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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. Metalica, não lembro o fio... Fumo menos... Acho que ele queria um pouco... Vou ter que comprar outra tela, essa ai, ta deixando os pistols passar... mas vou tirar do meu dichavador e levar na loja de telas metalicas e ver qual é a tela boa.... e posto os passo a passo
  2. Promotor de eventos é preso por cultivar maconha em casa no PR Fonte: Do G1, em São Paulo, com informações da TV Paranaense 22/05/09 - 21h18 - Atualizado em 22/05/09 - 21h18 Plantas eram mantidas em estufa dentro do quarto dele. Rapaz de 28 anos comprava sementes no exterior. Ampliar Foto Foto: Reprodução/TV Paranaense Foto: Reprodução/TV Paranaense Promotor de eventos é preso por cultivar maconha em casa no PR (Foto: Reprodução/TV Paranaense) Um promotor de eventos de 28 anos foi preso, nesta sexta-feira (22), por cultivar maconha dentro de casa, em Curitiba. Mudas das plantas eram mantidas em uma estufa, dentro do quarto dele. Com o jovem, a Polícia Federal encontrou também porções de cocaína, ecstasy e vários acessórios para consumo de drogas, além de farto material de apologia ao uso da maconha. Segundo a PF, ele comprava sementes de maconha selecionadas no exterior, que eram remetidas ao Brasil pelos Correios. A polícia acredita que ele fornecia drogas para os participantes das festas que promovia.
  3. Se for pra brincar tem q ser direito né? abração OGKush!!!
  4. CanhamoMAN

    Hash

    fiz uma maquina... e o resultado...
  5. CanhamoMAN

    Wianey Carlet: Maconha

    Futebol | 09/05/2009 | 04h41min Wianey Carlet: Maconha Fonte Zero Hora Liberada, a Marcha da Maconha vai acontecer. Sob severas e convenientes restrições que podem ser resumidas em uma só: será proibida a apologia ao uso da droga. Os consumidores da erva querem a liberação e não sei como farão para defender seu ponto de vista sem incorrer em transgressão. Mas este é problema de quem defende a causa. O meu objetivo é provocar a discussão sobre o assunto, enlaçando o consumo da cannabis sativa ao futebol. - Desde o início do ano, os Juizados Criminais que atuam no Olímpico e no Beira-Rio têm registrado, quase exclusivamente, transgressões pelo uso de maconha. O BOE (Batalhão de Operações Especiais), que também opera nos jogos, repete a estatística. Em todos os jogos, boletins são emitidos informando, sempre, o mesmo resultado: torcedores detidos por porte e uso de maconha. Desapareceram os casos de violência, antes tão comuns. Mas o consumo da erva parece ter crescido após a proibição de bebidas alcoólicas nos estádios. Parece, não é um dado estatístico. Sei pouco sobre a maconha. Meu vício é o de milhões de desavisados que, um dia, por várias razões, aderiram ao tabaco. Sou fumante, condição que me envergonha e deprime na mesma proporção das dificuldades para romper com a dependência. Sobre a discriminação, cada vez mais violenta e implacável, acho que a ela já me acostumei. Todo o fumante é um segregado. Convivemos em guetos, onde adquire maior leveza a expiação da culpa. Mas sobre maconha sei pouco. - Tenho amigos queridos, cidadãos respeitáveis, que fumam o seu baseado, sistematicamente, em momentos de relaxamento. Ouvem música, conversam, riem e depois fartam-se à mesa porque a larica (fome) sempre chega com extremo vigor. Não são violentos e nem cometem transgressões. Apenas relaxam. Pensam que estou justificando o consumo da maconha? Não, mil vezes não. Qualquer vício deve ser contido e não estimulado. Mas estamos diante de uma realidade que não pode mais ser ignorada. Estão nas drogas pesadas, o crack entre elas, os malefícios mais perversos. São elas que liberam os piores instintos, inclusive o de matar. Estas drogas estão dizimando famílias. Crianças e jovens roubam objetos de suas casas e da vizinhança para trocar por crack, principalmente. Andam pelas ruas como mortos-vivos, que na realidade são. Quase acho graça quando as autoridades ocupam espaços na mídia para informar sobre epidemias de poucas pessoas infetadas, enquanto milhares, talvez milhões de criaturas apodrecem em vida, vitimadas pela pandemia devastadora das drogas pesadas. É preciso, claro, conter a gripe suína, febre amarela e outras doenças. Mas soa como escárnio testemunhar, em contrapartida, a absoluta indiferença para a mortandade decretada pelas drogas. Quando um assaltante não se satisfaz em roubar e mata a sua vítima, é certo que está drogado. Quando é que os governos deflagrarão uma campanha eficiente e duradoura contra o crack, a cocaína e outras mortíferas armas químicas de consumo cada vez mais generalizado? Haverá dezenas, talvez centenas de policiais vigiando a Marcha da Maconha. Talvez fosse mais interessante se estivessem caçando traficantes que desdenham da vida e da sociedade.
