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fangorn

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Tudo que fangorn postou

  1. Bicicletas mais ecológicas são feitas de bambu e fibra de maconha Andrea Reidl - do Der Spiegel Fibra de carbono e alumínio são coisas do passado. A bicicleta do momento é feita de bambu e fibra de maconha. Uma nova geração de fabricantes estão apresentando o meio de transporte mais ecológico do momento. Além de serem mais leves, fortes e confortáveis, essas bicicletas também deixam uma pegada de carbono muito menor Craig Calfree é conhecido como o mestre zen dos fabricantes de bicicletas de bambu. Em sua oficina na costa da Califórnia, a apenas alguns metros das agitadas ondas do oceano Pacífico, o designer de quadros de bicicleta constrói bicicletas de tirar o fôlego feitas dessa planta que cresce tão rápido, o maior membro da família da gramíneas. No entanto, o americano, que ficou conhecido por fazer bicicletas a partir de material vegetal, tem alguns concorrentes. O número de especialistas que fazem bicicletas a partir de matérias-primas recicláveis está crescendo. Brano Meres, um engenheiro eslovaco, e o ciclista profissional californiano Nick Frey estão entre eles. O engenheiro alemão Nicolas Meyer também está trabalhando nessa linha, mas não com bambu. Ao invés de usar esse material, ele construiu uma bicicleta para triatlo feita de fibra de maconha. Bicicleta feita de bambu usada nos países em desenvolvimento, segundo a Calfee Design Mas Calfee é o mais experiente entre todos da nova geração. Antes de começar essa nova empreitada, ele já era conhecido há muito tempo por construir bicicletas de elite, foi um dos pioneiros no uso da fibra de carbono e fez modelos especiais para ciclistas como Greg LeMond, tricampeão da Volta da França. Em meados dos anos 1990, começou a procurar uma ideia que atraísse a atenção dos visitantes de uma feira de bicicletas. Mas ele queria algo mais do que apenas uma boa ideia. Ele queria alguma coisa que fizesse o público vir a seu estande e ficar hipnotizado. Na verdade, foi seu cachorro quem lhe deu a ideia. O cão, fruto do cruzamento de pitbull e labrador, pegou um pedaço de bambu enquanto brincava. Quando o cão o soltou, Calfee pegou o bambu e percebeu que ele estava praticamente intacto. Um material incrível. Ele achou a ideia empolgante. Havia encontrado o que procurava: a bicicleta que estava construindo para a feira teria um quadro feito de bambu. O bambu nasce em todos os continentes do planeta, incluindo a América do Norte, e assim Calfee utilizou um bambu californiano para o novo protótipo. O quadro era um pouco flexível demais mas cumpriu sua missão principal: chamar muita atenção. Após a feira, Calfee voltou para sua oficina e começou a fazer experiências de verdade com o material. Por mais ecológico e resistente que seja, ele também tem suas falhas. Uma das maiores desvantagens era que ele rachava no meio com facilidade. Para resolver o problema, Calfee defumou o bambu e o temperou com calor. (Hoje em dia, a planta passa por um processo que dura quatro meses antes que possa ser utilizado.) Ele também envolveu as fibras de maconha e de bambu com resina epóxi e as utilizou para unir os tubos de bambu. Cerca de cem quadros mais tarde, Calfee finalmente havia construído uma bicicleta em que confiava. Seu veredicto: o quadro feito de bambu absorve as vibrações muito melhor do que o de fibra de carbono. "As bicicletas de bambu proporcionam um pedalar mais suave", afirma. Ele também descobriu que a bicicleta tem uma incrível resistência a impactos, é mais forte que a de fibra de carbono e menos sujeita a quebras. Esses resultados foram confirmados depois que os quadros foram testados no laboratório de testes de bicicletas EFBe na Alemanha. Mas toda essa resistência tem um preço - um quadro de mountain bike feito de bambu custa certa de US$ 2.700 (R$ 4.700). Enquanto isso, Calfee também ganhou vários prêmios com suas bicicletas de bambu. "Best Road Bike", "Best Off-Road Bike" e o prêmio do público da Feira Americana de Bicicletas Artesanais estão entre eles. Ele mesmo diz em seu site que se houvesse um prêmio para a bicicleta com a menor pegada de carbono, uma de suas criações o ganharia "sem as mãos". Mas você se engana se pensa que tais meios de transporte são exclusivos dos endinheirados californianos com consciência ambiental. Calfee achou uma área de atuação completamente nova para as suas bicicletas de bambu: a África. "Em países em desenvolvimento, as bicicletas são muito importantes para o transporte de bens e para ir à escola ou ao mercado", ele diz. E a maior vantagem das bicicletas de bambu sobre as de aço é que a matéria-prima cresce bem ali. Calfee fundou a Bomboosera, uma iniciativa apoiada, entre outros, pelo Instituto da Terra da Universidade de Columbia, que apoia o desenvolvimento sustentável em benefício dos pobres de todo o mundo. O projeto quer ensinar os habitantes de países em desenvolvimento a fazer suas próprias bicicletas com o objetivo final de talvez abrir um negócio próprio. Em