sanhaço... que o homem vem aí", que os homi vêm aí... Quanto a esta questão da lei que volta e revolta ao senado (senildo?) e sofre (nunca uma palavra foi tão bem colocada, no dos outros) uma modificação de mérito, sem poder sofrer, sofrera, sofrível... Apenas uma pincelada, nem chega a ser um conto, talvez apenas uma boa idéia, vamos à historieta, para pontuar mais uma tragicomédia dos proibicionistas, a lei que reintroduz no dos usuários a pena de prisão (esse negócio de síndrome de Tourette me afetou) . ------- Terceirizando a colheita dos maconheiros Estava durango pango total, o desemprego continua alto, setenta anos de proibição da maconha e mais de um trilhão de dólares gastos no combate ao uso, mais da metade das prisões por maconha, o estado não dá conta e terceiriza a polícia, foi aí que tive a idéia maravilhosa... Aproveitando que o senado desvotou (eu sei que o verbo é novo, mas está valendo), então, o senado desvotou a lei que acabava com a pena de prisão para os usuários de drogas étnicas ilicitadas, e isto somado com a possibilidade da terceirização da força policial local, fui para uma comunidade hippie destas perdidas no interior, destas que dizem que não existem mais, são estas novas rastafaris, e dei uns pegas com a rastariada, filmei e gravei tudo, rituais rastas com muita erva canábica, e parti para a criação de um Departamento Policial Local, depois chamei auxílio da força policial do estado e prendi 500 pessoas maconheiras, usei o camping do rasta Ras e transformei num campo de concentração canábico, e para que não permaneçam presas terão que pagar multas, parte do valor irá para a o meu bolso, vou reutilizar para a construção de outra delegacia em uma cidadela um pouco maior e aplicar o mesmo plano de acabar com os usuários e faturar um troco, uma idéia maravilhosa, ¿não é mesmo, graças aos nossos senadores, dá gosto votar em nosso políticos, nem sei o porquê do voto ser obrigatório... Macerai o hemp 3jun06
  9. "Se não for nem o governo nem os negócios nem a medicina, com o que se parece? Eu sinto que até que encontremos essa peça do quebra-cabeça não temos o veículo para mover-nos adiante, mas assim que conseguirmos isso, poderemos nos lançar". auto-cultivo! simples para 90% dos usuários, maconheiros, , (mas o chazinho da andina tb é viável, auto-cultivo) e acabando com 90% da freguesia do narco-tráfico será uma queda drástica nos "negócios" ( principalmente para adiquirirem novos fregueses), sem pressa para liberar além daí... mas microcultivo de plantas de poder ancestralizadas dentro de casa tem que ser respeitado no mundo todo
  10. Dormindo com o inimigo (primeira parte) “Chamar de lei a perseguição mundial aos maconheiros é uma vergonha para a justiça mundial, a guerra mundial contra os maconheiros tem que acabar! A violência contra nós afeta a todos no planeta, paz! O Karma é coletivo: Ubuntu!” Maceraio Hemp 2008 (a cada época chamamos alguém do coletivo de várias formas {terráqueo, indivíduo, cidadão, popular, elemento}, no novo tipo de cidadania, Democracia de Controle Moderno, a População Ativa indica os Candidatos e os Modernadores votam, o processo de eleição é como qualquer outro processo jurídico, o candidato pode terminar condenado às cinzas, à morte da personalidade, ao invés de eleito. Qualquer um da População Ativa, invariavelmente hibridizada, é chamado de Componente Social; os marginais são chamados de Excludentes Sociais, não são tolerados, e o Banimento é a única solução). Eu não podia ser gravado, não hoje, principalmente no exato momento do ataque; com a Gravação Cerebral Compulsória todo Componente Social estava sujeito a ser rebobinado, somente cenas fortes são gravadas, o engraçado é que nos revíveos quase não gravam sonhos, a distorção onírica evita que os níveis de adrenalina subam, protegendo você de um confronto com o inconsciente {talvez assim aprendamos a auto-mentir}, e se subirem demais você acorda, normalmente, mas o pesadelo é sempre gravado, isto dá uma má impressão de como nos relacionamos com nossa psiquê; várias são as restrições às gravações, inclusive ao acesso jurídico destas cenas; por segurança e privacidade {ou o que restou disto desde que começaram a perseguição mundial aos drogados} somente a memória recente é gravada, ou seja, quem sofre o implante, depois de burro velho, não tem na rememoriação, nem em seu revívio, lembranças nítidas de nada, praticamente. Para agentes persona-dupla, como eu {é extremamente a pior coisa do mundo ser um agente duplo-pólo}, com a dupla personalidade encruada em nossos genes, como se fosse a dupla hélice; foi o único jeito que o proibicionismo conseguiu para continuar o combate aos drogados, uma vez que nenhuma alteração no DNA humano foi capaz de suprimir a vontade da adição psicoativa, seja de quaisquer psicoativos que estejamos falando, vacinas funcionaram bem, anti-corpos específicos também podiam se usados, mas nada de que o consumo excessivo, e muitas vezes letal, ou com prejuízos severos para a saúde, pública, não desse conta, então estas práticas foram abandonadas, e partiu-se para a velha e boa bala de revólver no lombo dos maconheiros, é claro que não se usava mais projeteis perfurantes; balas de borracha, teias constritoras, raios elétricos paralizantes, aliás, não sei porque chamam de paralizantes, as pessoas ficam tremendo tanto... O único jeito de acabar com os drogados é tendo agente infiltrado na panelinha, apesar de não conseguirem desligar os genes que induzem na adição química, pois inviabiliza o projeto mental humano, desligando centros de desejos, curiosidade e impetuosidade, o contrário era muito fácil, ativar o genes da droga-dicção, ou genes que aumentam o desejo de alterar o estado de consciência por meios químicos, ou que aumentam o desejo de usar determinada substância, como o alcoolismo, tabagismo; a menos que se queira que a futura criança seja um Semi-Vegetal Social, como ainda se vê alguns hoje em dia, Componentes Sociais Passivos, fortes, saudáveis, o DNA perfeito, sem comerem da fruta da árvore do bem e do mal, vivem 200 anos sem esforço, nem ambição, ou criatividade, mas com inteligência capaz de executar qualquer tarefa mecânica com precisão; para não desperdiçar sua Força De Trabalho Social (o maior bem tutelado pela Justiça Mundial) foram usados, aos milhões, para trabalhos que os antigos operários faziam, antes das máquinas superarem definitivamente, e acabar definitivamente com aquela palhaçada intimidatória de greves de operários. No início o Sistema Globalizante garantia às mães das Crianças Perfeitas {seres sem a mínima vontade de ingerir drogas químicas, sem vontade ou gosto por alterar significativamente seu estado de consciência} que estas teriam empregos garantidos até o fim de suas longuíssimas vidas. “A indústria farmacêutica mundial pode desculpas à humanidade por produzir mais seres anti-sociais, e mais mortes, mesmo que em vida.” Eu precisava achar Ziona, a resistência cannábica secular, da época que as máquinas eletrônicas dominavam o mercado, agora as orgamáquinas com seu capim barato, sopa de celulose com sais minerais e enzimas, não deixam competição possível aos seres de puro-silício. No início do Ataque Frontal, uma estratégia extrema da Guerra Aos Drogados, muitos países tiveram que ser ocupados, os narco-países, os países que eram amigos dos maconheiros; “os amigos de nossos inimigos são nossos inimigos”, como disse na célebre frase o futuro Presidente Mundial dos EUA. Vários países voltaram atrás em abrigar os inimigos do G13 (EUA/ONU e potências bélicas mundiais) em suas terras e voltaram a caçar os maconheiros, infelizmente alguns países optaram por proteger criminosos mundiais, tentamos ajudar aos que estão mais próximos, como o Moderno México Anexado, felizmente o Canadá voltou atrás e caçou seus maconheiros, extraditando alguns que vendiam sementes para os EUA. “Ao me julgar, vou descobrir quem é você” {diria o rock and gol da maldita fluminense} Hoje é o ataque a Zíon, não tenho medo, pois os maconheiros nunca dispararam um tiro sequer para protegerem-se, nenhuma vingança foi feita pelos drogados contra seus algozes, acho que é porque eles sabem que estão errados, ou então porque a droga consome suas energias, ou pior de tudo, os torna pacíficos, todos sabem que uma nação pacífica é uma facilmente nação dominada, mais um perigo para o Sistema Globalizado de Cidadania Restrita, infelizmente temos que prender, ou matar (o que é mais econômico) todos os maconheiros, não adianta atacar plantações ao ar livre, pois os maconheiros plantam em casa, então, temos que capturá-los, vivos ou mortos, o que for melhor para o mundo, e agora com o trabalho penitencial proibido, não é mais rentável manter amontoados em jaulas os maconheiros aprisionados, gastando recursos do Estado Moderno. Algo estranho começou a acontecer, pensei em uma improvável reformatação viral; para apagar efetivamente a memória recente é necessário o excesso de vários miligramas de THC no sangue, 40 miligramas é um “pancadão”, meu dermo-meter indicava uns 300 miligramas, aumento da criatividade, sensibilidade, reconhecimento de novos encantos musicais, risos fáceis, etc, etc, são os relatos que vi de maconheiros, não sugerem nada parecido com o que eu estava experienciando, partes do meu corpo iam se apagando, quanto mais me mexesse mais apagava, certamente estava em Zíon, somente um campo psiônico muito forte para imprintar o cromogel desta forma, totalmente invisível pude enxergar-me profundamente, a minha parte maquinal tinha ordens bem antagônicas ao meu desejo de sobrevivência. Uma vez dentro do ninho invisível enviaria um sinal, o ataque começaria, e eu seria visível, seria minha proteção e a fraqueza dos maconheiros ziônicos, perdendo sua invisibilidade podem ser pegos com facilidade, isto é o que pensava minha bio-parte, mas, Eu tinha minha matriza engramática, parte máquina que cresce, orgamáquinas, a programação incluía que minha parte orgânica fosse transformada em bombas virais, não restando muito de mim. A questão é: estou disposto a enfrentar a maior das violências, a morrer {e a matar}, para acabar com os maconheiros? Ao acordar ainda escuto a voz, “a dúvida é a doença da mente” {me sinto saudavelmente doente, que perturbador...}. Esta foi minha 1ª experiência com Ziona, e ainda nem fui para o campo, vieram em sonho esta noite, deixaram um quadro de fibra de gelo para que eu pudesse ter certeza que não aconteceu de fato, as memórias são nítidas, podem ver no rebobinamento, pois certamente foi tudo gravado. {Sorria, você está sendo filmado... } Macerai o Hemp 01june06 --- Respeitem a religião Rastafari, e outras que usam o sacramento canábico, libertem Ras Jorge Makandal
