
macerai o hemp
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Pinturas de maconha em Casa Não são Ilegais (no ativismo canábico, mesmo encurralado na trincheira) 2006-03-17>> categoria de notícias>> geral Fonte: hosted.ap.org http://www.hightimes.com/ht/news/content.php?bid=526&aid=5 WINSTED, Conn. (AP)--Ter maconha em sua casa é ilegal, mas ter imagens de maconha em sua casa não é, de acordo com funcionários da cidade. Cinco meses depois que Christopher Seekins foi preso e carregado com cultivos maconha na casa dele, os vizinhos se queixaram das folhas de maconha gigantescas que ele pintou com spray no lado de fora da casa dele em Rua Alta. "Não há nenhuma razão para qualquer pessoa ter um problema com isto", Seekins disse quarta-feira. Funcionários de cidade disseram aparentemente as pinturas de maconha não estão em conflito com leis territoriais. "Não há nada no código de manutenção de propriedade que se trata de escrever em sua casa", Joe Beadle, oficial de execução de código principal, disse. Seekins diz que as folhas grandes estão em defesa da causa da legalização da maconha. Ele acredita firmemente na utilidade de linho, a fibra grossa da planta de maconha, de tecidos até papel. "Pessoas têm a impressão errada sobre isto, Seekins disse. Em outubro, a polícia disse que eles acharam 100 plantas dentro da casa de Seekins, junto com luzes de cultivo, fertilizantes e aquecedores portáteis. A Polícia prendeu Seekins, 26, por cultivar maconha e posse de parafernália de droga. Livre sob fiança de $10,000, o caso dele está pendente no tribunal. == Town: Pot Paintings on House Not Illegal 2006-03-17 >> news category >> general Source: hosted.ap.org WINSTED, Conn. (AP) -- Having marijuana in your house is illegal, but having marijuana images on your house is not, according to town officials. Five months after Christopher Seekins was arrested and charged with cultivating marijuana in his home, neighbors have complained about the giant marijuana leaves he has spray-painted on the outside of his home on High Street. "There's no reason anybody should have a problem with it," Seekins said Wednesday. Town officials said the marijuana paintings apparently do not conflict with local laws. "There's nothing in the property maintenance code that deals with writing on your house," Joe Beadle, chief code enforcement officer, said. Seekins says the large leaves are in support of the cause of the legalization of marijuana. He believes firmly in the usefulness of hemp, the coarse fiber of the cannabis plant, from textiles to paper products. "People have the wrong impression about it," Seekins said. In October, police said they found 100 plants inside Seekins' house, along with grow lights, fertilizers and portable heaters. Police charged Seekins, 26, with cultivating marijuana and possession of drug paraphernalia. Free on $10,000 bond, his court case is pending.
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Depois de hidropânico, a novela continua... Watts perigosos para cannabis A teoria básica é que proibir as drogas étnicas, criminalizar o consumo das drogas étnicas, é declarar uma guerra, indeclarável, de outro modo, tão explicito, às etnias exploraras. Num país do 1º mundo é difícil acreditar, que na terra natal da Phillips, um país que vende vários equipamentos para o plantio com tecnologia de ponta, e não só para flores cannábicas, às melhores flores do mundo, um país que dá show de bola no autocultivo, juntamente com a Espanha, e ¿pq não dizer c/ Inglaterra (as sementes são vendidas na esquina, legalmente), aliás, quando falaram da Inglaterra e o problema do consumo de watts perigosos para cannabis, foram bem francos, o problema são os gatilhos feitos pelos estrangeiros pobres e parcialmente ou possivelmente, e cada vez mais possivelmente, irregulares. Na Holanda certamente que não são os growers hollandeses, que estão botando fogo na casa dos vizinhos, até pq lá é frio, e calefação é bem vinda (aqui é o problema do calor, ¿no verão¿ como se planta indoor com a temperatura externa em 40 graus?). Duvido muito que os hollandeses serão proibidos de plantar em casa, mas a confusão do artigo com o plantio no Cannadá é coisa do discurso proibicionista, aliás, pelo jeito que as coisas andam com o partido cannábico em Israel, o império vai se sentir pouco à vontade para combater mais uma etnia usuária da erva santa, e o nome, proibisionismo, pode ser um trocadilho contumaz.
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Especialista em pontas, D2. ─Lembra-se do caso Nickolaw? ─Sei, o coroa-dino que tinha um arsenal bagânico em casa, zilhões de pontas, sinistras, baratão, umas com o batom e o perfume da mulher, falecida, usou a erva para ajudar a superar sua doença, no final foi absolvido, usuário não é criminoso, pelo menos não usuário velho... ─Pois é, agora estou com um caso parecido, mas ela quer converter: baga em ruanna, sentiu o drama, mané? Bias envelhecidas por trinta anos... ─O livro Tudo Sobre Baganas resolve quase tudo em relação às pontas, usa a busca, mane... //quote: “...dixavar e lavar abundantemente as pontas em água gelada, secar e deitar em álcool absoluto, evaporar no ventilador após 24 horas...”. Vai na fé! A galera viper da época das antigas “tava naquela de dá dois”, terceira idade e meia, 75+, e como muitos deles eram sobreviventes, usavam a erva da coroada, “sem-senil-a”, ou sem senilidade (o mesmo não podia dizer-se dos alcoólicos ou tabagistas in-veteranos, “tava naquela de dá dó”, a maioria morta por cirrose ou coisa parecida, mas bem diferentes). Plantavam em casa, mas era cada vez mais difícil conservar a genética. A Erva Santa protegeu muitos “cannadinomans” contra o câncer cerebral, amplificado e induzido pelo uso intenso de celulares, wireless, e radiações de ondas curtas, enlatados e outras idiotices. “Enquanto o backup cerebral não chega, Cuidado para não fritar seu cérebro com softers piratas, as Detentoras estão espalhando bugados piratas para combater a pirataria in loco”. A juventude temporária estava ligada nas drogas por indução eletromagnética, o “capacete” tem seu uso obrigatório, substituiu a televisão, dificilmente é um capacete, era assim no inicio recente (atualmente todos os inícios são recentes, os reinícios encontram-se em desvantagem), mas agora os óculos da JPhB (juventude photoborg) já estão ultrapassados, já até agora o “Espalhamento” é a ainda mais nova técnica, a distribuição neurônica dos componentes eletromagnéticos faz que você seja um pouco mais do que humano, isto o transforma em honorável membro do “grupo com leis reduzidas”, GLR, assim como os índios e os coroas maconheiros com mais de 75 anos não mais poderiam ser criminalizados por fumarem maconha, ou andarem nus pelas ruas, e outra série de crimes temporais-moralistas, crimes de somenos (caixa-dois dos proibicinistas), os “Espalhados” também estavam no GLR, mas com o corpo avançado parece que mais ninguém quer fumar maconha, só mesmo a Coroada Dinossáurica, CD, da época do mais que extinto: CD. Por isto o nome pegou, os CDs, parece-me, que gostavam, pois alguns guardavam a relíquia recente (o mundo está cheio de relíquias recentes) em casa ocupando muito espaço, qualquer memória chula pode armazenar até 10 mil CDs com facilidade, mas já se fala em armazenar, Top-Chula, 10 milhões nos próximos meses, o futuro corre contra nós, dispara em nossa direção, e não há passado de fuga. O que é proibido, no tocante ao seu corpo (o proibicionismo está comendo na mesma tigela com a indústria bélica faz longo tempo), é misturar drogas eletrônicas com drogas psicotrópicas químicas, desculpe a redundância, mas vivemos no olho do furacão, até a profunda transformação iminente, eternamente pendente, pode estar enfadonhamente girando entre seu umbigo e a mosca do cocô do cavalo do bandido, o que passou há seis meses não apodrece para reciclar, emerge das cinzas para as cinzas eternas, do pó ao pó, estelar. Um futuro que demore muito a chegar é um passado recente, o tempo está rápido. (leia o resto nas entrelinhas). macerahemp16042006chuvaforte!
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Overgrow, Cannabis World e outros sites fechados pela policia.
topic respondeu ao growroom de macerai o hemp em Avisos
-- Várias coisas boas aconteceram, parece que os servidores puderam ser retirados do ar antes da prisão do RC, a acusação sendo feita no Canadá impede um pedido de extradição para o império bélico, mesmo que o DEA esteja ajudando/mandando nas investigações; Tem fotos da apreensão aí pela rede, e o google-cache tem tudo, ou quase tudo, as fotos somente em miniaturas, digitem no gloogle: jpg site:http://www.overgrow.com ou clique: http://images.google.com/images?q=jpg+site...&start=200&sa=N São mais de 20 mil, vejam a primeira que apareceu, surreal: primeira http://images.google.com/images?q=tbn:JkgH...0802/S-Mart.jpg E a última http://images.google.com/images?q=tbn:l3tS.../t_DSCF0439.JPG cuecas http://images.google.com/images?q=tbn:Rj4B...ds/Dsc00516.jpg queda de braço http://images.google.com/images?q=tbn:RoBE...10-phenc-05.jpg Quem dorme com morcego http://images.google.com/images?q=tbn:oTcB...--Growroom8.jpg fotos de flores http://images.google.com/images?svnum=100&...com&btnG=Search canabisculture coloca o link para a apreensão oficial, com fotos e muita propaganda, o RCMP dizendo ter sido a maior operação contra o tráfico de drogas, sic, é ver pra crer, o link oficial pode ser perigoso, usem proxy: http://www.rcmp-grc.gc.ca/qc/comm/2006/fev06/060228a_e.htm - http://www.cannabisculture.com/articles/4217.html RCMP Commissioner Giuliano (Zack) Zaccardelli Como sempre a polícia honesta envergonhada com a perseguição aos maconheiros - Mas se você quiser ler uma tradução meia-bomba do artigo: http://www.cannabisculture.com/articles/4675.html Os sócios do Marihuana Grow que Time de Execução de Operações do canadense Real Montou a Polícia concluiu a primeira operação principal deles/delas quando eles descobriram que uma Montreal fundou organização criminal envolvida o traficando, importação e exportação de sementes de maconha, como também conspirando com a finalidade de cultivo de maconha pela Internet. Esta operação foi lançada em 2004 de novembro debaixo do nome "Courriel" e culminou com o ataque apoplético de 200,000 maconha semeia e a apreensão de sete pessoas. Projeto "Courriel" revelou aquele Richard Hratch BAGHDADLIAN, 38, de Rua de Marsan em Montreal, e seis outras pessoas operaram a companhia de Heaven’s Stairway. Esta companhia estava na teia que reivindica ser o Norte o provedor americano para produção de maconha em recinto fechado e ao ar livre. A Heaven’s Stairway de cybercompany usou os locais de Internet hempqc.com, cannabisworld.com, overgrow.com, eurohemp.com, cannabisseeds.com, e cannabisbay.com. Estes locais foram usados para ordenar maconha semeia on-line e obtém informação sobre cultivo de maconha. Estes locais de Internet também sugestionaram modos para enganar a polícia. Richard Hratch BAGHDADLIAN era o instigador, cabeça e beneficiário principal do Heaven’s Stairway de companhia ilícito. Os outros seis acusados agiram como mensageiros e executaram outros deveres para a companhia. Eles são Geoffrey CHAN, 33, Maria Cristina CIVITILLO, 32, Natalie BAGHDADLIAN, 40, Manuel Bento FERNANDES, 45, Christopher ALMOND, 38, e Teresa RODRIGUES, 39. Todos eles moram em Montreal menos Christopher ALMOND que vive em Ville São-Laurent. A organização processou aproximadamente 30 ordens de sementes de maconha um dia que calcula a média $100 cada. As sementes foram enviadas a clientes através de correio regular. As sete pessoas estão enfrentando para 49 custos debaixo das Drogas Controladas e Substâncias Aja e o Código criminal de Canadá. As ofensas estavam comprometidas em Quebec, Canadá, Norte a América, o Reino Unido e em outro lugar no mundo entre 12 de março de 1998 e 31 de janeiro de 2006. Nove procuras foram levadas a cabo durante a semana de 30 de janeiro de 2006 para juntar evidência que atividades criminais tinham estado comprometidas. As procuras foram administradas em Montreal e Laval, como também nas residências de três do acusado, um negócio, três caixas de correio, um veículo e um cofre de segurança. Estas procuras conduzidas ao ataque apoplético de 200,000 maconha semeiam, mais que $183,362 em moedas correntes de EUA e $14,000 em moedas correntes canadenses, ambos em efetivo e ordens de pagamento postais, três um-quilograma ouro amura, um Harley-Davidson motocicleta, um Mazda RX8 e muitas ordens de compra. Considerando que as procuras foram administradas, 272 ordens foram interceptadas pela polícia. A quantia de sementes agarrada durante as procuras poderia ter tornado isto possível operar aproximadamente 500 estufas de maconha de 400 plantas cada, sic, que representam 42 milhões de juntas vendidos na rua. Os sete acusados são condenáveis a 10 anos prisão. Como a posse de sementes de maconha é ilegal debaixo de Horário que II das Drogas Controladas e Substâncias Agem, os clientes da rede também poderiam receber uma visita da polícia. Deveria ser notado que Projeto "Courriel", um primeiro no Canadá, é a fruta do trabalho do Marihuana Grow novo Time de Execução de Operações. Este time de execução de droga novo é um dos sete times estabelecido pelo canadense Real Montou a Polícia pelo Canadá em 2004 combater o açoite de marihuana. Os objetivos principais destes times são interditar drogas antes de eles chegassem em nossas comunidades e mirar e destruir a infra-estrutura e as redes usaram por organizações criminais envolvidas em produção de marihuana. Estas organizações constituem uma ameaça a segurança pública e bem-estar. Este artigo é reimprimido de O Site da Web de RCMP onde são incluídas algumas imagens dos logotipos das companhias estouradas. -
Um conto que vai com uma boa notícia: DkD in home! DkD is free! Como se mente (um conto Kafkiano). “Todo investimento tem três pilares, liquidez, segurança e rentabilidade, e a segurança pesava muito na economia canábica, todos migraram seus servidores para a Holanda ou para a Espanha, o OG foi o símbolo da mudança.” Crônicas canábicas do profeta hemp Cinco anos antes, O Processo, sem fim. Tudo começou em 1998 quando recebi três pacotes de sementes canabicas pelo correio, mas, ainda era proibido plantar maconha, mesmo que para consumo próprio, então, vendi o mix para um camarada responsa que estava muito interessado em plantar, ele desenvolveu a técnica e criou um seed bank, mas no Canadá somente o governo podia vender sementes de maconha psicoativa (e a lei não fazia distinção clara do que é exatamente a maconha psicoativa), e todos sabemos que o governo detesta concorrência, de forma que, o “Muca, foi autuado em flagrante como meliante pois vendia bem diante as sementes de Maria, e no meio da alegria noite virou dia, seu fumo da lata virou amônia, a sua serenata não acordou Maria...”. Foram mais de cinco anos em processo jurídico e mais cinco anteriores em investigação, a acusação é de “agente causador, semeador, propagador”, uma nova modalidade para saber quem veio antes, o ovo ou a galinha, como o usuário estava praticamente inocentado no mundo todo, soltaram a raposa no galinheiro, galíferos galantes soldados montados, no final estavam discutindo má-temática avançada, a empresa processava aproximadamente 300 ordens de envio de sementes por dia (cada pacote $30 c/10 sementes,), esta empresa se desmembrou em seis, 3000X6 = 18000 X 365 dias X 5 anos = 32.850.000, trinta dois milhões e oitocentos cinqüenta mil sementes, sabendo-se que cada planta pode produzir até meio quilo de flores secas, temos um total, no mercado futuro, de 16425000 quilos de maconha, cada baseado pesando um grama, 16.425.000.000 dezesseis mil milhões e quatrocentos e vinte e cinco milhões de baseados. A penalização pedida pela Promotoria Montada foi de “Prisão Perpétua, À Pão & Água”. O advogado de defesa, que vem mantendo o processo em andamento por cinco anos, sem muito mais ao que recorrer, redirecionou a culpa, “O verdadeiro Agente Causador foi quem vendeu as primeiras sementes para o CR”, no caso Eu, e como isto faz mais tempo, e o processo já se arrasta por cinco anos, duplica-se o total de “cigarros em potencial”, assim eu seria condenado por 32.850.000.000, trinta e dois mil milhões e oitocentos cinqüenta milhões de “cigarros fumados em potencial”, a promotoria, perante o agravo da situação, teve que aumentar o pedido de penalização, “Pena de Morte Sob Tortura Rápida”, disseram ser pouco, pois, se apenas uma cifra desprezível de 0,0001% das pessoas que fumaram (em potencial) morreram em decorrência que qualquer fato, mesmo que remotamente ligado ao consumo (gripe aviária, AIDS, anthrax, etc), eu teria matado 32850 pessoas, o que me coloca como um dos maiores assassinos em série da história (presumindo-se que os baseados foram fumados em série, mas se foram fumados em paralelo posso ser considerado um genocida, possivelmente o primeiro “serial killer genocida”), assassino no sentido de “agente causador, gerador”, e como eu não tenho o recibo de entrega das sementes (alguém aí tem?) , e o seed bank que me enviou durou pouco tempo... Agora preciso achar outro “agente causador, semeador”, estou a pensar no cara que criou as sementes de maconha, isto mesmo, o Todo Poderoso, Deus, mas, como isto faz mais tempo ainda, a pena deverá ser aumentada, a Promotoria Montada deve pedir “Pena De Morte Sob Tortura Lenta”, a única acima possível. A pena, em parte, já está sendo cumprida, estamos torturando Deus e matando-o lentamente com esta guerra mundial contra os maconheiros. 15 anos depois, virando barata. O problema é que o Cannadá ficava sob os pés do Império, e o Império havia instituído a pena de morte mundial, a venda de sementes de maconha foi considerada “Crime Em Cascata Globalizado”, o pior tipo de crime possível, apenas uma semente poderia proporcionar “milhões de pés de drogas”, o usuário foi recriminalizado, a gripe aviária forçou a perseguição aos fumantes em geral, pois são vetores em potencial da epidemia, na fumaça do cigarro, que sai diretamente dos pulmões, encontram-se milhões de bactérias e vírus, houve até propostas, no Congresso Mundial, para que “espirrar em público” fosse considerado crime hediondo (espalhar uma epidemia), a noção de crime hediondo para condutas imorais foi globalizada, a lei foi globalizada, a guerra aos drogados (95% de maconheiros) foi o que possibilitou a jurisprudência internacionalizada, internacionalizada no dos outros, por falar no dos outros, os gays foram parcialmente recriminalizados, a sodomia, que deixou de ser crime em 2005 nos EUA, agora é considerada mundialmente, apenas, uma infração social, sujeito a multas, trabalhos comunitários e aulas de moral e civismo. Surgiu uma nova tipificação de crime, de crime hediondo, sujeito a prisão perpétura (perpétua com tortura), inafiançável, O Traficante de Sementes, da junção de dois crimes resultou um novo, o crime de tráfico (vender coisas proibidas, não necessariamente drogas) acrescido do crime de vender sementes funcionais de maconha psicoativa (uma lei que nunca foi muito clara) resulta num terceiro, Traficante de Sementes, assim, novamente a lei separa quem planta maconha para consumo, de quem vende semente, uma das formas de provar que não se é traficante de sementes, pasmem, é justamente ter maconha plantada, e “sen semilla”, assim sendo, quanto à maconha, estou a plantar em legítima defesa! Marx tinha razão, O Capital era tudo, aonde escoa o dinheiro os tiras seguem a trilha... Macerando Hemp da Lata nas cinzas do carnaval de 2006 Com esta caça à bruxa canábica os bons tempos medievais estão de volta. Um olhar “difrente” sobre a realidade...