fevereiro de 2008, Calfee ensinou o básico sobre a construção de quadros de bicicleta a três grupos em Gana. Agora há vários projetos em andamento no país. E outros estão sendo planejados, de Uganda e Libéria às Filipinas e Nova Zelândia. E seus projetos mais recentes são ainda mais ambiciosos: um ônibus escolar em forma de bicicleta. A ideia é que as bicicletas tenham um adulto na direção e seis ou sete crianças a bordo - e todo mundo precisa pedalar. De volta aos Estados Unidos, Calfee tem Nick Frey, um engenheiro formado em Princenton e campeão de ciclismo, como concorrente. Durante seus estudos, Frey passou dois anos desenvolvendo seus próprios quadros de bambu e montou uma empresa junto com quatro colegas de engenharia, a Boo Bicycles no Colorado, também especializada em fabricar bicicletas de bambu. Outros países também estão começando a entrar em ação. A empresa dinamarquesa de design Biomega, que exibe uma "cultura corporativa responsável", faz lindas bicicletas de bambu e tem um projeto em andamento na Universidade Técnica de Berlim para desenvolver bicicletas similares chamadas Berlin Bamboo Bikes. O projeto do engenheiro Nicolas Meyer está sediado em Osnabruck, no estado alemão da Baixa Saxônia. Meyer deu um passo adiante e criou uma das primeira bicicletas feitas de canabis. Em 2008, ele fundou sua companhia, a Onyx Composites, especializada em pequenos projetos de construção e no uso de matérias-primas sustentável. Mas como parte de seu trabalho mais criativo - e sua necessidade de ter novas bicicletas de triatlo - Meyer criou o protótipo de uma bicicleta feita principalmente de canabis e bambu. Isso, e seus outros trabalhos, o fizeram ganhar o prêmio de "Melhor Novo Negócio de 2009" em Osnabruck em agosto do ano passado. A mistura de matérias-primas que Meyer faz é particularmente interessante. Ele consegue a canabis em uma loja de maconha e o bambu vem da floricultura. "60% de maconha, 15% de bambu e o resto é carbono e alumínio", ele explica. Para fazer a bicicleta, Meyer mergulha as fibras de canabis em uma resina térmica de epóxi e depois as enrola em torno de um quadro feito de poliestireno extrudido. E esses materiais explicam a aparência um pouco estranha do quadro. "Se você quiser entender o quadro, imagine uma série de tiras da maconha", diz Meyer. As tiras suportam muito peso. Mas se curvam sob pressão. Para garantir que o suporte do selim, que é feito com dois tubos, não curve e perca a forma, há uma tira branca de três centímetros ao redor dos tubos. E como os tubos que formam a bicicleta medem entre 3,5 e 10 centímetros de diâmetro, essa bicicleta é muito mais resistente do que qualquer modelo de fibra de carbono e até de bambu. Quanto maiores os tubos, mais rígida a bicicleta. Mas isso não torna o quadro da bicicleta mais pesado. Ele ainda pesa cerca de 1,4 kg, aproximadamente o mesmo que um bom quadro de alumínio. "Uma bicicleta de triatlo nunca é confortável", admite Meyer - mesmo que a bicicleta de maconha pareça muito mais confortável e alivie as vibrações muito melhor do que seu antigo quadro. Mas isso não parece um feito muito difícil de alcançar - sua antiga bicicleta tinha 30 anos e era feita de aço. Tradução: Eloise De Vylder http://www.uniad.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2776:bicicletas-mais-ecologicas-sao-feitas-de-bambu-e-fibra-de-maconha&catid=29:dependencia-quimica-noticias&Itemid=94 Eu estou desenvolvendo uma bike dessas na UNESP, preciso de ajuda dos companheiros http://www.growroom.net/board/topic/43516-bicicleta-de-bambu-e-maconha/ Abraço Fangorn Keep it Green
  2. Bom Dia Galera, Eu trabalho e estudo bambu. O grupo que participo na UNESP vai começar a fazer uma bike de bambu. Alguns construtores usam o bambu como tubo e fibra de carbono como conexão. Na California e em Gana, na áfrica, se utiliza fibra de canhado (ou cannabis) nas conexões. http://www.uniad.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2776:bicicletas-mais-ecologicas-sao-feitas-de-bambu-e-fibra-de-maconha&catid=29:dependencia-quimica-noticias&Itemid=94 As fibras vegetais normalmente tem um tamanho pequeno de 5 a 20 cm no máximo, com algumas exceções. Já a fibra do canhamo, a mais utilizada no mundo no século XIX, tem fibras longas de até 1,5 m, o que dá uma resistência fantástica ao material. Para fazer as conexões no entanto é necessário uma quantidade de fibra que não disponho. Estou apenas com plantas novas, curtas e com poucas fibras. Preciso de fibra de cannabis para começar o projeto. Quem pode me ajudar a conseguir? Lembrando que essa bike vai ser produzida em uma universidade e terá trabalhos científicos publicados em relatando sua construção e testes físicos, o que trará mais um uso da planta no Brasil. Hoje as fibras de canhamo no país são pouco exploradas. Obrigado Fangorn
  3. para quem quiser ver online http://www.megavideo.com/?d=5JYUH3AG
