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fangorn

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Tudo que fangorn postou

  1. https://www.facebook.com/events/892796504144073/ aos poucos a bike vem se materializando ja é possivel comprar o canhamo em São Paulo mas como o meu objetivo é fazer com bambu e canhamo plantado em terras tupiniquins, continuo coletando caules vai mais de cem p fazer uma bike ainda falta bastante Se alguem puder ajudar agradeço manda inbox
  2. Esse fanfarrão que enviou o pedido de amicus curie, nao deve ter visto o ultimo voto, onde ao votar o ministro Barroso colca o plantio pessoal como uma forma de não financiamento do tráfico comedia esse velhinho com espirito jovem
  3. nunca sai,só n ficava comentando, hahaha logo logo vou postar fotos do meu plantio agroecologico com aproveitamento de 100% da cannabis, da raiz, caules, folhas e flores...
  4. Maioria da sociedade não quer descriminalização da maconha, diz Fux O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux disse acreditar que a maioria da sociedade brasileira é contra a descriminalização do uso da maconha, assunto que está sendo julgado pela Corte. Fux defende mais debate sobre o tema e diz que o espaço ideal para isso é o Congresso, que poderia legislar a respeito. Ag. Brasil Luiz Fux disse acreditar que a maioria da sociedade brasileira é contra a descriminalização da droga “Esse tema encerra um desacordo moral bastante expressivo na sociedade. Entendo que haja uma parcela maior da sociedade contrária à descriminalização. Então, o Supremo pode vir, ou não, a adotar uma solução contramajoritária, contra a vontade social”, disse o ministro à imprensa, pouco antes do lançamento de seu livro Novo Código de Processo Civil Temático, nessa sexta-feira (11), durante a 17ª Bienal do Livro no Rio. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, lança o livro Novo Código de Processo Civil Temático, na 17 Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro (Fernando Frazão/Agência Brasil) O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux lança o livro Novo Código de Processo Civil Temático, na 17ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro Fernando Frazão/Agência Brasil Fux questionou se este é o melhor momento para o STF julgar o assunto e se a sociedade brasileira está preparada para a descriminalização, que deixaria de considerar crime o porte de maconha para uso pessoal. “Como há esse dissenso na sociedade, recomenda-se que a Corte seja bastante ponderada no momento de adotar uma solução. Este é um tema que talvez nem fosse o momento do Supremo julgar. Eu não sei se a sociedade está preparada para receber esta solução. Quando há um desacordo moral razoável, nesses casos em que estão em jogo valores morais da coletividade, acho importante o juiz ouvir a sociedade.” Para o ministro, que ainda não apresentou o seu voto neste processo, o tema seria melhor decidido através de votação no âmbito legislativo, o que daria maior espaço e tempo para a sociedade se manifestar. “Acho que o Parlamento tem a legitimidade democrática por representar a sociedade. Será que hoje seria aprovada uma lei descriminalizando a droga? Há várias correntes da doutrina constitucional que entendem que não deve haver um governo de juízes, que o Judiciário não é uma instância hegemônica e que no Estado Democrático de Direito quem deve dar a última palavra é o Parlamento”, avaliou. Uma saída possível para a questão, segundo Fux, seria o Congresso chamar para si o debate para uma eventual mudança na lei aproveitando a interrupção do julgamento do Supremo, suspenso após novo pedido de vista. “Há diálogo implícito entre Legislativo e Judiciário. Foi pedido vista, é um julgamento que está causando estrépito, a sociedade está interessada, então pode ser que nesse interregno [intervalo] haja uma sinalização para que o Parlamento exerça o papel dele, legisle sobre isso, não empurre essa questão para o Judiciário.” O julgamento estava em andamento esta semana no STF e foi interrompido por mais um pedido de vista. Após os votos dos ministros Luiz Edson Fachin e Luís Roberto Barroso a favor da descriminalização do porte da maconha, Teori Zavascki pediu mais tempo para analisar o assunto. Antes deles, o relator do processo, ministro Gilmar Mendes, já havia se posicionado a favor da descriminalização do porte da droga. A mudança na lei é julgada no recurso de um ex-preso, condenado a dois meses de prestação de serviços à comunidade por porte de maconha. A droga foi encontrada na cela do detento. No recurso, a Defensoria Pública de São Paulo diz que o porte de drogas, tipificado no Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006), não pode ser configurado crime, por não gerar conduta lesiva a terceiros. Além disso, os defensores afirmam que a tipificação ofende os princípios constitucionais da intimidade e a liberdade individual http://www.jcnet.com.br/Nacional/2015/09/maioria-da-sociedade-nao-quer-descriminalizacao-da-maconha-diz-fux.html
  5. POrra o Barroso foi FODA, durante o inicio de varias falas dele pensei que ia falar contra, mas o cara sempre surpreendia Falou até em legalizar todas as drogas. Mandou bem, Alguem ai sabe o endereço p mandar mensagem p o gabinete do Zavascki vamos fazer uma pressão igual com o FAchim, deu resultado, ele devolveu o processo antes do tempo regimental.
  6. Acredito mais no cenário mundial que na Monica, O mundo todo está estabelescendo regras para consumo e produção de cannabis, acho que chegou a nossa vez. Ainda que não seja descriminalizado o uso, os ministros podem, ao menos, determinar quantidades claras para diferenciar usuário de traficante.