  11. ssain é a divindade das plantas medicinais e litúrgicas. Sua importância é fundamental, pois nenhuma cerimônia pode ser feita sem a sua presença, sendo ele o detentor do àse (o poder), imprescindível até mesmo aos próprios deuses. O nome das plantas e sua utilização e as palavras (ofò), cuja força desperta seus poderes, são os elementos mais secretos do ritual no culto dos deuses iorubás (Verger, l982: 122). http://www.aguaforte.com/herbarium/transes.html Parece que não é de hoje que o segredo do sucesso é o sucesso do segredo... Axé, Babá! Diálogos interessantes... Seguinte, com o tempo os contos podem ser aperfeiçoados, por todos, eu acho, é isto aí, contribuam, reinventem, reescrevam, fiquem a vontade, é tudo nosso. Penso em fazer umas traduções, me ajudem, bola na rede que atrás vem peixe... Uma coisa interessante é que o glaucoma ataca mais aos africanos (e descendentes), e a maconha é, ou era, como querem os proibicionistas, comumente usada por várias populações africanas, nações, inclusive faz parte dos sacramentos dos Orixás (mas o carinha de quem ela é sacramento não gosta que proíbam as paradas dele não, vai ver que é quizila esta parada toda de violência, e os salários da polícia sempre baixos, os caros vivem dando problemas, sempre endividados, o sistema judiciário não anda, o dinheiro que deveria ir para a saúde vai pra prender maconheiro, enfim, é óbvio, é quizila, quizila de Exu, melhor legalizar!!! Rápido!!!). Estes proibicinistas cuspindo mentiras sobre o prato sagrado, enquizilou geral... Aliás, a outra divindade desrespeitada pelos proibicionistas é Shiva, “license to kill geral”, só casca grossa, vai vendo... Espero que seja um conto bem humorado e enalteça nossas tradições populares, uma referência, aqui no Growroom, seu lugar para crescer. Vamos à historinha: Trabalho Forte, Corpo Fechado, Mama África! Já não agüentava mais este fardo da síndrome de culpa do usuário, isto me atacava o sistema nervoso, fui à psicóloga, dermatologista, psicanalista, epicurista e de nada adiantava, por fim resolvi seguir o conselho de uma amiga que veio de Amsterdã, e o da minha assessora, plantei um pé, de semente de prensado, e fui a uma mãe de santo, rezadeira, “precisava tomar uns passes”. Fui dormir, antes disto... Entrei num site e li algumas coisas, mas não entendi quase nada, estava chapado e cansado, li meio sonâmbulo, escolhi uma raça, White Widow porque tinha o Manga Rosa no pedigree, mas não assimilei nada sobre o plantio, parece que não se usa mais xaxim, só fibra de coco, mas nas lojas só vendem xaxim, um viva aos maconheiros ecológicos, e criativos, cada armengue para refrigeração, talvez criativos demais, li uma história cannábica de um sujeito maceroso que escondeu maconha na orelha e sobrou uma semente que germinou dentro do ouvido, a raiz se misturou com o cérebro e ele teve o desplante de virar um super-herói cannábico que combatia o mal do proibicionismo com sua baba resinosa, que loucura, o site era uma loucura, dormi pensando assim, no outro dia de manhã... Quando perguntei pela Babalorixá, ou seja, pelo terreiro da mãe Irene de Iemanjá, todas as portas se abriram, uma criançada foi escoltando o carro até a casinha humilde, “o moço vai para a casa-de-santo”, um terreno bem grande, uns alguidais na entrada, em cima e aos lados. ─ Florzinha, troca o copo de água, que o carvão desceu... Está carregado, é Zifio... carece demais de passes, mas carece mais ainda de ver seus caminhos, vou ver o que posso fazer para abrir um pouquinho, né? (um sorriso bonito ilumina o rosto da coroa enxuta, toda de branco, e frescor de alfazema). Não se impressione com este negócio do carvão, é assim quando vem a primeira vez, a maior parte da carga já está saindo, vamos jogar pra ver o que precisa fazer. Vamos trabalhar, Florzinha! (Florzinha era só sorrisos, ajudando mãe Irene). ─ Aqui no roncó começa cedo, o Sol nasce e nós já estamos de pé com café da manhã tomado (pronto, lá se foi minha chance de tomar um café da manhã da roça). Estendeu um pano branco em cima de uma mesinha, pegou o copo de água que a Florzinha trouxe e pôs em cima da mesa, abriu um saco e tirou umas conchas, búzios, e após balançar nas mãos e rezar, pediu para que eu pensasse no problema que algum Orixá ia achar a solução. E eu pensei em me livrar daquela culpa, daquela carga negativa, karma negativo, me livrar do narcotráfico, pensei na descriminalização do usuário, da maconha, e ela lançou os búzios sobre o pano branco... Num fala nada Zifio (sua voz estava diferente, puxou um charuto fedorento...), tô vendo aqui que este problema é muito sério, vou ter que pedir pra abrir mais os caminhos, tá pesado e vem lá de cima... ( fumei um no carro com ar condicionado, e em jejum, agora neste calor infernal, estou suando em bicas, e este charuto nauseabundo está me enjoando...) Mas nós vamos dar um jeito neste problema (disse ela com uma voz rouca e soltando uma baforada dentro das mãos que seguravam os búzios, em concha), precisa dar comida pro santo (e eu pensei no café da manhã que fiquei me devendo, ela pegou o defumador e me rodeou, senti a minha pressão baixando), levanta Zifio, abre os braços, cabeça erguida, cabeça erguida (quando levantei a pressão realmente baixou, um formigamento pelo corpo todo, e a sensação que eu não ia agüentar em pé), mais erguida Zifio (e eu conseguia erguer só os olhos, e despencar...), escuta o que vou lhe dizer, segue todas as instruções que você vai ter o corpo fechado... não precisa se preocupar, é só escutar... ...toma cuidado com uma mulher que vai à sua casa, vai ter que achar outra melhor, tem quer muquiar, o segredo do sucesso é o segredo, e vai ter fazer patuá forte pra driblar a Lei de Murph, tomar banho de ebó, e fazer um quartinho separado para sua oferenda... as sementes virão da Holanda, usa fibra de coco com HensiFio, Hensi-Fio, mutcho nitrogenu no vegetativo com de garapa de 30-10-10 e dispois cum mará de 4-14-8 na floração, mantém o pH 5.8, num esquece Zifino, 5.8 e não deixa passar dos 30ºC, começa com EC de 300, um quarto da dose, até chegar no crimáx do vegetativo em EC de 1,5; na floração pode tentar armentar até 2,0, quiçá ZiFio, até 2,5, mas lembra que menos é mais, num esquece de aplicar flushing semanal e cobrir com a tela scrog, é importante, tela scrog... nada disto adianta senão tiver um ventilador oscilante dentro da casinha da santinha... Tem que ficar recolhida três meses dentro do quartinho, tudo pintado de branco, um mês na HQI e dois na HPS, pode usar 250W que ocê é cabecinha e ainda vai economizar um bom aqüé na conta de luz, depois de colher vai ter que esperar um mês secando, esta é uma boa mandinga pra tirar o narcotráfico dos seus caminhos, mas tem que manter segredo e nunquinha, nem sonhar, em vender a colheita sagrada, depois vai fumar um charuto WW na encruzilhada, mas muita calma nesta hora, Ele vai aparecer pra você... calma... passa a diamba pra Ele, Laroiê!, não espere que devolva, sai de fininho e não olha pra trás, vai com calma... a oferenda foi feita, e foi aceita, calma...calma... ‘Calma, calma, pode desvirar de bruços”, acordei e me disseram que “bolei no santo”, falei umas coisas em Ioruba, as vezes sem sentido, a única coisa que entenderam em português foi “viagem pra Holanda”, e como quem bola no santo tem que fazer um retiro espiritual, recolher ao barracão, acho que o meu recolhimento vai ser na Holanda, acho que em vez de Barracão os gringos chamam de Growroom o lugar de crescimento espiritual, lá vou eu, um mês na Holanda, IAÔ! macerai o hemp 23maio2006 Respeitem a religião Rastafari, e outras que usam o sacramento canábico, libertem Ras Jorge Makandal -- Bons textos, sérios, na rede, e um longo, mas espero que proveitoso, Off-Topic, se me permitem: 1) As Múltiplas Fontes: Oralidade e Literatura: A Tradição Ioruba, Kongo, Malês, etc: Fonte: http://hemi.nyu.edu/course-rio/perfconq04/...t/multiplas.htm 1b) Padê de Exu: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pad%C3%AA 2) No texto “O Dragão da Intolerância contra o Senhor do Movimento” explica que Exu (Odara) não é o Diabo, não é o mal, muito pelo contrário (o txt somente no cache do google, salva logo): Fonte: http://72.14.209.104/search?q=cache:wQh-Rs...d=10&lr=lang_pt “Qual a importância de Exu no candomblé? Exu é uma divindade, uma figura importantíssima nas religiões afro-brasileiras e no candomblé. Considerado um grande orixá, é o Porteiro de Deus, aquele que transporta as oferendas. Você não se relaciona com o divino sem passar por Exu, você faz uma oferenda para qualquer orixá e tem que botar primeiro para Exu. É o portador das oferendas, o que abre os caminhos. Por isso ele é chamado também de Odara, aquele que traz a felicidade. A primeira característica dele é esta: ele é um grande comunicador. Conhece todas as línguas e os vários mundos, é um intermediário. Nesse sentido, ele se parece muito com um deus grego chamado Hermes, que habitava as ruas e era um grande viajante, um mensageiro de Deus. Ele é também aquele orixá que recebe