  4. InsaneBrain, Você por acaso é grower? Pare e pense se não entende os argumentos, não escrevi sobre o interunesp pq sou idiota, existe um motivo por trás das ações das pessoas. Assim como existe um motivo por trás dos movimentos na USP, você por acaso reparou que a causa dos 400 que invadiram a FFLet agora se somam 2.000? Você percebe que a movimentação está ficando séria e a maioria dos alunos está tentando desviar o foco da legalização e mostrar a real revindicação que é democracia na USP! DEMOCRACIA NO BRASIL! É muito facil ficar em casa comprando produtos e esperando que entreguem, difícil é plantar o trigo e sovar o pão Com as respostas de sempre não se faz democracia, ficaremos eternamente tentando fazer a lei do ficha limpa valer. O que acontece na UNesp acontece na USP acontece na UNIP Acontece na UEL e por ai vai em todas as universidades a apatia é o que mais rola. O que acontece nas universidades é o que acontece na sociedade como um todo. A desinformação, ou interpretação parcial dos fatos gera o poder dos que nos controlam A aceitação do gado forte e numeroso de seguir o caminho dos 3 peões que os direcionam Gasolina a 3 reais - culpa do governo - cadê a população nas ruas? e o protesto? Cada Mês uma CPI nova - cade iptimas? onde estão as prisões dos que roubam o povo e destroem a educação? - e o podo nas ruas pedindo mudanças? Se seu mundo está perfeito continue atrás do seu teclado, você deve ter dinheiro o suficiente para garantir sua liberdade A por favor, me explique: como se discute com os que mandam? E comece legalizando a cannabis (temos respaldo científico o suficiente para isso) Beijo do Magro Fangorn
  5. InsaneBrain, o nick diz tudo Hoje mais de 10 mil alunos de todo o estado de são paulo estão indo para o INTERUNESP para, com desculpa de disputar jogos universitários. Meus amigos contam que estavam de ressaca e não conseguiam jogar. (baita atleta, salve Adriano) Ficam bêbados, chapados, além de muito sintético. São quatro dias de total porralouquice em que os alunos gastão de 500 a 5.000 reais para participar Olha como se mobiliza os grande parte dos estudantes da unesp... Desses metade fumam um, mas perguntas... quem planta? quem atua na legalização? 0,0001% Essa semana teve assembleia estudantil no campus, em uma pequena sala cabiam todos. Na mesma semana 20 ônibus levavam os militantes para a o Interunesp Você tem o livre direito de expressão, mas citando la belle verte (a viajante espacial) - "na terra as pessoas são muito atrasadas, é difícil ter paciência com crianças". Leia Shakespeare, descubra que você tem uma alma e para de assistir rede globo Beijos Fangorn Verde de olhos vermelhos
  6. dogoargentino InsaneBrain co Como está a luta de vocês? as associações cannabicas das suas cidades vão bem? Ja participou de uma passeata que seja? até meu cachorro já marchou
  7. A face autoritária do reitor da USP Publicado em 7 de novembro de 2011 por redacao Quando dirigia a Faculdade de Direito, João Grandino Rodas colocou a tropa de choque para desalojar manifestantes. Também já recebeu uma condecoração de oficiais da reserva do Exército, defensores da “Revolução de 64″ Por Ana Paula Salviatti Ao resgatarmos a Memória da ditadura militar brasileira (1964-1985) encontramos no meio da história o nome do atual reitor da Universidade de São Paulo (USP), João Grandino Rodas. Entre 1995 e 2002, Rodas integrou a Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos e esteve diretamente ligado à apuração da morte de alguns militantes de esquerda, dentre eles a estilista Zuzu Angel, caso em que os militares foram inocentados. Enquanto diretor da Faculdade de Direito, Rodas foi primeiro administrador do Largo São Francisco a utilizar o aparato policial, ao requisitar, ainda na madrugada do dia 22 de agosto de 2007, a entrada de 120 homens da Polícia Militar, inclusive da tropa de choque, para a expulsão de manifestantes que participavam da Jornada em Defesa da Educação, na qual estavam presentes representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), de estudantes e membros de diretórios acadêmicos, os quais foram fichados e levados à delegacia, com um tratamento ofensivo em especial aos militantes dos movimentos populares. Também foi Grandino Rodas que, ainda na gestão do governador José Serra (2006-2010), lavrou o documento que viabilizava a entrada da PM no campus da USP, em 2009. Durante sua administração na Faculdade de Direito, tentou sem sucesso a implementação de catracas para impedir o acesso de gente “estranha” ao prédio da instituição. Em seu último dia na direção da Faculdade de Direito, Rodas assinou a transferência do acervo da biblioteca para um prédio próximo à Faculdade, o qual não possuía perícia para tanto, apresentava problemas com a parte elétrica, hidráulica e inclusive com os elevadores. Tudo isso feito sem consultar sequer o corpo burocrático da Faculdade. Ainda durante a gestão de José Serra, Grandino Rodas foi escolhido reitor da USP através de um decreto publicado no dia 13 de novembro de 2009. Seu nome era o segundo colocado numa lista de três indicações. Ou seja, Rodas não foi eleito pela comunidade acadêmica. A última vez que o governador do Estado impôs um reitor à Universidade — utilizando-se de um dispositivo legal criado no período militar