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A Lendária, DkD-DH, Solidária até a última rama Várias sementes foram produzidas pelo mundo em prol da libertação do mestre cannábico DkD, como foi o caso escandaloso de Solidária, a mais popular entre todas, fez a Grife Humanitária Da Camisa Itinerante, entrou na moda fashion, e teve até seed bank disputando no tapa a genética, ou melhor, afro-genética, assim como o melhor do Homem veio da África, isto começou faz uns 150 mil anos, a cannabis vem acompanhando o Homem antes do cão, seus melhores amigos. DkD Double-Head Auto-Semente Via-Mergulhia Revegetante, também veio da África, uma Sativa que virou lenda e me colocou na história, o nome é suficientemente descritivo, Cabeça Dupla significa que ela ramifica em dois sozinha desde o início (sem ser um poliplóide), que serão dois Top Buds de primeira linha; Revegetante pela facilidade de revegetar em outdoor; Auto-Semente é porque só produz uma única flor macho no final da floração e via mergulhia é porque as ramas são enormes e pesam muito com os buds cheios, daí encostam no chão e criam raízes onde fazem o contacto com o solo, formam-se mandalas onde ela nasce, é tudo “muito bonito” como disse um delegado... Esse nome de Lendária sempre confunde, estava numa reunião da Confraria da Libertação Cannábica e um companheiro referiu-se a Lendária Solidária, e eu entendi que seria A Lendária DkD-DH, que era chamada assim por ter-se perdido a genética, era muito grande e não se adaptou ao indoor, e quando começou a dizimação de toda planta canábica com venenos específicos, só sobraram as pequenas indoor, híbridas, a Lowryder é um exemplo clássico na resistência, assim como o ativista canábico homônimo, preso injustamente no início do Movimento de Libertação Canábica. Johnny and the beans Quando menino a fascinação pela história do “João e o Pé de Feijão” era gritante, se não contassem antes de dormir eu gritava, ehehe... Nos meus sonhos eu era o João e a planta crescia muito, eu começava a subir, mas ficava assustado com a altura, era bom, mas dava medo, uma sensação muito parecida hoje em dia com o plantio canábico, mais do que uma sensação... É muita nóia plantar para consumo próprio num país que cultiva o preconceito contra os maconheiros e que colabora na guerra internacional contra os maconheiros, as penas por plantar seis pés podem chegar a 15 anos de reclusão, uma lei da época da ditadura militar, mas poderia muito bem ser da época medieval. A minha vizinha deu uma festa reggaeda à maconha, a polícia invadiu e prendeu várias pessoas, até acusação de “formação de quadrilha para fumar maconha” teve no processo, entraram na casa de alguns para buscar mais maconha, pois segundo as pesquisas mais de 80% dos que fumam maconha na rua escondem alguma maconha em casa, e daqueles que fumam o “verdinho” escondem uma plantação em casa... Joguei tudo fora, tinha comprado terra vegetal, vermiculita, fibra de coco, vasos de 4 litros, calcário dolomítico, sulfato de magnésio, hormônio enraizador, a abominável farinha de osso, que nunca mais vou usar, e as Santas Sementes Lendárias, DkD-DH, “DonkeyDick Double-Head Auto-Semente Via-Mergulhia”, consegui a raridade contribuindo para o “Fundo DkD Internacional de Apoio Aos Growers Usuários Canábicos Arrastados Injustamente Pela Polícia”, ganhei um pacotinho no sorteio do melhor conto sobre gambés, tipo aquele que ficou famoso, do filme 4AB. A nóia era grande e fui viajar, joguei tudo na lixeira da varanda, por fim até as sementes eu joguei por cima e fechei a tampa, sai logo de casa, quando voltasse iria me desfazer jogando tudo no lixo, mas, como os gambés sempre reviram os lixos durante as investigações, então, dei um tempo; só ficou o meu gato em casa, tem comedor automático, gata não falta no pedaço, e também caça muito bem pelas vizinhanças, SRD, um vira latas, vira-lata e abre-tampa... É claro que o 1º erro foi jogar as sementes por cima, depois, deixar na varanda onde bate sol, pouco Sol, e chove bastante, um apartamento de segundo andar muito mal projetado, de frente para a rua, uma rua sem saída, um lugar pacato e quase deserto, em cima mora uma velhinha que praticamente não sai da cama, também tem vasos na varanda... O segundo erro foi colocar farinha de osso na mistura, logo um vegetariano dar uma mancada karmática destas, o cheiro atraiu o bichano, ele não teve culpa, e não uso mais o karma em pó. DkD-DH é muito poderosa, nasceu na lata de lixo adubada, super-adubada, não teve overfertil, viveu com pouca água, buscou o Sol pela Janela, propagou-se por seis meses, durante os quais “viajei” imaginando estar tudo “limpeza”. DkD-DH subiu pela janela até o terceiro andar, com um caule duplo da grossura do meu punho, enraizou nos vasos da velhinha, lançou ramas por todos os cantos, o vento levou suas sementes pelos canteiros da rua, até que alguém tomou uma providência... Cheguei de viajem da Espanha, o país dos growers, um país que respeita seus maconheiros, não resisti e trouxe umas seeds tropicalizadas; quase amanhecendo, quando entro na minha rua tomo um susto, uma viatura parada em frente ao “meu” prédio, uns carinhas de macacão subindo pelas janelas numa escada própria, cheguei mais perto e li: “Poda de Árvores”, os carinhas podaram a árvore canábica, e saíram aparentemente, evidentemente, muito felizes, levando consigo a erva canábica, que estava invadindo a casa da velhinha; Dona Rosa nunca me achava em casa, acabou chamando o serviço de Podas de Árvores, graças a Jah! Agora é tentar salvar as sementes que ficaram para contar a história, muita gente está tentando manter vivas as Sementes Solidárias, vem me ajudar, camarada, vista esta camisa itinerante. Jah Vive! Libertem os presos canábicos! macerai o hemp carnaval 2006
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Reitero os agradecimentos e sublinho que são recíprocos; as histórias são curtas para facilitar o envio por e-mail para os amigos, a revolução cannábica, pacifica e cultural, está em nossas mãos, vamos contar nossas histórias, todos são bem-vindos para colocarem histórias cannábicas aqui no cantinho ou na seção de literatura. O Grande Brazukinha está planejando uma edição impressa, em espanhol, para algumas histórias postadas lá no Bitox, nem todas são minhas, muitas são de usuários bitoxeros (algum possível dinheiro arrecadado com o livro será usado em prol da luta para libertar DkD), o tema chamado “cuentos cannabicos” apresenta uma extensa profusão de contos, a literatura cannábica está recomeçando, se é que algum dia parou, vida longa aos poetas cannábicos! -- Obs: Aí, Brazuka, as musas cannábicas continuam me visitando, todas as noites, com seus hálitos doces e calores esfumaçados. Me gusta! - Abraços carburantes de altos teores ----------------------------------- Dançando feliz, Hare Shiva! A festa terrível dos poetas cannábicos malditos (eu entro de penetra), não posso dizer que não é um bom evento (qual foi a “coelhinha” que ficou com meu suspensório?), tem um aroma leve de decência, e a maconha é honesta, a última vencedora da copa cannábica plantada por seu criador, o convidado de honra. Apareceu um novo alquimista, a fantasia mais próxima da realidade que já vi, que trouxe uma pedra filosofal, a extração por fluido supercrítico de um haxixe do cruzamento de Solidária com DkD-Low (duas sementes da nova era cannábica), eu fumei uma colher do óleo dourado, decolei! Acho que no bojo da festa perdi alguma coisa, uns detalhezinhos sobejos (o suspensório foi papai que me deu, é sério, “gatinha” ou “coelhinha”, lembra da indomável tromba verde de seu “elefantinho” e faz um sacrifício para devolver o objeto de domínio “roçadomahzô”), mas na recontagem dos votos a Fox me deu a vitória, ou alguma falcatrua do tipo, aquelas deputadalhaças, desde então fiquei girando em outro eixo-fora, depois passa, um dia eu volto e conto toda a história, o encontro com Shiva e o colapso temporal; resumidamente, Shiva olhou meu pesinho aeropônico de DkD-DH 600W/LEDs e BABOU! Sua baba cósmica altera o tempo, faz as eras colapsarem, o tempo torna-se infinito e infindável, arrasta-se sobre si mesmo, um grande buraco negro sem matéria, somente tempo condensado, eu vivi, vi , venci e vortei (voltei de um vórtex), voltei mais ou menos, estou meio capenga da psiquê, fumar um com Shiva afeta a gente para sempre. Meus olhos estão constantemente vermelhos e eu às vezes babo quando falo, e quase raramente quando não falo, babo; Shiva também baba e ninguém comenta nada, só louvores, sem querer me comparar, mas eu dei um dois com Shiva, e fiquei com este jeito chapado, quando levei uma dura sinistra por ter plantado um pé no terraço do prédio, Shiva me socorreu e mandou Ganjaman, só de olhar a figura, resinosa, já mata a gente de rir, a piadinha relaxante é sempre a pior impossível, quando se desfaz em algum sentido, um Koan esverdeado de cinco pontas, a palma da minha mão rindo de bater palma sozinha, o espelho que faz cosquinhas no reflexo, você pode tentar não rir, mas vai explodir (ou peidar) prendendo o riso, gargalhada é a única forma de combater o Ganjaman, fiquem na paz que o pessoal da delegacia está rindo a mais de 48 horas (os que começaram a peidar foram dispensados), já tem jornalista na porta estranhando a polícia, forçada através de mentiras à guerra contra os maconheiros, despreparada, e com salários baixos, estar de tão bom humor... Segura o Ganjaman... Panduranga, Hare! Shiva, Hare! Krisna, Krisna! Om, Shanti! macerai o hemp carnaval 2006
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Hare Shiva - Very stealth {Vivia de projetar Abrigos de Sobrevivência Extrema, a última moda nos tempos inflamadamente bélicos; quando fala-se em guerra fria, o que imagina-se? O inverno nuclear! A fabricação dos Abrigos Para O Fim do Mundo” era artesanal, havia fábricas que os faziam em série, mecanicamente, mas dentro destes abrigos padronizados a sobrevivência era sem qualidade de vida, quem diria, chegarmos a este ponto de reivindicação de qualidade de vida, antes era ‘Salvar As Florestas”, mas a guerra biológica contra as ervas psicotrópicas nativas (maconha, coca, etc) arruinaram as plantações colocando fungos agressivos nos países do terceiro mundo, os verdadeiros alvos da “guerra contra as plantas psicotrópicas”, antes chamava-se de “guerra contra as drogas”, era um erro induzido, pois não havia guerra contra as drogas sintéticas, eram vendidas nas farmácias, inclusive a anfetamina, que estranhamente constava na lista da chamada “guerra às drogas”. Na eterna guerra dos países ricos contra os países pobres quem sai perdendo é a humanidade, os invasores/colonizadores sempre acham um motivo moralista para manter o domínio ideológico sobre os oprimidos. Atacar as folhas da coca era difícil, inclusive a indústria usava num “refrigerante” famoso que foi sucesso durante décadas, os refrigerantes eram uns tipos de bebidas adocicadas e gasosas (sacarose + CO2), mas cada um guardava uma pretensa fórmula secreta de seu sabor único, a maneira de não ser imitado era ter um ingrediente na fórmula que não pudesse ser usado por outros fabricantes, a folha da coca; além do que, havia um movimento social trabalhista campesino cunhado de “Cocalleros” que defendia o plantio, e a indústria farmacêutica usava vários subprodutos, novocaína, xilocaína, etc, então, com a maconha detendo mais de 90% dos usuários que mantinham o “mercado ilegal de drogas”, foi a planta escolhida para ser exterminada, mas só poderia ser a maconha psicotrópica, a maconha sem THC era usada indústria, o jeito foi alterar geneticamente o Fusarium para atacar somente as plantas com THC, depois o Fusarium fez as adaptações necessárias para consumir qualquer planta, “etcha, bicho forte!”. Este “mercado ilegal de drogas” em determinada fase da economia deteve quase dois trilhões de dólares no mercado financeiro internacional, respondendo por 25% deste mercado. Cada indústria lançando seu veneno mais potente, o Fusarium parecia a E. Colli na berlinda das transmutações, chegando à festa dos predadores do topo da cadeia alimentar num momento de crise da espécie alfa, guerras econômicas que visavam à manutenção da indústria bélica, travestidas de étnico-religiosas, éticas, ou contra as drogas, destruíam o formigueiro humano. O mais afetado é o sistema imunológico, é difícil ter que lidar com o Fusarium sistêmico, anthrax, a nova varíola e coisas do tipo... a melhor resposta ainda é a fabricação dos “Abrigos Para O Fim Do Mundo”, e eu sou o cara que pode fazer um sob medida para você, com qualidade de vida, pequenos exploradores podem buscar elementos extras que faltem ao sistema, a câmara de descontaminação UV e a lavagem com jatos de ar purificado asseguram que os sensores não detectarão nenhum contaminante externo. Dificilmente você precisará de algo externo, sua família terá tudo que precisa nos artigos dos Abrigos Para O Fim do Mundo, a câmara de crescimento vegetal é sempre projetada com uma margem de 30%, a Cannabis é a principal fonte primária de fibras, proteínas, vitaminas e qualquer “combustível fóssil” necessário em caso de prováveis problemas na captação da energia solar, a fabricação de vestimentas, a maior potência e espectro de ação contra as doenças, um medicamento que não pode faltar, e muitas doenças são evitadas com a alimentação vegetariana; dos 10 vegetais selecionados e 4 fungos, a Cannabis responde por 50% da produção, nada é desperdiçado, mas principalmente as sementes e a fibra são aproveitadas, para aqueles que não abrem mão da proteína animal podemos implementar cultivo de insetos, larvas ou até mesmo pequenos roedores em áreas maiores, a minha recomendação pessoal é o bicho-da-seda, o principal item da extensão “Racuna Matata” que trata da alimentação insetívora balanceada. O aquário é um item fundamental e pode prover toda a proteína animal necessária, além do que um sistema aquapônico é mais auto-sustentável do que um sistema hidropônico. Assim sendo, sendo a Maconha proibida, ou não, a sobrevivência nos Abrigos Para O Fim do Mundo depende de seu plantio com sucesso, leia Todos os detalhes no manual de cultivo (growroom.net), a planta é manhosa... Vai na fé, até o fim do mundo!} Impressionante como este anúncio é antigo, eu comprei um dos menores destes Abrigos Artesanais, somente para uma pessoa, pessoa extremamente canábica, hare om, shivaísta devoto fervoroso assistia o início da era shivaísta, e o fim trepado da era de Kali Yuga, Shiva soprava seu hálito canábico sobre o planeta, sua baba viscosa atrasava a engrenagem temporal, o tempo curva-se sobre si mesmo, repetia-se e se resignificava. Príons resignificantes, alteração mínima nas proteínas e replicações faziam uma humanidade paralela, foi o único jeito que achei de alterar significativamente a humanidade para suportar o pós-inverno nuclear, proteínas mais resistentes e novas capacidades orgânicas garantiam a sobrevivência da espécie humana, ou quase-humana. Somente os príons eram pequenos o suficiente para passar nos filtros biológicos da circulação de ar externa, que ocasionalmente era usada. Meu abrigo era pequeno, mas era stealth, totalmente invisível, instalado no subsolo de um laboratório genético desativado. Ganhei muito dinheiro desenvolvendo a cannabis transgênica resistente ao Fusarium multi-transgênico, vendi muita semente, mas o laboratório foi fechado, interditado, fechado ao público e a imprensa, “não cruzem o feixe que demarca a interdição.”. Um inverno nuclear não é uma brincadeira, que eu gostava, de acampamento de escoteiros, realmente é preciso estar sempre alerta, mas alerta máximo, resistir aos longos anos e total isolamento me levou a desenvolver técnicas de meditação, fazer tudo com o mínimo esforço possível, reduzir as batidas do coração, manter as ondas cerebrais bem baixas, deltas profundas, ou praticamente sem atividade. Para não ser detectado por armas ou equipes de busca e contaminação vivia no maior silêncio possível, a cannabis era minha fonte de alimentação, e existência, vivi, ou melhor, sobrevivi graças ao enxerto genético que fazia comigo e seu DNA, sem a fotossíntese para auxiliar na geração de energia para o metabolismo seria difícil manter-me com a escassez energética, poder sintetizar meu próprio alimento foi vital, passei a ser um ser hidropônico, aqua-hidropônico, afinal eu estava mais para peixe do que para gente. Enquanto praticava a Meditação Hempom, fumava canabis, soltava bolas de aerogel para cima e contemplava a descida suave da “fumaça condensada”, tive várias mirações, que aprendi com o povo do Santo Daime, em que via claramente uma vida subaquática, Zíon, uma comunidade sem preconceito para com os maconheiros, sem guerra às plantas de poder, uma comunidade muito invisível. Nesta comunidade eu acharia um grande amor, uma divindade, Panduranga, Hare! macerai o hemp 12fevereiro2006
