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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. o computador dele não tem que ficar perdendo tempo em rodar o bit encriptogradado...(imagina uma agenda de menina de escola, que escreve em codigos..., , mas ela se fosse um computador teria + dados para processar..., converter em letras denovo e ler..., no computador isso pode ter uma complexidade muito maior... como por exemplo o tamanho da palavra, altera o modo de como vai se ler o dado... piorando imagima eu ter postado tudo isso alterado as letras e embarralhando tudo, e com a chave, te ensina a ler... ) aperta print screen... vai no paint(melhor photo shop), ctrl + v, salve o arquivo... e uppa no site
  2. Não gostei não... o ano tem 12 meses. 12 usuarios ano.E dos 12, 1 usuario vira do ano. Acho que é só dá uma revirada nos topicos e posts e ver...Acho que esquecer da galera é injusto
  3. pra que serve a tecla "Print Screen"? hhaahhaha...(alguem sabe para que serve a chave key dos programas?serve para deixar o mesmo criptografado em seu conteudo inteiro...RESUMINDO O TIO BILL GATES, MELHORA a senha(acho que cada windows pode rodar com até 254 senhas...) e a criptografia do software e seu computador gasta mais tempo em rodar rotinas criptografadas, com certeza o windows do TIO BILL roda melhor que o windows que nos mortais rodamos aqui...) Faz favor de uppar os snapshots das telas ae... a galera grower agradece...
  4. Pé de maconha de 1,5 m é encontrado pela PM Notícia atualizada em: 20/10/2008 às 19:12h SANTO ONOFRE Fonte:Central Gazeta de Noticias O Pelotão de Choque da Polícia Militar fez uma apreensão inusitada nesta tarde (20): um pé de maconha de aproximadamente 1,5 metro foi encontrado em uma calçada na rua Mawes, Santo Onofre. Segundo os policias, o pé de maconha ficava em frente a casa de uma mulher, que disse dar água para a planta, por pensar que se tratava de uma erva medicinal. A maconha será destruída e não há suspeita de quem possa ter feito a plantação.
  5. A maconha e a confissão dos candidatos a prefeito do Rio Publicada em 17/10/2008 às 12h51m Fonte O globo Comentários Um candidato à Prefeitura do Rio diz que quando bem jovem, por curiosidade, tragou um cigarro de maconha e não gostou do "barato". O outro, de mais idade, como de há muito é público e notório sempre defendeu a sua legalização, foi usuário da maconha e hoje afirma.que abandonou o vício. Também renegou o "barato". Os depoimentos, de quem provou e de quem foi usuário, pelo menos corroboram a tese dos que combatem convictamente, como este articulista, o uso de drogas, em verdade um falso "mundo colorido" que vitima jovens no mundo todo e onde o ambiente familiar também é frontalmente vitimizado. A droga continua sendo uma ameaça constante às nossas portas. Vivenciamos um mundo onde as estruturas sociais, a organização familiar e o relacionamento interpessoal, em flagrante declínio, permitem que a droga, pela promessa (falsa) de um prazer contínuo, apresente-se aos mais jovens como um objeto sedutor de fuga. Quando não há prazer junto à família, na escola, na universidade, no trabalho, no esporte, na religião, no lazer sadio, a droga pode substituir falsamente. Nem sempre os experimentos quanto à tolerância ao uso de drogas têm produzido avanços mundo afora. Em 2001, na Inglaterra, o comandante da polícia do distrito de Lambeth decidiu que no bairro de Brixton, uma localidade pobre de Londres, com o intuito de liberar agentes para combater crimes mais graves, os usuários de maconha seriam apenas advertidos e, no máximo, sofreriam a apreensão da droga. Um ano após, a experiência foi interrompida. Brixton se tornou um centro de drogados, onde a maioria dos habitantes detestou o convívio com os usuários das drogas e a polícia sentiu-se enfraquecida na impossibilidade de deter e interrogá-los, privando-a de obter informações sobre traficantes. Verificou-se também que os acidentes de trânsito cresceram. O uso da maconha, tal e qual o álcool (droga lícita), afeta diretamente o cérebro onde são processadas as informações necessárias para a condução de um veículo, retardando a atitude do motorista ante os obstáculos que se apresentam na via. Um estudo apresentado num congresso médico na França, em 2005, mostrou que cerca de 40% das pessoas com menos de 30 anos que morreram em acidentes