  6. Brasil não assegura livre expressão, avalia OEA Fonte: AE - Agencia Estadao 8 de maio de 2009 SÃO PAULO - Relatório da divisão especial para Liberdade de Expressão da Organização dos Estados Americanos (OEA), apresentado ontem em Washington, nos Estados Unidos, faz críticas ao ordenamento jurídico brasileiro. Redigido anualmente, o documento adverte de que, apesar da derrocada da Lei de Imprensa, o Brasil não oferece segurança suficiente para que cidadãos informem sobre assuntos de interesse público sem medo de serem presos, perder seus patrimônios ou sofrer agressões. Compilado pela juíza colombiana Catalina Botero Marino, o documento tem como base denúncias apresentadas por entidades brasileiras e internacionais que monitoram o direito à informação, como Repórteres Sem Fronteiras, Artigo 19 e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Ao todo, dez páginas descrevem casos de agressão, assassinato, prisão e perseguição judicial a jornalistas e cidadãos brasileiros que publicaram reportagens ou expressaram suas opiniões em público. A OEA demonstrou preocupação com atentados realizados contra sedes de jornais e equipes de reportagem. Interpretou também que a proibição da Marcha da Maconha vai contra a Convenção Americana. Segundo o texto, manifestações pacíficas são legais, desde que não façam ?propaganda a favor da guerra? ou ?apologia de ódio nacional, racial ou religioso?. A relatoria posicionou-se ainda contra a obrigação do diploma de jornalista para exercer a profissão, assunto que permanece na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
  7. por isso que não estudo.... eles enfiam o estudo no *.... Desculpa ai galera... mas tá claro que a maconha ela é pro-humanidade.
  8. BUTANE HASH OIL mas cuidado, se um motor de geladeira, ou lampada fazer uma faisca, vou ficar chateado com a noticia, que tentarei postar........ Saudades do oleo de hash misturado com fumo ralado.... mas pensando bem esses tricomas peneirados são melhores!!!
  9. alguem do rj da um jeitinho de subir um video
  10. QUE USO: Ao contrário dos resíduos de madeira, que ficam nos aterros sanitários por meses ou anos, os biocompósitos decompõem-se em poucas semanas. À medida que se degradam, eles liberam metano, um dos gases causadores do efeito estufa. Contudo, o gás pode ser capturado e reutilizado na fabricação de mais biocompósitos.
  11. Biocompósito substitui madeira, plástico e recicla metano de aterros sanitários Fonte:Redação do Site Inovação Tecnológica 24/04/2009 Biocompósito substitui madeira, plástico e recicla metano de aterros sanitários Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, desenvolveram um novo material sintético que poderá substituir a madeira, salvando árvores e reduzindo a emissão de gases do efeito estufa. Plástico biodegradável Produzida com fibras vegetais e um plástico biodegradável, a "madeira sintética" poderá ser usada em uma ampla variedade de materiais de construção e poderá vir até mesmo a substituir alguns usos dos plásticos petroquímicos hoje utilizados em bilhões de garrafas descartáveis. "Esta é uma grande oportunidade para fazer produtos que atendam às necessidades da sociedade e respeitem e protejam o meio ambiente," diz a pesquisadora Sarah Billington, que coordenou a pesquisa. Biocompósitos Sarah e seu grupo trabalham com uma classe de materiais chamados biocompósitos, materiais compósitos - resultantes da mistura de dois ou mais materiais - que, ao contrário de outros materiais híbridos, são biodegradáveis. Formados pela junção de fibras naturais aglomeradas por uma resina que faz as vezes de cola, o principal componente dos biocompósitos vem de plantas, mas não da madeira de árvores. A resina usada para unir as fibras vegetais também é biodegradável, chamada PHB (polihidroxi-butirato). Reciclando gás metano Ao contrário dos resíduos de madeira, que ficam nos aterros sanitários por meses ou anos, os biocompósitos decompõem-se em poucas semanas. À medida que se degradam, eles liberam metano, um dos gases causadores do efeito estufa. Contudo, o gás pode ser capturado e reutilizado na fabricação de mais biocompósitos. "Nós estamos combinando dois processos naturais: Nós estamos usando micróbios que quebram o PHB e liberam gás metano, e diferentes microorganismos que consomem o metano e produzem PHB como suproduto," explica Craig Criddle, outro membro da equipe. Em termos de contribuição para o aquecimento global, o metano é 22 vezes mais potente do que o dióxido de carbono. É a última palavra em reciclagem, diz ele. "Em nosso laboratório, nós criamos condições onde somente aqueles organismos que acumulam a maior quantidade de plástico se reproduzem. Nós chamamos o processo de 'sobrevivência do mais gordo'." Parente desabonador Contudo, para atingir a fase da comercialização, os novos biocompósitos terão que enfrentar mais do que os desafios tecnológicos. Isso porque as fibras vegetais que se mostraram mais promissoras, tanto em termos de biodegradabilidade, quanto em termos de resistência estrutural, vêm do cânhamo. O cânhamo é um membro da família cannabis, sendo portanto um primo próximo da maconha. Ao contrário de sua mal-falada prima, ele possui níveis mínimos de THC, o principal ingrediente psicoativo da família. Isso, contudo, não tem sido suficiente para forçar uma mudança na legislação da maioria dos países, que exclui a plantação industrial de toda a família cannabis. O cânhamo é uma planta que possui inúmeras possibilidades de aplicações científicas e tecnológicas e pode ser inteiramente aproveitada com diversas finalidades. Mas tem sido convencer a sociedade e os legisladores das diferenças entre cânhamo e maconha e, sobretudo, da pertinência de plantá-la em larga escala.