as primeiras oferendas, e é especialista em passagens. É o senhor do movimento. Então, é um orixá muito interessante, um mito muito bonito, uma figura bonita, atraente, fascinante.” A repressão à cultura negra não apreendia somente maconha, mas todos os sacramentos. “As peças foram conseguidas no período de repressão aos terreiros que a polícia apreendia (esse museu é da polícia), apreendia os bens religiosos, as peças de culto do povo de santo e guardava consigo. É muita coincidência que o museu da polícia tenha peças expostas dessa maneira. Se houver um pouco de vergonha ao Estado da Bahia, é o caso de dar uma destinação mais adequada.” “Como os negros eram considerados seres inferiores, o acesso deles ao sagrado só poderia ser pelo diabo. Existem outras razões: o Exu tem características fálicas, e nós sabemos que, pelo menos no cristianismo medieval, no cristianismo colonial, eles demonizavam muito a sexualidade. O sexo era um pecado, levaria ao inferno. Venho de uma família católica, e lembro que se rezava na igreja pedindo a Deus que nos livrasse do diabo e da carne. É uma coisa curiosa, não? Eu não quero me livrar da carne (risos). A carne representava, nesse sentido, o medo da sexualidade. Mas, no ponto de vista da religião dos orixás é exatamente o contrário, o sexo é uma coisa muito importante, valiosa, bonita e não há essa idéia do sexo pecaminoso. E também tem o aspecto violento, porque Exu é rompedor. O que não significa que seja maligno. Não há a idéia, no candomblé, na religião dos orixás, de um mal absoluto. Não se pode dizer que Exu é o diabo, você pode dizer que ele é subversivo, você pode até dizer que ele é um orixá que prega peças, ele é um trickster.” -- Agora, Gil! (não poderia faltar) Fonte: http://old.gilbertogil.com.br/seiva/sei_03.htm “Expressões africanas vão renascer brasileiras: caçula, bunda, quiabo, fuxico, maconha, samba, camundongo, para não falar de dengoso, em que um novo adjetivo é formado pela aposição de um sufixo português clássico - oso - a uma palavra africana – dengo.” “No terreno da religião, é espantoso o trabalho operado pela matriz africana na formação das nossas crenças, hábitos e modos existenciais em geral, antes de tudo, a transferência do panteon ou dos vários panteons africanos para cá. O panteísmo puro e orgânico, religiosidade vitalista, estabelecida a partir de um enraizamento profundo da árvore da vida no solo da existência, existencialismo sem resíduos racionalistas, aqui e agora, pleno e inadvertido, no casamento mais estreito entre o homem e a natureza, vivência otimizada da libertária dimensão pagã da esfera material, jardim dos deuses, paraíso real das plantas, dos bichos, dos homens e dos raios, a religião africana, já, por si só, representa uma presença criadora, impondo-se com tranqüila superioridade ao povo brasileiro, substituindo o vitalismo derrotado de tupã.” “O olhar sobre o terreiro de candomblé vai nos mostrar a casa-de-santo e sua comunidade como uma original reinvenção institucional aglutinando, em torno do seu núcleo de religiosidade, todo um complexo de vida política, administrativa, sócio-cultural e mesmo econômica. O terreiro centraliza toda uma instituição de governo, toda uma vida comunitária. O terreiro tem sido, além do mais, um foco de preservação ecológica com os seus conjuntos urbanísticos de desenho integrado ao enviroment, matas, rios, rochas, grutas etc, e com a sua atividade essencialmente ligada pelas práticas religiosas à vida e preservação de espécies animais e vegetais indispensáveis. "Não há orixá sem folha", diria Nivaldo Costa Lima, uma sábia mãe-de-santo da Bahia. Na formação da vida brasileira, no momento em que o desenvolvimento das cidades vai provocar a explosão expansionista ao custo de um intenso efeito desagregador da unidade familiar e da unidade individual em meio à proliferação do caos civilizatório, o candomblé vai oferecer a populações inteiras, como no caso da cidade de Salvador, uma alternativa ordenadora e canalizadora de comportamentos. Como diz Antonio Ribeiro, "não deve ter sido à toa que a proliferação dos terreiros de candomblé na Bahia é contemporânea ao surgimento dos consultórios psiquiátricos e psicanalíticos". E o caldo cultural vai recebendo ingredientes e mais ingredientes negros!” -- É uma cultura facilmente internacionalizada: http://www.quilombo.fr/capoeira/dictionnaire.html
  12. Eu prefiro ser esta metamorfose ambulante Primeiramente peço desculpas por trazer meus problemas pessoais para aqui, espero que os senhores Moderadores me perdoem, ao menos me entendam e ouçam minha argumentação em favor de minorias internas. Muitas vezes antes de acordar caminho pela casa, nestas vezes sou apenas outro, e mais outro, outrem eventualmente, vejo-me em situações corriqueiras do início do século XXI, na maioria das vezes sou um policial, treinado em perseguir maconheiros, infiltração, dissimulação, aparentar ser quem não sou, acho que um vazamento, um overflow nas sinapses sobrecarregadas, conduziu-me a esta desfacetação preponderante. Estou dando uma dura num casal de maconheiros motoqueiros, meu parceiro acha a droga e tenta esconder de mim, pega a carteira do rapaz e tira uns trocados, acha que eu não vi, sabe que sou a prova de corrupção, deveríamos prender os delinqüentes, mas ele prefere o caminho mais difícil, na doce ilusão de que só porque estou de costas e do outro lado do veículo não vejo o que ele faz, relato ao superior a estratégia, no julgamento sou eu que compareço e sou condenado, tento acordar mas não estou dormindo, caminho no meu labirinto interno bebo meu copo de água que desce dizendo ressonante em minhas cordas vocais que não podemos engarrafar a magia, ama guia, não-acordo ainda no pipi matinal subreptílico que canta su noise agudo seguidos do espalhamento desintencional masculino, e próprio, a assinatura líquida e desfêmera. Não tropeço em nada, o pano de fundo é o mapa, e o mapa não é o território, mas a atualização constante caminha através das mudanças, e chega junto, eu comigo mesmo chegamos e despertamos à mesa de cor café, raiada, suas pistas se confundem com o infinito, e no infinitesimal condensam tudo que sou, a mesa sou eu. Dissera quimera, quisera, mas não digiro drogas, seria este meu pecado, ou a noção de pecado se desgostou? Volto a dormir seguidamente, sem jamais pegar totalmente, e tolamente, no sono, e sorrisonhos, de mente, claramente, de mente. Resisto em dizer e passo a resistir em ser, plena mente. Sei que sou apenas uma minoria interna, dentro de mim, sou minha própria minoria, prejudicada. Muitas vezes sou um usuário grower, arrastado de sua família durante a festa de natal porque árvore cannábica me denunciou, ligou para a polícia e plantou suas raízes hidropônicas em meu sangue, eu sou o flagrante, flamingo-flamengo e agravante, já fui garça de chip barato, quase de graça, toda hora sou alguém, e o espaço me resta para me ser, tola hora torno a ser e reser indefinindo a mente ser eterna mente ser. Estado Culposo, no meio disto me resto em culpas, EC de 2,5, queimando as pontas do que resta de um moralismo inconseqüente, a culpa de ser o policial, a culpa de ser o maconheiro, a culpa de ser a mãe do maconheiro, a culpa de ser a mãe maconheira, a culpa de ser eleitor e votar nos caras errados, e a culpa de votar nos caras certos (a culpa de votar é incerta e não dá certo se quem vota é por decreto)... Um calor de 45 graus e eu duas horas embaixo do chuveiro aplicando um flushing no corpo culposo, pH escorre em 5.8, torrencial deve levar e lavar as pragas que restaram por baixo da culpa de gastar tanta água. Enxugo um pouco de gelo, seco. Um pool-psy é muito rígido, rocha ígnea que lapida fundo a fogo na derme adormecida, esquisita é quesito, simples mente scroguiado em tuas teias maianas, acredito que duvido, pareço, pereço do que mereço, e meço; peço, perdoem-me Moderadores, vocês que já foram a Elite da Teocracia Informal, e agora encontram-se refugiados da tormenta da bomba de desfacetamento memorial, vivências de vidas passadas com a máximo de infiltração na vigília, quem pode lutar contra as armas paranormais? Vocês não resistiram, mas eu posso, se me mantiver sempre alto cannábico, a erva santa me faz esquecer do imediatamente agora, e só o futuro importa, se esqueci o agora é que se passou rápido entre os dedos um vento virador, sou o futuro inmesperado que delira no passado, calmo. Nas vezes que mais me incomodo em ser estou a quatro minutos e vinte segundos de charro apertado, Jack Herer X Solidária, é lançada a bomba de mistura da psiquê temporal, a última arma que a Resistência Paranormal poderia usar contra a Teocracia Informal, provando que todo paranormal não sabe exatamente o que está fazendo temos este caos instalado aqui, já coloquei prótese neural, os chips parecem que atrapalham mais do que ajudam, sem deixar a humanidade fluir estão todos agarrados a imagem estática do padrão macerai, não senhores Moderadores, eu não quero ser mais um macerai, a reformatação em massa para nos salvar de psiquês bélicas padronizando a pax macera é ditadura psiônica. Não venho aqui pregar a libertade de ser, de ser contudo confuso, obtuso, profuso, reconheço que a liberdade de não ser é mais disportante, imediata, irrevogável, é a lei, e a lei não sorri de volta para o seu reflexo no espelho de sua alma, prefere, e fere, fechar os olhos e ater-se, atar-se, fera, ator-ser-se entre as impossibilidades da matemática domável da psiquê, carrega em seu suor a personalidade interior, discrepante de si. Senhores Moderadores, estou em vossas mãos, agora mesmo dentro da casa e a casa é o Ego, tenho Ego, sou a casa, sou a mesa, não preciso de reformatação, vou conseguir sobreviver a privação do sono, (sonâmbulo) parcial cannábica é a resposta, prefiro viver eternamente chapado a ter que ser igual a todos, macerais... (esse é green-dubão!)