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Overgrow, Cannabis World e outros sites fechados pela policia.
topic respondeu ao growroom de macerai o hemp em Avisos
Obrigado josé purée, segue uma pequena tradução: Anotação de IP O OG não anota números de IP; este faq explica 1) O Servidor Apache apaga a cada 10 minutos os Logs. Senão criaria um arquivo que seria num instante de gigabytes a troco de nada, Isto pode derrubar um Servidor, o Google é testemunha disto. 2) vBulletin permite registrar o IP de todo usuário nisto quando eles se registrarem ou postam. Isto está fora do Painel De Controle De Administração, e também codificado para prevenir o seu uso. (ou seja, o recurso existe em defaut nos PHPs da vida, teoricamente é só trazê-lo para o painel da ADM – o painel de controle do PHP – e verificar um monte números e símbolos sem sentido, pois está criptografado! Possivelmente em 128 bits, ou mais! É isto ái, aprendendo com o mídiaidependente, já apreendido duas vezes, nada de gravar IP, não adianta nada para o Site, só atrapalha) 3) Mesmo assim o MySQL precisa das info de IP para atrabalhar durante o tempo que o usuário visita o local, mas esta informação é apagada depois de aproximadamente 15 minutos do tempo o usuário deixa o local ou a conexão de usuários é inativa, também apargar-se-á (“resetará”) quando o servidor for reiniciado pois é armazenado na memória volátil. Outra coisa muito boa é que o Overgrow saiu do ar antes que a polícia apreendesse o site (se houve realmente alguma apreenssão por este motivo), evitando assim que os repressores investigassem online os usuários e tivessem acesso a todo conteúdo do site, sem flagrantes on-line, se você não tinha nenhuma private mensage com endereços ou telefones não tem muito com que se preocupar, preocupante é a perseguição que o governo novo do Canadá começou a fazer aos canabistas, incluive mirando em Vancouver; a Itália também parece que segue a mesma linha, desencadeando um protesto de parlamentares fumando em frente ao parlamento... Vamos migrar para servidores da Holanda!!! -- Galera, principalmente que tem IP estático, usem o JAP! E todos usem Firewall!!! Antispyware e antivírus/trojans. -- Soube o que havia acontecido com estes sites quando nem o google fornecia em cache as info, foram dois dias de ansiedade, alguma coisa da FAQ ainda estava disponível no cache do google. Procurava alguém falando a respeito e nada, que demora à notícia se espalhar... Muitos sites cannábicos se hospedam no Canadá, mas parece que a hospedagem mais segura é mesmo na Holanda... O site cannabisculture.com (do link da notícia) está hospedado em Vancouver, no Canadá, onde o governo planta maconha medicinal para vender (30 dólares o grama) e também vende as sementes para o usuário medicinal plantar, e muitos outros também estão hospedados lá, será que o governo canadense quer eliminar a concorrência na distribuição de sementes?... O icmag.com JÁ SE PREVINIU, http://www.icmag.com/ic/showthread.php?t=20792 , não pode comercializar nada no fórum, se o governo proibir a propagação da cultura revolucionária/abolicionista canábica será censura política, quero ver quem assina embaixo... de qualquer forma na Inglaterra não é proibido vender sementes canábicas, mas a lei lá é bem instável, são os policiais que mantêm pressão para a descriminalização dos maconheiros, os legiladores já tentaram recentemente tirar Ela da categoria de drogas leves, tipo antidepressivo, e passar para pesadas, tipo heroína... sinistro... icmag.com Tem muita gente do OG lá, atualmente o site cresceu, 939 logados (272 members and 667 guests): http://www.icmag.com/ic/forumdisplay.php?f=118 Temos que lembrar que o Overgrow mantinha uma média de 1500 pessoas logadas constantemente, imagino que isto reforçará os outros sites e criará outros novos sites, imagino que os grandes sites dos homegrowers canábicos agora migrem definitivamente para servidores Holandeses, o Canadá não parece nada seguro, primeiro atingiu o que tinha mais dinheiro, Mark Emery, agora o que tem mais freqüência, o Overgrow; a acusação é de tráfico? Alguns falam em usar os OFFSHORE SERVERS, muito usados pelos hackers, mas os canabistas só precisam de um país que aceite os homegrowers, é a Holanda, que os EUA/ONU estão chamando de narco-país, vamos investir nos servidores de lá, a melhor resposta frente aos governos opressores, dar dinheiro para o país que mais respeita os maconheiros. Como a investigação dos servidores é local (restrita ao país que hospeda), no exato momento em que migramos para servidores holandeses cortamos qualquer investigação, se o OG tivesse migrado um dia antes... o Cannaweed.com teve que sair da França e se hospedar na Suíça, depois de ser cassado pelos magistrados franceses... Parece que já passa da hora dos músicos e artistas em geral organizarem shows e eventos internacionais pela descriminalização dos maconheiros. Acho que aparecerão vários blogs cannábicos se começarem a fechar os sites de autocultivo. -- Mais um tema: Cannabisworld.com and Overgrow.com Seized By Police 2006-02-04 http://www.hightimes.com/ht/news/content.php?bid=423&aid=5 -- Na verdade ninguém sabe o que aconteceu, nem a polícia, alguns especulam que o dono do OG saiu batido antes que o novo governo direitista começasse a caçada, parece que o RC está refugiado ou escondido. http://www.cannabisculture.com/forums/show...sb=5&o=&fpart=1 http://cannabisculture.com/articles/4638.html Especulações não faltam, mas a idéia dos sites canábicos é serem efêmeros, a impermanência é sábia e natural, se o OG acabou mesmo sendo o maior site isto prova que o menor site tem valor, muito mais do que se imaginava, vários blogs canábicos estão surgindo, mas se o OG apenas deu um tempo, é nós! A tática guerrilheira de atacar e recuar, camuflar e confundir, fazer muita notícia com o mínimo esforço; ou talvez mudar os servidores para um país legalise... Países que aceitam a venda de sementes: Holanda, Espanha, Inglaterra, Suíça Todos os sites estão contribuindo, boa parte da FAQ do OG está disponível: http://www.hempcultivation.com/GrowFAQ/ icmag.com recebeu a maior migração, tem seção aberta sobre o assunto, variados temas e propostas. cannabisculture.com está no Canadá e não parece estar sendo fechado pela polícia, apesar do pedido de extradição para o Marck Emery ele continua escrevendo no site, tem até endereço: Box 15, 199 West Hastings, Vancouver BC Canada V6B 1H4 -- Realmente o governo da Itália parece que refascistou, mas mesmo assim, quantos sites eles fecharam em italiano? Acho que todos os três de um mesmo dono. É impossível fechar todos os sites canábicos em uma determinada língua, a hospedagem pode ser em qualquer país que respeite a liberdade de expressão dos cannabistas. Na Itália o golpismo, característica marcante do fascismo: “Para acelerar a aprovação da nova regra, a lei sobre drogas foi incluída numa emenda do decreto que regula certos aspectos das Olimpíadas de Inverno de Turim. A medida foi criticada pela oposição” “O senador Giovanni Russo, do Refundação Comunista, criticou o fato de em apenas dez dias, o Governo e a maioria "ter decidido que poucos cigarros de maconha valham vinte anos prisão, enquanto não é proibido atirar em um ladrão mesmo que a própria vida não esteja em perigo".” http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=22383 --- Deposita growroom! Enquanto isto nossos irmãos canabicos continuam presos, vamos depositar dez reais pro DKD, todo mês, cada um deposita dez reais e em seis meses ele sai, “o dinheiro manda na justiça”, tudo é caro, por isto pobre não processa rico, sabe que vai perder o fôlego... Não vamos deixar DKD perder o fôlego, vamos manter a pressão! 10 reais de cada um, é a melhor atitude para legalizar DKD. Abraços Bitoxeiros! Parabéns pela excelente campanha, traduzi o novo cuento para los fumetas ibéricos. Salud2 -
Um conto em homenagem ao grande grower http://www.growroom.net/board/index.php?sh...&gopid=312453
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Back Orifice 123 Estranhamente soa um alerta de arrombamento na janela detrás, mas não há nada acontecendo, MMCs cercam a casa, automaticamente cortam a energia elétrica da casa, um circuito protetor desliga a Growbox para não aparecer nos registros eletromagnéticos do medidor de energia elétrica; os MMCs têm permissão para adentrarem pela janela supostamente arrombada, chocam-se contra o vidro escuro a prova de balas, e bestas... 999 Bush Filho, vocês sabem de quem, estava no final de seu terceiro mandato, apesar das vociferações costumeiras dos Independentes (pessoas que pensam diferente do presidente), agora não tão ferozes quanto na invasão do Irã, os MiniMísseis Cirúrgicos pairavam no ar farejando instalações atômicas e químicas, milhões de MMC foram lançados, cada grupo tinha uma função, eram alvejados facilmente, mas a quantidade de MMC impedia o extermínio, e não podia ter ninguém atrás do MMC, senão a bala certamente acertaria as pessoas, cansamos de ver esta cena nos documentários, e as nuvens de MMC retaliantes no final, depois de muito chororó, e antrax dizimando milhões nas capitais das superpotências. FREE LOW! Corto a circulação de ar externa para impedir que os gases soníferos atinjam o interior da casa, se eu for atingido pelos gases soníferos Eles têm permissão de arrombar a porta para aplicar um antídoto e salvar minha vida e a dos pretensos invasores... o tecido refratário ajuda-me na proteção contra os raios de micro-ondas, que aumentando a temperatura da minha pele, minha temperatura corporal, forçar-me-ia a sair de casa, abrindo a porta para os MMCs. A polícia foi substituída pelos MMCs Guardiões das Ruas e Residências, e uma nuvem povoa a atmosfera com MMCs que bloqueiam o UV prejudicial para os humanos e convertem energia solar em elétrica e transmitem esta energia para os MMCs Guardiões, os MMCs Coletores podem ser convertidos em MMCs Guardiões, isto nos coloca com um exército de bilhões de Beija-Flores sob a cabeça, os MMCs mantêm a ordem, a Ordem Mundial Democrática estabelecida pelos imperialistas. BioAdversidade No início das pesquisas o beija-flor foi usado, o próprio beija-flor, e posteriormente alguns beija-flores foram mantidos na linha de fabricação para atuarem como espiões, não é incomum o relato de uma nuvem de beija-flores invadindo uma cidade do Oriente Médio ou da América Latina, África, enfim... Posteriormente somente o cérebro modificado dos beija-flores foi usado para monitorar uma máquina biônica, o coração do MMC é um cérebro de beija-flor. XXX É claro que um MMC não poderia entrar na sua casa sem a sua devida autorização, somente em caso de urgência, como em incêndios ou suspeita de invasão, muitíssimos raros hoje em dia, mas um alarme soa e vem MMC averiguar, a Polícia Imanente Mundial, como poderíamos chamar a monitoração constante e universal por MMCs, prende muito mais gente por crimes dentro de sua casa do que protege de alguma improvável invasão/incêndio, uma vez invadida a privacidade vemos que cada um é um criminoso em potencial, um DVD copiado indevidamente, fotos de seus filhos menores de idade nus, aparelhos eletrodomésticos sem Nota Fiscal Eletrônica visível, bens não declarados, e a pior de todas, uma growbox canábica, o motivo pelo qual a PMI (Polícia Mundial Imanente) foi aprovada em referendo mundial, a única maneira possível de combater o uso de drogas pela humanidade, inclusive viabilizou novamente a Proibição Do Álcool, os Árabes aliados com EUA, Suécia, China, Indonésia, e outros, corroboraram o proibicionismo do álcool, os bombeiros apóiam, dizem que o número de incêndios domésticos reduzir-se-á bastante, o Papa diz que o vinho pode ser substituído por suco de uvas, “o efeito é o mesmo”, disse o ancião referindo-se a algo do outro mundo, certamente. XXXX – Libertem os presos canábicos! O usuário apesar de ser considerado criminoso pela Diretriz Mundial Democrática, era levado a Prisões Especiais, para Tratamento Compulsório, o uso compulsivo de drogas era geralmente tratado como uma psicose, uma mania, e a primeira internação contava com a ajuda dos novos antipsicóticos, na segunda internação, caso houvesse recaída, o mais aplicado eram sessões de eletrochoques associadas com uso intensivo de neurolépticos, e se houvesse uma terceira internação a neurocirurgia era aplicada no paciente/delinqüente, felizmente depois da lobotomia não havia mais recaídas, este cuidado médico todo era justificado devido ao perigo social que representam as drogas; o álcool causa dependência orgânica, demência, esquizofrenia, depressão, cirrose, delírios e alucinações vívidas, impotência sexual, câncer, perda da consciência, destruição de famílias, corrupção de crianças, degeneração na genética do feto, e uma série quase infinita de ataques à humanidade, “um alcoólico é mais perigoso do que um terrorista”, como já foi demonstrado várias vezes. Quanto à desculpa que depois tem conserto com a terapia de células tronco, não serve, existem os riscos sociais (violência e acidentes), além do que também havia transplante de fígado e tuberculose tem cura, mas a “Democracia Imperial não pode deixar que uma epidemia se alastre somente porque ela tem cura, temos que combater o principal vetor epidemiológico, o usuário de drogas”. WWW As janelas possuem dois vidros, ajusto a polarização da luz admitindo mais ou menos luz, um circuito detector de MMC ajusta automaticamente o grau de transparência, opacidade máxima quando o xereta está muito próximo, teoricamente eles não podem filmar nada quando focam o interior dos lares, salvo exceções, e elas são muitas. A growbox é ligada em um nobreak e filtros de linhas, dificultando o registro eletrônico da assinatura eletromagnética das lâmpadas de alto rendimento, principalmente no start, isolantes térmicos e aquários em volta escondem o registro de infravermelho, a gaiola farádica encerra o processo, envolvendo tudo. Sei de growers que plantam em subsolo, ou com LED, cada caso é um caso, mas eu já tinha esta máquina montada pelo Ancestral. 4EVER Nós growers somos um segmento importante da resistência humana, e somos perseguidos pelo Estado Democrático Imperial, pela PMI. Alguns MMC podem farejar o cheiro de maconha na roupa de uma pessoa num raio de dez metros, cuspideiras públicas fazem a análise imediata da amostra e fotografam o cuspinte, em caso de positivo para drogas, lícitas ou ilícitas, armazenam a foto e o DNA na lista de possíveis criminosos, por falar em drogas ilícitas, quase todas são ilícitas, álcool, cafeína, nicotina, maconha, cocaína, etc., a terapia de células tronco praticamente aboliu a terapia com drogas. 666 Bush Filho, vocês sabem de quem, estava no final de seu terceiro mandato na Presidência Mundial, apesar das vociferações costumeiras dos Independentes (pessoas que ainda pensam diferente do presidente), pela lei um clone do presidente pode ser eleito no lugar do presidente, se o DNA é o mesmo, então porque não eleger um presidente, com o DNA sempre corrigido, praticamente imortal, indefinidamente? A Lei do Mandato Infinito faz sentido, é como o presidente pensa, nem mais precisa ter votação, se as pesquisas apontam a intenção de voto na manutenção do empossado não gasta-se dinheiro nem em campanhas nem em eleições, está automática e democraticamente reeleito, add infinitum. 321 Estranhamente um lindo beija-flor aparece na janela sem que os polaróides escureçam, nenhuma parte metálica nem campo eletromagnético suficiente foram detectados para comprometer a segurança e defasar duplamente a luz em 180 graus, muita inocência dos polaróides, a ave é linda, voa pairando no ar, voa para trás graciosamente, é hipnótica, ela olha diretamente em meus olhos, vasculha rapidamente, quase naturalmente, a casa, focando outra vez em meus olhos, eu sorrio, estou sendo filmado... macerai o hemp 8 de fevereiro de 2006 Este conto é uma homenagem ao companheiro Low, preso injustamente, um herói nacional, internacionalizado, um dos maiores ativistas contra o tráfico, teve sua casa invadida indevidamente, sem mandado judicial, sem flagrante, mas com simulacro de arrombamento seguido de invasão e busca ilegal, total perda dos direitos civis de um usuário consciente, um cidadão de primeira linha, sensível, bom pai, bom marido, bom companheiro, bom grower. Vida longa e livre aos abolicionistas canábicos! Justiça e Respeito! Igualdade e Liberdade de expressão! Liberta Donkey! Liberta Lowryder! Abração Brazuka, valeu povo ibérico pela camiseta itinerante, ótimo tema! http://portal.bitox.com/ftopic9145-510.html == Obs.: XXX = sacanagem XXXX = muita sacanagem