  7. Houve mesmo uma discussão sobre os amicus curi, por conta que normalmente são convidados pelos ministros para ajudar, e nesse caso eles estavam procurando a casa, o que não é o procedimento normal. Para jogar xadrez tem q ter paciencia... ja são 15 anos na espera. Lembro de 2006, quando a galera estava na espectativa da nova lei, comemorando quando saiu pois se esperava que seria bem melhor p gente, até porque cita plantio para consumo próprio, mas que infelizmente bateu na trave e não ajudou.
  8. Kanj, obrigado por responder, mas o Fachin ja devolveu o processo no dia 31/08
  9. Alguem sabe para que dia ficou o julgamento? é engraçado, em dia de julgamento, aqui em casa, vem os amigos, nego senta na sala, fica comentando os argumentos apresentados, comendo pipoca, fumando um... parece que ta vendo jogo de futebol, por enquanto o placar esta 1x0 para nós.
  10. Holden, sem querer prever o futuro, eu enchergo no texto da lei atual de drogas a brecha para a descriminilisação do plantio para consumo próprio
  11. Mandei uma mensagem p o ministro, eis a resposta: Protocolo de nº 295783 Ao Senhor LUCAS Prezado Senhor, Informamos a Vossa Senhoria que Sua Excelência o Senhor Ministro Edson Fachin devolverá os autos do RE 635659, conforme o prazo previsto no art. 134, caput, do Regimento Interno desta Corte: "Art. 134. Se algum dos Ministros pedir vista dos autos, deverá apresentá-los , para prosseguimento da votação, até a segunda sessão ordinária subsequente." Ressaltamos, ainda, que, uma vez devolvido pelo Ministro o processo com vista, seu julgamento dependerá da inclusão no calendário de julgamentos do Plenário. Atenciosamente, Sua opinião é muito importante. Ajude-nos a melhorar a qualidade do nosso atendimento. Pesquisa de Satisfação. stf Supremo Tribunal Federal Secretaria Judiciária Central do Cidadão Edifício Anexo II - Térreo - Sala C-011 - Brasília (DF) - 70175-900
  12. O canabidiol, derivado da maconha, foi retirado da lista de substâncias proibidas no país nesta quarta-feira, 14. A decisão foi tomada pela diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que o reclassificou na lista de substâncias controladas. A decisão inédita reconhece oficialmente o efeito terapêutico de uma substância proveniente da cannabis sativa. Ela também abre espaço para que diferentes indústrias pesquisem a substância a fim de desenvolver produtos e até medicamentos à base dela no país - todos sujeitos à aprovação da Anvisa. Leia Mais Vídeo mostra três avós experimentando maconha pela primeira vez Especialista fala sobre a importância do uso medicinal da maconha Camisinha de maconha inova na prevenção de doenças sexuais De acordo com reportagem da Fola de S. Paulo, a reclassificação foi aprovada por unanimidade. Durante o processo, os diretores da instituição citaram estudos científicos que mostram que a substância não apresenta risco de dependência. Com a decisão, o canabidiol passa agora da lista F2 (substâncias proibidas) para a lista C1 (substâncias controladas) - que inclui medicamentos. A pesquisa, desenvolvimento e registro desses medicamentos precisam ser aprovados pela Anvisa. Leia a íntegra da matéria na Folha de S. Paulo.
  13. O que você acha sobre a legalização da maconha no Uruguai? “As drogas são tão velhas quanto o mundo, o narcotráfico é que é um fenômeno moderno”, diz o Presidente do Uruguai, José “Pepe” Mujica, em entrevista ao jornal Zero Hora. O Uruguai é o primeiro país do mundo a colocar nas mãos do Estado o plantio, a distribuição e a venda de maconha. A proposta de legalização passou com facilidade pela Câmera dos Deputados e foi aprovada também pelo Senado no último dia 10 de dezembro, com 16 votos a favor e 13 contra. A maconha será vendida de maneira oficial pelo governo uruguaio em farmácias com o preço de US$ 2,50 por grama – valor que condiz ao praticado atualmente pelo mercado negro. O consumo só será permitido a cidadãos uruguaios maiores de 18 anos, devidamente registrados. A compra da erva se limita a no máximo 40 gramas mensalmente e os usuários também tem direito a plantar até seis pés de maconha em suas casas. O governo do Uruguai fica responsável pelas campanhas de educação, prevenção e tratamento que acompanharão a regulamentação. O principal objetivo da legalização, segundo o governo uruguaio, é a descriminalização da maconha, pois o tráfico de drogas é o responsável por um quarto das mortes causadas por armas de fogo na América Latina, segundo um relatório da ONU divulgado em 2011. Para iniciar um debate, convidamos brasileiros de classe média de diversas profissões e regiões do país, para darem a sua opinião sobre o tema. Acreditamos que esta é uma discussão importante e que deve ser tratada com seriedade para que possamos entender quais são os benefícios e os malefícios da legalização. É importante acrescentar que foi difícil encontrar pessoas com opinião contrária à legalização, tentamos contato com os que comentaram contra em matérias sobre o tema em diversos sites e eles não manifestaram interesse em participar. 