  13. Ativistas de maconha vão às Ruas durante a Marcha Anual Global Pela Maconha 2006-05-12>> categoria de notícias>> notícias de ativismo Fonte: stopthedrugwar.org http://www.hightimes.com/ht/news/content.php?bid=672&aid=5 Dezenas de milhares de partidários da legalização da maconha que se reúnem debaixo da bandeira da marcha Global pela Maconha (Global Marijuana March) ocuparam as ruas em cidades ao redor do país e do globo neste fim de semana. Enquanto eventos no EUA estavam calmos e em pequena escala, algumas cidades viram grandes multidões e ainda outros sofreram repressão policial. De acordo com organizadores da marcha, protestos aconteceram em 200 cidades mundiais e em todos continentes. Com isto, alguns dos destaques: Toronto viu o que provavelmente foi o segundo aparecimento maior do fim de semana, calculou-se de 15,000 a 20,000 pessoas que se juntaram em frente à legislatura de Ontário debaixo do slogan "Stinking It to the Man" e enchendo o ar com o aroma do skunk de alto-grau da erva cannábica canadense. Barracas ao evento que dura o dia inteiro venderam tubos e vaporizadores e t-shirts, como também biscoitos, bens assados, pizza, e cachorros quentes, e negócio eram bons, Imprensa do Canadá informou. Milhares de estudantes, os góticos, e hippies misturaram pacificamente com uma presença policial uniformizada proeminente, mas contida para exigir que o governo conservador de Primeiro-ministro Steven Harper demite a erva. O governo de Harper anunciou recentemente não buscaria votar o projeto de lei de descriminalização dos Liberais e advertiu buscará sentenças mais duras para o cultivo de maconha. Dezenas de milhares marcharam na 16º marcha Global pela Maconha sucessiva daquela cidade para o Piazza della Repubblica para exigirem um fim à perseguição de usuários de maconha, e o reconhecimento da maconha medicinal, em Roma, no aparecimento maior do dia, o direito para cultivar a planta livremente. E em uma mensagem apontada em cheio ao governo recentemente eleito, os marchadores de Roma pediram a revogação imediata da lei de "Fini", passada em março e nomeada depois do ministro neofascista no governo anterior de Berlusconi. Aquela lei endurece penalidades para uso de droga e posse na Itália. Em Cidade do México, mais de 500 pessoas foram a Alameda para celebrar maconha e protestar a reversão de administração de Fox de uma lei controversa que teria legalizado a posse de quantias de uso pessoais de todas as drogas. Entre os manifestantes estava a candidata presidencial pelo pequeno Partido Social-democrático Alternativo, Patricia Mercado, que falou para a multidão: "Descriminalização não cria mais usuários... nós temos que descriminalizar a discussão da descriminalização." Mas para muitos, o dia não era sobre discutir mas sobre fazer, e o cheiro de fumaça de maconha pairou pesado em cima da multidão abertamente fumante. "O presidente declarou guerra aos usuários", disse Alfonso Garcia, secretário de AMECA, a Associação mexicana para Estudos da Maconha, o grupo que patrocina o evento de Cidade do México. Funcionários de EUA que pedem para o México que reconsiderasse a lei de droga chegaram a interferência nos negócios internos de México, ele somou. O evento estava calmo. Em certo ponto, uma meio-dúzia de policiais uniformizados confrontaram ativistas fumantes de maconha, mas eles se retiraram depois de serem rodeados por um grito da multidão: "nos Levem todos! Nos levem todos!" Em Nimbin, Austrália, casa da celebração anual Mardi Grass, mais de 10,000 pessoas suportou uma presença policial volumosa, pesadamente militarizada e 93 apreensões como eles marcaram o fim de semana da Global Marijuana March. Enquanto Nimbin tem uma reputação década-velha como uma comunidade maconha-amigável, Sul Novo a polícia de Gales caracterizou a presença deles como perseguindo anfetaminas. Mas Sul Gales mais cedo, Nova que Comissário de polícia Carl Scrully tinha advertido aquele Nimbin já não seria "um poste-70s o hippie nenhum-vai para zona para polícia." Michael Balderstone o organizador do Mardi Grass, só disse que tais táticas policiais somente levam os usuários de drogas pesadas para a marginalidade. "Montões de crianças estavam levando ice, pílulas, e pó" ontem à noite, ele disse. "A polícia pode parar os baseados, mas isto os faz usarem drogas mais perigosas." Presença policial ou não, Nimbin era uma neblina de fumaça de maconha com competições para tais eventos atléticos como eventos com bong e a competição de enrolar baseado. Lojistas de olhos afiados entram no balanço de coisas, vendendo baseados pré-enrolados a clientes felizes. Repressão policial era mais efetiva em várias outras cidades. Em Porto Alegre, Brasil, ações policial bloquearam a marcha, e prenderam para averiguação uns sessenta usuários, mas no Rio a passeata contou com 100 pessoas e correu tudo bem, enquanto que em Moscou, autoridades locais durante o terceiro ano seguidos recusaram conceder permissão para a marcha. Semelhantemente, em Tel Aviv, autoridades municipais acabaram lá com a reunião, usando a desculpa que os organizadores não tiveram ganhado licenças próprias. Em Kiev, Ucrânia, marchadores em favor da maconha lutaram com vários nacionalistas, representantes do neofascismo no que a imprensa local chamou de "uma revolta." Milhares de manifestantes em favor da maconha também marcharam pelas ruas de Praga antes de juntar para música e uma reunião a Planície de Letna. Gritos de "Legalização, Legalização" encheram o ar e marchadores desfraldaram bandeiras que clamavam os políticos a legalizar o "negócio" com maconha, uma referência para a recente aprovação do governo Tcheco de sociedades registradas para pares de homossexual. Mas apoio político só veio da Festa de Liberdade júnior cujo o presidente e Justiça que Ministro Pavel Nemec enviou para a multidão uma camiseta em branco que diz ; "It's Legal to Use It." (isto é legal de usar) A reportagem mais estranha da imprensa sobre o evento da marcha Global pela Maconha veio da Agência de notícias de Sofia na Bulgária que contou uma história completamente absurda (e reacionária) em seu informe inicial. No sábado a agência de notícias descreveu a marcha como "um passeio calmo que expressa discordância com o uso de maconha" e somou que os marchadores de Sofia também "distribuíram folhetos que explicam os danos deste hábito de droga." No domingo, tinha mudado a história na agência. A marcha era "um passeio calmo que expressa discordância com a proibição do "uso da maconha e os marchadores entregaram folhetos que "explicam os danos de outros tipos de hábitos comparados à maconha." Oops. No EUA, foram eventos, a maior parte, muito pequenos. Aproximadamente cem pessoas recolheram Fayetteville, Arkansas, outras cem ou assim se encontraram em Bakersfield, Califórnia. Números semelhantes se apareceram em Eugene, Oregon, e Madison, Wisconsin, enquanto outras cidades e cidades informaram aparecimentos de dúzias. Eventos maiores aconteceram em lugares como St. Louis, Cidade de Kansas, e São Francisco, de acordo com organizadores. Até mesmo em Cidade de Nova Iorque, casa da marcha Global pela Maconha, Dana Beal e o grupo dele Cures Not Wars, o aparecimento era desapontadoramente de 200 ou assim. Enquanto construção em Battery Park onde a reunião foi segurada desde que foi empurrado fora de Washington Square Park,, significou que a cidade recusou emitir licenças de reunião, alguns observadores interpretaram o tamanho pequeno da multidão como mais de um comentário no estado da marcha em sua cidade de casa que nos perigos de aquisição de licença. Como o editor da High Times, Steve Bloom, comentou no blog dele, "de milhares de partidários nos anos noventa para um punhado no domingo, a reunião parecia ser em apoio à vida”. High Times não apoiará a "marcha de Nova Iorque, disse Beal. "A mídia tão pouco está interessada em maconha, e o High Times queria que eu me debruçasse sobre o assunto da ibogaína. As mídias não vêem que isto é sobre redução de dano, não só maconha. Nós tivemos uma mulher que falou sobre a lei Rockefeller de droga." Beal também defendeu aparecimentos pequenos no EUA. "Você não tem que ter milhares das pessoas para ter um impacto", ele disse. "Este é um evento mundial, e em todos lugares nós estávamos, as mídias locais cobriram isto e mencionaram 200 outras cidades. E estes não são apenas “smoke-ins”, estes são eventos políticos."
  14. Austrália Perseguindo Equipamento de Jardinagem Hidropônica Fonte: http://www.cannabisculture.com/articles/4744.html por D. Feeney (10 maio, 2006) Sistemas Hydroponicos cultivam plantas legais também O anúncio Oficial do Premier Rick Rann do Governo da Austrália do Sul: Em um segundo termo de Governo, nós faremos isto uma ofensa ter equipamento de hidroponia sem uma desculpa legal. Legislação nova exigirá para varejistas de equipamento hidropônico manter um registro de vendas. Também serão exigidos para os clientes que provejam identificação. A “Omega Unit”, um sistema hidropônico auto-suficiente, de alta tecnologia, será proibida no Sul da Austrália. Vários destas unidades já foram agarradas por polícia e foram capaz de produzir quatro "colheitas" um ano com esforço mínimo e rendimentos muito altos. Serão estendidos poderes de polícia para permitir inspeção de droga-procedimento conhecido postula sem uma autorização, e a posse de uma arma de fogo será feita uma característica agravante da ofensa de droga, enquanto atraindo uma penalidade mais dura. Hidroponicamente maconha crescida ainda permanece um problema na Austrália Sul. O Governo de Rann criará uma ofensa específica de cultivar hidroponicamente maconha. Nós também faremos isto uma ofensa ter equipamento hydroponia sem desculpa legal. Isto incluirá equipamento como bombas, alto-potência em watts de luzes elétricas e refletores. Alta tecnologia, auto-suficiente, equipamento hydroponico de plantar maconha como a Unidade Omega será proibido. Legislação também será estendida para exigir para varejistas de hydroponic-equipamento manter um registro de vendas de equipamento de hidroponia. Atualmente Sul Austrália tem legislação a venda recorde de substâncias químicas de precursor que podem ser usadas na produção de anfetaminas. A extensão da lei fará isto mais fácil para a polícia processar crimes de droga. Legislação nova também exigirá para os clientes que provejam identificação ao comprar equipamento de hidroponia. Plantando maconha hidroponicamente, estando em posse de equipamento de hidroponia sem desculpa legal, estando em posse de uma Unidade Omega, fracasso para registrar equipamento hidroponia ou na identificação pessoal, levará uma penalidade máxima de um ano de prisão ou uma multa de $4000. Ofensores também perderão o equipamento de hidroponia. Penalidades significativamente mais pesadas solicitarão cultivo de números maiores de plantas ou onde é cultivado à venda. Por exemplo, o cultivo de até mesmo um número mínimo de plantas atrairá uma penalidade de máximo de 10 anos de prisão e/ou de uma multa de $50,000. O Governo de Rann legislará para assegurar que penalidades para a manufatura, venda e distribuição de anfetaminas, êxtase e drogas semelhantes, será aumentado à gama de máximo disponível. Assinado, Premier Rick Rann Impresso e autorizado por D Feeney, 141 Gilles Street, Adelaide SÁ, 5000 Você pode unir-se a CC Fórum de discussão nesta história aqui: http://www.cannabisculture.com/forums/show...sb=5&o=&fpart=1