e que está presente na legislação do Estado de São Paulo até hoje — foi durante a gestão do governador biônico Paulo Maluf, que indicou Miguel Reale para assumir a Reitoria da USP entre 1969 e 1973. Na gestão de Rodas, estudantes têm sido processados administrativamente pela Universidade com base em dispositivos instituídos no período militar. Num dos processos, consta que uma aluna — cujo nome ficará em sigilo — agiu contra a moral e os bons costumes. Dispositivos como estes foram resgatados pela USP. Em agosto de 2011, João Grandino Rodas assinou um convênio com a Polícia Militar para que esta pudesse entrar na Universidade. O reitor também recebeu o título de persona non grata por unanimidade na Faculdade de Direito, que apresenta uma série de denúncias contra a gestão do ex-diretor, acusando-o de improbidade administrativa, entre outros crimes. Recentemente, um novo ocorrido, a princípio um incidente, podia ser visto no campus ao ser lido na placa do monumento que está sendo construído na Praça do Relógio uma referencia à “Revolução de 64”, forma como os setores militares e demais apoiadores do golpe militar se remetem à ditadura vivida no Brasil. Rodas também é atualmente investigado pelo Ministério Público de São Paulo por haver contratado sem concurso público dois funcionários ligados ao gabinete da Reitoria, sendo um deles filho da ex-reitora Suely Vilela. Contra Rodas também pesam denúncias de mau uso do dinheiro público. E, por último mas não menos importante, Grandino recebeu a medalha de Mérito Marechal Castello Branco, concedido pela Associação Campineira de Oficiais da Reserva do Exército (R/2) do NPOR do 28° BIB. O Marechal que dá nome à honraria, não custa lembrar, foi o primeiro presidente do Estado de Exceção vivido no país a partir de 1964. Todas estas informações foram lembradas. No entanto, muitas outras lotam o Estado em todas as suas instituições, todos os dias, graças ao processo de abertura democrática do país, que não cumpriu o seu papel de resgatar a Memória e produzir uma História que reconfigurasse e restabelecesse os acontecimentos do regime, possibilitando a rearticulação das inúmeras ramificações do Estado, como foi feito no Chile, Argentina e mais recentemente Uruguai. A consciência dos cidadãos passa pelo tribunal da História que, ao abrir as cicatrizes não fechadas, limpa as feridas ao falar sobre as mesmas dando a cada um o que é lhe de direito. As diversas vozes que exclamam a apatia nacional frente às condutas políticas sofrem deste mesmo mal ao não relembrarem que a história do país conduzida por “cima” não expulsou de si seus fósseis, e sim os transferiu de cargo, realocou-os em outras funções. Os resgates da imprensa são limitados às Diretas Já e ao Impeachment de 1992. Se a memória que a mídia repõe é a mesma que se debate no cotidiano, então nosso país sofre de perda de memória e , junto disso, de uma profunda inaptidão crítica de suas experiências, dando assim todo o respaldo ao comumente infundado senso comum. Ao levantarmos o passado, constata-se que o anacronismo não está só nas inúmeras manifestações que acontecem no meio universitário, no caso a USP, mas em todas as vezes em que não são cobertas pelo noticiário as inúmeras reintegrações de posse feitas em comunidades carentes, nas manifestações que exigem a reforma agrária, nas reivindicações que exigem moradia aos sem-teto. O anacronismo está presente nas inúmeras invasões sem mandado judicial que ocorrem em todos os lugares onde a classe média não está, no uso comum de tortura pelas Polícias Militares em um Estado que se reivindica democrático, nos criminalizados por serem pobres e negros, naqueles que são executados como Auto de Resistência pelas Polícias Militares, e a lista segue. Vive-se a modernização do atraso nas mais diversas formas e matizes. O tempo se abre novamente e aguarda o resgate da Memória e a reconstrução da História. O país tem uma dívida a ser paga com seu passado, e eis que, finalmente, a Comissão da Verdade vazia de sentido ao ser apresentada pelos inábeis veículos de informação ressurge agora preenchida e repleta de sentido. Afinal, a História dos vencedores nega o passado dos vencidos, assim como seu presente e, consequentemente, seu futuro. http://rede.outraspalavras.net/pontodecultura/2011/11/07/a-face-autoritaria-do-reitor-da-usp/
  8. Salve Neófito, Fico feliz em saber que a Rebracana está saindo, pena é não ter um topico com informações para agente participar. Como disse, sou do interior, não dá para eu pegar um Õnibus toda semana para ir para sampa. Não é pratico para os consultores jurídicos de sampa virem para minha cidade, sendo que aqui tem 5 universidades com curso de direito. É preciso formar um nucleo na Minha cidade, e em todas as cidades, para os que não tenho acesso a essa organização que você citou. De ontem para hoje ja nove pessoas se cadastraram no site, no inicio do ano haviam cerca de 25.000 users, hj tem mas de 40.000 pessoas e só 2 mil foram a marcha. O acesso a associação e lutas cannabicas tem que ser garantido a todos, do Acre ao RGS. Como as forças dos milhões de maconheiros do Brasil podem ser unidas e organizadas? Essa é a questão... Na história do Movimento Comunista no Brasil, na decada de 30, enquanto a população do país era de 8 milhões, 1 milhão de trabalhadores era filiado ao partido encabeçado por Olga e Prestes. Esses foram perseguidos por Getulio e acabaram presos e torturados por meses. Nossa sociedade cresceu, o acesso a informação também. Se juntarmos esforços temos muito mais chances. 1 andorinha não faz verão, 2.000 também estão tendo dificuldades, precisamos unir os 8 milhões de consumidores de cannabis. abraços Fangorn