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A cannabis pode reverter psicoses (tradução revisada, adaptada e comentada; os itálicos são do tradutor) De: AAP Dezembro 01, 2005 fonte: http://www.news.com.au/story/0,10117,17423669-29277,00.html Os investigadores australianos acreditam que a cannabis, uma “droga” que acreditava-se que pudesse aumentar o risco de psicoses, pode também reverter o comportamento psicótico. Os cientistas na universidade de Monash de Melbourne encontraram um composto químico (uma droga) na cannabis (uma planta), o cannabidiol (CBD), que reverte os distúrbios behavioristas induzidos por drogas nos ratos (possivelmente psicose estereotipada produzida por anfetaminas, anfetamina é legalizada). O uso da cannabis tinha sido ligado com um aumento do risco de “desenvolver” (precipitar) psicoses por causa dos efeitos de THC (tetrahydrocannabinol), que dá também aos usuários uma “elevação”, disse a investigadora Leonora Long. "A coisa interessante é que temos estes dois compostos na planta cannábica (CBD & THC) que produzem efeitos opostos," como disse Leonora Long. "Um pode ser responsável produzir alguns sintomas psicóticos, enquanto o outro pode ser um antipsicótico” "O Cannabidiol pode também ajudar a aliviar os sintomas da epilepsia (antiepilético) e também nas dores associadas às desordens infamatórias tais como a Esclerose Múltipla," disse. Comentário: Na pesquisa anterior Leonora Long tinha mostrado que o THC produziu deficiências comportamentais nos roedores, que estereotiparam sintomas da psicose humana. Os investigadores planejam agora investigar os efeitos do cannabidiol e do THC, conjuntamente nas cobaias (ratos e camundongos) para ver como os dois compostos interagem e para imitar o consumo humano da cannabis. ==Do original: Cannabis 'could reverse psychosis' From: AAP December 01, 2005 AUSTRALIAN researchers believe cannabis, a drug believed to increase the risk of psychosis, may also be able to reverse psychotic behaviour. Scientists at Melbourne's Monash University say they have found a chemical compound in cannabis, cannabidiol, that reverses drug-induced behavioural disturbances in mice. Use of cannabis had been linked with an increased risk of developing psychosis because of the effects of THC (tetrahydrocannabinol), which also gives users a high, researcher Leonora Long said. "The interesting thing is that you have these two compounds in the cannabis plant that produce opposing effects," Ms Long said. "One is liable to produce psychotic symptoms, while the other may be protective against psychosis. "Cannabidiol may also help alleviate the symptoms of epilepsy and also pain associated with inflammatory disorders such as multiple sclerosis," she said. Advertisement: Ms Long said previous research had shown that THC produced behavioural deficiencies in rodents that mimicked symptoms of human psychosis. The researchers now plan to investigate the effects of cannabidiol and THC together in rats and mice to see how the two compounds interact and to mimic human consumption of cannabis. -- Engraçado é que usa-se anfetamina, legalizada e amplamente comercializada, até para crianças é indicada (a Ritalina), e é a substância eleita para gerar quadros psicóticos estereotipados, (o THC nunca é eleito como droga indutora de comportamentos psicóticos estereotipados, pois não gera estes quadros estereotipados) que são bem diferentes das psicoses naturais. A anfetamina, além de ser sintética, dificultando e demorando mais para ser metabolizada, é uma das drogas mais consumidas no mundo, inclusive como abuso, mas não é ilícita, nem produzi-la é crime hediondo, ao contrário, é comercio muito lucrativo e legalizado.
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Tudo Normal, tudo normal, tudo normal. A terapia com células-tronco foi um sucesso e uma revolução, podemos dizer que não existem mais doenças, soma-se a isto a reprogramação sináptica cerebral; as sinapses e seus arranjos holodimensionais são moldados segundo um código de ética e comportamental humano definidos, quer-se também que sejam definitivos, e implantados no mundo através de resoluções e convenções da ONU, assim como foi a proibição das plantas psicotrópicas usadas pelas minorias mundialmente subjugadas, principalmente a maconha, sem uma consulta popular democrática e esclarecedora, questionadora, atualizada e atuarial. Contando com a mídia de massas, cujos donos são burgueses articulados com os poderosos imperialistas bélicos, que expressam-se na casta política que domina o mundo, sem promover referendos nem plebiscitos sobre questões humanas, questões de supressão de direitos e cidadania, deflagraram uma campanha de inverdades sobre o que é ser humanamente saudável, física e mentalmente. “Você foi Normalizado nos últimos seis meses? Não espere a Mamãe mandar.” As pessoas são equilibradas, racionais, tiveram seus cérebros otimizados, seus pensamentos negativos foram corrigidos, suas fobias extirpadas; vivemos num equilíbrio mecanicamente saudável, as pessoas sorriem, amam, sofrem eventualmente, mas não por muito tempo,por exemplo, na morte de um parente próximo, um ou outro, ainda choram, isto é normal, mas pode ser corrigido; esta é a questão, com Máxima Correção você consegue confrontar o mercado de trabalho frente aos robôs humanóides, ou não-humanóides, lembrem-se da frase do comercial: “Um piano não precisa de um pianista para tocá-lo.”. O que se chama de Criação em Massa de Dados Artísticos Fora da Média do Desvio Padrão, está longe de ser Criatividade Humana. Quando eu era pequeno, queria “ser músico quando crescer”, mas minha mãe dizia, “música não gera renda, pense no Mercado”, “e poeta?”, “poeta, Sorriso, é melhor ser músico...”. E até hoje O Mercado de Trabalho continua puxando a maré, os artistas estão em baixa, um Cérebro Saudável, Normalizado, produz no máximo Arte Pitagórica, sem noise, sem delírios inoportunos; computadores musicais tocam sinfonias com várias orquestras orquestradas simultaneamente, em ambientes que geram intensa reprodução tridimensional das ondas de som; mas, “nenhuma panela quente é jogada nas abóbadas enquanto uivos são entoados por Ninfas eufóricas (o máximo de euforia normatizada é o orgasmo, “Êxtase Espiritual” foi caracterizado como Distúrbio Psicótico, comprovado por análise cerebral, e passível de tratamento) e Morlocs, extrapiramidais, tocam trombetas fálicas, tudo isto embaixo d’água, é claro.” A vida segue na maior normalitude possível, o plano da ONU, “100% de Normalitude Mundial”, está com vento iônico na cauda, se não fosse pela demanda deficitária de Obras de Arte de Alto Valor Monetário, e aí o Capiltal capitula novamente, “os loucos atraem riquezas”, ou qualquer frase de efeito massivamente divulgada até virar Veridicidade Mundial, “cuidado com o mercado e suas veralidades de marketing”, deveria advertir minha mãe. “A psicose como um processo de expansão mental só foi observado e considerado um produto desejado com a escassez de artistas e a ausência de morte na arte.” Vendia-se muita arte popular, mas faltava valor econômico, e os absurdos afetivamente empatizantes, ou qualquer coisa que um humano faz melhor com outro do que uma máquina, ou um cérebro normalizado, se sonhassem, fariam; calma, o homem ainda sonha, mas pesadelos estão em desuso, você pode programar seus sonhos, ou fazer cursos para cérebro em repouso. O fato é a que a mudança rápida na atmosfera nos pegou sem o traje espacial, o ser humano ainda morre, às vezes, e as obras de arte têm a tendência mercadológica de aumentarem seu valor com a morte do artista, o Fenômeno Urubu, Efeito Abutre, isto somado com um movimento inesperado, chamado pelos novos-verdistas de Revegetariação, que os Revegetariandos pregam em praças públicas, usam a maconha, uma erva com potencial psicotrópico, e, portanto proibida, assim como qualquer psicotrópico, inclusive o pior de todos, o que mais sofrimento causou à humanidade, o álcool. No início falavam que o tráfico aumentaria, mas a intervenção na área da saúde mental que Estado Normalizador fez, no sentido de normatizar/normalizar o cérebro humano, acabar com os distúrbios/conflitos de personalidade, e com o sofrimento que estes defeitos causam, fez com que o Abuso de Drogas fosse corrigido também, a cura desta doença que sempre atormentou a humanidade é agora possível com a normalização cerebral. Este incidente “mundial isolado”, como salientou a ONU, dos novos-verdistas está fadado a acabar, eventualmente corrigiremos estes desajustes sociais, motivados pela ansiedade, em ser percebidos e valorizados pelo social, em ganhar dinheiro com um artigo mal suprido pelo mercado, A Criatividade Artística, usam a cannabis plantada dentro de suas casas, pois, plantar, em pequena escala, plantas com potencial psicotrópico, não é crime, em nenhum lugar do mundo, mesmo um Estado moralista entende que estamos no século vinte e um, e a caça às bruxas foi na idade média; mas o desejo intenso ao uso, O Abuso, é corrigido na Normalização Cerebral Bienal, porém os estudos recentes demonstram que a erva cannábica pode re-significar estas holo-imagens, ou idéias menéticas, ideologias e filosofias, “soltando algumas trancas mentais”; apesar de defenderem isto como algo bom, nem todos compartilham deste pensamento, a sociedade sente-se ameaçada, sem controle. Os Cannabistas estão produzindo produtos artísticos, que eles chamam de Obras de Arte (um nome antigo, que caiu em desuso), elaborados sob intenso efeito cannábico; segundo a ONU, estes produtos podem produzir ou induzir a transtornos pensamentais, inclusive, comprometendo o desempenho humano nas funções sociais, ou seja, quem precisa manter seu emprego não deve ter contato com estas obras, principalmente durante o trabalho; e de vínculo empregatício quase todos precisam, com o fim da aposentadoria, que no início do Ciclo de Trabalho Eterno acabava após os cento e vinte anos de idade, e agora nem começa, somente em casos extremos e raros. Mas a nova praga social, os novos-verdistas, estão produzindo muita subjetividade, a inundação imagética no inconsciente mundial está sendo incrementada, em vista disto O Estado Democrático Mundial recomenda que a cada seis meses o trabalhador faça novo exame e aferição da normalização cerebral. A Arte Cannábica é vendida no mercado paralelo com um preço muito acima do que se imagina que um produto artístico, sem finalidades práticas, possa ter; isto ocorre, principalmente, porque sendo uma planta banida, o uso intenso da canabis seria detectado na Normalização Cerebral e Correção Genética, e sendo uma Doença Infratora Social o usuário perderia seus direitos de cidadania, até que tratamento acabasse, e isto pode demorar meses, assim, visando eliminar o que eles chamam de “Condicionamento Mental Pelo Estado Democrático”, os Artistas Cannabistas não consertam seus erros genéticos e estão fadados a morrerem bem rápido, uma expectativa de vida menor que 100 anos. Certamente é um bom investimento em longo prazo comprar Arte Cannábica, o artista morre, sem correção genética, e os preços disparam. “Se não podemos pensar, não podemos querer, então, que falta poderá nos fazer?” Nenhuma, talvez, se o mundo fosse somente à força humana, mas existem outras forças, forças produtivas, ocultas ou não, como o Mercado Financeiro, em parte oculto, estimula que pessoas, parcialmente ocultas, usem cannabis psicotrópica para produção do que eles chamam de “Arte Não-Enquadrada”, “Arte Cannábica” ou” Cultura Cannábica”, que não passa de Arte Subversiva, sem dúvida, diremos que é um perigo latente para o Estado Normalizador Democrático e Mundial. macerai o hemp 6nov2005
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Vancouver Adota Plano Para Um Fim À Proibição
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ahahha, Marc Emery é que diz que quando o Canadá avança na legalização o povo dos EUA´é beneficiado diretamente, dizendo mesmo que quando o Cannadá liberar ou EUA são obrigados a liberar, o que sem dúvida não é verdade para os oaíses da Europa, mas quero crer que Espanha avançando Portugual tb avance. paz -