  15. Marcelo D2 grava com Zeca Pagodinho, Alcione e Arlindo Cruz http://www.grandefm.com.br/news/news.asp?NewsID=133876 Segunda Feira, 8/5/2006 , 13h12 Música - Brasil A brisa que Chico Buarque soprou pela legalização da maconha, Marcelo D2 aspira há muitos anos. Em seu novo disco, da faixa-título de abertura Meu Samba é Assim ("joga na seda aquele do bom") aos agradecimentos do encarte ("a todos que passaram no estúdio pra apertar um"), ele sempre toca no assunto. Por carregar e dar toda essa bandeira, D2 paga caro. Já foi preso, teve dezenas de shows cancelados, é réu em 23 processos e tem que assinar termos de responsabilidade a cada referência que faz às drogas, mesmo as mais sutis e remotas. E não vê avanço no fato de o tema ser abordado por Chico. "A gente precisa do aval é do Bush", ironiza. Musicalmente, D2 aprofunda o gênero que criou, uma união de samba e hip hop, proposta em seus dois discos anteriores. "Há muito o que explorar por aí ainda. Tenho uma coisa que ninguém tem. Um som só meu. Quem vier atrás, vai estar fazendo a minha parada", diz. Além de muitos prêmios, o trabalho lhe rendeu "uma moral" para agora poder contar com Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho presenteando-lhe com uma música inédita, cantada por ambos: Dor de Verdade. Ou Alcione, soltando o vozeirão em Pra que Amor?. "Dizem que a Marrom tá namorando? É mesmo? Não sou eu. Gostaria muito, mas sou casado" , brinca. Outros pontos a que D2 se mantém fiel são os da autoreferência (nunca alguém falou tanto de si nos próprios discos) e da soletração. "Sou ouvido por muita gente que não tem a cultura do rap e não entende que é assim mesmo, auto-afirmativa e soletrada. Além disso, soletrar é bom, porque ajuda o pessoal no português." Em Falador, ele demonstra seu íncomodo com a fofoca, mal do qual padece, desde que ganhou dinheiro. "Quem pede emprestado é que mais fala mal. O cara leva tua grana uma vez, duas. Na terceira, você diz não e vira um capitalista filho daspu... Pelo amor de Deus, tirem o oho do meu dinheiro! Vai ficar em cima do Garotinho, que tá roubando todo mundo." D2 só deve dinheiro a Roni, que virou co-autor de Nega sem ser consultado. "Tirei aquela base de um compacto dele que achei no sebo, Roni e Central do Brasil. Procurei este cara, que não conheço, e não encontrei. A grana dele vai ser depositada em juízo". Fonte : O Dia
  16. Descriminalização provoca divisão política no México 2006-05-07>> categoria de notícias>> notícias de política de droga Fonte: theeagle.com http://www.hightimes.com/ht/news/content.php?bid=656&aid=5 CIDADE do MÉXICO - O assunto de descriminalização das drogas dividiu políticas mexicanas, sábado, de modos estranhos depois que Presidente Vicente Fox recusasse assinar uma lei que teria eliminado penalidades criminais para quantias pequenas de drogas. Aproximadamente 500 ativistas seguraram uma maconha no “smoke-in” (fumada pública) na Cidade do México, e um candidato presidencial que visitou a demonstração saiu em favor da descriminalização. O delegado de polícia de Cidade do México saiu contra isto, e alguns sócios de Congresso acusaram Fox de se render a pressão de EUA para vetar a conta. "Descriminalização não cria mais usuários... nós temos que descriminalizar a discussão de descriminalização", disse a candidata Patricia Mercado do pequeno partido Social-democrático Alternativo durante uma visita ao “smoke-in” (fumada pública) e protesta em um parque no centro da Cidade do México onde jovens e seus baseados abertamente defumados e um odor pesado de maconha permaneciam no ar. Patricia Mercado recusou o convite dos ativistas, "Acende! Acende!". Mas ela disse que apóia a descriminalização dos maconheiros. Uma meia-dúzia de policiais da Cidade do México confrontaram os ativistas, mas o clamor da multidão ao redor deles grita: "Levem todos nós!, Levem todos nós!", e a polícia se retirou depressa. Posse de maconha é atualmente um crime, castigável de 10 a 16 meses de prisão a menos que um suspeito possa reivindicar que ele é um viciado ou é uma primeira ofensa em envolvendo uma quantia pequena. Porém, são processadas poucas pessoas debaixo da lei. Organizadores do Protesto descrevem os comentários por funcionários norte-americanos que pedem para o México que reconsiderasse a lei como "uma violação aberta da soberania de México." "O presidente declarou guerra aos consumidores de drogas”, disse o Alfonso Garcia, o secretário da Associação mexicana para Estudos da Maconha que descreveu a lei, que Fox mandou de volta a Congresso, na quarta-feira, como "um avanço secundário." Mas o delegado de polícia do capital de México - um ‘esquerdista’, talvez como Patricia Mercado - disse que sábado ele apoiou a decisão de Fox para não assinar a lei. Joel Ortega disse que teria feito isto mais duro para os oficiais dele lutarem contra violentas gangues de droga. "Imagine por um momento que nós estamos fazendo uma invasão, nós quase temos que dizer, 'vejamos, cavalheiros narcotraficantes, me permite pesar as drogas para ver se nós temos o poder para prendê-lo?" Ortega contou com uma conferência de notícias. Reciprocamente, muitos legisladores - inclusive sócios do conservador Partido de Ação Nacional de Fox - apoiaram a lei. Eles continuaram defendendo isto esta semana, e acusam Fox de se curvar a pressão norte-americana. "Muito infelizmente, infelizmente, o presidente, debaixo da pressão dos Estados Unidos, mandou de volta isto ao Congresso, dizendo que isto iria 'regularizar' as drogas, o que não é verdade" disse Marcela González Salas, do Partido de Revolução Democrático, esquerdista. A medida teria derrubado penalidades criminais para posse de quantias pequenas de maconha, cocaína, heroína e outras drogas. -- No filme da vida do Pancho Villa, este recente, a maior Bandeiras é que não falam que ele era o maior maconheiro, e seu exército tb, a galera mexicanna é chegada (rola uma na “mexicanna”), justamente por isto os EUA fizeram a proibição, oprimir a etnia subjugada proibindo seus costumes com desculpas moralistas; e toma tequila matando índio, a morte tá liberada, a saúde é que não está... Fox toda hora era traduzido como Raposa, eheh, política é o fim... no final o malandro (usuário) vai ser condenado culpado pela situação (violência). ...foi bonita a festa pá, ainda guardo umas sementes e um velho charro para mim... Somos uns 10 por cento da população, no mundo todo: “Todos uma voz, Levem todos nós!"
  17. REINO UNIDO: 'Eu Fumei Maconha', Admite o Ministro das Drogas 2006-05-16>> categoria de notícias>> geral Fonte: Daily Mail (Correio diário) http://www.hightimes.com/ht/news/content.php?bid=1312&aid=10 "Quando eu era um estudante, dei um ou dois pegas na maconha. Eu penso que foram uma ou duas vezes." Vernon Coaker disse que tinha dado "uma ou duas baforadas na maconha" enquanto foi estudante na Universidade de Warwick. Ele contou ao Coventry Evening Telegraph: "Quando eu era um estudante, dei um ou dois pegas na maconha. Eu penso que foi uma ou duas vezes." Mr Coaker contou ao jornal que ele não tinha desfrutado a experiência e tinha decidido não fazer isto novamente. (quantas vezes ele decidiu não fazer novamente é que não tem certeza...) O MP para Gedling elogiou os esforços de trabalhadores de drogas em Coventry durante a primeira visita oficial dele no papel. O ministro com responsabilidade para política de drogas estava visitando a cidade como parte de uma excursão de âmbito nacional para ver como a Estratégia de Drogas do Governo está afetando as comunidades. Um porta-voz do Escritório da Casa disse: "O ministro experimentou brevemente maconha na universidade nos anos 70 em uma ou duas ocasiões. "Isto foi claramente há um tempo muito longo atrás, quando ele era um estudante. O ministro esteve aberto sobre as experiências passadas dele e comprometeu-se em levar a estratégia de drogas do Governo completamente adiante." ---- A lista é grande, depois daquele que fumou e não gostou, ou não tragou (ou ela não chupou...), agora temos um novo, algo parecido com, fumei, mas acho que foram só duas vezes, ou dois tapinhas, (sei lá... vai vendo, todos se enrolam...) e que tinha decidido não fazer isto novamente. (quantas vezes ele decidiu não fazer novamente é que não tem certeza...) 'I Smoked Cannabis', me too, sir.
  18. Garfunkel fala para Escolas do ensino secundário Após Apreensão de maconha Garfunkel presta serviços comunitários falando em Escolas secundárias 2006-05-15>> categoria de notícias>> notícias de entretenimento Fonte: sbsun.com http://www.hightimes.com/ht/news/content.php?bid=677&aid=5 WOODSTOCK, N.Y. (AP) Arte Garfunkel compensou no último verão apreensão para posse de maconha em Woodstock falando com estudantes em duas escolas secundárias locais sobre manter um estilo de vida saudável. Município de Ulster que Acusador público Donald Williams disse para o cantor que foi achado com um cigarro de maconha no cinzeiro dele depois que fosse encostado por avançar um sinal de parada, falou nas duas escolas do Vale de Hudson em fins de março. Garfunkel, 64, poderia ter pagado uma multa de $100 ao invés. Foi a segunda vez em menos de dois anos que Garfunkel, um residente de Manhattan, estava preso por ter maconha no Município de Ulster. Ele pagou a multa na primeira vez. "Ele era sincero, pensativo e impressionante", Williams disse da fala de Garfunkel à que ele assistiu. Garfunkel que com Paul Simon compôs o duo Simon & Garfunkel, produziram uma série de sucessos nos anos sessenta, incluindo, "The Sound of Silence," "Mrs. Robinson" and "Bridge Over Troubled Water." ---x WOODSTOCK, grande Art, agora no corpo a corpo, um maconheiro apresentando seu corpo saudável, 65 anos, para a galera e ensinando como manter uma boa saúde, certamente longe das drogas pesadas, álcool, heroína, etc. Por falar em estudantes: -- era só o que faltava--- Agora estão caçando usuários por fotos tiradas durante as fumadas nas universidades: CU Posts Pictures Of Pot-Smoking Event Reward Offered For Information About People In Photos http://www.hightimes.com/ht/news/content.php?bid=635&aid=5 POSTED: 3:57 am MDT April 28, 2006 ABC 7 News on-line BOULDER, Colo. -- University of Colorado police have posted 150 photos of people attending an annual gathering last week where hundreds smoked marijuana. http://www.colorado.edu/police/420_Photo_Album/index.htm
  19. O encontro dos movimentos é válido, pois a criminalização contra os usuários é a mesma perante a lei, e o percentual de maconheiros é o maior de todos, todos querem usar algo muito menos nocivo do que o álcool. Mas é complicado, o principal cartaz da manifestação internacional pela legalização da maconha ser o de “pela legalização das drogas”, mas claramente os integrantes da passeata são os abolicionistas cannábicos. Ouvi alguém falar em legalizar o crack... Essa história de legalizar as drogas indiscriminadamente é muito complexa, nem sou a favor, mas a heroína para fins medicinais é uma coisa válida, mas crack para uso recreacional não é. Que drogas são estas e que legalização é esta? Isto é o debate que urge no momento mundial que os EUA invadem os países e derrubam ou elegem governos com esta desculpa mentirosa e esfarrapada, assim como fizeram com o socialismo e com a sodomia (gays) criminalizando em parte e forçando outros governos a seguir a mesma linha do império bélico moderno, que detesta negros (e árabes) e tudo que tem a haver com eles, inclusive, e principalmente, a maconha, e os maconheiros politizados... Escrevi um conto em relação: http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=6719&st=40 A minha defesa ideológica e política é no sentido de 1) descriminalização do usuário de drogas ilícitas, 2) descriminalização do plantio caseiro em micro escala de qualquer planta com poder psicotrópico usada por povos e culturas humanas, 3) legalização (industrialização e comercialização) da maconha para fins medicinais; e industriais. --off topic-- Esta idéia do ouvidor é bem legal, poderiam abrir um tema para fortalecer e embasar a idéia, gostei do fato de poder ser qualquer um (imagino que usuários do mês, figuras ilustres, etc) e talvez mais de um.