  9. MODERADORES, A discussão sobre o tema acontece a tempo demais, como está largamente esposto acima. Todos queremos uma associação cannabica, TODOS! Uma vez que há unanimidade, com um pouco de organização o coletivo acontece. Existe alguma reunião periódica do growroom? ou da associação que está começando? Como faço para participar aqui do interior de Sao Paulo? É possivel criar a organização da associação pelo site, dividindo as frentes em assuntos e abrindo topicos para os trabalhos? algo como reuniões virtuais. - Equipe Juridica (ja tem) - Equipe de Programação Visual - Administrativo - Financeiro - Relações Públicas - Executivo Somos 41823 nesse momento Se eu soubesse o que fazer, aqui da minha cidade, ajudaria muito mais. Abraços Fangorn Still Green but getting Ripe
  10. Galera, a idéia é incrivel e o momento também. Receita do manifesto - Texto base do protesto, esclarecedor, claro, consiso e coerente. (É importante que a mensagem passada seja a mesma) UM POR TODOS E TODOS POR.UM! - 1 folha de Cannabis (Sativa/Indica ou paraguaia) - 1 dia Para todos mandar-mos a carta juntos, concordo com o amigo acima, tem que ser agora! Semana que vem no mais tardar. Mande para jornais, revistas e televisões regionais também (eles sempre precisam de matéria). Dia 2 de novembro é dia de finados, seria uma boa data para fazer a ação, ou pelo menos para começar. ja estou preparando os envelopes abraço Fangorn Keep it Green - Freedom now!
  11. Salve galera, depois do meu post passado, fui convidado pelo braveheart a reler os posts desse tópico. Quero me juntar a causa, mas acho que existem maneiras mais eficazes de se chegar a uma liberdade para o plantio. Se um policial não pode te dar uma autorização para plantar, quem é que pode?? "DA REPRESSÃO À PRODUÇÃO NÃO AUTORIZADA E AO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 31. É indispensável a licença prévia da autoridade competente para produzir, extrair, fabricar, transformar, preparar, possuir, manter em depósito, importar, exportar, reexportar, remeter, transportar, expor, oferecer, vender, comprar, trocar, ceder ou adquirir, para qualquer fim, drogas ou matéria-prima destinada à sua preparação, observadas as demais exigências legais." Quem é a autoridade competente... ANVISA? Outra coisa, a atual legislação de drogas do brasil é uma das mais avançadas do mundo, não é necessário mudar as leis, precisamos de critérios de julgamento, de informação. Considero a ideia de desinformação geral do sistema criminal como motivo central do HC Preventivo. O Lula sofreu o penalti, ajeitou a bola e deixou para agente chutar. Todo o texto contem trechos como "uso indevido de drogas". É fundamental ter bem claro qual é uso devido e o qual é o uso indevido.de drogas. "§ 2 Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga: Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa de 100 (cem) a 300 (trezentos) dias- multa. § 3o Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem: Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28." Uso devido é recreacional, medicinal e religioso. Isso precisa estar anexado as leis. Ao postar material de cultivo o usuário está agindo contra a lei. Juntei varias idéias em um plano estratégico. 1º uma vez que a lei permite o plantio quando se tem "licença prévia da autoridade competente", vamos pedir essas licenças, juntos, individuais e coletivas. (vamos legalizar a causa) 2º Ao mesmo tempo entrar com HC preventivo enquanto não for julgada a questão, ou emitidas as licenças e jogar a mídia em cima.(Ação preventiva para dar respaldo legal, quem sabe esses HCs funcionem como licenças de plantio no futuro). 3º Fazer campanha esclarecendo as famílias sobre o real efeito das drogas e coibir as noticias preconceituosas (Ação Socioeducativa) Essa campanha é a parte mais importante do processo, precisamos definir o que é "quantidade devida" e como estabelecer medidas de redução de danos e inserção a sociedade. INFORMAÇÃO A FAVOR DA LEGALIZAÇÃO http://www.kiai.med.br/drogas/legislacao-anti-drogas-no-brasil-372/ Nova lei de drogas é realmente animal, só precisa ser cumprida. http://www.growroom.net/board/topic/42301-direito-dos-maconheiros/ O que dizem sobre nossa erva é difamação, a verdade sobre a maria precisa aparecer. http://www.growroom.net/board/topic/40676-nocoes-de-direitos-do-cultivador/ muito bom esse tópico Abraços Fangorn Keep it Green