rodoviários naquele país, entre 2001 e 2004, dirigiam sob o efeito de maconha. Entre os que haviam fumado a droga - cerca de 800 pessoas por ano - quase ¾ o fizeram uma hora antes do acidente. Há que se considerar ainda que o princípio ativo da "cannabis sativa" (a maconha), o tetrahidrocanabinol, THC, por mais se fale da droga para uso terapêutico, é hoje mais potente, trazendo seríssimos danos ao sistema nervoso central, face ao uso contínuo, dando causa à chamada síndrome amotivacional, um permanente estado de letargia. Um relatório da Agência da ONU contra Drogas e Crime (UNODC), divulgado em junho de 2007, revela que houve aumento no consumo de drogas no país nos últimos anos. Segundo o estudo, o crescimento vai na contramão do restante do mundo, que registrou estabilidade. Por isso o Brasil hoje também é uma das principais rotas do tráfico internacional. De acordo com o relatório, o percentual de brasileiros que consome maconha subiu de 1% para 2,6%, entre 2001 e 2005. No mesmo período, subiu de 0,4 para 0,7% o percentual dos usuários de cocaína. Os entrevistados tinham entre 15 e 64 anos. O Brasil registrou o maior aumento no consumo de maconha entre países da América do Sul. Segundo a UNODC, a produção da droga no país não é suficiente para atender à demanda, o que faz com que a droga seja trazida do Paraguai. Outro resultado surpreendente e negativo para o país é o de maior consumidor de ópio (heroína) da América do Sul. São 600 mil pessoas que consomem a droga no Brasil. Como visto, o consumo de drogas ilícitas no país cresce a passos largos. Por mais paradoxal que seja, as recentes declarações dos dois candidatos à Prefeitura do Rio trazem à tona novamente a necessidade de discussão aberta do importante tema em que os jovens e seus responsáveis precisam estar permanentemente alertados sobre os perigos deste mal. É preciso discutir a questão das drogas e esclarecer, no seio social e familiar, aos mais jovens que há meios mais sadios de satisfação humana do que o caminho (falso) do "mundo colorido" das drogas, na busca de estados alterados de consciência. O amor à família, o estudo, o trabalho, o esporte, a religião, o lazer sadio e o relacionamento social salutar são os verdadeiros caminhos da plena consagração humana. Quem usa drogas financia as armas do tráfico e a violência. Quem se ama não se droga.
  6. Pais alugam cães para farejar drogas de filhos nos EUA Fonte BBC-Brasil 24-10-08 Uma empresa americana está alugando cães farejadores para que pais preocupados possam fazer uma "inspeção" no quarto dos filhos em busca de drogas. A empresa Sniff Dogs, com unidades nos Estados de Nova Jersey e Ohio, aluga os cães e seus tratadores por US$ 200 por hora. A dona da empresa, Debra Stone, disse à rede de televisão americana ABC que os cinco cães da Sniff Dogs têm um faro tão sensível que podem descobrir vários tipos diferentes de drogas, incluindo heroína, cocaína, metanfetamina e ecstasy. Os cães também seriam capazes de sentir cheiro de maconha a uma distância de cinco metros e traços da erva na roupa mesmo se a droga tiver sido fumada duas noites antes. Um dos cães, um pastor alemão chamado Ali, passou oito anos trabalhando na divisão de narcóticos da polícia americana antes de se aposentar e agora só se dedica ao trabalho na empresa. Serviço discreto A Sniff Dogs diz que oferece um serviço "discreto" e evita o desconforto dos pais que exigem que os filhos se submetam a um teste para comprovar que não usam drogas, já que os cães podem ser utilizados até mesmo sem o conhecimento dos jovens. "A maioria dos jovens nega (que usa drogas), e aí o que você faz?", perguntou Pat Winterstein, uma das usuárias do serviço, à ABC. Ela tem três filhos, o mais jovem de 14 anos. "Não saber é preocupante", diz a americana. "É bom saber que há algo que você pode fazer." Por outro lado, o psicólogo americano Neil Bernstein, autor do livro How to Keep Your Teen out of Trouble ("Como Manter o seu Adolescente Longe de Problemas", em tradução livre), adverte que o uso dos cães da Sniff Dogs pode ser invasivo demais e atrapalhar a relação entre pais e filhos. "Quando os pais fazem isso, desgastam a confiança", afirmou Bernstein. O site da Sniff Dogs diz que o serviço pode também ser usado por empresários interessados em saber se seus funcionários estão usando drogas no local de trabalho.