Vancouver Adota Plano Para Um Fim À Proibição Fonte: http://www.cannabisculture.com/articles/4573.html por Kirk Tousaw (03 Nov, 2005) BCMP Urges Movimentos Imediatos Para Distribuição de Maconha Regulada Prefeitura de Vancouver Hoje a Assembléia municipal de Vancouver adotou "Prevenindo Dano De Uso de Substância Psicoativo" por unanimidade, um plano que, entre outras coisas, pede um fim a proibição e a distribuição regulada de maconha. Kirk Tousaw, deliberação geral para o Columbia Maconha Partido britânico, estava disponível falar com Conselho sobre o plano e desvelar uma lei municipal proposta que estabeleceria padrões de desempenho para estabelecimentos de maconha de varejo. O Plano de Vancouver As coberturas de plano de prevenção uma gama extensiva de substâncias. Inclui recomendações em substâncias legais e atualmente-ilegais. Importantemente, o plano representa um empurrão principal adiante aceso dos "Quatro "Pilares de Vancouver de política de droga: prevenção. Merecedor de nota é que a definição de plano de prevenção julga isto para estar prevenindo dano, enquanto simplesmente prevenindo não uso. Na realidade, o plano reconhece a realidade humana que: Uso de substância" acontece ao longo de um espectro de benéfico, para uso non-problemático ou casual, por para uso problemático" ou prejudicial. O conceito de um espectro de uso é uma parte fundamental da filosofia subjacente do plano. Outro é o reconhecimento que mercados regulamentados são uma parte essencial de prevenir dano a nossa sociedade. De acordo com o Plano de Vancouver: "A intenção de criar mercados regulamentados para atualmente substâncias ilegais é controlar melhor a disponibilidade pública deles/delas. Mercados regulamentados apóiam a idéia que 'Nenhuma droga é feita mais seguro partido nas mãos dos criminosos organizados e negociantes de unregulated.' (Transforme, 2005). " O Plano de Vancouver também reconhece a proibição falhou: "Os resultados de proibição de álcool e o pervasiveness atual de dano droga-relacionado demonstram aquela proibição tem pequeno controle em cima da produção, provisão e uso de substâncias ilegais. Não há nenhuma indicação que proibição reduz a prevalência ou incidência de uso de droga, tráfico de droga de diminuições ou paradas a produção de substâncias ilegais." Por causa deste fracasso, o plano parte uma categoria nova de dano, enquanto chamando isto dano política-relacionado." Isto é que ativistas têm chamado dano proibição-relacionado" por anos. As Vancouver Plano fraturas dano política-relacionado em quatro tipos distintos: (1) criação de crime; (2) uma justiça criminal crise de sistema; (3) recursos perdidos e dólares de imposto perdidos; (4) o arruinando de saúde pública e maximização de dano social. Este reconhecimento por uma cidade canadense principal representa um passo importante adiante no caminho para reforma de política de droga progressiva. Especificamente na área de política de maconha, o Plano de Vancouver endossa mudança de política principal (ao término do artigo você pode achar uma ligação ao próprio plano): Vancouver prefeito Larry Campbell e prefeito Philip Owen anterior Recomendação: Que o instrumento de Governo federal mudanças legislativas adicionais para criar um vigamento regulador legal para maconha para permitir municipalidades a desenvolver estratégias de maconha inclusivas que promovem objetivos de saúde pública, inclua controles regulador apropriados para maconha relacionou produtos, e apóia o desenvolvimento de aproximações de ensino público a uso de maconha e dano relacionado baseado em melhor evidência. (ênfase somou) Em outro palavra, a Cidade de Vancouver acredita que maconha deveria ser crescida, vendido e consumiu em um ambiente legal. BCMP Responds para o Plano de Vancouver O BCMP endossa o Plano de Vancouver e suas recomendações. Para muito longo nós vimos nossa sociedade sofrer às mãos dos guerreiros de droga. Nós estamos agora a um momento decisivo e Vancouver é cidades canadenses principais e cidades para um futuro melhor. Kirk Tousaw falou com a Assembléia municipal de Vancouver sobre o plano. "Eu contei o Conselho que o plano representou uma visão de transformative e aplaudiu a Cidade por se mudar para a direção certa", disse Tousaw. "Eu tive que mostrar, entretanto, que a ironia trágica de política de maconha é aquele dos quatro pilares de Vancouver execução °"e foi reconhecido como o contribuinte primário ao dano associado com a planta. A Le Dain Comissão reconheceu isto em 1972 e o Senado, trinta anos depois, re-enfatizou isto. Por causa disto, eu contei a Cidade que não deveria esperar por Ottawa reformar a lei mas dever, ao invés, comece a entrar em ação para trazer sua visão de transformative no mundo concreto do aqui e agora." Tousaw descreveu uma lei municipal de desenho ao Conselho. Traçado por Tousaw com relação à oferta de Don Briere para assembléia municipal, a lei municipal monta dez padrões de desempenho para maconha estabelecimentos de varejo. "Eu contei Conselho que a lei municipal teve padrões que todo o mundo concordaria é importante: nenhuma venda para menores, nenhum de vendas de drogas "duras", controle de odor, segurança, basicamente as coisas nas que você vai qualquer empresarial. Eu também incluí uma exigência que estabelecimentos de maconha são os vizinhos bons provendo 24 informação de contato de hora a outros negócios na área." A lei municipal alcançaria suas metas emulando uma Seattle, Washington cidade ordenação. "Assembléia municipal não tem nenhuma jurisdição para mudar a lei", Tousaw continuado, "mas a Cidade fixa o orçamento policial e o Prefeito, como cadeira da Vancouver Polícia Board, tem a habilidade para influenciar prioridades policiais. A proposta, então, seria que a execução de ofensas maconha-relacionadas a um estabelecimento que conhece os critérios de desempenho seria a mais baixa prioridade policial em Vancouver." Briere, candidato de BCMP na última eleição provinciana, também falou com o Conselho. Ele contou o tempo dele em prisão como uma vítima de proibição, e os outros homens ele se encontrou dentro de que também era as vítimas da guerra de droga. Maconha estava disponível em prisão à taxa de $100 por grama de acordo com Briere. Em conclusão, ele agradeceu a Cidade que tivesse dado passos na direção certa. Para mais informação e um texto completo do Plano de Vancouver, veja o PDF arquivam aqui: http://vancouver.ca/ctyclerk/cclerk/200511.../p2complete.pdf Do original: Vancouver Adopts Plan Calling For An End To Prohibition by Kirk Tousaw (03 Nov, 2005) BCMP Urges Immediate Moves Toward Regulated Cannabis Distribution Vancouver City Hall Today the Vancouver City Council unanimously adopted “Preventing Harm From Psychoactive Substance Use,” a plan that, among other things, calls for an end to prohibition and the regulated distribution of cannabis. Kirk Tousaw, general counsel to the British Columbia Marijuana Party, was on hand to speak to Council about the plan and to unveil a proposed bylaw that would establish performance standards for retail cannabis establishments. The Vancouver Plan The prevention plan covers a wide range of substances. It includes recommendations on legal and currently-illegal substances. Importantly, the plan represents a major push forward on one of Vancouver’s “Four Pillars” of drug policy: prevention. Worthy of note is that the plan’s definition of prevention deems it to be preventing harm, not simply preventing use. In fact, the plan recognizes the human reality that: “Substance use occurs along a spectrum from beneficial, to non-problematic or casual use, through to problematic or harmful use.” The concept of a spectrum of use is one key part of the underlying philosophy of the plan. Another is the recognition that regulated markets are an essential part of preventing harm to our society. According to the Vancouver Plan: “The intent of creating regulated markets for currently illegal substances is to better control their public availability. Regulated markets support the idea that ‘No drug is made safer left in the hands of organized criminals and unregulated dealers.’(Transform, 2005).” The Vancouver Plan also recognizes the prohibition has failed: “The results of alcohol prohibition and the current pervasiveness of drug-related harm demonstrate that prohibition has little control over the production, supply and use of illegal substances. There is no indication that prohibition reduces the prevalence or incidence of drug use, decreases drug traffic or stops the production of illegal substances.” Because of this failure, the plan sets out a new category of harm, calling it “policy-related harm.” This is what activists have been calling “prohibition-related harm” for years. The Vancouver Plan breaks policy-related harm into four distinct types: (1) creation of crime; (2) a criminal justice system crisis; (3) wasted resources and lost tax dollars; (4) the undermining of public health and maximization of social harm. This recognition by a major Canadian city represents an important step forward in the path to progressive drug policy reform. Specifically in the area of cannabis policy, the Vancouver Plan endorses major policy change (at the end of the article you can find a link to the plan itself): Vancouver mayor Larry Campbell and former mayor Philip Owen Recommendation: That the Federal Government implement further legislative changes to create a legal regulatory framework for cannabis in order to enable municipalities to develop comprehensive cannabis strategies that promote public health objectives, include appropriate regulatory controls for cannabis related products, and support the development of public education approaches to cannabis use and related harm based on best evidence. (emphasis added) In other words, the City of Vancouver believes that cannabis should be grown, sold and consumed in a legal environment. BCMP Responds to the Vancouver Plan The BCMP endorses the Vancouver Plan and its recommendations. For too long we have seen our society suffer at the hands of the drug warriors. We are now at a turning point and Vancouver is leading Canadian cities and towns toward a better future. Kirk Tousaw spoke to the Vancouver City Council about the plan. “I told the Council that the plan represented a transformative vision and applauded the City for moving in the right direction,” said Tousaw. “I had to point out, though, that the tragic irony of cannabis policy is that one of Vancouver’s four pillars – enforcement – has been recognized as the primary contributor to the harm associated with the plant. The Le Dain Commission recognized this in 1972 and the Senate, thirty years later, re-emphasized it. Because of this, I told the City that it should not wait for Ottawa to reform the law but should, instead, begin to take action to bring its transformative vision into the concrete world of the here and now.” Tousaw described a draft bylaw to the Council. Drafted by Tousaw in connection with Don Briere’s bid for city council, the bylaw sets up ten performance standards for cannabis retail establishments. “I told Council that the bylaw had standards that everyone would agree are important: no selling to minors, no sales of “hard” drugs, odor control, security, basically the things that you would in any business. I also included a requirement that cannabis establishments be good neighbors by providing 24 hour contact information to other businesses in the area.” The bylaw would achieve its goals by emulating a Seattle, Washington city ordinance. “City council has no jurisdiction to change the law,” continued Tousaw, “but the City does set the police budget and the Mayor, as chair of the Vancouver Police Board, has the ability to influence police priorities. The proposal, then, would be that the enforcement of cannabis-related offences at an establishment meeting the performance criteria would be the lowest police priority in Vancouver.” Briere, a BCMP candidate in the last provincial election, also spoke to the Council. He told of his time in jail as a victim of prohibition, and the other men he met inside who were also casualties of the drug war. According to Briere, cannabis was available in prison at the rate of $100 per gram. In conclusion, he thanked the City for taking steps in the right direction. For more information and a full text of the Vancouver Plan, view the PDF file here: http://vancouver.ca/ctyclerk/cclerk/200511.../p2complete.pdf
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Hydropânico (Hydropanic) fonte: http://www.cannabisculture.com/articles/4414.html 1) Por Ray Boyd (13 oct, 2005) autoridades Internacionais consideram outro ataque na indústria hidropônica, enquanto stakeholders tentam eliminar qualquer conexão cannábica 1) by Ray Boyd (13 Oct, 2005) International authorities consider another attack on the hydroponic industry, while stakeholders try to eliminate any weedy connections 2) Em 1989, o US Drug Enforcement Agency tentou destruir a indústria de jardinagem em recinto fechado, afirmando que isto era apenas uma " fachada desprezível" para os growers (jardineiros canábicos). 2) In 1989, the US Drug Enforcement Agency tried to destroy the indoor gardening industry, asserting it was nothing more than a “sleazy front” for marijuana growers. 3) Se os agentes de DEA tivessem feito sua lição de casa antes eles organizaram as invasões volumosas conhecidas como “Operação Comerciante de Verde”, eles achariam que as pessoas ajardinaram hidroponicamente muito tempo antes da polícia e mídias populares começarem a unir habilmente a palavra hidroponia com frases como “maconha industrial”, “crime organizado”, “droga de laboratório” e “laboratório de droga." 3) If DEA agents had done their homework before they staged the massive raids known as Operation Green Merchant, they would find that people gardened hydroponically a long time before police and mainstream media began cleverly linking the word hydroponics with phrases like “grow op,” “marijuana manufacturing,” “organized crime,” and “drug laboratory.” 4) Hidroponia tem história: dois milênios atrás, investigadores romano-gregos manipularam o crescimento da colheita usando experiências de nutrição nas plantas. Na América Central antes de os europeus chegaram, os Astecas cultivaram legumes, árvores, e flores em ilhas hidropônicas artificiais em Lago Tenochitatlan. Nos idos de 1650, hidroponistas europeus aprenderam a cultivar plantas em soluções nutrientes desenvolvidas. 4) Hydroponics has history: two millennia ago, Roman-Greek researchers manipulated crop growth using plant nutrition experiments. In Central America before Europeans arrived, the Aztecs grew vegetables, trees, and flowers on artificial hydroponic islands in Lake Tenochitatlan. In the 1650’s, European hydroponicists learned how to grow plants in enhanced nutrient solutions. 5) Em 1792, descobriram os europeus como plantas fazem oxigênio a partir do gás carbônico, e criaram as primeiras câmaras de incremento de C02do mundo. 5) In 1792, Europeans discovered how plants make oxygen from carbon dioxide, and created the world’s first C02 augmentation chambers. 6) Antes de 1924, hydroponics foi chamado nutricultura, quimiocultura e aquacultura. 6) Before 1924, hydroponics was called nutriculture, chemiculture and aquaculture. 7) Em 1924, Dr. William F. Gericke da Universidade de Califórnia, freqüentemente chamado "o pai da hidroponia moderna", criou a palavra 'hidroponia' para descrever o cultivo em meio inerte e fertirrigação, em lugar fechado e ao ar livre. 7) In 1924, Dr. William F. Gericke of the University of California, often referred to as “the father of modern hydroponics,” created the word ‘hydroponics’ to describe growing crops in non-soil media and nutrient-enriched water indoors and outdoors. 8) O professor verde-laureado cultivou frutas hidropônicas, legumes, raízes, ornamentais e flores. Seus tomateiros atingiram alturas de 25 pés, produzindo tomates do tamanho de toronjas! 8) The green-thumbed professor grew hydroponic fruits, veggies, root crops, ornamentals and flowers. His tomato plants attained heights of 25 feet, producing tomatoes the size of grapefruits! 9) Durante SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, o EUA e exércitos britânicos usaram hidroponia para cultivar centenas de milhares de toneladas de comida para soldados em locais remotos onde agricultura convencional era impossível. 9) During World War II, the US and British militaries used hydroponics to grow hundreds of thousands of tons of food for soldiers in remote locations where conventional farming was impossible. 10) Depois de SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, o exército continuou usando este método. Por exemplo, o exército americano cresceu oito milhões de libras de hydroponic fresco produzem em 1952, a maioria disto no Japão. 