  12. fangorn Posted 30 September 2011 - 08:57 AM Bom Dia, Como todo maconheiro Brasil, acredito que tenho o direito de plantar em paz, sem medo de ser envolvido na guerra as drogas. Acredito que toda a planta é divina e muitas delas tem a capacidade de fazer os seres se aproximarem ou ouvirem a "Deus"(Jah, Universo, como você denomina a força que move o cosmos). Com base nisso quero uma liminar para usar qualquer planta de poder, com fim religioso individual, a experiência divina é pessoal ao meu ver. Estou montando um arcabouço teórico para me embasar, com trabalhos sobre as plantas de poder. Quero anexar também recentes descobertas dos benefícios da Cannabis na saúde humana e animal, junto com outros trabalhos que demonstram como os efeitos colaterais adventos do uso são mínimos. Pensei em anexar jurisprudências e casos de outros cultivadores que após o registro policial foram liberados, ou provaram que era para cultivo próprio. Como faço para montar esse processo e aonde eu entraria com o pedido? quais outras informações eu poderia levantar? quais são os procedimentos jurídicos para tanto? agradeço a ajuda desde jáh Abraços Fangorn keep it green #165Trash_2002_025 Posted 30 September 2011 - 11:36 AM pelo q entendi vc ta atras dum Habeas Corpus preventivo..... conversa com um advogado foda pra tentar isso, a midia vai cobrir e sera otimo para a causa... se vc conceguir esse HC pode crer q muita gente vai pressionar os caras pra conceguir o mesmo... (tem um acordao do tjsp q tras alguns pontos a favor dum HC preventivo nesse sentido principamente uso religioso). vc vai trazer uma certa atencao a sua pessoa, nao sei se vc cultiva ou nao mas saiba disso e as chances desse HC ser deferido sao de "0,001%" mas tem uma luz no fim do tunel... grande abs! fangorn Trash, como funciona um HC? Uma pesquisa me fez entender o conceito,"conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder" mas em qual categoria me baseio? "A ilegalidade da coação ocorrerá em qualquer dos casos elencados no Artigo nº 648 do Código de Processo Penal Brasileiro, quais sejam: I - quando não houver justa causa; II - Quando alguém estiver preso por mais tempo do que determina a lei; III - Quando quem ordenar a coação não tiver competência para fazê-lo; IV - Quando houver cessado o motivo que autorizou a coação; V - Quando não for alguém admitido a prestar fiança, nos casos em que a lei a autoriza; VI - Quando o processo for manifestamente nulo; VII - Quando extinta a punibilidade" Eu argumentaria que não existe justa causa de prisão por eu não estar oferecendo risco de vida ou de sofrer graves problemas de saúde a mim e nem aos outros. Esse argumento justifica? que outros argumentos posso anexar incluir? como posso montar um processo? Como funciona essa questão de um terceiro fazer o pedido? quero mastigar bem esse pedido para fazer essa 0,0001 % virar Quanto a mídia pensei a respeito, sou autônomo, meus pais sabem que eu fumo, não tenho antecedentes, faço trabalhos sociais voluntários, acho que posso mostrar que contribuo com a sociedade e não é uma erva que me faz o inimigo e sim o preconceito. obrigado pelo apoio abraço Fangorn Movido em busca de auxilio
  13. CARTA CONVITE É com grande prazer que convidamos você a participar da 4ª edição do CONGRESSO FORA DO EIXO, a principal plataforma de troca de experiências do Circuito Fora do Eixo, rede de trabalhos colaborativa, presente em todos os estados brasileiros, com mais de 100 pontos atuantes no campo da cultura. Através da criação de um grande espaço de encontro e trocas, o CONGRESSO FORA DO EIXOtem como objetivo debater e formular políticas públicas para a cultura, com foco especial nas articulações em rede. Na oportunidade, agentes de todo o Brasil e da América Latina estarão em contato durante seis dias, debatendo temas como economia criativa solidária, tecnologias de gestão, formação livre, cultura digital, políticas de rede, protagonismo juvenil, midialivrismo e política cultural focadas nos novos contextos sociais. Em sua 4ª edição o CONGRESSO FORA DO EIXO acontece em São Carlos-SP de 14 a 20 de novembro, integrado à programação do 5o. CONTATO - Festival Multimídia Colaborativo. Estão sendo esperados mais de 1000 participantes, sendo eles, atores sociais atuantes em coletivos de cultura, institutos, fundações, redes sócio-culturais, Pontos de Cultura, Centros culturais, organizações internacionais, além de deputados, senadores, gestores, representantes do poder público, e outros. Além disso, afim de potencializar os espaços de discussão, o 4º CONGRESSO desenvolveu uma proposta de programação livre - a não-grade -, em que temas poderão ser propostos pelas organizações presentes, e operados através de formatos de debates diversos, tais como, as reuniões livres, observatórios, painéis, encontros temáticos, grupos de trabalhos e grupos de discussão. Junto a eles, serão realizados encontros importantíssimos, a citar, o I Encontro Nacional do Partido da Cultura, o II Encontro da Universidade da Cultura Livre, o Pré-Fórum Paulista de Cultura Digital e a Assembléia Geral da Associação Brasileira de Festivais Independentes. Sendo assim, o CONGRESSO FORA DO