21 opiniões de brasileiros sobre a legalização da maconha no Uruguai Vilma Regina, 47 anos, Instrutora de Autoescola Gerhard Brêda, 24 anos, Jornalista “Eu acho que está certíssimo. Cada um que faça o que quer e tenha direito às suas escolhas. As pessoas podem entrar no mercado e comprar um caixa de uísque se quiserem, e por que então não podem comprar um cigarro de maconha? Não é a mesma coisa? Álcool é até pior.” Alexandre Inagaki, 40 anos, Jornalista e autor do livro “Pensar Enlouquece, Pense Nisso” “A maconha foi difamada no começo do século XX na tentativa de defender interesses econômicos e sociais dos grupos dominantes. A proibição e a repressão, com um século na bagagem, não alcançaram nenhum resultado perceptível. O simples fato do Uruguai estar disposto a experimentar políticas novas para resolver problemas novos mostra que eles tem uma democracia muito mais evoluída do que o provincianismo praticado aqui no Brasil. Por que maconha é ilegal no Brasil? Porque é. Essa é, infelizmente, a explicação oficial.” Camila Martins, 37 anos, Advogada “A esta altura do campeonato, está claro que o combate às drogas, nos moldes como é feito por governos do mundo inteiro, não tem apresentado resultados satisfatórios. Por isso penso que a iniciativa do governo uruguaio, sob o comando da liderança inovadora de José Pepe Mujica, é corajosa e certamente será acompanhada de perto pelo mundo todo.” “Mujica tirou a peneira do sol. Eita velhinho sábio! Eu não fumo mais maconha, mas já fumei! E esses baseadinhos não me fizeram mal não. Nunca fui presa, mas poderia ter sido. Tinha medo, mas né? Aquilo era uma diversão, nada demais! Eu também vi muita gente encrencada com a polícia por causa disso, sempre achei um absurdo. A polícia devia estar correndo atrás de bandido, traficante, oh wait! traficantes, os principais responsáveis pela violência no país! Ah, que velhinho sábio esse Mujica. Tirou a peneira do sol e legalizou um negócio que sempre existiu ‘às escuras’. Simples e sem frescura. Chega de traficante, né? Enquanto isso aqui no Brasil a gente apenas acena pro Uruguai lá de longe, enquanto esperamos outro helicóptero da família Perrela cair nas nossas cabeças!” Eli Ângela Croffi de Camargo, 67 anos, Pedagoga e autora do livro “Por um Fio – Uma luta contra a Hepatite C” Del Omo, 27 anos, Professor de Sociologia “Eu não sei. Tenho a impressão que não vai dar certo e as drogas existem e estão ai, destruindo as pessoas. Droga, o nome já diz… cigarro, álcool, etc. Os próprios remédios são drogas, mas precisamos deles para a cura de uma doença. Agora me diga o que há de bom na legalização de drogas? Nem todos estão preparados para isso e usar por usar não leva a nada. Uso medicinal, controlado? Até que sim.” Carlos Miranda Garcia, 51 anos, Produtor Musical “Esta é uma medida só não menos necessária que a necessidade de abortos seguros, legais e gratuitos.” Vanessa Corazza de Mattos, 27 anos, Publicitária “Mesmo não sendo usuário acho justa a legalização se ela for inclusiva para os traficantes. Que eles sejam perdoados, empregados, instruídos e que ganhem cursos profissionalizantes. Eles também precisam ser legalizados, e integrados à sociedade, senão estaremos criando uma legião de assaltantes, ladrões e outras contravenções mais. E que também todas as drogas sejam liberadas. Mas que existam campanhas educativas sobre o perigo delas, incluindo álcool e o café. É preciso oferecer discernimento e distinção entre elas. Acho um erro essa teoria da escada que mistura as drogas como se todas fossem a mesma porcaria. É injusto e perigoso.” “A legalização da maconha no Uruguai é no mínimo uma decisão inteligente e diretamente estratégica para combater o tráfico de drogas. Sem apologia, sem incentivo, mas uma decisão de respeito aos usuários que não precisam procurar criminosos para obter o que buscam.” Bruna Ballarotti, 28 anos, médica e militante do Fórum Popular de Saúde de SP Anônimo (a pessoa preferiu não se identificar) “A regulamentação do mercado da maconha no Uruguai deve servir de exemplo para o Brasil. Nadando na contramão das evidências científicas, o Brasil segue no modelo de ‘guerra às drogas’ cujo maior alvo acaba sendo a população negra, pobre, periférica. A falsa ‘epidemia do crack’ esconde que, na verdade, a droga que mais causa doenças e mortes no Brasil é o álcool. As evidências mostram que a proibição e criminalização das drogas não impede as pessoas de usarem substâncias psicoativas, como sempre o fizeram. E mais, pioram consideravelmente a saúde do usuário por não haver qualquer tipo de controle sobre a qualidade do material consumido (quando o único regulador é o lucro do tráfico), por haver risco embutido ao comprar as substâncias controladas pelo tráfico, por dificultar o tratamento adequado dos casos dependência química. O Estado regular a produção, comercialização e consumo de substâncias psicoativas é certamente um marco civilizatório que precisamos buscar no Brasil, e a notícia que vem do Uruguai nos traz um alento.” Flávia Ferreira, 24 anos, Assessora de Imprensa “Eu concordo com a legalização. Acho que é essa a tendência, tendo em vista o que está acontecendo também nos Estados