10) After World War II, the military continued to use this method. For example, the American army grew eight million pounds of fresh hydroponic produce in 1952, most of it in Japan. 11) Antes dos 1960, agricultura de hydroponic tinha se tornado uma indústria principal mundial, especialmente em partes do EUA como a Flórida, Califórnia, Havaí, e Arizona, e na Rússia, França, África do Sul, o Oriente Médio, Holanda, Japão, Austrália e Alemanha. 11) By the 1960’s, hydroponic agriculture had become a major industry worldwide, especially in parts of the US such as Florida, California, Hawaii, and Arizona, and in Russia, France, South Africa, the Middle East, Holland, Japan, Australia and Germany. 12) Umas recentes estimativas de relatório de governo australianas que 65,000 acres de alto-intensidade que produção de hidroponia legal mundialmente existe, com um valor de seis a oito bilhões dólares de EUA por ano. 12) A recent Australian government report estimates that 65,000 acres of high-intensity legal hydroponic production exists worldwide, with a value of six to eight billion US dollars per year. 13) Analistas citados no relatório de Aussie dizem que efeito estufa, desertificação, escassezes de água, escassezes de óleo, e globalização estão fazendo hydroponics crescentemente importante. As notas de relatório que a indústria alcançou sucesso financeiro e tecnológico fenomenal em um tempo relativamente curto, e que seu valor tem um tempo dobrando mais rápido que quase qualquer outra economia agrícola. 13) Analysts cited in the Aussie report say global warming, desertification, water shortages, oil shortages, and globalization are making hydroponics increasingly important. The report notes that the industry has achieved phenomenal financial and technological success in a relatively short time, and that its value has a faster doubling time than almost any other agricultural economy. 14) Conseqüências não intencionais 14) Unintended Consequences 15) A Guerra às Drogas ajudou a fazer a indústria de hidroponia, e maconha, o que eles são hoje. A indústria, já um setor agrícola diversificado que ganha bilhões de dólares legalmente por ano, ganhou um jogo novo de clientes que começam aproximadamente 25 anos atrás quando a guerra de droga forçou growers de cannabis a virarem hydroponistas em recinto fechado. 15) The War on Drugs helped make the hydroponics industry, and cannabis, what they are today. The industry, already a diversified agricultural sector earning billion of dollars a year legally, gained a new set of customers beginning about 25 years ago when the drug war forced pot growers to turn to indoor hydroponics. 16) Antes do Presidente Richard Nixon criar o DEA, nos idos de 1970, virtualmente toda maconha consumida no EUA era plantada ao ar livre no México, Jamaica, Indonésia, e América do Sul. 16) Before President Richard Nixon created the DEA in the early 1970’s, virtually all marijuana consumed in the US was grown outdoors in Mexico, Jamaica, Indonesia, and South America. 17) Maconha importada era como hoje é o prensado no Brasil, cheio de sementes, fungos, galhos, salvo exceções, mas é barata, naquela época 20 dólares por 30 gramas, parece que o preço é atual aqui também. 17) Imported marijuana was seedy, bricked, and stemmy. Some of it was kick-ass weed. Most was mediocre, but only cost $20 an ounce. 18) Quando o DEA começou a interditar agressivamente o contrabando de cannabis, nos idos de 1970, os consumidores de maconha começaram a cultivar a erva doméstica, especialmente no Triângulo de Esmeralda da Califórnia, no Oregon, no Havaí, e em estados de Costa de Leste como Kentucky. (Ohana!Aloha!) 18) When the DEA moved aggressively to interdict foreign weed smuggling routes in the late 1970’s, marijuana consumers started growing domestic herb, especially in California’s Emerald Triangle, in Oregon, Hawaii, and in East Coast states such as Kentucky. 19) Durante a presidência de Jimmy Carter, o governo de EUA encorajava que o México borrifasse veneno em maconha destinada ao mercado dos EUA. Quando os americanos adquiriram intoxicação e ficaram doentes por fumagem cannabis mexicana, o EUA que indústria crescente levou a folga, produzindo cannabis saudável que não precisou ser contrabandeado por bordas. 19) During Jimmy Carter’s presidency, the US government encouraged Mexico to spray poison on marijuana destined for the US market. When Americans got sick smoking toxified Mexican weed, the US growing industry took up the slack, producing healthy weed that didn’t need to be smuggled across borders. 20) Execução de lei mais rígida e erradicação aumentada de jardins ao ar livre fizeram growers mover em lugar fechado e desenvolver melhor técnicas crescentes. 20) Stricter law enforcement and increased eradication of outdoor gardens caused growers to move indoors and develop better growing techniques. 21) Cannabotânicos (Cannabotanists) ao ar livre já tinham criado o método do sem-sementes (sinsemilla) que aumenta rendimento de peso seco e potência global impedindo as flores femininas de serem polinizadas e gerar sementes. Na era Reagan, nos idos de 1980, o DEA impediu cada vez mais jardins em recinto fechado, forçando growers a cultivarem cannabis mais forte em espaços menores. 21) Outdoor cannabotanists had already created the sinsemilla method, which increases dry weight yield and overall potency by preventing female flowers from being pollinated and bearing seed. In the Reagan era of the 1980’s, the DEA snagged more and more indoor gardens, forcing growers to cultivate stronger pot in smaller spaces. 22) O desejo deles para criar algo resinoso, maconha de rápida maturação, conduziram a inovações nas técnicas de hydroponics legais. Em troca, a modernização da hidroponia legal conduziu a métodos novos para growers de maconha. 22) Their desire to create resinous, quickmaturing marijuana led to innovations in legal hydroponics techniques. In turn, modernization of legal hydroponics led to new methods for marijuana growers. 23) Clonagem, trellising, SCROG, uso de hormônios vegetais, o SOG (mar de verde), como métodos de cultivo, todos foram aperfeiçoados adaptando técnicas achadas na indústria de hidroponia legal. 23) Cloning, trellising, use of plant hormones, the “sea of green” grow method – all were perfected by adapting techniques found in the legal hydroponic industry. 24) Como esforços de erradicação e penalidades aumentadas, diminuíram a provisão de maconha enquanto demanda atingiu níveis estratosféricos, fazendo o cultivo fabulosamente lucrativo. Os que era uma vez $20 uma onça era agora $200! 24) As eradication efforts and penalties increased, the supply of cannabis decreased while demand went sky high – making growing fabulously profitable. What was once $20 an ounce was now $200! 25) Hoje, com mais pessoas que cultivam todos os tipos de hydroponically de plantas, informação de cultivo está disponível por livros, revistas e sites da Web. São bem-apresentadas revistas de jardinagem requintadas como Growing Edge e Maximum Yield, mas deliberadamente e totalmente evitam qualquer inclusão de maconha, preferindo artigos técnicos sobre pepinos, tomates, e outras colheitas legais. 25) Today, with more people growing all kinds of plants hydroponically, cultivation information is available via books, magazines and websites. Upscale gardening magazines such as Growing Edge and Maximum Yield are well-presented hydro-zines, but deliberately and totally avoid any inclusion of marijuana, preferring technical articles about growing cucumbers, tomatoes, and other legal crops. 26) Suas dicas podem ser úteis a cannabotânicos, mas a maioria growers de cannabis acham as revistas maconha-específicas como a Cannabis Culture mais prático; eles também gostam do fato que revistas cannábicas são pró-cannabis no contexto cultural. 26) Their tips can be useful to cannabotanists, but most pot growers find the marijuana-specific magazines like Cannabis Culture more practical; they also like the fact that marijuana-based magazines also have pro-pot cultural context.
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Quando uma mentira cai a queda é feia, passaram anos inventando várias mentiras para manter o preconceito contra os maconheiros (por mero acaso a maioria de negros, mexicanos, latinos, além do que, só pobre vai preso por porte de pequenas quantidades de maconha), agora a verdade não pode mais ser escondida, mesmo que a ONU (que juntamente com os EUA são os maiores perseguidores e caluniadores de maconheiros) tente esconder seus próprios relatórios, irritando os cientistas que fizeram o relatório, em que fica claro que a maconha é muito menos prejudicial para a saúde do que o álcool e o tabagismo, como se isto fosse alguma novidade... Sem mentiras não consegue-se manter um preconceito, foi assim com os gays, no início sodomia era crime (somente deixou de ser crime nos EUA faz um ano), depois o homossexualismo foi classificado internacionalmente como doença mental, nesta época a polícia no Brasil espancava, mutilava os gays nas ruas; hoje em dia vemos o filme “Alexandre, o grande” divulgando explicitamente seu bi/homosexualismo pela primeira vez na história da difusão da informação para as massas assalariadas (nos circuitos acadêmicos todos sabiam que ele era gay), Mas o Pancho Villa, maconheiro de carteirinha, e seu exército com muitos fumetas, ainda não foi revelado para as massas trabalhadoras, o Antonio Bandeiras não fuma nenhum baseado no filme, que diz ser uma biografia do Pancho, nem a música cannábica, que foi o hino, foi tocada durante o filme, é isto, assim fazem a história para os pobres, com mentiras e hipocrisias. Um dia a nossa verdade será conhecida, e esta verdade nos libertará! “Neste ano de 2005, para a associação nacional que congrega trabalhadores aposentados, 75% dos seus membros manifestaram-se de acordo com mudanças voltadas à legalização.” É a força da terceira idade, Por isto eu acho que o Ciberpunk é tão legal para o tema, nós somos o futuro, que já passou. Abraços bem passados!
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YaTeVaLe, mandou bem! http://portal.bitox.com/ftopic9896.html Obrigado!!! A Todos que ajudaram, incentivando e contribuindo, obrigado a todos. Gostei desta, “Nós somos porretas!” (porreta significa um camarada muito gente boa e positivo, “este cara é porreta” é o máximo de elogio popular no Nordeste/sudeste brasileiro). Porreta = Fumeta Projeto: Wikipédia cannábica Estamos fazendo um dicionário bem completo e bem específico, se alguém lembrar de algo pitoresco, por favor, acrescente no tema. Vou dar preferência às gírias daqui, pois o pessoal entende, mas o espanhol é uma língua muito espalhada (espalhol), e na América Latina cada país tem seu linguajar próprio, o Chile e a Argentina são bem representados na comunidade grower internacional, no Chile o site grower vende sementes ( http://amigosdelcannabis.cl/foro/viewforum.php?f=6 ), um parlamentar subiu na câmara com uma planta com 20cm, defendendo o plantio, sua defesa é que a coca é legalmente plantada, ¿qual problema com a maconha, ainda mais se for plantada dentro de casa, ele acrescenta que fumaria se fosse permitido plantar suas próprias plantas. Vejam o link sobre peculiaridades das gírias cannábicas de cada país: http://www.lamarihuana.com/foros/-img-src-...--vp178424.html Congolo = Camarão Gostei também da foto, um dicionário ilustrado “é porreta! ¡porreta!”, este exemplo é da “muléstia”, chinfreiro, se todos fossem iguais a você, que maravilha viver, uma canção pelo ar... uma cidade a plantar, a florir e acolher e a plantar! Barcelona, avante Espanha! A atual campeã da cidadania moderna, respeita casamento gay, autocultivo, respeita as minorias, sempre tem los fresitas (normalmente presidentes que usaram e agora renegam, renegam a planta sagrada, a erva sagrada de resistência, que Jah perdoe-os) e o Império faz muita pressão, mas a Espanha pega o touro à unha... Voltando a “vaca fria”, ficou ótimo, muito bom mesmo, vai ajudar na coletânea de contos em espanhol, e na revisão para uma tiragem escrita (idéia de um amigo do site), além dos próximos contos estarem com as gírias em dia, é claro que outros também beneficiar-se-ão do conteúdo cultural inter-países. Abrindo um (a)parêntese: Esta do braço de Judas é interessante, no Brasil existe uma tradição popular, que nunca foi criticada por ninguém (não seria eu o primeiro a fazê-lo, é brincadeira infanto-juvenil, mas alguns marmanjos participam, às vezes), que consiste em fazer um boneco de pano, amarrá-lo em um poste e bater nele com porretes, no final o boneco é despedaçado, às vezes vemos um braço do Judas pela rua, e recordamos aqueles porros imensos, bomba! bomba! bomba! bomba!Liberada a maconha sexual no Brasil, depois de muitos velhinhos morrerem por Viagra, sem que nenhuma morte tenha sido registrada formalmente, Viagra e Uísque, uma combinação explosiva, e sexo e álcool sempre andam juntos, maconha e uísque, um bom sonho para você e um alegre despertar, pelo menos ‘deu umazinha”. Os mesmos velhinhos que liberam o Bingo, agora liberaram a maconha, vários representantes da “terceira idade e meia”, pós 75, +75, setentecincão, 7.5 turbinado, “fumaram um” em frente ao ministério da saúde, a legislação protege estes idosos, e a sorte também, além do que existe o sábio costume humano de escutar atentamente aos mais velhos, os chimpanzés também fazem isto, e apesar de nós, estão aí até hoje (temo que não por muito tempo). O presidente analisando os casos em que os velhinhos que tomaram viagra e morreram, por causa não do Viagra (que faturou no mundo mais do que o Windows, pasmem!) como não-comprovam os exames; mas “pelo sim, pelo não”, deixa os vovós fumarem ou as vovós beberem o chazinho, então, o único caso em que pode-se receitar maconha é o de disfunção erétil. Notem que mesmo as “bombinhas” que os asmáticos usam matarem e viciarem muitos deles, a maconha não foi liberada para eles, assim como os cassinos não foram liberados depois dos bingos, é a força da terceira idade e meia, temos até o Senado para fazer valer o poder dos idosos. Jovens também podem entram nos Bingos-Clubs, caso você tenha disfunção erétil, ou o nome mais popular, e dramático, o nome por si muda a legislação, “IMPOTÊNCIA” (não é uma sensação, ou um sentimento?), vá ao médico e apresente seus argumentos, flácidos, pero sin perder la ternura, Jah+! “Vou casar-me com uma mulher bem feia, estúpida e com mal-hálito, e garantir meu fornecimento cannábico sexual...” Fissurê Silvai Torrandum == Também fiz meu dever de casa, e dei sorte: Maconheiro, xincheiro, cannabista (usuario de marihuana) = Porrero, porreta, fumeta, Colino, Marihuanero Alto, cerebral, elevado (muy dolido de marihuana, malas Sativa que Indica) = Eufórico Chapado (muy dolido de marihuana, malas para relajado, malas Indica que Sativa) = Fumado, colocado, aplatanado, volado, colocadisimo, tostado, Limado, Enchabado, puesto mariado. Fachado: que fumo monte. asta la berga: estar bien colocado Mambo, Locura, Limada, Volada = Efecto tremendo en nuestra cabeza ------- Baseado (basado, en español) (cigarrillo común de marihuana, en las jergas) = Peta, porro, mergo, canuto, canelo, ... pete, churro, gallo, Faso, Caño, toke (toque), porro, leño, petardo, perking, perk, fly, trocolo, colodro, Porro, cuete, wiro, Bareto, waka, chiflo, makaflayer, ciruelo, peta de marihuana, wiro, mutilado, etc Bagana, ponta (punta), Baga, bia, barata (bien raro) = mate, Chusta, chustilla, uña, Tuka, llora, Bacha (Chusta: “Pásate esa chusta” – Lo ultimo del porro cuando quedan 1 el 2 tiros.). Fino, fininho, tripinha, pierna de grillo (cigarrillo bien pequeño de marihuana) = Caña, petica, fino, agujita Morra (lê-se móhrra), Tora (del madera), tronco (del árbore), brazo de Judas, vela (cigarrillo enorme de marihuana)= Él (L), biturbo, pedazo peta, Viga, Kenque, Bareto enorme. ------- petar: encender el cigarrillo de marihuana forjar : liar, Pegarlo, armar Goma = Coge...el finiquitar la coge...darle el mordisco la la coge... “Dar um dois”, “fazer a cabeça”, “dar um pega”, “dar uma bola”, “puxar um fumo”, “fumar um” = Hacerse un mergo, rularselo, liarselo... Desbelotar, dixavar = Espizcar, desmenuzar, triturar Pilão = Prensador, prensata -------- Marica = chilum, jiter (artefacto que consta de una pieza en forma de boquilla para fumar marihuana) Mata bachas: pinsitas para en el quemarte los dedos Tuquera: lo que utilizamos para fumarnos la tuca y en el quemarnos Tuquero = Elemento (pitillo) que prolonga el cigarrillo para en el quemarse los dedos. Piteira (poco usada en el BR): Boquilla, filtro ------- Futum, maresia (olor fuerte dejado por la marihuana) = Cante, tufo, nota, olor... Camarão (Camarón), berlota, bud = Cogollo Maconha: Makoña, marihuana, chicha, moña, maria juana, pot, grifa (grifo: tabaco con marihuana), meryjane, bareta, ganja, Yenga, Verde, marimba, maruja el marujita, maruja, herbaci, herba. Palha (Paja) (marihuana que en lo chapa, en el hace la cabeza, de débil psicoatividade) = Gena, floja, morralla. Paranga: guato, algo de marihuana Presença (Presencia) (algo de marihuana donada para un camarada) = Regalar un peta, enrollarse ------- “Matar a baga” = marlo: darle las ultimas calladas y tirarlo ------- Careta (Mueca, espanol literal) = Pureta (by Caetano Veloso) Fresita: persona que fumaba y ahora en el lo hace y reniega de ello, en lo esta de acuerdo. Se quedó faltando: “Cabeção” o ‘ Cabeçudo”, aquel que fuma mucho, mucho más que los otros, y casi ni se percibe los efectos en él = Chapar, fazer a cabeça =