  20. Sempre agradecendo a Jah a inspiração concedida e estendendo os elogios motivadores para todos sob sua proteção, posso então declarar, eu sou fã de vocês! Apoiando e pretendendo maior divulgação da www.globalmarijuanamarch.org. Parabenizando a atuação pelo Brasil e por uma passeata bem feita no Rio, que valeu a qualidade, e não a quantidade, e mais do que tudo, sensibilizando com a não-passeata do Sul, Porto Alegre, e a captura de usuários indefesos perante a lei preconceituosa, e a polícia pouco amigável. Vejam o tema e seus desdobramentos: http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=23413 Sem mais chorolongas, vamos ao conto cannábico, quase sempre com uma pitada cyberpunk (se isto foi uma chorolongagem, desculpem). http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2...05/316686.shtml ---- Passeatas criativas num mundo sem fim Todos sabem que maconha é a erva da Criatividade, a repressão que declarou esta Guerra Mundial Contra Os Maconheiros esqueceu deste detalhe, esta foi a única arma que os maconheiros usaram contra os sanguinários, apesar de muitas vidas de maconheiros terem sido ceifadas pela polícia fascistizada que prefere que você morra de cirrose bebendo a porcaria vendida em cada esquina http://www.terra.com.br/istoe/ciencia/148238.chtm , que matou muito índio (nativos e africanos) e ainda mata os seus descendentes, afinal bebida boa é muito cara, e o álcool mata e escraviza muita gente, mas os repressores das populações milenarmente usuárias da erva da paz não se importam com sua saúde, é claro, eles querem te prender, para manter as populações sobre controle, prendem os mais rebeldes, aqueles que não aceitam a imposição e o dogma militarizado de guerra mundial contra os maconheiros, que a ONU faz questão de manter apoiando-se nas determinações do império bélico moderno. Assim como a perseguição às bruxas na idade média, não houve resistência armada por parte dos perseguidos, mesmo os maconheiros tendo suas vidas destruídas pela polícia cumprindo, mais do que energicamente, as ordens dos magistrados, e sendo espancados, humilhados, presos, alvejados, estupradas/os, e hoje em dia, mais costumeiramente, achacados, nunca houve resistência armada, tipo um Exército de Libertação Cannábico, ou algo assim, por parte dos usuários da erva da paz, talvez por isto ela seja chamada de erva da paz, e da criatividade. Um pouco diferente dos Cocaleros, que usam o sacramento que pertence a uma deidade bem mais severa, que tiveram alguns embates físicos, mas camponeses contra exércitos profissionais não resistem muito, mesmo com a ajuda de Mama-Coca. Parece que nenhuma guerra imperialista contra uma cultura teve fim, nem êxito, não seria diferente com a cultura cannábica, e a arma de guerra mais importante da resistência cannábica foi a criatividade, e isto não falta aos guerreiros da liberdade. Os países que descriminalizaram seus maconheiros/cocaleros foram considerados narco-países, como a Bolívia, Chile, Espanha, Holanda, Índia, Rússia, etc. O Brasil teve, após o Lula, um governo de direita e aquele país da esperança aos oprimidos, aquele país do ministro da cultura célebre cannabista, virou o país da caça aos drogados, a lei que descriminalizaria os usuários nunca passou, ficou desde a época da ditadura militar num vai e vem e ninguém da alta política queria ver os maconheiros libertos e enfrentar as represálias do Tio Sam Guinário, ou ter qualquer problema de investigação em suas contas bancárias, e acima de tudo, manter o afluxo nas contas correntes, e concorrentes. Por falar em com correntes, todas as manifestações pró-maconheiros foram proibidas, alegando apologia às drogas, um crime inafiançável, as passeatas tinham sempre o mesmo final, prendiam para averiguação os manifestantes e aqueles que portassem maconha eram fichados, mandados para trabalhos forçados comunitários e pagavam multas, se fossem reincidentes eram presos por um ano, se duas reincidências, preso por três anos. “À medida que o narcotráfico fica mais forte a repressão aos usuários cresce, culpabilizando e combatendo o lado mais fraco e indefeso, a população maconheira.” A idéia é que no dicionário constasse em “maconha”: s.f.p. (substantivo feminino proibido); Planta extinta da face da Terra através da perseguição, até a morte se preciso fosse, ou não fosse, de seus usuários pelas tropas internacionalizadas de combate bélico e social às drogas (dos pobres). Com as passeatas proibidas, e milhares de manifestantes presos e fichados, sem possibilidade de passaporte ou emprego, o jeito foi usar a criatividade, algumas passeatas foram particularmente interessantes: A passeata non-sense de desapoio à prisão dos usuários reincidentes Neste dia vários grupos de 15 pessoas se reuniam no centro das grandes capitais mundiais e vendavam os olhos e caminhavam em círculos durante umas horas. As passeatas relâmpagos Estas começaram a ocorrer quando havia uma grande apreensão de usuários pegos nos testes antidoping em comunidades carentes, para proteger seus filhos... Eram passeatas que duravam uns dez ou 15 minutos, não dava tempo da força fascista prender os manifestantes, uma intensa distribuição de panfletos, CD, DVDs e Chips era então empreendida, e as informações censuradas eram passadas à população, que perturbada pela invasão do Irã, e demais países Árabes, não se dava conta da urgência da descriminalização e das mentiras que a mídia inventou sobre os maconheiros. As passeatas carnavalescas Este tipo teve a maior repercussão, no carnaval todos fumam mesmo, assim montar blocos cannábicos foi mais fácil do que se pensava, os nomes eram bem divertidos: “Segura a Coisa”, “Mangueira Rosa”, “Unidos do Cabrobó”, “Os Verdes”, “Fogo de Palha”, e, como o último nome sugere, acabavam após a quarta-feira-de-cinzas (-cannábicas) A passeata interior Uma passeata sem manifestação explícita, as pessoas paravam numa esquina bem movimentada, penduravam uma placa em branco no pescoço e ficavam ali de braços cruzados e de olhos fechados, mesmo assim, antes da polícia chegar iam embora... As passeatas virtuais também tiveram alguma repercussão, e uma se originou no virtual, foi a mais interessante de todas, A Passeata do Fim do Mundo, 21 setembro de 2012, O Dia da Árvore, ou o último dia da árvore, quem sabe o dia da última árvore, o fato é que com os rumores intensos do fim do mundo parece que os maconheiros perderam o medo e saíram aos milhões pelas ruas das principais capitais mundiais. Espetáculo! A mídia falou de passagem sobre o fato, sem muitas explicações, afinal com tantas guerras e crises no mundo havia assuntos mais importantes a serem anunciados; “baderneiros locais tentam se aproveitar do conturbante momento mundial”. Por falar em com turbante, começaram a guerra genético-biológica contra as plantas sagradas, vírus específicos atacavam somente a maconha e a coca, mas o sagrado tem suas manhas, o vírus sofreu mutações (ou “escapou” dos laboratórios), atacou o verde em geral, a crescente falta de alimentos junto com o grande gasto e tensão das invasões dos países árabes e os sucessivos ataques terroristas advindos daí, a crise mundial do dólar e o início da “proteção da floresta” com envios maciços de tropas “internacionais” à Amazônia, e outros fatores, impossibilitariam que a civilização humana continuasse sua história de domínio e aniquilação sobre o planeta. Estou sentindo um aquecimento e comichão pelo corpo todo, pode ser um vírus ou ataques com raios ondas curtas, me importa é que Ela sobreviva, Ela está na caixa de luz, flour-60W, é uma mãe, talvez o único exemplar da espécie, rendeu vários clones que arrisco na guerrilha cannábica (como os raios UV aumentam cada dia mais e mais, ela está ficando mais resinosa também), tomara que isto seja apenas paranóia porque fumei um charro super-resinado (o fim do mundo tem suas vantagens) aqui na trincheira do meu Growroom e comecei a escrever, acho que estou impressionado, parece que as estrelas estão caindo, mas que tem uma comichão tem... Get up stand up, stand up for your rights Macerai, o hemp poeta, viajem! --- Obs: Em relação aos contos e textos: Divulguem, traduzam, reinventem, sintam-se à vontade, é tudo nosso! Viajem! Geison "la Motta" (Didi Mocó Sonrisal Colesterol, hehe ) citou: e vou parafrasear o grande poeta: Como vencer o oceano Se é livre a navegação Mas proibido fazer charros? Rola outro, Mundo – Calos Dubão do Andrade -0- Mas agora é sério: A minha defesa ideológica e política é no sentido de 1) descriminalização do usuário de drogas ilícitas, 2) descriminalização do plantio caseiro em micro escala de qualquer planta com poder psicotrópico usada por povos e culturas humanas, 3) legalização (industrialização e comercialização) da maconha para fins medicinais (e industriais, é claro). Abraços cannábicos!
  21. Desculpem a ignorância do macaco, mas quando dizem que as drogas movimentam 400 bilhões no mercado internacional, creio que seja no mercado oficial, neste caso estaríamos falando de lavagem de dinheiro e de cocaína, coisas de elite, burguesia, como eles mesmos declaram que neste mercado 90% do dinheiro é derivado da cocaína, mas quanto à venda popular de “dolinhas” de maconha, isto é mercado informal, e 90% dos usuários mundiais são maconheiros (vergonhosamente ainda criminalizados), este dinheiro não entra no cômputo geral do restrito mercado mundial oficial, que gira uns 3 trilhões de dólares, tvz este número chegue fácil em um trilhão de dólares, contando com o mercado informal cannábico. As pesquisas sobre o percentual de usuários ficam em torno de 5%, mas possivelmente este número chega fácil em 15%, uma vez que a ONU impõe a criminalização mundial dos usuários, responder a pergunta: “Você é criminoso?” deve levar à vários falsos negativos. A força policial que atua prendendo a população que faz uso milenar das ervas proibidas pelos EUA transforma-se em um instrumento fascista, internacionalizado, Agora vejamos, dos 400 bilhões apreendem 10%, 40 bilhões, digamos que 10% seja “desviado”, ou seja, os corruptos (proibicionistas, claro) abocanham uns 4 bilhões de dólares ao ano, um belo cx dois... e isto é só dinheiro de corrupção, fora o que a indústria bélica ganha vendendo armamentos para a guerra mundial contra os maconheiros (90% dos usuários) e usuários em geral, mais o poder de invadir qualquer país com a desculpa de combater as plantas psicotrópicas proibidas por eles mesmos, mais o poder de prender enxurradas de pobres, presos pela polícia corrompida pelos novos ‘Al Capones” em cada esquina, assim como os bares de bebidas alcoólicas, em cada esquina um. Quanto a pergunta se a humanidade vive sem drogas? Um bar em cada esquina, uma drogaria em cada esquina, cafeína até nos refrigerantes para as crianças, é claro que não vive, nunca viveu, nem viverá, condenar a humanidade como criminosa por usar drogas em seu próprio corpo é inviabilizar a continuação da espécie, senão fosse assim teriam proibido o álcool e a nicotina, pandemias que devoram os cofres públicos, neste caso como a maconha é muitíssimo menos prejudicial do que o álcool para a saúde, descriminalizar os maconheiros é redução de danos e economia dos cofres públicos, mundiais. A política imperialista não deixará descriminalizar os usuários, continuarão mentindo descaradamente até que não se agüente mais, como foi com a proibição ao socialismo, homossexualismo e outras causas libertárias que contrariam o domínio imperialista puritânico, puritano no dos outros... é refresco! Obs: Lembrando que o Daime foi legalizado no governo Lula (ministro, e irmão cannábico, Gil!), não arriscaria por a direita no poder para ficar igual ao Canadá, hoje em dia fica claro que a direita é a favor da criminalização dos usuários e esquerda está do lado da população maconheira perseguida pela polícia que se torna uma força fascista em sua caça às bruxas, a guerra mundial contra os usuários gera muito dinheiro e poder.