Unidos. Acho que cada um pode decidir o que é melhor para si no caso da maconha. Lógico que isso não vale para drogas que acabam com as pessoas, como o crack. Dependendo do resultado no Uruguai, outros países poderão também seguir o mesmo caminho.” Ricardo Bonafé, 27 anos, Comerciário “A lei uruguaia representa um grande avanço para a política de drogas mundial, uma vez que a preocupação é realmente tirar o poder da comercialização dessas substâncias das mãos do poder paralelo. Regulamentar é controlar o mercado e é também prover um consumo mais consciente. Sabemos que essa legalização vai permitir que a maconha se transforme em um objeto de estudo, possibilitando descobertas de novos benefícios da erva, que vão além da amenização da ansiedade, das dores da quimioterapia e das epilepsias. Esperamos que o Brasil saia dessa postura atrasada em relação a sua política de entorpecentes e adote um caminho que foge das internações compulsórias, da prisão de usuários de drogas – que são em sua maioria negros e moradores das comunidades e subúrbios – e que fique bem longe dos ideias do PLC 37, do deputado Osmar Terra.” “O modelo adotado pelo Uruguai é muito correto para o país visto que o contingente populacional deles é bem menor que o brasileiro. A criação da lei vem de encontro ao combate ao tráfico, sendo a maconha a ‘primeira’ droga ilegal usada pela maioria. Pelo lado econômico, você aumenta receita, já que o controle da produção, da distribuição e da venda será controlado pelo governo, o que impulsiona os negócios. Infelizmente, não vejo o Brasil preparado para esse modelo, seria preciso um modelo gradativo de legalização passando por etapas que culminem com a maior educação do povo (essa educação precária que temos hoje em nada ajudaria no processo). Quem sabe em um primeiro momento a descriminalização e mais para frente a total legalização.” Fernando Souza Filho, 47 anos, Editor de Revistas Tomás Chiaveri, 32 anos, autor do livro-reportagem “Festa Infinita – O Entorpecente Mundo das Raves” e do romance “Avesso” “Existem muitos lados nessa história e muito ‘achismo’. Primeiro, há uma falsa impressão de que isso vai ajudar a combater o tráfico de drogas. Ilona Szabo de Carvalho, diretora do Instituto Igarapé e coordenadora-executiva da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, disse à rádio CBN que esse tipo de medida é pouco efetiva para combater o tráfico, visto que a demanda é muito maior do que a liberação legal. Além do mais, há o lado da saúde pública: maconha é mais nociva do que o cigarro, o THC possui mais de quatro mil substâncias tóxicas, ataca os pulmões com a mesma agressividade do cigarro comum. O cigarro de maconha tem cinco vezes mais monóxido de carbono e quatro vezes mais alcatrão do que o cigarro de tabaco, segundo a British Lungs Foundation. A falácia de que ‘uma erva natural não pode te prejudicar’ não tem qualquer fundamento científico. Se já temos um número alto de pessoas que sobrecarregam a saúde pública com problemas relacionados ao tabaco, agora a tendência é aumentar com doenças relacionadas ao uso da maconha. O uso prolongado da maconha afeta os espermatozoides, causa impotência e imbeciliza a pessoa, que se torna socialmente tão desagradável quanto um bêbado.” Butcher Billy, 35 anos, Diretor de Criação “Já fumei o suficiente para saber que não gosto dos efeitos que a maconha provoca em mim, o que me permite escrever sem qualquer paixão. Apesar de nunca ter comprado, nas vezes em que tive contato com a droga, seja na forma de baseado, seja na forma bruta, enrolada em filme plástico ou em papel alumínio, sempre convivi com a incômoda certeza de que aquilo me aproximava do mundo do tráfico, de pessoas capazes de matar a sangue frio e com requintes de crueldade. E é por romper essa relação que a experiência do Uruguai é uma excelente notícia. No mundo ideal, maconha (e outras drogas) deviam ser vendidas mais ou menos como os cigarros hoje. Com propaganda proibida, alertas aos riscos de saúde e impostos altos, revertidos para tratamento e prevenção. Assim também seria possível recuperar boa parte dos postos de trabalho que hoje estão na mão do tráfico. Carteira assinada em vez de três oitão e AK-47.” Ricardo Camargo, 32 anos, Analista de Marketing “Tendo em vista as fracassadas políticas de repressão ao combate ao narcotráfico, acredito que o Uruguai vem com uma solução, que coloca o estado como controlador do sistema de venda e produção da planta, desonerando o estado do papel de reprimir uma demanda que sempre vai existir. E o fizeram de uma forma direta, sem hipocrisias, sem truques jurídicos ou soluções de contorno para viabilizar o projeto. Tudo de forma democrática. O Uruguai já é referência na América do Sul quando se trata de assuntos ligados à sua sociedade e seus anseios por mudanças. O processo que esse país iniciou com a legalização trará mais renda para o país e colocará o problema da droga na esfera da saúde. O sistema de polícia focará suas ações no que realmente prejudica a sociedade e desarticulará o narcotráfico, trazendo mais segurança para toda a sociedade.” “Todo