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O CLONE INUSITADO No início houve muita confusão com as palavras: Descriminar X Discriminar, discriminação é sinônimo de preconceito, enquanto a descriminalização, ou descriminação, é uma forma de combater a discriminação (preconceito) imposta aos maconheiros, diga-se de passagem, imposta principalmente através de mentiras e calúnias, amplamente divulgadas, até a ONU omitiu em seu relatório que maconha é menos nociva do que o álcool e do que o tabagismo; mas o debate trouxe de volta todas estas mentiras e as questionou, assim, ficou claro que cannabis não mata neurônios, e até mesmo protege alguns neurônios de algumas doenças, como o câncer e o Azheimer; não provoca esterilidade nos homens, apesar de haver uma redução na testosterona, e em muitos casos atua como um afrodisíaco, compensando uma possível baixa produção de espermatozóides pelo aumento no número de vezes que “o lobo vai a toca” Além do que, ficou evidente que por seus usos medicinais e espirituais, proibir a maconha de existir é proibir uma cultura milenar e humana de expressar-se, proibir o único medicamento que até hoje não causou choque anafilático, nem morte por overdose, que ao parar o uso reverte-se todos os efeitos colaterais, sem deixar seqüelas se o cérebro já estiver formado, o que NÃO indica seu uso na adolescência, nem na infância, também ficou claro que pessoas com doenças mentais só devem fazer uso sob supervisão médica, pois pode ajudar na depressão e prejudicar na esquizofrenia, mas o contrário também pode acontecer, depende se estamos falando de THC ou CDB, ou de que contexto de tratamento e tipo de doença, ou doenças; por falar em doenças, no plural, mais um bom dado, a maconha é melhor para usar em pacientes que tenham várias doenças ao mesmo tempo, por exemplo, se tivermos asma, insônia, anorexia, impotência sexual, hipertensão, glaucoma (ufa!) condensados num caso só, a indicação cannábica é bem cotada, pela sua abrangência é indicada para muitos, salvo para portadores de cardiopatias ou psicoses graves; no geral, todos podem beneficiar-se com a Erva Sagrada De Resistência. Ficou evidente que o álcool, e o tabaco, faz muito mais mal para a saúde do que a maconha, que pode ser usada no controle do abuso de drogas pesadas, como o álcool e o crack. No momento a pesquisa dá vitória para a descriminalização do usuário e descriminação (ou descriminalização) da maconha, sem industrialização, apenas o plantio caseiro é permitido, o que trará a família para o debate e controle; o bloco do Sim está com 80% de intenções de votos, ‘Você acha que a maconha deve ser descriminalizada?”, a pergunta confunde um pouco, só faltava ser, ‘Você acha que a maconha deve ser descriminada?”, e quase foi... Mas na verdade trata-se da descriminalização do usuário, até porque, não existe nada mais sem propósito do que criminalizar, ou incriminar uma planta (pétalas ao alto, parada aí, raízes no chão! Você tem o direito de permanecer calada...), ainda mais uma planta tão útil, na pior comparação possível, talvez até impossível, “O Bombril dos vegetais”, vestimentas mais resistentes e baratas com a fibra mais resistente, energia renovável, a segunda semente mais alimentícia do mundo, papel, remédios, casas populares, reflorestamento, e tantas coisas que parece até que fechamos os olhos para o milagre de Deus, ou cegaram nossos olhos... Mas, este apoio popular começou totalmente ao contrário, um ano se passou, e agora, após um intenso debate, e uma mudança radical, na mentalidade brasileira, sobre cidadania e direito ao uso do corpo; estamos próximos ao fim da vergonhosa caça aos usuários, a versão moderna da caça às bruxas, destruindo famílias e vidas de maconheiras; esta mudança começou bem antes, e vários setores contribuíram para isto, os Redutores de Danos, a própria Cultura Cannábica (pinturas, músicas, teatro popular e literatura), os ativistas em geral e alguns fenômenos impressionantes, como a Tríade Rasta ou O Menino do Dedo Verde, mas gosto de pensar que tudo começou com um grupo de adolescentes “ex-pichadores de muros”, “Os Acrobatas Plantadores do Inusitado”, que tinha como marca registrada pichar em lugares quase impossíveis, e de forma discreta, algumas vezes com tintas que só seriam vistas sob iluminação especial, ou que só seriam visualizadas após uns dias, mas a idade foi chegando e a maturidade politizou suas ações, o grupo decidiu continuar dando importância à pichação, mas sem depredar o patrimônio, e pichar significava marcar uma posição e dar um aviso, marketing, tão invasivo quanto as propagandas que temos que engolir. Parece que todos fumávamos maconha, também entre os Plantadores Inusitados, e isto levou a pensar na brincadeira do Clone Inusitado, um clone cannábico seria colocado em lugares públicos, o sonho seria uma varanda da Casa Branca com um clone mimetizado num vaso na janela, até florir... Mas na realidade jardins públicos, canteiros dos museus, áreas de shopping centers e terrenos baldios foram os mais usados, a mídia comentou o fato “en passant” somente quando alguns dos jovens foram pegos e condenados a 15 anos por tráfico e apologia às drogas, um deles se suicidou (ou foi suicidado) na cadeia, os verdadeiros traficantes que estão presos, que são bandidos com crimes muito além do tráfico, não gostam dos legalizadores, “é ruim para os negócios”, não é a toa que um dos lemas dos Legalizadores é, “O tráfico é contra a legalização, e você?”. Sua namorada era do grupo, mas ainda não fora presa, foragida, escalou um edifício moderníssimo, todo de espelho e aço, no centro da cidade, na filmagem não fica claro, ao raiar do Sol, o que ela estava fazendo lá, mas com a chuva de panfletos que atirou lá de cima, conclamando a “Libertação dos maconheiros”, pregando o “Fim da opressão aos irmãos” o “Fim da ditadura do álcool”, e que “Usuário não é criminoso”, atirou todos de uma só vez, e pulou lá de cima, chegou ao solo antes dos panfletos, uma chuva mórbida, de celulose, pisoteava acompanhando o sangue que escorria no asfalto, petróleo e sangue, sempre. A imprensa burguesa acusou a maconha de ter matado a menina, “Maconha Mata”, estampava a manchete, mas não é primeira vez que um maconheiro se suicida por ser perseguido, e neste caso ela estava sem fumar por dois meses, estava grávida, de seu amado... Perseguição mata, preconceito mata. Certamente devido à intensa divulgação das imagens, a história humana da vida dos usuários, e o do início da mudança do paradigma sobre quem é dono de seu corpo, houve algum sinal de descontentamento social, a exigência, prometida, mas nunca cumprida, de mudar a lei, da época da ditadura militar, no sentido de tratar o usuário como usuário cidadão, e não como criminoso, talvez por isto algumas folhas de maconha começassem a ser achadas em lugares públicos, o comentário da mídia, nestes casos, é sempre tímido, até que a coisa saiu do controle, em meio aos documentos das CPIs (comissão de inquérito parlamentar) pralamentares “dos escândalos nossos de cada dia” no Brasil, que sempre acabam em pizza, foram achadas folhas de maconha, a coisa foi vista como uma “piada”, mas como numa pegadinha nacional, em documentos importantes, aleatoriamente, eram achadas folhas de maconha, dentro de livros de visita, em caixas dos correios, nas anti-ecológicas chuvas de papel picado dos edifícios do centro da cidade, algumas folhas de maconha podiam ser achadas; a coisa cresceu a tal ponto que um periódico de pequena tiragem prensou a folha em cima de uma matéria de corrupção policial e acharcamento de usuários, e havia rumores que dentro de alguns poucos exemplares podia-se encontrar algumas folhas cannábicas secas, as vendas aumentaram, aproveitando a polêmica um jornal de grande circulação prensou, na capa principal, a folha, ou melhor, o relevo da folha. Nenhum de nós pensara, quando tivemos esta idéia, que o Clone Inusitado poderia proporcionar uma colheita tão espetacular, era como se a população inventasse mais um maneirismo de protestar contra as falcatruas de nossos políticos profissionais, e a coisa descambou do deboche para a defesa da liberdade de expressão e descriminalização do usuário, e exclusão do Absurdismo na lei brasileira, na qual falar bem da maconha é crime comparado ao tráfico, passar um baseado numa roda de amigos é qualificado como tráfico, ter meia dúzia de plantas canábicas em casa é crime hediondo, inafiançável, e por aí vai; a luta é contra o Absurdismo na legislação da época da ditadura militar. Em três anos, espero que tarde demais, letras escorridas revelar-se-ão nos edifícios públicos de Brasília, no início tenuemente, invento cores que você não vê, depois skunkaradamente, invento luzes que só você viu: “Chega de Absurdismo, libertem os maconheiros”. Depois eles apagam as letras, e proíbem as palavras, mas não podem apagar nem proibir o sonho da libertação cannábica. : “Chega de Absurdismo, libertem os maconheiros!”. O mais interessante é que devido a ligação com as CPIs o presidente falou em rede nacional algumas vezes sobre o assunto, em uma delas, no vaso ao fundo, a câmera descobre um clone cannábico, em floração, o Clone Inusitado, e fecha o foco na planta resinada, enquanto o presidente em off falando que “a pegadinha está fora de lugar e não ajuda no debate político, nem da legalização, nem da corrupção”; pega uma folhinha que foi deixada sobre a mesa, a câmera volta em close para o torso presidencial, e fecha o foco na mão segurando a folha canábica, “Até que é bonitinha, né?” :'> Macerai o hemp até a última ponta, poeta viagem 2005nov17
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Resista, fume maconha! CyberPunkGrowerHemp! O Estado Medicinal aboliu as armas letais para reprimir os Cidadãos, a Recuperação dos Criminosos era feita através de Reprogramação Cerebral, jovens que cometem pequenos delitos podiam ser solucionados com apenas o apagamento da memória referente, e intensificação da Educação. Nesta época um grupo de Novos CyberPunks (associação proibida por ser contra a Saúde vigente) descobriu que ao fumar maconha o apagamento da memória ficava comprometido, muita coisa não era apagada, outras voltavam sob a forma de sonhos e outras eram levemente apagadas e/ou permaneciam com algum conteúdo onírico inserido nelas, ou seja, viravam fantasias próximas a realidade. A Erva protegia os neurônios de várias maneiras, mas na crença popular ela atuava enfraquecendo o circuito de memória recente, como toda memória acessada tem que passar pelo circuito de memória recente, assim o acesso geral também é enfraquecido, basicamente o que diz-se é o seguinte, “não pode-se esquecer-se o que não lembra-se.” Este mecanismo, de Recuperação dos Criminosos Através de Reprogramação Cerebral, foi usado pelo Estado Medicinal, mas depois na Reformatação veio a transformar-se em ADM (Arma de Domínio de Massas), e nesta época o uso da Maconha Psicotrópica possibilitou que as populações expostas às armas de Reformatação Mental pudessem ainda reter um pouco de si mesmas, a regra era, quanto mais maconha uma etnia usava, mais ela conseguia resistir à assimilação por parte do Império Protetor da Saúde e suas Armas de Domínio de Massas. Macera2005nov
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Pedem 2 anos de prisão a 3 jovens por criar associação de consumidores Fonte: http://www.solocannabis.com/modules.php?na...rticle&sid=2434 O promotor pede cárcere por promover uma associação de consumidores de cannabis Imputa aos três acusados um delito de associação ilegal e solicita a dissolução da agrupação riojana. J. L. D/. LOGRONHO A Audiência Estadual sentará no banco a próxima semana aos promotores de uma associação riojana relacionada com a ajuda aos consumidores de cannabis. Em concreto, o representante do ministério público solicita em seu inicial escrito de qualificação uma condenação de dois anos de cárcere a cada um dos três encausados, a quem o promotor considera autores de um delito de associação legal. Os fatos que julgará esta Sala a próxima quarta-feira se remontam ao 10 de dezembro de 2003, quando os três acusados, cujas idades oscilam entre os 27 e os 34 anos, constituíram a agrupação denominada 'Associação Preventiva Riojana de Ajuda e Auto-ajuda para Consumidores de Cannabis'. Em seus estatutos, a associação contempla como finalidade a de «criar um espaço privado, só para sócios, no que se crê um ambiente adequado para poder levar a cabo as provas oportunas do vegetal conhecido como Cannabis Sativa». Não menos surpreendente e atraente resulta outro artigo de seus estatutos, concretamente o décimo, no que não se estabelece limite algum dos sócios. «Tão só se requer», diz textualmente esta apartado, «ser maior de idade, consumidor -esporádico ou habitual- de Cannabis Sativa e abonar as quotas». Um mês depois de que se constituísse a referida associação, o presidente da mesma, que é um dos encausados neste procedimento, solicitou ante o Governo da Rioja a inscrição no registo autonômico de associações. Ainda que não consta que a associação tenha levado à prática seus fins, a acusação pública formula em seu escrito, além de uma pena de dois anos de cárcere para cada imputado, uma multa de doze meses com uma quota diária de cinco euros e a inabilitação para emprego ou cargo público durante seis anos. Ademais, pede que se dissolva a associação por seu caráter ilícito. http://www.elcorreodigital.com/vizcaya/pg0...IZ-RIO-115.html
