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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. Tinha que proibir tadas Cannabaceae inclusive o Lúpulo, da espécie Humulus lupulus. MANDA PRO DEPUTADO!!!rsrsrsr LEGALIZE TODA A FAMILIA DAS CANNABACEAE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Será que ele sabe que é da cerveja? e a cannabis sativa está nesta familia? Tão mexendo com a Cervejarias... vão engavetar rapidinho....
  2. Cinemas do RS vão exibir informes antidrogas Os deputados estaduais gaúchos aprovaram ontem o projeto de lei 14/2006 que torna obrigatória a exibição de informes publicitários nas salas de cinema, antes de cada sessão, esclarecendo as consequências sofridas pelo organismo devido ao uso de drogas, assim como suas implicações sociais. Ainiciativa é do deputado Giovani Cherini (PDT) e depende de sanção da governadora Yeda Crusius para entrar em vigor. O projeto tramitava desde 2006. A intenção do autor da proposta é esclarecer sobre os riscos do consumo de drogas. – O perigo do uso de entorpecentes e suas consequências atinge principalmente os adolescentes – alerta. Por considerar o cinema um meio de comunicação que deve ser aproveitado como instrumento de campanhas – por atingir grande número de pessoas, de diversas idades e camadas sociais –, ele apresentou o projeto para ajudar a combater as drogas no Rio Grande do Sul. Site:ClicRBS 28/10/09 Link Original:http://www.clicrbs.com.br
  3. Legalizar drogas leves, a nova medida anti-crise Se o projecto lei for aprovado, a Califórnia conseguirá acrescentar 1,34 mil milhões de dólares dólares às suas receitas anuais. Collapse ComunidadePartilhe: .Para aumentar as receitas fiscais e assim tentar sair da crise, os órgãos políticos do Estado da Califórnia vão debater a revogação da lei que proíbe o consumo de Marijuana, uma norma com 96 anos. Esta é uma das medidas estudadas pelo Estado norte-americano para sair da pior crise financeira desde a Segunda Guerra Mundial. A Comissão de Segurança Pública da Assembleia do Estado vai debater hoje as implicações sociais, fiscais e jurídicas da legalização da Marijuana, disse Quintin Mecke, porta-voz do congressista Tom Ammiano, democrata que apresentou o projecto lei. "Está na hora de desenterrarmos a cabeça do chão e começarmos a regular esse sector", salientou Ammiano em comunicado. Se o projecto de lei, apresentado por Ammiano em Fevereiro, for aprovado, a Califórnia conseguirá acrescentar 1,34 mil milhões de dólares dólares às suas receitas anuais, segundo cálculos baseados em impostos sobre vendas e impostos de consumo. A primeira audiência sobre o projecto deverá ser em Janeiro, disse Mecke. O Estado da Califórnia tem milhares de milhões de dólares em dívidas por exterminar. O aumento do défice tem sido tão acentuado que o Governador do estado norte-americano, Arnold Schwarzenegger, chegou a anunciar em Maio que podia ser forçado a libertar 40 mil presos ou a despedir 51 mil professores. Do Site:Sapo.Pt 28/10/2009 Link Original:Economia Sapo.pt
  4. Luta pela legalização da maconha ganha terreno na Califórnia 28 de outubro de 2009 O momento é de entusiasmo para os proponentes da legalização da maconha na Califórnia - e apenas em parte devido à abordagem mais relaxada que o governo federal adotou recentemente quanto ao uso medicinal do produto. Os legisladores estaduais estão realizando uma audiência hoje quanto aos efeitos de um projeto de lei que legalizaria, tributaria e regulamentaria a droga - no que pode a vir a ser a primeira lei desse tipo nos Estados Unidos. As autoridades tributárias estaduais estimam que a medida poderia render US$ 1,4 bilhão em arrecadação anual para os cofres públicos e, ainda que o destino da medida no Legislativo seja incerto, o governador Arnold Schwarzenegger, republicano, indicou que está aberto a um "debate robusto" sobre a questão. Os eleitores da Califórnia também começam a considerar a questão da legalização. Há três