  12. Um terço dos adolescentes que fumam maconha usam droga como 'remédio' 24/04/09 - 07h00 - Atualizado em 24/04/09 - 07h00 Fonte: G1 Achado vem de pesquisa feita com jovens de província canadense. Erva é usada contra depressão, ansiedade, insônia e outros problemas. Um terço dos adolescentes que usam maconha regularmente lançam mão da droga para aliviar problemas de saúde mental ou física, afirma uma pesquisa feita no Canadá. A equipe liderada por Joan L. Bottorff, do Centro de Vida Saudável e Prevenção de Doenças Crônicas da Universidade da Colúmbia Britânica, fez entrevistas detalhadas com 63 usuários da droga, tentando entender as razões do consumo. Embora a maioria se encaixasse no chamado "uso recreacional", 20 dos adolescentes explicou que a principal função da droga era ajudá-los a enfrentar coisas como insônia, depressão, ansiedade, dor crônica, estresse e dificuldades de concentração. Muitos dos jovens também afirmaram que o uso de maconha veio após a decepção com tratamentos convencionais para problemas mentais e emocionais, tais como o Prozac, remédio comumente usado contra depressão. O que afastou os adolescentes do uso desses remédios liberados foram principalmente os efeitos colaterais, dizem os pesquisadores. Ainda não dá para dizer se os resultados podem ser generalizados para a população consumidora de maconha em geral, mas alguns indícios em outros países, como o Reino Unido, podem indicar que sim. A pesquisa será publicada na revista médica "Substance Abuse, Treatment, Prevention and Policy".
  13. Rachel Carson, the woman who blew the whistle on DDT in her 1962 book Silent Spring, would be proud. Fonte:The Daily News April 22, 2009 This week Nanaimo council decided to resurrect a bylaw that would ban cosmetic pesticides. The bylaw has yet to get a first reading, and no doubt there will be some divisive argument from people who want either a pristine lawn or to battle back weed invasions. But where the real opposition for this bylaw will come from is not so much homeowners or even hardware stores, but pesticide producers. Nanaimo is now among dozens of Canadian municipalities to move toward banning pesticides. The movement seems to have got the attention of the one of the biggest chemical companies in the world, The Dow Chemical Company. Dow is threatening to use the North American Free Trade Agreement to sue over the ban. The government has said it will defend the Quebec municipalities that first enacted the bans, but the government here appears to be part of the problem. Health Canada has approved and said that 2, 4-d, a major pesticide, is safe for use. But then questions have arisen about how Health Canada may not be doing its due diligence as it approves pharmaceutical drugs. If Health Canada is not policing the drug industry as well as it could, then we have ask how well they are policing the chemical industry. The result is that any defence in a suit brought by Dow is weakened. There is a real risk of such bylaws being quashed and Canada being forced to pay damages to Dow. The chemical industry will argue that their products are put through rigorous testing and that safety is a top priority. Unfortunately, we have heard those claims from various industries for decades only to learn too late that either such efforts have failed or were never taken seriously. One of the main questions that arises is why people need to apply chemicals to make their gardens look pretty. Poisoning plants, and much else in the process, is just not worth it. The damage is unseen because it's cumulative. A little bit here and a little bit there washes into our rivers and builds up in various life forms. Eventually illness and deformity start to show up, just as Carson documented nearly 50 years ago, and the harm is incalculable. And we need to remember how that harm is not confined to wildlife. It eventually makes its way through the food chain back to us. It has to be remembered that chemical companies have also done some pretty great things that have helped increase our standard of living. Killing dandelions is not one of them. There are any number of ways to have a garden free of weeds, from pulling them to using hot water and products like citrus and vinegar. And then maybe we can tolerate a certain amount of weeds by changing our view of them from being invasive. As for the dandelion, some people make wine from them and other put the leaves in salads. Overall there is a very real necessity to recognize the risk presented by the use of such chemicals. A municipal ban is a good way to achieve that because the chemical companies, despite any claims of being responsible, are not about to do the right thing and take such harmful products off the market. The Nanaimo bylaw has yet to go through its first, second and third readings. With about a year before it is enacted, we all have lots of time to figure out what we are going to do without our cosmetic pesticides. Since Silent Spring, the chemical companies have worked hard to protect their claims and put out their own spin to diffuse criticism. It's too bad that the good work of such companies is overshadowed by insisting on producing and selling products like cosmetic pesticides. The city is doing the right thing. We don't face living in a weed-infested world, but even that would be preferable to the continued profusion of pesticides.
  14. filma com uma camera de foto a teve...
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