e qualquer esforço no combate ao tráfico de drogas é importante, porém a legalização sempre é um experimento antropológico. Há pontos positivos muito interessantes como a diminuição da criminalidade. Mas o risco em liberar qualquer produto que é ilícito em um país e não em outro é, além de ampliar a exposição das pessoas às drogas, causar uma migração turística em busca delas. Como a legislação atenderá apenas a maiores de 18 anos, o tráfico ilegal irá atuar cada vez mais em busca de crianças e adolescentes para se sustentar. Mesmo em países onde já existe uma legislação mais flexível em relação ao consumo de drogas, a questão nunca deixou de ser tratada como um problema de saúde pública.” Kadu Araújo, 29 anos, Relações Públicas João José de Oliveira Negrão, 56 anos, Jornalista, Doutor em Ciências Sociais e Professor Universitário “Se eu disser que acho a atitude do governo Uruguaio um exemplo a ser seguido, estarei assumindo – no mínimo – uma postura hipócrita. Careta assumido, por educação familiar e questões pessoais, nunca concordei com o uso deliberado da maconha. Sou totalmente contra, a ponto de arrumar encrenca com vizinho e o escambau. Estou certo em agir assim? Nunca disse isso. Só que esta é minha postura. Assim como o Uruguai resolver assumir uma – justificando o combate ao narcotráfico e violência. Se isso vai funcionar ou não, só o tempo dirá. Segundo o chanceler do país, a primeira mudança notada foi a quantidade de solicitações de visto de residência para estrangeiros. ‘A ideia não é gerar um turismo de maconha’, disse. Esperava o que? Agradeça o giro na economia que isso pode gerar, pelo menos. Essa medida pode conseguir muitas coisas, mas ao meu ver, combater o tráfico não será uma delas.” “Entendo que esta experiência será interessante. Não estou entre aqueles que afirmam que a maconha não faz mal nenhum. Faz, sim. Mas certamente o proibicionismo e o consequente tráfico clandestino que ela gera, com suas estruturas de crime organizado mundialmente, faz muito mais. A experiência histórica da chamada Lei Seca nos EUA — que foi por onde a Máfia, com a produção de bebidas clandestinas, ampliou e consolidou sua presença naquele país — mostra que a proibição pura e simples atende, ainda que não intencionalmente, mais aos interesses do tráfico que os da sociedade.” Thiago Deserto Vasconcelos, 26 anos, Programador de Games Bruno Benites, 29 anos, Médico “Já começo explicando que não sou usuário de maconha. Conheço algumas pessoas que a utilizam regularmente e se sentem muito bem. Isso em nenhum momento influenciou o caráter delas. Quando estive em Amsterdam pude ver o modelo funcionando de perto, por isso não vejo como um dano à sociedade. Vejo o caso da liberação da maconha no Uruguai como um passo importante para a sociedade mundial. Porém, não me arrisco a dizer que todos os países estão preparados psicologicamente para suportar uma decisão como essa. Acredito que, antes de tudo, uma educação teria que ser disponibilizada para todos, e com o tempo as pessoas poderiam pensar com base em fatos e estudos mais do que com preconceito. Imagino que o custo gerado para manter a maconha regularizada seria muito inferior ao custo atual para mantê-la ilegal. Como um todo a sociedade ganharia em termos de segurança e o país em arrecadação de impostos.” “A medida do governo uruguaio descriminaliza o uso da maconha, mas pressupõe certo controle sobre sua produção e circulação, além de medidas educativas. É uma situação pioneira, e pode realmente diminuir a violência relacionada ao tráfico. Por outro lado, não necessariamente aumentaria o número de usuários nem dependentes químicos. Medidas de outros países já têm mostrado que o uso controlado, ao contrário da repressão, traz melhores resultados nos casos que necessitam de tratamento para dependência.” A opinião de um brasileiro que vive em Amsterdam Conversamos com Daniel Duclos, um brasileiro que mora em Amsterdam há seis anos com a mulher e a filha. Ele é dono do blog Ducs Amsterdam onde escreve artigos sobre a cidade e a sua experiência fora do Brasil. Abaixo fizemos algumas perguntas relacionadas à política de drogas na Holanda. Aproveite! Geekness – Qual é a atual situação política de drogas na Holanda? Daniel Duclos – As drogas na Holanda são proibidas, sim, incluindo a maconha. O cultivo e uso de maconha é uma contravenção. Porém, o que acontece na prática é que a maconha, como é uma “droga leve” é tolerada, ou seja, a lei não é aplicada caso se siga algumas diretivas e regras. Por exemplo, ser vendida em estabelecimentos específicos (os coffeeshops), que não podem servir a menores de 18 anos. A posse de pequena quantidade (até 5 gramas) é tolerada e, na prática, não resulta em nenhuma pena. Mesma coisa para o cultivo: pequenas quantidades são ignorados e na prática, liberadas. E as pessoas acham que o choque de lei versus prática é coisa só do Brasil. Eu sempre acho curioso quando as pessoas citam a Holanda como um dos países mais liberais do mundo em relação à droga; não é o mais liberal nem da Europa – Portugal e República Tcheca, por exemplo, são bem mais