iniciativas separadas em circulação, e caso elas obtenham assinaturas suficientes podem ser incluídas em um referendo que seria realizado junto as eleições do ano que vem. Todas as propostas permitem que adultos portem maconha para uso pessoal, e autorizam a tributação do produto por governos locais. Até mesmo os oponentes da legalização sugerem que uma das iniciativas deve conseguir se qualificar para referendo estadual. "Todos os integrantes do movimento tiveram por anos a sensação de que estávamos correndo contra o vento", disse James Gray, um juiz aposentado do condado de Orange que defende veementemente a legalização. "Agora, a sensação é de vento a favor". Os proponentes da principal medida para referendo já conseguiram recolher cerca de 300 mil assinaturas, em uma campanha iniciada no final de setembro, dizem partidários da medida, e isso indica que será fácil obter votos suficientes para qualificar a proposta a referendo formal em 2010. Richard Lee, um veterano ativista pela legalização da maconha e um dos redatores da proposta, diz que já arrecadou quase US$ 1 milhão para contratar profissionais e promover trabalho voluntário na coleta de assinaturas. "Os eleitores arrancam a petição de nossas mãos para assinar mais rápido", disse Lee. Mesmo assim, os esforços de legalização da maconha são repelidos por organizações policiais de todo o Estado, e caso venham a obter sucesso decerto resultariam em duelo judicial com o governo federal, que inclui a maconha em sua lista de drogas ilegais. A Califórnia foi o primeiro Estado a legalizar a maconha para propósitos médicos, em 1996, mas uma sucessão de tribunais - entre os quais a Corte suprema dos Estados Unidos - decidiram que as autoridades federais têm o direito de continuar a impor sua proibição. Apenas este mês, quando o Departamento da Justiça federal anunciou que não processaria os usuários e fornecedores de maconha para uso médico que respeitem as leis estaduais, essa ameaça se dissipou. Mas as autoridades federais também deixaram claro que a sua tolerância tem limites, e não inclui o uso recreativo. Em memorando datado de 19 de outubro, o secretário assistente da Justiça, David Ogen, delineou as normas quanto à maconha médica e definiu o produto como "uma droga perigosa" e sua venda e distribuição ilegal como "um sério crime", acrescentando que "nenhum Estado pode autorizar violações das leis federais". Ainda assim, Lee antecipa investir cerca de US$ 20 milhões em uma campanha para conquistar a aprovação de sua proposta em referendo na Califórnia, arrecadando parte desse dinheiro junto às centenas de fornecedores já legalizados de maconha em Los Angeles, que estão combatendo os esforços recentes do governo municipal para restringir com mais severidade as suas operações. "É um setor que movimenta US$ 2 bilhões ao ano", disse Lee, sobre as vendas de maconha medicinal. Os oponentes disseram que também estão se preparando para uma batalha no ano que vem. "Eu antecipo que as propostas se qualificarão facilmente", disse John Lovell, que faz Lobby junto ao governo estadual para diversas organizações de policiais californianos opostas à legalização. Qualquer votação aconteceria em um ambiente político cujas atitudes para com a maconha beiram a esquizofrenia. No ano passado, o Estado realizou 78,5 mil detenções por delitos e crimes relacionados à maconha, ante cerca de 74 mil em 2007, de acordo com o Departamento da Justiça da Califórnia. As apreensões de plantas ilegais de maconha, muitas vezes cultivadas por quadrilhas mexicanas em terras de parques e florestas públicos, bateram recorde em 2009, e no ano passado as autoridades federais anunciaram uma série de detenções no vale central da Califórnia, onde casas inteiras haviam sido convertidas em "plantações cobertas" de maconha. Ao mesmo tempo, porém, existem certos bolsões na Califórnia em que a maconha já parece praticamente legalizada. Pelo menos sete cidades do Estado declararam formalmente