EIXO convida oficialmente você para fazer parte de nossa programação e contribuir para o desenvolvimento e estruturação dos movimentos e grupos que estarão presentes neste grande encontro! Para confirmar sua participação, preencha nosso formulário de atendimento e logística com seus dados: Clique. Aguardamos seu retorno e, desde já, agradecemos a atenção. #CONTATOS DA EQUIPE [Geral] (11) 4304 1537 | (16) 3412 7124 Maiores informações sobre o Enxame Coletivo: O Enxame Coletivo é um empreendimento solidário de estímulo à cultura independente que atua em Bauru. Com forte base no campo da comunicação e da cultura, fundamenta-se na lógica de trabalho colaborativo, utilizando ferramentas da internet e conceitos de economia solidária na produção de seus projetos. Fomenta e promove um campo alternativo cultural na cidade. O Enxame Coletivo é ligado ao Circuito Fora do Eixo (FDE), rede que concentra 71 pontos de articulação, 35 parceiros e 18 pontos de linguagem aderidos oficialmente, além dos que circulam em experimentação. O Circuito Fora do Eixo é a maior rede de cultura livre do país e reúne agentes culturais em diversos debates, listas de discussão e encontros, além de ser responsável por festivais, turnês e congressos em todo o território Em novembro deste ano acontece o 4º Congresso Nacional Fora do Eixo em São Carlos/SP, integrado a 5 edição do Festival Contato. Um encontro que agrega todos os coletivos e parceiros envolvidos com a rede e estimulados a debater suas diversas frentes de atuação. A partir da busca de parceiros e interessados, seja para debater ou para atuar, é que convidamos você a participar do COFE. -------------------------------------------------------------------------------- Para quem não conhece o Circuito fora do Eixo atua em todo o Brasil, sem fins lucrativos, a ideia é difundir a cultura, conhecimento e ações sociais. Possui uma estrutura interna que agiliza encontros por todo o Brasil de forma que pequenos grupos sem fama midiática tem espaço para se apresentar e fazer turnês Nacionais. O Fora do eixo também trabalha com questões sociais e está ajudando o grupo de assentados com que trabalho a se estruturar e arrumar parceiros. Existem também uma consciência financeira e muitas ações são feitas através de trocas, sem necessidade de dinheiro. Esse evento além de capacitar futuros multiplicadores em ferramentas de organização, trás um espaço aberto para troca de idéias e difusão do conhecimento, de forma que vejo como fundamental a participação do growroom no evento para expor todo o trabalho que realizamos e criar vínculos com coletivos de todos os estados que podem atuar na conscientização da população entre outras atividades. Estarei presente no congresso e convido todos os Membros do fórum a participarem do evento. Peço também a colaboração com idéias de ações e formas para apresentar o trabalho que é realizado no GR. OBS: Não Faço parte da organização do GR, mas atuo diariamente na causa, esclarecendo e difundindo informações sobre a cannabis. Não faço parte do fora do eixo também. Abraços Fangorn
  14. A argumentação do motivo de fechar é besta. fechamos pois a droga está gerando lucro para os traficantes. bah! que incompetência para cobrar impostos.
  15. BULLYING GROWROOM NÃO! VAMOS AJUDAR OS IRMÃOS PAZ
  16. Aee brother, relaxa que tudo passa, até uva passa não se preocupe com cana, não vai rolar, minha mina ja teve uma puta bad comendo brigadonha, achava que agente ia morrer e que a viajem nunca ia passar, foi muito tenso. A mina deve ter sofrido um apuro, mas tudo passa. troca uma ideia reta com ela, mas X9 acontece, ja passei por isso também, da raiva mas é inocência dela, como foi sua de ter levado o doce para a escola. Abraços e arruma uma escola nova Fangorn PS: Para os perfeitos do grow, se são tão bons assim vão postar em tópico de plantio para contribuir de verdade - Reassaaaaaaaaa "Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida... Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza." Fernando Pessoa
  17. 1234 tendencioso é pouco o programa deve ter a co-produção do laranjeiras, kakakaka Mostrou um cara revoltado, que não faz nada na vida além de fumar hash e culpa a erva pelo seu estado estático. Outra usuária é nitidamente nervosa e com tiques, ela até que é de boa, mas a discovery escolheu a dedo os locos para acompanhar. Um dado apresentado que chama atenção é que 3 milhões de britânicos fumam cannabis ou hashsh, em uma população de 60 milhões isso equivale a 5% da população, se esse número fosse proporcional no Brasil seríamos 7 milhões de usuários +/-, ja dá para mandar um projeto de lei cannabis na sesta básica. hahahaha O programa, apesar de pessimista, trás informações interessantes sobre como a erva age no corpo. Nota 1 - pelo conteúdo científico abraço Fangorn
  18. Boa Praiero Hemp, boíssima Marco Metapsicthc, com o torrent agiliza bastante. manda MP que eu envio o bong para vocês abraço Fangorn Keep It Green
  19. mais de 300.000 presos em menos de 10 anos por uma erva? isso é crime político! presos por buscar pensar diferentes.