  22. como tudo aqui é futurista este conto comemora os dois mil acessos ao cantinho, não me atrevo a traduzí-lo para espanhol, mas se algum aventureiro quiser arriscar uma tradução, será bem vinda, no Bitox. Abrazos! Papa Macera ...e o início de tudo, o mundo cresce de poucas dezenas para dezenas de milhares... “Embalei para viagem o cheiro doce da erva entre meus dedos e ofereci a flor, liamba, a erva canna de dois sexos, canna-bis, envolta, a fêmea nova, debutante, conhecia o ritual de iniciação da tribo, com duas folhas tapa os seus seios, voluptuosos, e com uma folha de liamba tapa sua vagina. A folha cannábica significa fertilidade, e a partir do casamento a fêmea passará a andar “vestida”, com “as partes” tampadas com tecidos feitos de barbante cannábico e impregnados com a resina santa”. Quando meu pai nasceu, meu povo usava mais a linguagem dos gestos, falava pouco com a voz; o homem santo, o shamã, usava bastante a voz para evocar as forças imateriais, foi aí, ainda em sua infância, que ele passou a desconfiar que fossem forças de outro mundo, e que este outro mundo deveria ser o mundo dos mortos, para onde vamos quando morremos. O pajé o adotou, seus pais morreram, todos os quatro, praticamente ao mesmo tempo, em duas semanas perdeu seus quatro pais, minha vovó sobreviveu a gripe, e sei que nesta época, na sua infância, ele dormia muito (bem) com a poção preparada pelo médico-feiticeiro, minha mãe também, todas as mulheres e crianças dormiam medicadas, mas os homens que saíam para caçar, muitos não conseguiam voltar, ou voltavam e não resistiam. “O Criador criou a erva da criatividade” Depois de adulto eu percebi que sempre que parava de ingerir a erva santa eu tinha uns sintomas de gripe, o porquê, acho que, com a erva cannábica minha temperatura corporal se elevava, isto concedia uma imunidade maior, e aplacava o desconforto que sentia sob intenso calor, se o corpo está mais quente sentimos menos calor, também envelhecemos mais rápido, o metabolismo fica mais acelerado, mas a substância que faz o Teor do Humor Cannábico, o THC, é anti-reação, protege as suas folhas, e protege nosso envelhecimento precoce causado pelo ligeiro excesso de temperatura corporal; mas isto são conjecturas, ninguém sabe ao certo porque é um santo remédio, nem sabemos se o homem merecia este presente, ou se perseguiram, implacavelmente, seus filhos por usarem o sacramento presenteado pelo Grande Criador, a erva da criatividade. Os homens que voltavam, doentes, ficavam em outra caverna, um pouco mais úmida, mas tinha fonte de água, somente o feiticeiro ia buscar água na outra caverna, o homem santo foi o primeiro a superar esta gripe, o asceta vivia retirado, uma caverna distante, sempre levamos comida para ele, e ele nos dava poções curativas e amuletos mágicos. Sempre que falava por gestos o asceta acompanhava com a voz o que dizia, um tratutor, um tutor, assim meu pai aprendeu a linguagem falada elaborada, uma linguagem de nível médio, mas com mais nuanças do que a linguagem dos gestos. Foi meu pai que desenvolveu a linguagem escrita, começou com a linguagem, ensinada pelo grande ancião, de amarrar nós de fibra santa, a escrita de liamba, ou escrita com liame. Muito depois da técnica ter sido abandonada, fiz, inspirado nela, numa tentativa de modernizá-la, um instrumento que chamei de móbile, e servia para tratar de quantidades numéricas, as cifras, depois se dividiu em dois tipos, o ábaco, que quantificava, e a lira que transformava os números em sons. Chillum e Pillum Macerai virou sobrenome da minha linhagem porque meu pai tinha o título de macerador, aquele especialista em preparar as poções, um trabalho dificílimo, por exemplo, usar o fungo errado, ou errar na potência, ou na dosagem, pode significar a morte ao invés da saúde. Vivia com seu cadinho e sua varinha, Pillum. Uma metade de um coco vitrificado com resina âmbar, e um punção de osso, fino, longo e resistente. Tinha uma coleção de punções, que ele chamava de “Stillus” ou estiletes, usava para cavoucar árvores, animais, solo ou qualquer coisa, foi assim que desenvolveu a escrita com perfuração, usando seu cone de fumar liamba, Chillum, começou a marcar as árvores, usava ideogramas, no início serviam como marcos de orientação, com o tempo registros de idéias e expressões visuais artísticas; por ser feita inicialmente com seu cone cannábico foi chamada de escrita cuneiforme, com o tempo, depois que aprimorei a escrita com riscos sobre tecido cannábico, esta escrita foi superada, e passamos a nos referir como escrita cuneiforme a todo tipo de escrito feito “sob alta influência dos cones”. Macera e Macerai Meu pai morreu extremamente velho, como o seu sósia, o pajé que o criou, assim como criou todas as crianças da pequena tribo, muitas eram parecidas com ele, coincidência, os guerreiros-caçadores saíam para caçar, e ele, como era praticamente vegetariano, e profundo conhecedor das ervas, ficava ajudando as mulheres, na escolha dos frutos e cogumelos, toda hora uma ia à sua caverna saber se aquela fruta podia ser comida, normalmente phodia. Chamávamos nossas vestimentas de “hemp”, que significa forte, coeso; e “ahemp” significando fraco, daí “ahempentar”, ou modernamente, arrebentar. Hoje usamos a palavra Hemp para nos referir aos espíritos fortes em nossos ancestrais, como aquele que vivia cavoucando as árvores, extraindo as resinas e transformando em macerações, ou madeirações, pois chamávamos de “madeira” ao resultado da transformação da árvore em tijolos resinosos, “à maneira do médico”. Quanto mais roupas usávamos, mais status tínhamos, por exemplo, uma mulher sem roupa tem menos status do que uma mulher bunda-de-fora, chamadas assim por taparem os peitos e a vagina, em sinal de casamento, e deixarem a bunda de fora. Quanto mais velha, ou mais maridos, ou mais filhos, uma mulher tinha, mais roupas usava. Este costume antigo, talvez, levou a crer que o sexo anal estava disponível aos não-maridos, e veio a dar na palavra “banal”, normalmente os mais jovens, solteiros, tinham sua primeira relação, anal, com uma mulher casada, assim impediam a procriação e mantinham os laços estreitos. Muitas vezes uma fêmea casada fazia sexo extra-matrimonial, anal, com um macho especialmente nervoso, para acalmá-lo, neste caso não era banal, mas não-banal, “abanal”, que veio a dar na palavra “abano”, significando alívio, ou “abono”, bônus. Pelo fato singular do orifício pomposo também soltar ventos (principalmente após a relação), produzindo alívio imediato, “abano” passou a significar algo como “fazer ventar”, ventilar. “O Tempo passa e aprimora a raça” Muitos dizem que meu pai se deitou para morrer, escolheu seu momento de morrer, mas acho que ele apenas sabia qual era o momento, talvez antecipadamente, talvez somente próximo, mas ele me chamou e passou seu chillum para mim, e passou seu chillum em mim, com a resina que fica na ponta escreveu em minha vestimenta sacramental, cada qual vê uma coisa, mas eu sinto que ele falava da confusão que passou a ser com a mudança, da mulher com três maridos, para o homem com três mulheres, sob o mesmo teto. Como ninguém conseguia reproduzir o ideograma ele passou a ser chamado de assinatura, ou quase natural, ou quase vivo, como se estivesse vivo e presente, indispensável e inigualável, até na morte. Spiritus Queimávamos nossos mortos ao ar livre, envoltos em uma piscina de galhos secos da cannábica, uma anciã acaba de perder seu último marido, mas com a chuva temos que queimar seu corpo dentro de uma caverna, a fumaça cannábica intensa eleva todos, a velha viúva chega junto de papa e diz: “os seres invisíveis estão deixando seu corpo, sobem junto com a fumaça, mas já estão mortos, pode respirar. Olhe suas mãos...” neste momento, papa, ao olhar para sua mão a vê distante, estranhamente distante, profunda, formas geométricas e gelatinosas pulsam sobre os poros enormes de sua pele, nota que onde passou a resina cannábica, para se proteger do sol e de insetos, quase não existem estas criaturas, como a fumaça lembra seu último espiro, passa a chamar os seres invisíveis de Spiritus . Posteriormente produziu um óleo de cannabis, chamado cannabisin (kineboisin), usado para curar toda série de ferimentos, inclusive espirituais. O cio e o ócio Formaram comissões e escreveram novas leis, bem além dos dez mandamentos da boa convivência. O Conselho de Fêmeas Casadas, a Comissão Pró-Hiberno, que tem muito poder, pois tem maridos e filhos para apoiar e protegerem-nas, está muito preocupado com a controversa “doença anal”, portanto, conchavou e assinou um acordo com o Conselho de Caçadores-Guerreiros para manter a castidade dos jovens, daí a palavra “castigar” vem de “manter casto a qualquer preço”, em se tratando de caçadores com lanças e machados, já sabemos qual o preço, a vida humana. Como eles visam controlar o cio de todos, homens e mulheres, isto é chamado de controle poli-cial, e os algozes são conhecidos simplesmente como “policiais”. Aos jovens solteiros a ingestão cannábica também está temporariamente proibida, pois é um afrodisíaco. “Isto é para defender nossos jovens”, com estes gestos e palavras vemos que a comunicação está realmente sofisticada, sempre apresentam-se em pares para um reforçar a idéia do outro, chamamos a estes faladores de par-lamentares, pois suas idéias são lamentáveis, normalmente lamentações de algo que possivelmente não os aflige mais, não depois que ganham o poder político. Estas novas regras sociais repressoras criadas pela Comissão Prohiberno (pró-casamento) são chamadas de Proibições, e Proibicionismo é a ideologia que defende a proibição dos antigos costumes do povo, para controlar seus anseios e aspirações. Tendo como arma o preconceito contra os que serão caçados/cassados, usando, e somente para estes casos, a desculpa que é para proteger a saúde do povo, usando intensivamente a divulgação de informações falsas, impondo a proibição/boicote às informações contrárias aos interesses políticos, e fazendo abundante uso da força letal/policial para aprisionar os perseguidos, e somando a exclusão dos direitos constitucionais dos “inimigos púbicos” preconizados pelo proibicionismo em sua guerra política, não resta alternativa, aos perseguidos da guerra, a não ser o anonimato para manter sua privacidade garantida. “Os jovens pagam o preço pelas proibições dos velhos” Agora as relações sexuais proibidas se davam fora da consciência social, às escondidas, e sem o controle, ainda que distante, através de comentários, do olhar social, muitos abusos foram cometidos. Além disto, alguns vendiam erva proibida e também se vendia sexo proibido, enfim, tudo que era proibido vendia bem, e crianças proibidas, portanto indesejáveis, criaram a venda do aborto. Era isto que meu pai imortal falava antes de morrer, “...na neblina das trevas profundas (do proibicionismo) o tráfico, a prostituição, o aborto, e a polícia...”. macerai, o hemp, poeta, viagem