que a repressão à maconha tem baixa prioridade policial, por meio de referendos locais ou ação legislativa. Em Los Angeles, cerca de 800 a mil fornecedores legais de maconha para fins médicos estão em operação, dizem funcionários municipais, e o setor inclui também consultores de relações públicas e de "administração de negócios de cannabis". O deputado estadual Tom Ammiano, democrata de San Francisco e autor de um projeto de lei de legalização, disse que o ímpeto pela legalização havia crescido nos últimos anos, especialmente com as dificuldades nas finanças estaduais. "Muita gente que inicialmente resistia ou até ridicularizava a proposta agora aderiu", disse Ammiano. Em Oakland, que aprovou a tributação das vendas de maconha médica em julho, diversas pessoas que assinaram uma petição em favor da proposta de Lee disseram que seu motivo, ao menos em parte, era o custo de manter encarceradas as pessoas condenadas por crimes relacionados às drogas, e o custo da violência que as drogas geraram no México. "Pessoalmente, não vejo de que maneira colocar essa situação sob controle a não ser por meio de legalização e tributação", disse Jim Quinn, 60 anos, gerente de produção. "Temos de tirar a maconha das mãos dos criminosos, tanto nacionais quanto internacionais". Lowell, o lobista das organizações policiais, argumenta, no entanto, que essas alegações empalidecem diante dos potenciais riscos da legalização, entre os quais o de que pessoas comecem a dirigir sob a influência da maconha. Ele também questionou o montante real de arrecadação tributária adicional que uma proposta como a de Ammiano propiciaria: "O álcool oferece receita ao Estado", ele diz. "Mas os custos sociais com que arcamos superam a receita". A história recente dos referendos sobre reformas nas leis sobre as drogas entre os eleitores californianos não é encorajadora encorajadoras para os defensores da medida. Em novembro do ano passado, o eleitorado rejeitou uma proposta que teria elevado os gastos em programas de tratamento contra as drogas e relaxado os requerimentos de liberdade condicional e as sentenças compulsórias para crimes relacionados a drogas. Nada disso parece causar abalos a Lee, 47 anos, um antigo técnico de som que em 2007 criou a Universidade Oaksterdam, uma escola profissionalizante que ensina sobre maconha medicinal, em Oakland. Lee diz que planeja usar a Internet para arrecadar dinheiro, bem como obter recursos para a campanha fora do Estado. Mais que tudo, no entanto, ele diz que aposta em uma virada na atitude das pessoas para com as drogas. "Para muita gente", ele diz, "maconha é como só mais uma marca de cerveja". The New york Times tradução por Paulo Migliacci ME Data: 28/10/09 Link Terra Noticias
  5. Schwarzenegger teria usado código para mandar recado indecoroso a deputado Iniciais do texto escrito pelo governador exibem a mensagem 'Fuck You' 28/10/09 Do EGO, em São Paulo O governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger teria usado uma mensagem cifrada indecorosa ao vetar uma proposta feita pelo deputado Tom Ammiano para investimentos no porto de São Francisco. No bilhete exibido abaixo, é possível ler a mensagem "Fuck You" juntando as primeiras letras de cada frase. Segundo o jornal "San Francisco Chronicle", a assessoria do governador diz que foi uma "estranha coincidência". No entanto, o veto vem justamente depois que Ammiano chamou o governador de mentiroso e disse a frase "kiss my gay ass" (beijo meu traseiro gay) quando Arnold apareceu em um jantar dos democratas no dia 7 de outubro. O mesmo deputado também é responsável pela proposta de legalização da maconha no estado americano.
  6. Governantes ponham HHO na queima da gasolina. obriguem as fabricas por lei, que o comburente deve ter uma relacão de H2 e O2... eh melhor q esses projetos de lei q não tem sentido.... a poluição é saude publica.... a emissão de co2 eh de saude da fauna e flora terrestre... tem animais sendo extintos...