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O AUGE DAS PLANTAÇÕES CASEIRAS DE CANNABIS PELA ESCASSEZ DE MACONHA - O autocultivo de maconha fonte: http://www.sitiosargentina.com.ar/notas/ma...o-marihuana.htm Desde dezembro a maconha se voltou escassa no país. A que há é má e custa mais três vezes. Alguns especialistas sustentam que a baixa é uma política para deslocar a demanda a drogas mais perigosas. Para morigerar a abstinência coletiva, os cultores porteños da cannabis se estão voltando ao autocultivo. Ana leva 21 anos plantando cannabis, aprendeu aos 19 experimentando no vaso de uma varanda do centro de Buenos Aires. Recém tinha sido mamãe: “Me agarrou a paranóia típica –diz–: a ver se me viam meus vizinhos”. Com os anos soube que sua melhor colheita sai quando planta durante a última lua minguante de agosto. E o último fevereiro aprendeu a mudar o sexo das plantas com uma poção diluida de surtos de soja (?!) Sabe que suas plantas são boas, mas não tinha pensado vendê-las até faz uns dias: a escassez de maconha em Buenos Aires terminou golpeando as portas de sua casa de Tigre. Pela primeira vez em todos estes anos alguém lhe ofereceu 5 pesos por grama cultivada. Ana não aceitou, mas –o admite– ficou pensando. Desde dezembro, os cultores da cannabis padecem uma síndrome de abstinência coletiva. Uma repentina ausência desatou todo tipo de teorias aquém do Rio da Prata, em Uruguai e na web, onde os aficionados procuram explicações e soluções para morigerar a privação. A pouca maconha que conseguem em Buenos Aires os usuários é má, prensada, cheia de sementes e cara: o grama passou de um a três pesos nos últimos seis meses. Se lhes jogou a culpa aos operativos na Tríplice Fronteira depois da morte da filha do ex-presidente Raúl Cubas; às ações da DEA contra as FARC colombianas, que agora trabalham acintosamente com narcos brasileiros em Paraguai; às secas e até a quem tentam deslocar a cannabis paraguaia do mercado para abrir-lhe caminho à maligna “pasta base” processada em Bolívia. Que passou em realidade? Ninguém o sabe com exatidão, mas boa parte destas causas parece explicá-lo. Em tanto, os usuários saem a procurar no autocultivo uma alternativa. Tentam saber se as temperaturas desta época do ano são adequadas para iniciar-se nas plantações de maconha fabricada made in casa. A sexta-feira 18 de março, Luchano deixou escritas suas perguntas num foro de Internet: –Se acabou o pito em Buenos Aires? –inquiriu–. Aumentaram-no escases mallllll? guerra de narcos paraguaios????? agora terá que tomar mas fernetttt (sic). Eram as 17.53 minutos. Pouco depois, outro argentino chamado Wilson contestou com humor: “Domingo, 20 de Março de 2005 às 15:24 –escreveu–. Que espera Kirschner para sair e criticar aos dealers por esta escassez?” (segue o sic). Desde então passaram quase dois meses, pouco mudou e até a Gendarmería coincide com o diagnóstico da escassez: no que vai do ano, Drogas Perigosas seqüestrou 1315 quilos de maconha e deteve a 103 pessoas, a terceira parte dos seqüestros e as detenções feitas no mesmo período do ano passado. Não é que as plantações tenham deixado de ser um negócio, mas o sistema de controles, o tipo de mudança e a distância desde as zonas produtoras até o ponto de destino parecem ser parte das explicações. Um produtor paraguaio recebe 10 dólares pela colheita de um quilo de maconha. Com um hectare obtém 3 mil quilos e 30 mil dólares. “Como no ano as colheitas costumam ser duas, com uma produção podem levar-se até 60 mil dólares”, raciocina Aníbal Maiztegui, que com grau de comandante geral é diretor da Divisão Antidrogas de Gendarmería. Quando a maconha se fracciona, segue explicando, o preço aumenta: um quilo fraccionado em Uruguai se paga 600 dólares, em Chile 1000 dólares e em Argentina entre 300 e 400 dólares. Com estes números, tudo faz supor que o mercado mais rentável da produção paraguaia já não é o argentino. Historicamente a Argentina recebeu entre um 10 e 12 por cento da produção de maconha paraguaia. Do total, uma parte ficava e outra “permanecia em trânsito para Chile”, explica Gabriel Abboud, subsecretário de Controle do Narcotráfico da Secretaria para a Prevenção da Drogadição e Luta contra o Narcotráfico (Sedronar). Apesar da desvalorização, nos últimos anos os números não variaram. O que mudou, para Abboud, é um suposto aumento da demanda, uma sucessão de más condições climáticas, o auge de operativos nos controles fronteiriços e, finalmente, o tipo de produção em Paraguai: nos dois últimos anos, esse país atingiu níveis de produção comparáveis com o que aqui se chamou o “boom da soja”: 18 mil toneladas em 2003 e 21 mil toneladas em 2004 Quatro colheitas anuais em lugar das duas tradicionais e o uso de tecnologia apta para cultivos intensivos são partes das explicações do fenomenal crescimento. O que essas variáveis não explicam, no entanto, é por que se teve tanta produção aqui existe escassez. Segundo a hipótese de Abboud, tudo é mais simples do pensado: uma grande seca regional teria interrompido a última colheita. Se isso é assim, tudo indicaria um cedo regresso à “normalidade”, mas a comunidade de usuários o pôs em dúvida: –Isto é como a Bolsa ou o risco país –diz Marcelo, um usuário–: nunca sabés se tenés que comprar mais porque o preço vai seguir subindo ou tenés do que esperar porque vai ter do que baixar. Para abaixo: Como qualquer produto do mercado, o preço da cannabis está vinculado à lei da oferta e a demanda: se há menos, custa mais. A pergunta é se só há menos por uma seca ou porque existe uma orientação do preço para regular a demanda, como suspeita Silvia Incháurraga, diretora do Centro de Estudos de Drogadependencias e Aids da Universidade Nacional de Rosario (ADRA). O aumento de preços, somado à proibição do acesso e tenência, dispara vários fenômenos. Em lugar de restringir o consumo, segundo Incháurraga, diversifica-o de modo perigoso. Ainda que não compartilha as teorias sobre o consumo escalonado e sustenta que boa parte dos cultores da cannabis fumam só maconha, há um setor que responde à escassez provendo-se de produtos mais tóxicos, riesgosos e econômicos. “A proibição gera uma concentração das redes de distribuição”, explica. Em outros países, como Holanda, “evitam que os usuários entrem em contato com outras drogas como a heroína ou o crac separando o mercado com a legalização, por exemplo, de lugares aptos para fumar como os coffee shop”. Cá, diz, “sucede tudo o contrário: à mesma pessoa que vende a maconha lhe comprás tudo”. E tudo inclui pasta base ou frascos inteiros de quetamina “com efeitos de riscos tóxicos que por 30 ou 40 pesos suplantam os tabletes de êxtases e se distribuem em amigos”. O dado não lhe passou por alto nem sequer à Gendarmería: ainda que as apreensões de maconha baixaram, as da cocaína aumentaram três vezes este ano. Drogas Perigosas seqüestrou 477 quilos nos primeiros meses, enquanto em todo o ano passado se apreenderam 210, indicador de um suposto aumento do consumo. Ainda que ninguém pode marcar ainda um deslocamento direto da cannabis à cocaína os uruguaios construíram sua própria teoria com dados semelhantes. Preocupados como os argentinos pela escassez, confirmaram a existência de deslocamentos riesgosos. Em março, O Observador assegurou que o deslocamento da cannabis paraguaio pela pasta base seria impulsionado por uma questão de números: com um quilo de pasta os traficantes obtêm o mesmo dinheiro que por 90 quilos de maconha. Made in casa: Frente à escassez e o preço, há os que optaram por cultivos caseiros em pátios de PH, balcões, sacadas –como as de Cristina, que esteve preocupada porque as dimensões de sua planta podiam deixá-la em evidência– ou departamentos com aquários lotados de lustres de sódio de 400 watts presas durante doze horas contínuas nas horas de crescimento até que a planta trepe os 30 ou 40 centímetros de alto. Há plantações nos clássicos e clandestinos armários, em pequenas departamentos de dois ambientes como o de Maxi, um experiente em matéria de rastas que dedica o tempo livre aos cultivos intensivos sob o teto fechado de sua casa de Almagro. Alicia Castilla escreveu Cultura Cannabis, uma espécie de narração inicial sobre políticas, filosofias, receitas e potencialidades da planta Viveu em Brasil até faz cinco anos e neste momento reparte o tempo entre a tradução de um livro sobre bancos de sementes e vaga França. É uma das que sustenta aquele postulado que indica que ante a escassez estão aumentando as produções caseiras. Não só pelos preços ou a falta de disponibilidade –adverte– senão que “as folhas próprias dão mais confiança”. Neste tempo conheceu casos como o de um fabricante de sapatos que abandonou sua fábrica e se instalou em Entre Rios para dedicar-se tempo completo à produção do cultivo. Ou dos que alugam departamentos para transformá-los em invernadouros com potencialidades de microemprendimiento. “Nos anos que levo no país –diz Alicia–, vejo à gente que sai do armário. Surpreendo-me em vaga França com os estereótipos que aparecem mas ao revés: gente que eu nunca tivesse pensado que fumasse vêm conferir pelas sementes.” A gente se anima mais: “A hiperadaptabilidade à repressão gerava que não marches por medo ao escrache. Agora a gente se organiza para aprender a plantar . Com a lógica das práticas semiclandestinas, os novatos costumam encontrar-se com militantes em citações ultravelozes e hiperreservadas para fazer cursos intensivos de cultivo durante um fim de semana. Informam-se sobre o tempo de crescimento de uma planta, de seis meses quando se cultiva ao ar livre. Aprendem que as colheitas se fazem em março e que os processos de cultivo interior são mais velozes: “Com sementes modificadas geneticamente e alumiadas com um lustre de sódio de 400 watts –diz Alicia–, os seis meses se reduzem a dois: cada metro quadrado de plantas pode dar entre 350 e 500 gramas de cannabis”. O problema com as primeiras práticas são os vizinhos: “O cheiro é um dos temas –diz Alicia–, sobretudo com alguma das espécies que se cheiram desde os primeiros surtos. “Há que ter cuidado com os vizinhos” Fonte: http://www.pagina12.com.ar
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A área de Barcelona encabeça o autocultivo de cann
um tópico no fórum postou macerai o hemp Notícias
A área de Barcelona encabeça o autocultivo de cannabis na Espanha Fonte: http://www.solocannabis.com/modules.php?na...rticle&sid=2437 • As lojas que vendem sementes e fertilizantes passaram de uma a uma centena em seis anos • A escassez e o elevado preço do haxixe dispararam as colheitas caseiras de maconha EDWIN WINKELS / L'HOSPITALET PATRICIA CASTÁN / BARCELONA Barcelona e sua área de influência estão à cabeça de Espanha no autocultivo ou cultivo caseiro de maconha. Esta atividade gerou uma florescente rede de lojas de comércio legal relacionado com o cannabis. Em 1999 tinha na cidade uma só grow shop (loja de sementes, fertilizantes, lustres para potenciar o crescimento das plantas de maconha...) No 2001, já eram uma vintena. E hoje são mais de 50, às que há que somar outras tantas no resto da província, incluídas as de parafernália relacionada com a maconha. Em nenhuma outra cidade espanhola o fenômeno é comparável. Em Espanha há 400 estabelecimentos deste tipo, das que uma quarta parte estão na província de Barcelona. Segundo experientes do setor, o número de lojas se estabilizará nestas cifras, já que asseguram que não é um negócio sumamente rentável. O faturamento médio de uma grow shop é de uns 6.000 euros mensais. O negócio legal do cannabis move em Espanha entre 28 e 30 milhões de euros ao ano, segundo cifras feitas públicas ontem na feira dedicada ao cânhamo Highlife, que se celebra este fim de semana na Farga de L'Hospitalet e espera atrair a mais de 20.000 pessoas. CONTRA O NARCOTRÁFICO "O autocultivo é a alternativa ao narcotráfico", explica o organizador da feira, Sergio Martínez, que defende o fenômeno dos vasos com plantas de maconha nos balcões. "Em lugar de comprar haxixe na rua a preços abusivos e de uma qualidade não contrastada, a gente opta por cultivar sua maconha". O autocultivo se estendeu entre os consumidores. Jaime Prats, membro da Federação de Associações Cannábicas e administrador da revista Cânhamo, assegura que o cultivo caseiro cresce sem pausa: "Faz 10 anos, o 90% de consumidores fumava haxixe, agora o 50% toma maconha". Prats aponta que as colheitas para autoconsumo atingiram suas máximas cotas em Barcelona este ano, empurradas pela falta de haxixe. O desaparecimento de campos de cultivo em África, unido a numerosas apreensões policiais desta substância, causou uma escassez de oferta que levou aos consumidores ao cultivo de maconha. UM METRO QUADRADO "Com um espaço de um metro quadrado tens para o consumo de todo um ano", diz Enrique Soler, de CannaBioShop, que cada semana chega a vender por internet até 40 lustres de luz e calefação. "O auge é incrível". "Faz seis anos era impossível imaginar que agora estaríamos numa feira do cânhamo", coincide J. Karulo Abellán, que em 1999 abriu no Raval L'Interior, a primeira grow shop de Barcelona. Com uma licença de comércio de jardinagem vendeu sementes de maconha, um negócio absolutamente legal. "E agora já não está mal visto ter em casa uma planta para ti mesmo", diz. http://www.elperiodico.com/default.asp?idp...dseccioPK=12&h= -
No formato RTF, AQUELE QUE NÃO PASSA VÍRUS, um pequeno conto para distribuir para o Natal, apenas um capítulo mínimo (da série “Os Sete Profetas Cannábicos”) desejando Um Bom Natal Para Todos. abraços natalinos bem adiantados... http://www.growroom.net/board/index.php?ac...pe=post&id=2796
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...então grava o IP, mas existem duas opções de ver o IP: numa todos os moderadores podem ver, o que cria uma brecha na segurança de quem não usa proxy, um tira pode vir a ser um mod algum dia destes, todos os que não usam proxy estariam sob investigação, outra situação é só a ADM ver o IP, isto dificulta muito, pois um tira chegar na ADM é difícil, muito difícil. O indimídia parou de armazenar o IP dos users, o servidor foi confiscado pelo governo italiano a mando da CIA, por divulgar fotos de dois agentes infiltrados em uma manifestação (um crime federal nos EUA, que solicitou a apreensão do servidor ao governo italiano, que prontamente atendeu, se a mesma coisa acontece numa copa canábica....), a indimidia, ou midiaindependente, sofreu duas intervenções, aí parou de armazenar o IP da galera, até porque só serve mesmo para incriminar os users legais, que acreditam no site e entram sem proxy, pois os que querem fazer alguma besteira usam o proxy e não dá para bloquear o IP do proxy, além de variar ao seu bel prazer, ele é usado por várias pessoas. Aqui fica o meu pedido, restrinjam a visualização do IP apenas para a ADM, e se possível não armazenem o IP, ou pelo menos não por muito tempo no post. MAS, tudo DEPENDE de VOCÊ se proteger, entre de proxy, ache um proxy bem rápido e use-o SEMPRE para acessar, praticamente todos os sites visualizam seu IP! 1)Use firewall, anti SPY, antivírus 2) Saiba que mesmo com firewall o que está em sua área de transferência poder ser visualizado por um site que coloque um cookie para isto, portanto não armazene senhas nem dados importantes na área de transferência, para esvaziar a área de transferência (sem o word ou alguns outros do office estarem abertos) é só dar um copy em um texto selecionado sem importância. 3) Apague o histórico, os cookies e delete todos os arquivos temporários, inclusive a opção deletar todo o conteúdo offline, apague todos os formulários e senhas (no botão autocompletar em content.) 4) No registro do windows, no logon, no registro do office, nunca coloque seu nome, no HD que usa para acessar o site não deve ter seus dados, mesmo com firewall. 5) Siga as dicas do tema traduzido do Overgrow O Segredo do sucesso é o sucesso do segredo, que a revolução silenciosa pode ser ouvida, mas não possa localizada.