liberais. Existe um problema relacionado ao turismo de drogas? Como isso está sendo tratado pelo governo holandês? Esse problema passou a existir mais com a União Européia – com as fronteiras abertas, ficou muito fácil pessoas de um país, onde é mais estrito na aplicação da lei, viajar para a Holanda com o objetivo de usar a maconha sem medo de repressão. Esse problema ficou mais agudo nas cidades de fronteira, onde “ir pra outro país” mais significa atravessar a rua e andar poucos quilômetros. É preciso entender que Amsterdam é no geral um caso a parte dentro da Holanda. Quando o governo tentou impor uma lei que limitaria a venda da maconha nos coffeeshops aos moradores, houve grande controvérsia. As cidades de fronteira, notadamente Maastricht e Rosendaal comemoraram (e, de fato, pressionaram pela aprovaçãoo da lei), mas Amsterdam não, e se revoltou. Em Amsterdam, o turismo é um grande negócio e, sim, os coffeeshops são uma atração da cidade. A perda dessa atração iria afetar muita gente, além dos diretamente envolvidos no comércio tolerado da maconha, e houve muita pressão para lei não ser posta em prática. No final das contas, o governo cedeu à pressão e deixou que cada cidade decidisse sua política. Amsterdam imediatamente declarou que nada iria mudar. O que você pensa sobre a atitude do Uruguai em legalizar por completo a maconha? Eu não conheço a realidade do Uruguai, então não posso falar especificamente sobre o caso dele. O que eu acho é que no caso da Holanda, a tolerância é uma boa política, e acredito que o uso de maconha deveria ser totalmente legalizado, com regulamentação inclusive para produção. Um dos problemas que a Holanda evita tocar: se a produção em larga escala é proibida, mas a venda é tolerada, de onde vem o suprimento dos coffeeshops? Quem está produzindo isso? É produzida aqui ou importada? Se é aqui, é ilegal e é reprimida. Se é trazida de fora, é tráfico internacional. Na minha opinião, essa caixa preta deveria ser aberta e esclarecida, com uma política clara de produção. Curiosamente, eu sou a favor da inteira legalização na Holanda sem ser usuário (minha droga é uma cerveja a cada duas semanas). Eu sou a favor da legalização porque acho que resulta em uma sociedade melhor. Eu acredito que ao legalizar o comércio, diminui-se a criminalidade e marginalidade associada à venda da maconha. Ao fornecer uma alternativa legítima a quem quer vender e comprar há duas boas vantagens: a figura do traficante se torna supérflua e é possível efetuar um controle sobre o consumo. Ao reprimir o comércio legalizado, você tem um aumento de criminalidade e, ao mesmo tempo, um uso indiscriminado da droga; um traficante vende para quem tem dinheiro, seja a idade que for. Um dono de coffeeshop, que precisa de licença da prefeitura, paga imposto e tem medo de perder o negócio, segue as regras. Ou seja: eu não sou usuário, mas advogo em causa própria a legalização da maconha na Holanda, porque me benefecio indiretamente de uma sociedade mais sadia em resultado dela. Vejo os resultados da política de tolerância com as drogas e acredito que deveria ser levada à total regulamentação da maconha. Na Holanda. Deixo claro que as realidades de cada país devem ser levadas em conta na hora de se fazer o argumento; por isso não opino sobre a opção do Uruguai, já que desconheço a realidade desse país. Em princípio parece uma boa ideia, mas podem haver fatores que desconheço influenciando a situação. Beber vinho é bonito e fumar maconha é coisa de marginal. Mas não é a mesma coisa? Respeitamos todos os tipos de opiniões sobre o assunto, há muitos pontos realmente importantes a serem pensados e é exatamente por isso que propomos esta discussão. O fato é que o mundo todo consome maconha. E é algo que nunca será impedido, pois não há como vencer essa batalha. O que fazem no Uruguai agora é regulamentar. Escolher entre o tráfico e o crime ou arrecadar dinheiro e impostos legalmente com isso. É uma visão moderna e que pode ter muito sentido. De acordo com o documentário da BBC “Maconha, a Erva Maldita”, as Nações Unidas concluem que quase um em cada 20 adultos na Terra usam maconha todos os anos. O documentário também aponta que a maconha é mais utilizada do que todas as outras drogas ilícitas juntas nos Estados Unidos. Outro documentário sobre o tema é o canadense Grass, do diretor Ron Mann, que mostra um pouco da história da maconha nos Estados Unidos, os interesses políticos e econômicos por trás da erva e até as propagandas para assustar a população. Em uma delas, por exemplo, a maconha é apresentada como causadora de histeria e agressividade, a ponto de fazer pessoas matarem umas as outras. Além de ser largamente atribuída como “droga de negros”, a cannabis foi historicamente alvo de represálias por interesses políticos. E essa imposição repercutiu para outras áreas do mundo. O gráfico abaixo, desenvolvido pela Universidade de Bristol, entretanto, apresenta o dano físico e social causado pelas drogas. A maconha está na 11º colocação, enquanto o álcool está na 5º e o tabaco está na 9°. Drogas como a heroína e a cocaína encabeçam a