  7. PAGAMOS PARA IMBECIS FAZEREM PROJETOS FUTEIS, INUTEIS, E AMADOR... ATE QUANDO????
  8. LINK clicrbs Geral | 27/10/2009 | 21h54min Projeto do Senado prevê prisão de seis meses a um ano para usuário de droga Proposta será analisada nesta quarta-feira pela Comissão de Constituição e Justiça Enquanto o governo trabalha para tornar mais flexível a pena para pequenos traficantes de drogas, senadores tentam reinstituir na lei a prisão para usuários. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado irá analisar nesta quarta-feira uma proposta que institui a pena de detenção de seis meses a um ano para quem adquirir, guardar, transportar ou cultivar drogas, mesmo para uso pessoal. A proposta altera uma lei de 2006, que prevê para o usuário advertências sobre os malefícios da droga, prestação de serviços à comunidade e comparecimento a curso educativo. O autor do projeto, senador Gerson Camata (PMDB-ES), disse que o fim da possibilidade de prisão do usuário gerou dúvidas sobre a descriminalização do usuário, além de ter afrouxado a legislação num momento em que ela deveria ter sido apertada. Segundo o presidente da CCJ, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), a intenção não é prender todos os usuários, mas recolocar na lei essa possibilidade, inclusive como forma de coerção para quem ignorar as penas alternativas. — A mudança parece ser mais simbólica porque, de qualquer modo, detenção de até quatro anos pode ser substituída por pena alternativa — avaliou o secretário de assuntos legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay. Além disso, a mudança iria contra a linha internacional, de não criminalizar o usuário, afirmou o secretário. ZERO HORA
  9. 'Drogas: legalização ou barbárie' 27/10/2009 Fonte O Globo A proibição de algumas drogas psicoativas, demandadas por um vasto mercado que abrange cerca de 5% da população mundial total, se sustenta em mitos e equívocos que fortalecem uns aos outros numa grande e sangrenta espiral que é a chamada "guerra às drogas". É um equívoco muito grave usar o mecanismo da criminalização de alguma conduta com a finalidade de fazer com que as pessoas sigam alguma forma específica de norma moral, esta expressão entendida no sentido de norma fundamentada exclusivamente na moralidade. Pensar que o direito penal pode ter como escopo a imposição da virtude e o banimento do vício é adotar uma visão totalitária da própria sociedade, que nega a própria separação entre direito e moral e a diversidade cultural característica da modernidade democrática contemporânea. A política criminal da "guerra às drogas" viola a intimidade dos indivíduos que usam as substâncias proibidas, retira deles o direito de liberdade em relação ao próprio corpo. Não estamos a falar de usuários pesados e crônicos de drogas pesadas, mas de uma imensa maioria de pessoas que usa drogas e não causa problema algum. Não se pode pegar casos extremos e de forma desonesta transformá-los em padrão. Para cada usuário crônico de crack que mata a namorada existem milhares de usuários de maconha que não fazem mal a ninguém, no máximo a si mesmos. Só que além dos equívocos, alguns monumentais, existem também os mitos, a alimentar os primeiros e a se nutrir deles, numa perversa relação dialética. Um mito especialmente pernicioso é o de que sem a proibição das drogas o consumo explodiria, a saúde pública entraria em colapso e não existiria controle possível. Nada autoriza cientificamente essa tese quimérica e grotesca. Na verdade, sem a legalização não há controle possível sobre a fabricação, comercialização e consumo das drogas em questão. Fica tudo a cargo do crime organizado e de suas "leis", o que é a pior situação possível. Para piorar, a criminalização dessas drogas, selecionadas por critérios absurdos e até inaceitáveis hoje, como era o caso do discurso racista que legitimava a proibição da maconha no início do século passado, "erva maldita africana" de acordo com "especialistas" da época, tem seus graves efeitos colaterais: violência e corrupção. A verdade nua e crua é que não é possível fazer com que as drogas sejam erradicadas. No máximo, o seu consumo pode ser contido através de campanhas educativas e medidas administrativas, como no caso do tabaco e álcool. Persistir na política criminal da "guerra às drogas" significa condenar à morte uma multidão cada vez maior de pessoas jovens dos extratos sociais menos favorecidos, habitantes de comunidades pobres nos grandes centros urbanos. A opção é entre a legalização ou a barbárie.