  23. 09 de fevereiro, 2006 Google Copia Seu Disco rígido - o Governo Sorri em Antecipação Consumidores não Deveriam usar o New Google Desktop São Francisco - Google hoje anunciou para uma "característica" nova de seu Google Desktop que grandemente aumenta o risco a privacidade de consumidor. Se um consumidor escolhe usar isto, a ""Search Across Computers" a nova característica armazenará cópias documentos do usuário, do Word, PDFs, planilhas eletrônicas e outros documentos texto-baseados nos próprios servidores de Google, habilitando a procura de qualquer um dos computadores do usuário. EFF adverte para os consumidores que não usem esta característica, porque fará os dados pessoais mais vulnerável para intimações do governo e litigantes possivelmente privados, enquanto provendo uma loja de conveniência para hackers que obtiveram a contra-senha de Google de um usuário. "Vindo nos saltos de sapatos de preocupação de consumidor séria sobre governo que bisbilhota na procura de Google anota, está chocando aquele Google espera que seus usuários confiem nisto agora com os conteúdos dos computadores pessoal" deles/delas, disse Advogado Kevin Bankston para Pessoal de EFF. "Se você usa a Procura Por Computadores caracterize e não configura Topo da escrivaninha de Google muito cuidadosamente O governo poderia exigir estes arquivos pessoais então com só uma intimação em lugar de o mandado de busca que precisaria agarrar as mesmas coisas de sua casa ou negócio, e em muitos casos você vai nem mesmo seja notificado para desafiar isto a tempo. Outros litigantes" O problema de privacidade surge porque o Ato de Privacidade de Comunicação Eletrônico de 1986, ou ECPA, dá só proteção de privacidade limitada a e-mails e outros arquivos que são armazenados com provedores de serviço online E até mesmo aquele mais baixo nível de tutela legítima poderia desaparecer se Google usar seus dados por comercializar propósitos. Google diz que ainda não está esquadrinhando os arquivos que copia de seu disco rígido para servir propaganda mirada, mas não regeu fora a possibilidade, e a política de privacidade atual de Google parece permitir isto. "Este produto de Google realça um problema de privacidade fundamental na idade digital", disse Cindy Cohn, o Diretor Legal de EFF. "Muitas inovações de Internet envolvem armazenando arquivos pessoais no computador de um provedor de serviços, mas debaixo de leis antiquadas, consumidores que querem usar estas novas tecnologias têm que render os seus direitos de privacidade. Se Google quer que os consumidores confiem nisto para armazenar cópias de arquivos de computador pessoal, e-mails, histórias de procura e troncos de conversa, e ainda 'não seja mau', deveria se levantar com EFF e deveria exigir que atualização de Congresso as leis de privacidade para refletir melhor vida no mundo telegrafado." Para mais na coleta de dados de Google: http://news.com.com/FAQ+When+Google+is+not...666.html?tag=nl http://www.boston.com/news/nation/articles...a_roils_the_web http://www.sfgate.com/cgi-bin/article.cgi?...EDGEPGPHA61.DTL http://news.com.com/%20Bill+would+force+We..._3-6036951.html Contato: Kevin Bankston bankston@eff.org
  24. EDIT Obrigado Verdim, e foi mal aí galera, desculpem a trabalheira para os moderadores, tb ñ lembravado outro tema startado pelo hemporter, abraço! tem um outro aí que nõa entrou, acho que faltou o link, desculpas de novo... Bar canábico em Ontário invadido pela Polícia by Marc Emery ((08 Mar, 2006) Drug Crackdown
  25. Nova Técnica em ADN, 'Fingerprinting', Separa o Cânhamo da Maconha 2006-03-22>> categoria de notícias>> geral Fonte: ur.umn.edu http://www.hightimes.com/ht/news/content.php?bid=533&aid=5 MINEÁPOLIS / ST. PAUL (3/22/2006)--Usando novas técnicas de ADN "fingerprinting", dois investigadores (proibicionistas) da Universidade de Minnesota se tornaram os primeiros a separar inequivocamente plantas de cânhamo de plantas de maconha com marcadores genéticos. Cânhamo, uma colheita crescida para fibra durável e semente nutritiva, e maconha, a droga de abuso ilegal mais abundante nos Estados Unidos, ambos pertencem a espécie cannabis sativa. Elas diferem nos níveis da droga psicoativa tetrahydrocannabinol (THC) mas é difícil, caso contrário, separa-las. A técnica segura por prometer distinguir variedades diferentes (linhagens de plantas domesticadas) em casos de criminoso norte-americanos. Também pode provar útil em países onde o cultivo de cânhamo é permitido, mas maconha é ilegal, como no Canadá (maconha é legalizada para uso medicinal no Canadá) e alguns países da Europa. O trabalho aparece em março (volume 51) no Diário de Ciência Forense. A técnica nova é uma melhoria em meios prévios de separar os dois tipos de Maconha, disse George Weiblen, um professor assistente de biologia de planta na Faculdade da universidade de Ciências Biológicas e Faculdade de Comida, para autor Agrícola e Ciências de Recurso natural. Durante décadas foi possível identificar THC quimicamente, mas a droga não está presente em todos os tecidos de planta ou ao longo do ciclo de vida de uma planta. E outros investigadores acharam aqueles marcadores genéticos conhecidos como "repetições de tandem curtas" que são usadas para identificar os indivíduos em paternidade e casos de criminoso faltam o poder para distinguir variedades de Maconha inequivocamente. Em testes com três variedades diferentes de cânhamo e uma de maconha, as impressões digitais de ADN de todo as variedades eram distintas e não-sobrepostas. Weiblen e Shannon L. Datwyler, um sócio de postdoctoral que está agora na faculdade de Califórnia Estado Universidade, Sacramento, achou que o AFLP (ampliou polymorphism de comprimento de fragmento) técnica gerou centenas de marcadores genéticos que junto estabeleceram identidades separadas por cada quatro variedades. "Nós pensamos que esta técnica tem o potencial para distinguir variedades de maconha", disse Weiblen. "Não tem implicações só por separar cânhamo de maconha em países onde cultivo de cânhamo é permitido, mas estabelecendo origens de drogas agarradas e, então, conspiração em redes de distribuição de droga. Também poderia ser usado em defesas criminais contra reivindicações de conspiração." A técnica pica o ADN e gera numerosos fragmentos de ADN, cada definido por "marcador" particular sucessões de ADN que agem como suportes de livros. Foram achados os comprimentos dos fragmentos dentro dos suportes de livros para variar de acordo com o cultivar. Assim, o padrão de comprimentos de fragmento soma um quadro composto de cada cultivar. "Com esta técnica, nós achamos centenas de marcadores se espalhadas pelo genoma", disse Weiblen. "O número maior de marcadores, comparado a outras técnicas, nos dá o poder separar as variedades." A planta de Maconha foi cultivada durante milênios e foi importante na economia global como ambos um lícito e uma colheita ilícita, disse Weiblen. Cânhamo é uma fonte de fibra durável que provê uma alternativa para afagar tecido, entre outros usos. Algodão requer aplicação de praguicida e um clima quente, considerando que cânhamo não faz que faz isto satisfatório para agricultura de Minnesota local. Weiblen busca esconder uma gama mais larga de variedades de Maconha para refinar a técnica. Ele também está trabalhando para identificar regiões do genoma de Maconha responsável para conteúdo de droga em maconha. Se bastante pode ser aprendido sobre o genoma, pode um dia seja possível produzir uma planta de cânhamo completamente droga-livre que parece diferente de maconha. Atualmente, todos os produtos de cânhamo são importados nos Estados Unidos. Desenvolvendo uma variedade nova que poderia ser cultivada nos Estados Unidos reduziriam dependência americana em produtos estrangeiros enquanto criando uma colheita alternativa nova para fazendeiros americanos. O trabalho foi fundado pela Universidade de Minnesota e o David e Lucille Packard Fundação. --= New DNA 'Fingerprinting' Technique Separates Hemp From Marijuana 2006-03-22 >> news category >> general Source: ur.umn.edu MINNEAPOLIS / ST. PAUL (3/22/2006) -- Using new DNA “fingerprinting” techniques, two University of Minnesota researchers have become the first to unequivocally separate hemp plants from marijuana plants with genetic markers. Hemp, a crop grown for durable fiber and nutritious seed, and marijuana, the most abundant illegal drug of abuse in the United States, both belong to the species Cannabis sativa. They differ in levels of the psychoactive drug tetrahydrocannabinol (THC) but are otherwise difficult to tell apart. The technique holds promise for distinguishing different cultivars (domesticated plant lines) in U.S. criminal cases. It may also prove useful in countries where the cultivation of hemp is permitted but marijuana is illegal, as in Canada and Europe. The work appears in the March issue (volume 51, No. 2) of the Journal of Forensic Science. The new technique is an improvement on previous means of separating the two types of Cannabis, said author George Weiblen, an assistant professor of plant biology in the university’s College of Biological Sciences and College of Food, Agricultural and Natural Resource Sciences. For decades it has been possible to identify THC chemically, but the drug is not present in all plant tissues or throughout a plant’s life cycle. And other researchers have found that genetic markers known as “short tandem repeats,” which are used to identify individuals in paternity and criminal cases, lack the power to distinguish Cannabis cultivars unequivocally. In tests with three different cultivars of hemp and one of marijuana, the DNA fingerprints of all the cultivars were distinct and nonoverlapping. Weiblen and Shannon L. Datwyler, a postdoctoral associate who is now on the faculty of California State University, Sacramento, found that the AFLP (amplified fragment length polymorphism) technique generated hundreds of genetic markers that together established separate identities for each of the four cultivars. “We think this technique has the potential to distinguish marijuana varieties as well,” said Weiblen. “It has implications not just for separating hemp from marijuana in countries where hemp cultivation is permitted, but in establishing origins of seized drugs and, therefore, conspiracy in drug distribution networks. It also could be used in criminal defenses against claims of conspiracy.” The technique chops up DNA and generates numerous fragments of DNA, each defined by particular “marker” DNA sequences that act like bookends. The lengths of the fragments within the bookends were found to vary according to the cultivar. Thus, the pattern of fragment lengths adds up to a composite picture of each cultivar. “With this technique, we find hundreds of markers scattered across the genome,” said Weiblen. “The larger number of markers, compared to other techniques, gives us the power to separate the cultivars.” The Cannabis plant has been cultivated for millennia and is important in the global economy as both a licit and an illicit crop, said Weiblen. Hemp is a source of durable fiber that provides an alternative to cotton fabric, among other uses. Cotton requires pesticide application and a hot climate, whereas hemp does not, which makes it suitable for local Minnesota agriculture. Weiblen seeks to screen a wider range of Cannabis cultivars to refine the technique. He is also working to identify regions of the Cannabis genome responsible for drug content in marijuana. If enough can be learned about the genome, it may one day be possible to produce an entirely drug-free hemp plant that looks different from marijuana. Currently, all hemp products are imported into the United States. Developing a new variety that could be cultivated in the United States would reduce American dependence on foreign products while creating a new alternative crop for American farmers. The work was funded by the University of Minnesota and the David and Lucille Packard Foundation. -- Ou seja, como se fosse um conto maceróico, o carinha é pego com 10 plantinhas com dez dias de vida, fazem o DNA canábico, constatam, duas são Lowryders, três Skunk#1 da Sensi Seeds, e cinco Destroyers, calculam a produção possível em nível de THC, multiplicam pela vida útil das lâmpadas, somam conspiração internacional, e condenam à prisão perpétua o homegrower por produção futura de 1000 gramas THC, o filme (cyberpunk) Minority Report poderia ter isto em cenas extras. ¿Te gustas cyberpunk?
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