  20. Trash, como funciona um HC? Uma pesquisa me fez entender o conceito,"conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder" mas em qual categoria me baseio? "A ilegalidade da coação ocorrerá em qualquer dos casos elencados no Artigo nº 648 do Código de Processo Penal Brasileiro, quais sejam: I - quando não houver justa causa; II - Quando alguém estiver preso por mais tempo do que determina a lei; III - Quando quem ordenar a coação não tiver competência para fazê-lo; IV - Quando houver cessado o motivo que autorizou a coação; V - Quando não for alguém admitido a prestar fiança, nos casos em que a lei a autoriza; VI - Quando o processo for manifestamente nulo; VII - Quando extinta a punibilidade" Eu argumentaria que não existe justa causa de prisão por eu não estar oferecendo risco de vida ou de sofrer graves problemas de saúde a mim e nem aos outros. Esse argumento justifica? que outros argumentos posso anexar incluir? como posso montar um processo? Como funciona essa questão de um terceiro fazer o pedido? quero mastigar bem esse pedido para fazer essa 0,0001 % virar Quanto a mídia pensei a respeito, sou autônomo, meus pais sabem que eu fumo, não tenho antecedentes, faço trabalhos sociais voluntários, acho que posso mostrar que contribuo com a sociedade e não é uma erva que me faz o inimigo e sim o preconceito. obrigado pelo apoio abraço Fangorn
  21. Bom Dia, Como todo maconheiro Brasil, acredito que tenho o direito de plantar em paz, sem medo de ser envolvido na guerra as drogas. Acredito que toda a planta é divina e muitas delas tem a capacidade de fazer os seres se aproximarem ou ouvirem a "Deus"(Jah, Universo, como você denomina a força que move o cosmos). Com base nisso quero uma liminar para usar qualquer planta de poder, com fim religioso individual, a experiência divina é pessoal ao meu ver. Estou montando um arcabouço teórico para me embasar, com trabalhos sobre as plantas de poder. Quero anexar também recentes descobertas dos benefícios da Cannabis na saúde humana e animal, junto com outros trabalhos que demonstram como os efeitos colaterais adventos do uso são mínimos. Pensei em anexar jurisprudências e casos de outros cultivadores que após o registro policial foram liberados, ou provaram que era para cultivo próprio. Como faço para montar esse processo e aonde eu entraria com o pedido? quais outras informações eu poderia levantar? quais são os procedimentos jurídicos para tanto? agradeço a ajuda desde jáh Abraços Fangorn keep it green
  22. Ae, hackers de plantão quem conseguir transformar o filme em .avi e uppar ganha um presente especial Um Super Bong de bambu personalizado você não pode perder MP me PS: é zueira mas é sério hahahaha
  23. Filme muito bom mostra o lado humano por trás da questão tem gente que fala groselhas mas é minimo. Parabens Fernandos Ae, filme para por no DVD da sala e contar uma coisa para o seu pai Movimento saia do armário, em breve Parada do Orgulho Maconheiro hahaha Abraços Fangorn chapado de palhacitos
  24. Então galera, esses dias fui pegar um fumo. O rapaz da biqueira falou que ele tinha de dois tipos. Uma era plantada no paraguai e a outra era uma mistura de dois straings cultivados em um galpão por hidroponia. Era nítida a diferença entre as duas qualidades. talvez os traficantes do brasil ja estejam se aliando aos futuros produtores legais da ganja. Ja ouvi umas conversas, sobre empresas multinacionais que estão fazendo testes e começando o cultivo em larga escala, mesmo ainda sendo proibido, talvez com um pouco de dinheiro se consiga uma licença para plantar medicinalmente por baixo dos panos. Se alguém puder confirmar ou desmentir seria bom abraços
  25. Brother, não entedi direito, você repetiu de ano pq estava fumando muito? Cara, sua mãe ta assustada, ela não sabe o que é maconha nem o que isso pode fazer com você. Vejo que você não tem muito conhecimento sobre maconha também, sugiro que de uma boa olhada nos videos da seção de videos entre eles, The Union, Grass, Cortina de Fumaça. Abraço
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