  10. STJ discute aplicação de pena alternativa a traficante Dois ministros julgaram inconstitucional trecho de lei que proíbe medida; processo está parado Fonte:Estadão 27/10/09 Felipe Recondo, BRASÍLIA Um julgamento já iniciado no Superior Tribunal de Justiça (STJ) pode tirar do papel a proposta que o governo enviará ao Congresso para permitir que pequenos traficantes cumpram penas alternativas em vez de serem presos. Os dois ministros que votaram até agora - Nilson Naves e Og Fernandes - julgaram ser inconstitucional o trecho da lei antidrogas que proíbe a aplicação de penas alternativas para condenados por tráfico de drogas, mesmo que sejam réus primários, com bons antecedentes e sem ligação com o crime organizado. O julgamento foi suspenso na semana passada por um pedido de vista do ministro Ari Pargendler. Se a tese for confirmada, os juízes já poderão trocar a pena de prisão por penas restritivas, independentemente da alteração na lei que será proposta pelo governo e pelo deputado Paulo Teixeira (PT-SP). Uma decisão nesse sentido, avalizada pela Justiça, dribla as divergências políticas no Congresso. Assim que a proposta foi divulgada pelo governo, em meio ao confronto entre traficantes no Rio, deputados oposicionistas e governistas criticaram o abrandamento da lei. O caso começou a ser julgado no STJ em novembro do ano passado, na 6ª Turma. Como um dos ministros suscitou a inconstitucionalidade da lei, o caso foi remetido à Corte Especial do STJ, competente para julgar se a lei está ou não em conformidade com a Constituição. O processo envolve David Sean Maritz, sul-africano preso em flagrante em maio de 2007, no Aeroporto de Guarulhos (SP), por tráfico internacional de drogas e condenado a 3 anos, 10 meses e 20 dias de prisão. Seu advogado alega que o traficante é réu primário, tem bons antecedentes, não faz parte de organização criminosa e o crime não foi cometido com violência. Para casos como esse, o governo defende penas alternativas. No entendimento do secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay, esse pequeno traficante entra no presídio sem ligações com o crime organizado e deixa a cadeia já integrado a esquemas maiores de tráfico de drogas.
  11. m2 não vamos complicar... cubagem não... Vegetando não conta...
  12. pro Lula Proibir significa + arma que o governo deve comprar dando margem para acordos de desvio... e os traficantes tem que contrabandear + armas, porque a "poliça" ta tomando e armando a concorrencia... concorrencia com armas, temos que buscar mais armas... Na conta como disseram em varias noticias o trafico se manteve com os custos proximos aos ganhos... mas será que as empresas(PAISES) que fabricam armas estão na mesma situação... Para a industria belica + arma melhor...
  13. limite de area é legal..., mas só para a medicinal, pois a industrial deveria ser livre a area... mas mesmo com uma limitação de plantas dá pra resolver por encherto... mas não é o melhor caminho.... pois sabemos que sementes, podemos tender a ser femea...macho to fora... acho que o limite de 4-8 florindo é o ideal(com mais de uma semana na floração, se não dá margem pros corruptos mudar o timer e falar q tuda tava bombando )...
  14. Drogas: Mudei de opinião O Globo 27/10/09 Mudei de opiniao, e por escrito, diz o ex-Secretário de Direito Humanos do Rio de Janeiro: Nos meus tempos de Policial Militar, achava que os usuários de drogas deveriam ser reprimidos com o mesmo rigor que os traficantes. Já no final de carreira tinha minhas dúvidas. Ora, por mais que os governos e a polícia se empenhassem (até as Forças Armadas foram empregadas no Rio de Janeiro) nada mudava, ou melhor, mudava para pior: mais traficantes, mais usuários, mais tiroteios, mais mortes, mais comunidades subjugadas por comandos, mais assaltos, mais bondes do mal em túneis e vias expressas. Na verdade, o que fazíamos, o que fazemos, não passa de um constante enxugar gelo... E continuou o coronel Jorge da Silva Depois, confundindo usuários com dependentes, achei que usuários necessitavam de cuidados médicos... Incomodavam-me as campanhas de descriminalização, legalização, por dois motivos: primeiro porque via nos discursos públicos de seus defensores um incentivo ao consumo; e segundo, porque temia em caso de a liberalização se efetivar, que houvesse uma corrida desenfreada as drogas. O que fez o Coronel Jorge Silva mudar de opinião? Um crescente acúmulo de fatos. Tanto no Brasil, quanto em outros países. Todos na mesma direção: a insuficiência, e para muitos, ineficiência, das atuais políticas de