  7. Presa professora suspeita de plantar maconha PM apreendeu 16 pés da planta e 330 gramas da droga em tabletes 24/10/2008 - 12:56 Fonte:EPTV - A Polícia Militar de Varginha encontrou 10 pés de maconha em uma casa no Parque Rinaldi, na noite de quinta-feira (23). A dona da casa, uma balconista de 31 anos, disse que emprestou o terreno para uma amiga, a professora Greice Cristina da Silva, de 42 anos. Na casa da professora, no bairro Resende, foram encontrados mais seis pés da planta. Um jovem de 19 anos que cuidava dos filhos da acusada, duas crianças de 3 e 8 anos, informou à polícia que ela estaria em Paraguaçu. Os policiais montaram uma blitz e prenderam a professora no trevo de Elói Mendes. No carro, foram encontrados três tabletes da droga, num total de 330 gramas. O pedreiro Reginaldo de Abreu, de 33 anos, que viajava com a professora, também foi preso. Segundo a escola onde a professora trabalha, ela ministra aulas para alunos da oitava série do ensino fundamental. As plantas, as drogas e três celulares foram apreendidos e levados para a delegacia. Os quatro envolvidos foram levados para a cadeia local e a polícia apura o envolvimento de outras pessoas no caso.
  8. Letônia: a mais cosmopolita das nações bálticas Fonte: Grupo viagem UOL 21/10/2008 Em constante transformação desde a recente independência, o país sabe - e quer - receber visitantes de todas as partes Camilla Veras Quando os brasileiros resolvem viajar para a Europa, poucos consideram se aventurar pelo leste do continente e, quando o fazem, dificilmente lembram daquele trio de países bálticos de nome engraçado - a Estônia, Lituânia e Letônia. Parte do território soviético até os anos 90, as três nações, hoje independentes, se mostram cada vez mais interessadas em receber visitantes do mundo inteiro e podem lhes oferecer muito mais que temperaturas negativas. O "Mercado Verde" acontece anualmente em junho, no Dome Square (na capital, Riga) Crédito: Riga Tourism A Letônia é o mais cosmopolita do grupo e tem uma das economias que mais crescem na Europa. Dizem os letãos que lá você encontra coisas que nunca vai ver em nenhum outro país do mundo - como vacas azuis. Elas não bebem tinta e nem são pintadas nas fazendas, mas, de fato, algumas vacas letãs desfilam por aí de azul. O país também tem orgulho de abrigar a menor cachoeira do mundo. Com 120 centímetros, a queda consegue ser também a maior corredeira do país. As vacas azuis lituanas estão entre as espécies mais raras do mundo Crédito: Valts Kleins | TAVA Os letãos também gostam de cantar e fazem questão de juntarem quase 500 mil pessoas a cada cinco anos para se unirem no que pode ser o maior coro do mundo, no Dziesmusvetki. Ainda, séculos antes da famosa legalização das drogas na Holanda, os letãos já recheavam seus pães matinais com manteiga de maconha (kanepes sviests). A droga, no entanto, é proibida no país - e seriam necessários mais de 200 daqueles sanduíches para alterar alguém. Se o país é jovem, a capital é bem antiga: Riga comemorou seus 800 anos em 2001. A arquitetura da cidade, portanto, passeia pelos séculos. Lá podem ser vistos desde casas da renascença alemã, em Maza Pils Iela, na parte antiga da cidade; até monumentos da era soviética, como o grande bloco de concreto que serve hoje de sede para o museu da Ocupação. A capital tem também um grande acervo de arquitetura Art Nouveau; ele está concentrado principalmente no bairro Jugendstil Crédito: Riga Tourism Também são atrativos da Letônia seus castelos e igrejas, seus parques naturais, a gastronomia (que investe na produção de cervejas), a pesca, esportes aquáticos e o ecoturismo.