lista. A maconha é uma droga mais leve que o álcool e que qualquer outra droga. Tanto que é usada como produto medicinal. Fernando Gabeira escreve: “Os efeitos mais comuns: relaxamento, alteração do humor, redução da agressividade — nos autorizam a afirmar que a maconha leva a um estado contemplativo. Independente da presença da espiritualidade, é uma experiência humana para muitos indispensável.” Não seria mais lógico então proibir o tabaco e o álcool ao invés da maconha? Infelizmente, o mundo é todo ao contrário e sempre houve um lobby enorme contra isso. Bloqueiam pesquisas sobre o assunto, evitam estudos científicos. Preferem encher a população de drogas sintéticas, pois é mais lucrativo. “É um estudo difícil de ser conduzido. O que se sabe é que de 5% a 8% dos usuários da droga ficam dependentes. A porcentagem é baixa se comparada a outras substâncias, como nicotina, cocaína ou heroína”, diz o biólogo Lucas Maia, doutorando em Saúde Coletiva da Universidade Federal de São Paulo e pesquisador do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, ao site G1. O que acontece de ruim é que muitos empresários querem pegar esse mercado e transformar em puro lucro também – e fazer com que as pessoas consumam como cigarro. Isso já está rolando nos Estados Unidos. Mas já é outra história. Ninguém consegue fumar um pacote de cigarro de maconha diariamente e isso nem tem sentido. O ponto é tirar o poder do mercado das mãos dos criminosos, controlá-lo e usá-lo para o benefício próprio do governo. Julio Calzada, secretário-geral da Junta Nacional de Drogas do Uruguai, não defende que a maconha seja inofensiva, mas afirma que o processo de legalização do consumo e a regulamentação da comercialização permitirão que se controle um mercado que hoje está nas mãos de criminosos. Admiramos a postura corajosa de José “Pepe” Mujica e ficamos na torcida para que seja um movimento benéfico para o Uruguai. Torcemos também para que a atitude do país vizinho faça as pessoas pensarem racionalmente sobre o assunto e possam discutir livres de estigmas, tabus e preconceitos. “Espera-se que este processo seja permeado de educação e informação e que a estrutura de atenção aos usuários de drogas do Uruguai seja ampliada e qualificada. No Brasil, conseguiu-se reduzir drasticamente os problemas relacionados ao consumo do tabaco com política semelhante. Todavia, houve investimento maciço em informação e campanhas educativas.” Abaixo alguns vídeos e links sobre o assunto. Confira! Mujica: “Não legalizamos a maconha. Regulamos um mercado que já existe” O que a mídia diz Para descontrair Recomendamos a leitura dos seguintes textos O mal exemplo do Uruguai! Maconha, e daí? MACONHA, por Drauzio Varella A Verdade Sobre a Maconha O que o Brasil pode aprender com o Uruguai, o 1º país a legalizar a maconha por completo 12 perguntas que todo mundo faz sobre a legalização da maconha no Uruguai Entenda os efeitos do uso da maconha no organismo humano Drogas são toleradas. Desde que isso te torne um bom e dedicado trabalhador Sinta-se à vontade para expressar a sua opinião, pois esta é uma discussão importante e que deve ser debatida por todos os brasileiros e brasileiras. Para fins de direitos autorais declaro que as fotos não são de minha autoria e o autor não foi identificado. Texto: Paula Romano e Flávio Croffi Fonte: http://geekness.com.br/legalizacao-da-maconha-uruguai/
  14. Pedro Alves Sinto muito pelo sofrimento de sua esposa, espero que ela possa se recuperar em breve. Infelizmente não tenho conhecimento sobre casos de tratamento de Lupus com cannabis, mas talvez possa ajudar com algumas ideias. Pelo pouco que li o óleo de cannabis do Rick Simpson, tem o efeito de equilibrar e limpar o sistema imunologico no período de 28 dias. Ele não trata uma doença isolada mas sim todo o sistema imunologico, restaurando a saúde do corpo. O corpo inteiro está ligado, o fato do rim estar atacado faz com que a filtragem do sangue seja prejudicada, o que resulta em um inchamento das pernas. Se recuperar o rim as pernas melhoram, porem é bom tratar os sintomas em conjunto. A alcalinização do sangue muitas vezes é eficaz no tratamento de muitas doenças e basta mudar a dieta. Aqui tem um caso de uma paciente que se curou da Lupus trocando a dieta e combatendo os sintomas http://curassecretas.blogspot.com.br/2010/06/depoimento-de-cura-do-lupus-e-artrite.html Vi num site que um dos tratamentos para o lupus é "Uma droga antimalárica (hidroxicloroquina) e corticoides de baixa dosagem para os sintomas de pele e artrite" acontece que a cannabis também é uma cura para a malaria, talvez exista alguma ligação. Por fim, ao fumar uma maconha medicinal o paciente absorve pouca quantidade dos Cannabinoides pois a maioria se perde na combustão. A cannabis pode ser ingerida na forma de bolos, pilulas e até através de um remérido de ouvido. Como o amigo ja falou a cannabis do mercado brasiliero dificilmente é terapeutica por ser de baixa qualidade e sem procedencia confiável. Espero que tenha ajudado a esclarescer algo e me corrijam se falei besteira. Sua mulher logo vai se recuperar. AHO!