  9. Termina com um apelo a um maior uso do cânhamo, nomeadamente na alimentação e energia, e apela à legalização do cannabis. "A maléfica planta fêmea - cannabis. Dá-te uma pedrada, faz-te rir, não causa ressaca. Ao contrário do álcool, não leva a lutas em bares ou espancamento de mulheres. Portanto, porque é ilegal esta planta inofensiva? É uma uma droga de perdição? Não, isso é o álcool, que é altamente publicitado neste país", acusa Lahde. Para o ex-gestor, a única razão para a proibição da cannabis é que "a América do dinheiro, que é dona do Congresso, prefere vender-vos [anti-depressivos] como Paxil, Zoloft ou Xanax, do que permitir que cultivem uma planta em vossa casa sem que alguns lucros acabem nos seus cofres", afirmou.
  10. Crise Financeira: Gestor de fundo com rentabilidade 870% diz que corretores são "idiotas" e defende cannabis fonte:RTP Sábado, 18 de Outubro 2008 Los Angeles, California, 18 Out (Lusa) - Andrew Lahde, gestor de um fundo de investimento que rendeu 870 por cento em 2007, anunciou o fim da sua actividade numa carta em que agradece a corretores "idiotas" por o terem enriquecido e defende a legalização da cannabis. tamanho da letra ajuda áudio enviar artigo imprimir "A fruta mais à mão, isto é, os idiotas cujos pais lhes pagaram o liceu, [a Universidade de] Yale e depois um MBA [mestrado em gestão] em Harvard, estava lá para quem quisesse apanhar", refere o gestor, principal responsável do "hedge fund" Lahde Capital Management LLC, em carta enviada no mês passado aos investidores, citada pela Bloomberg. "Estas pessoas que (muitas vezes) não eram verdadeiramente dignas da educação que receberam (ou supostamente receberam) ascenderam ao topo de empresas como a AIG, Bear Stearns ou Lehman Brothers e a todos os níveis do nosso governo", adianta. "Todo este comportamento apoiando a Aristocracia, apenas tornou mais fácil que eu encontrasse pessoas estúpidas o suficiente para possibilitar os meus negócios. Deus abençoe a América", refere Lahde. Lahde, 37 anos de idade, é formado pela Universidade de Michigan e mestre em gestão pela Universidade da California. Trabalhou na Dalton Investments, antes de fundar a Lahde Capital, com 10 milhões de dólares. Tornou-se conhecido no ano passado pela valorização expressiva do seu "hedge fund" (870 por cento), que valia 80 milhões de dólares quando liquidado. No mês passado, o gestor revelou aos investidores do "hedge fund" que geria que iria devolver-lhes o dinheiro porque o risco de negociar com os bancos é agora demasiado elevado. O gestor afirma que pretende agora recuperar a sua saúde e recomenda que outros "deitem fora os Blackberrys [telemóvel que permite a leitura de correio electrónico] e desfrutem da vida". "Toda a minha vida tive de competir por lugares em universidades, cursos superiores, empregos e activos sob gestão" com "aqueles que tinham todas as vantagens (pais ricos) que eu não tinha", refere. A carta sugere ainda que o multimilionário George Soros organize um foro mundial sobre um novo sistema de governo global, dado que o actual está "claramente destroçado". Termina com um apelo a um maior uso do cânhamo, nomeadamente na alimentação e energia, e apela à legalização do cannabis. "A maléfica planta fêmea - cannabis. Dá-te uma pedrada, faz-te rir, não causa ressaca. Ao contrário do álcool, não leva a lutas em bares ou espancamento de mulheres. Portanto, porque é ilegal esta planta inofensiva? É uma uma droga de perdição? Não, isso é o álcool, que é altamente publicitado neste país", acusa Lahde. Para o ex-gestor, a única razão para a proibição da cannabis é que "a América do dinheiro, que é dona do Congresso, prefere vender-vos [anti-depressivos] como Paxil, Zoloft ou Xanax, do que permitir que cultivem uma planta em vossa casa sem que alguns lucros acabem nos seus cofres", afirmou. Até ao momento, a comunicação social não conseguiu chegar à fala com Lahde mas responsáveis da firma confirmaram a autenticidade da carta. Os "hedge funds" são portfólios de investimentos que usam estratégias de investimento de grande complexidade - como alavancagens e posições derivativas curtas e longas - em mercados domésticos e mundiais, com objectivo de gerar grandes retornos. PDF Lusa/Fim