  15. Poxa Grilonha, to maior feliz que vocês tão em liberdade. Melhor noticia da noite. Depois me conta o que rolou, fiquei boladão quando soube da noticia, e para piorar a Lais amiga da sua namorada tinha me falado que vocês estavam trancados ainda. Ainda bem que ela tava errada Agente que é do verde precisa montar uma rede de proteção aqui em Bauru, para quando alguem cair ser amparado. E tua mãe ta mais tranquila? Eu fui no forum no dia que ela foi falar com o Juiz mas não consegui encontra-la. manda um beijo para ela e diz que eu falei que ia dar tudo certo Qualquer hora eu colo na sua casa Abraço Brother
  16. "Caso recente No último dia 14, a PM localizou cinco pés de maconha e uma pequena porção da droga em uma república de estudantes na rua São Gonçalo, na vila Altinópolis, em Bauru. Na ocasião, três universitários foram detidos. Como a confirmação de que as plantas são realmente cannabis depende de laudo pericial, a Polícia Civil registrou termo circunstanciado em relação à porção de droga e liberou os jovens depois de ouvi-los." A diferença entre os dois casos é clara. Três growers universitários classe B, são usuários, dois growers trabalhadores classe C são traficantes e ainda deve ter tido atenuante por eles são brancos "Porcos fardados seus dias estão contados"
  17. SOS - Estive na casa dos meninos conversando com a mãe deles que está desesperada, segundo o que ela me contou os policiais forçaram a barra para o delegado qualificar como tráfico pois não haviam provas de venda, e agora eles estão no CDP. A audiencia com o Juiz vai ser amanha 27/8 as 13h - o que pode ser feito para ajudar? manda MP que to com os contatos da mãe dos rapazes. PM apreende miniestufa com pés de maconha dentro de um casa Lilian Grasiela Na tarde deste domingo (26), após denúncia anônima, a Polícia Militar (PM) flagrou uma miniestufa com um pé de maconha e cerca de 15 vasos com mudas da planta dentro de um guarda-roupa, em uma residência na quadra 8 da rua 15 de novembro, no Centro. Dois irmãos, de 18 e 22 anos, foram presos em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Divulgação Vasos de maconha tinham uma pequena estufa e sistema de aquecimento para as plantas De acordo com a PM, o fato ocorreu por volta das 16h. Quando as viaturas das bases Sul e Centro chegaram ao imóvel, encontraram quatro homens, entre eles um adolescente, e uma mulher, namorada de um deles. Além do pé de maconha e das mudas da planta, foram apreendidas na casa diversas porções da droga, que totalizaram mais de 150 gramas, balança de precisão, papel alumínio e lâmpadas usadas para aquecer as mudas. Os cinco jovens foram levados ao plantão policial. Os irmãos M.P.E., 18 anos, e M.P.E., 22 anos, que moravam na casa, foram autuados pelo delegado Paulo Calil por tráfico e associação ao tráfico e ficaram à disposição da Justiça. Caso recente No último dia 14, a PM localizou cinco pés de maconha e uma pequena porção da droga em uma república de estudantes na rua São Gonçalo, na vila Altinópolis, em Bauru. Na ocasião, três universitários foram detidos. Como a confirmação de que as plantas são realmente cannabis depende de laudo pericial, a Polícia Civil registrou termo circunstanciado em relação à porção de droga e liberou os jovens depois de ouvi-los. http://www.jcnet.com.br/Policia/2013/08/pm-apreende-miniestufa-com-pes-de-maconha-dentro-de-um-casa.html
  18. Alguem tem noticia do que se passou com o irmão? Na matéria diz que ele confessou que vendia para amigos, e linhas abaixo diz que era a primeira produção. Ora bolas, se era a primeira produção entao o que ele vendia a amigos? Independente de quantas plantas existam, o traficante só pode ser preso em caso de provas da venda. Um irmão pode cultivar 10.000 pés de cannabis e ainda assim se não for provado que ele trafica, nada pode ser feito contra ele. Por que se ele plantar o mundo de cannabis e não consegue vender ele não pode ser preso por tráfico, por inepcia. O crime só pode ser considerado crime uma vez que consegue ser consumado. confere juridico? Sorte aos irmãos, se eu tivesse uma terra estaria fazendo o mesmo. Um irmão que planta para tirar 20 outros do trafico brasileiro não é mais que um ativista humanista. Deve ser protegido por perseguição movida por motivos políticos.
  19. A super mais uma vez legalizando, chamou a população para a chincha da legalização, kkkk. Eu boto fé que esse video é real. A mulher bateu com (des)gosto e desespero, já vi a cena acontecendo, mas no momento o motivo era o alcool.
  20. http://noticias.terra.com.br/brasil/policia/sp-estudantes-da-usp-sao-presos-por-cultivar-pes-de-maconha-em-bauru,925e75cec7f70410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
  21. Galera, os organizadores estão procurando flyers e panfletos esclarecendo sobre a cannabis, para quem nao fuma sobre o que faz e para quem fuma sobre plantio Obrigado
  22. kkkkkkkkkk Eu fumo um para ficar excitado! A erva tem que ser muito ruim par te deixar broxa,
  23. http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-04-16/sem-acordo-votacao-da-lei-antidrogas-e-adiada Olha a lei antidrogas flutuando as margens do lago paranoá
  24. Agora Galera o Grower bora fazer a campanha para definir quantas plantas pode ter O que ainda preocupa é a definição de o que é traficante e o que é usuário
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