  11. Polícia prende traficante e apreende pé de maconha 17/10/2008 - 15h59 Fonte (Redação gazeta online - Redação Gazeta Rádios e Internet) foto: Divulgação/Deten O vaso com maconha estava escondido no quintal da casa de Luciano Pereira da Silva A Operação Asfixia, comandada por policiais da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (Deten) continua rendendo prisões de traficantes e apreensões de armas e drogas. Na última ação, realizada entre a noite da quinta-feira (16) e a madrugada desta sexta-feira (17), a equipe de investigadores encontrou até mesmo um pé de maconha no quintal de uma residência localizada em Vila Velha. A droga pertencia a um homem identificado por Luciano Pereira da Silva, de 33 anos. Segundo informações do titular da Deten, Josafá da Silva, policiais foram até a residência do acusado, em Ponta da Fruta e, durante vistorias na propriedade, acabaram encontrado um vaso com a maconha. A planta, que tinha aproximadamente 80 cm, era cultivada nos fundos da casa. Além da erva, os investigadores apreenderam várias pedras de crack prontas para a venda, maconha e material para embalo da droga. Luciano da Silva, foi detido, autuado pelo crime de tráfico de drogas e levado para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vila Velha. Os policiais também efetuaram prisões e apreensões em outros bairros do município. Em Paul, Rosângela Gomes Santos Santana, de 32 anos, estava dentro da casa onde mora quando foi surpreendida pela equipe da Deten. Com ela, foi encontrada uma pistola calibre 380mm. A arma, segundo a acusada, pertence ao companheiro dela, Jonathan Peçanha Filho, foragido da Justiça e com 11 passagens pela polícia por tráfico de drogas, assaltos e furtos. Traficantes presos durante a Operação Asfixia Dando seqüência na Operação Asfixia, os policiais seguiram para Boa Vista II. No apartamento de Vinícius Batista Narciso, de 22 anos, e Paulo Fábio Martins, de 19 anos, os investigadores encontraram aproximadamente 0,5Kg de cocaína, 200g de haxixe, 50g de maconha, um revólver calibre 38 municiado pertencente à Polícia Militar de Minas Gerais, e farto material para embalo de droga. Os bandidos também foram levados para o DPJ de Vila Velha. Na delegacia, eles foram autuados por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. As ações policiais para combater o tráfico de drogas na Grande Vitória, ressalta o delegado Josafá da Silva, tem atendido às expectativas e é avaliada como positiva pela polícia. Em todas as nossas investidas temos obtido sucesso. Estamos prendendo e apreendendo muito. Está sendo bastante positivo. Desde o início da Operação Asfixia, em agosto deste ano, cerca de 50 traficantes que agiam nos municípios de Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica e Guarapari, já foram presos. O delegado Josafá da Silva ressaltou que durante a Operação Asfixia, inciada em agosto desse ano, cerca de 50 traficantes de toda a Grande Vitória já foram presos.
  12. Cultivo ilegal de maconha na Holanda rende 2 milhões de euros ao ano 18/10/08 - 13h13 - Atualizado em 18/10/08 - 13h31 Fonte G1 Clandestinos ganham mais de um terço de todo o setor hortícola do país. Polícia estima que 80% da produção seja destinada à exportação. Os cultivadores clandestinos de canabis na Holanda produzem 625 toneladas de maconha por ano, quantidade com a qual lucram 2 milhões de euros (quase R$ 6 milhões), mais de um terço do que todo o setor hortícola do país ganha no período. O responsável pela luta contra a canabis na Holanda, Max Daniel, acha que por trás do número há "profissionais", e não "pequenos produtores que cultivam algumas plantas em seu terraço para pagar férias em Benidorm (balneário no sul da Espanha)". Em entrevista ao jornal "NRC Handelsblad", Daniel alertou que o negócio da maconha está relacionado a mortes violentas e ao tráfico de armas e de drogas. Além disso, as investigações policiais revelaram vínculos das máfias produtoras com bancos, que liberam empréstimos a elas, e laboratórios de universidades, que ajudam no processo. A polícia estima que pelo menos 80% da produção holandesa seja destinada à exportação, sobretudo para Inglaterra, Bélgica, Alemanha, França e países escandinavos e bálticos. "Na Holanda, há 400 mil consumidores de erva, mas, se fossem só eles, o problema seria totalmente contornável", afirma Daniel. Atualmente, o Parlamento holandês avalia a atual política de tolerância às drogas leves, com o objetivo de investigar as conseqüências sobre a saúde de consumidores cada vez mais jovens.
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