combate ao tráfico e à violencia. Vejam o que ocorre nos Estados Unidos: De l970 a 2006 foram mais de 39 milhões de pessoas presas. Pouco adiantou. Até 1970 gastaram 100 milhões de dólares no combate as drogas. Em 2003, 70 bilhões. Estes gastos são muito mais hoje. Desde que Nixon declarou guerra ao crime e Reagan guerra às drogas, os Estados Unidos gastaram cerca de 1 trilhão de dólares. Mas o número de viciados do país continuou exatamente o mesmo: 1.3% da população. E o negócio das drogas só fez crescer. E se agravar: de problema de saúde pública virou problema de segurança pública. Virou guerra contra o tráfico, contrabando de armas. Mercado de drogas quanto mais reprimido, mais cresce. Movimenta mais de 500 bilhões de dólares ao ano. Para enigma dos economistas, a repressão na oferta em vez de aumentar, baixou o preço por atacado da heroína e da cocaína. Estão mais puras. Em 2001, o governo Talibã no Afeganistão produzia 74 toneladas de heroína. Em 2006, no quinto ano de ocupação pelos Estados Unidos, a produção do Afeganistão foi de 6.100 toneladas. Em seu próprio território, quase 41% dos alunos de segundo grau dos Estados Unidos usam maconha. A história da Colômbia vai na mesma direção. Tentaram de tudo, todos os presidentes, não importa o partido. A saber: Criaram a Polícia Anti-narcóticos, o Corpo de Guarda Costas, a Brigada Anti-narcóticos do Exército, a Rede de radares da FAC, prisões de segurança máxima, Programas de desfolhamento de plantações, Tribunais especiais, fiscais especiais, novos tipos penais, incrementaram a extradição, tornaram as leis mais severas. O resultado é que hoje com o México, a Colômbia disputa o primeiro lugar de maior produtor de cocaína do mundo. E este o quadro apresentado pelo candidato a presidente da Colômbia, Rafael Pardo, no Rio de Janeiro. O deputado Paulo Teixeira, do PT , na sua campanha contra o proibicionismo, denuncia a atual trajetória. A droga como um problema inicialmente individual, passou para problema de saúde coletiva, daí de segurança pública, depois criou a guerra ao tráfico, contrabando de armas, agora de violência urbana insuportável. Algo está errado. Não se pode esperar resultados diferentes, fazendo as mesmas políticas. Defende a descriminalização, que não é legalização, do uso e da posse de drogas de plantio para consumo pessoal, semeio ou cultivo de pequenas quantidades de substância entorpecente. Isto é o auto-plantio. A lógica é simples. Se o proibiscionismo não diminuiu o consumo, é hora de diminuir o ilegalismo. Os desafios a enfrentar são pelo menos dois. Primeiro inexiste experiência no mundo que assegure ser este o caminho certo e seguro. A não ser pela boa experiência em Portugal, a legalização na Holanda não trouxe os resultados esperados. Segundo, qualquer pesquisa de opinião vai mostrar o medo das famílias brasileiras, das classes populares, sobretudo moradores de favela, em relação a esta nova política. Querem mais combate e mais repressão. Mas todos os estudos mostram que o aumento de pena não reduz o problema. Aumentar a criminalização, radicalizar o proibicionismo implica em mais recurso públicos. E desvia a ação da polícia. A Polícia Federal só tem 16.000 funcionários para o Brasil todo. Um policial de rua ganha dez vezes menos do que um membro do Ministério Público. Um delegado, ganha apenas um terço. O orçamento público não comporta o volume de recursos necessário. Onde está a saída? Definir e implementar uma política pública, fazer uma lei nova, ou mudar a legislação existente é sempre um quebra cabeça, jogo de armar. São muitas as variáveis. O tráfico é o SETOR DA ECONOMIA QUE MAIS CRESCE. É big business ilegal. O traficante é um empreendedor. Quer expandir o seu negócio. Eliminar seus concorrentes. A estratégia tem que ser econômica também. Não se pode errar. O problema tem hoje para a maioria dos brasileiros a importância da hiperinflação. Precisa-se de um Plano Real de combate ao tráfico. Já se disse que vencer é não ter medo do futuro. Mas, neste caso, a sociedade brasileira ainda tem medo. Vai ser difícil vencer.
  15. tem que ter permissão para importar sementes, e essas não podem germinar...
  16. Rio: menores usuários de drogas terão internação obrigatória 27/12/2009 Fonte Terra Prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a obrigação do estado de tratar e proteger menores usuários de drogas só a partir de desta terça-feira começará a ser, de fato, cumprida no Município do Rio. Mantidas em abrigo, seis meninas compartilham histórias de prostituição para comprar crack. Centros que serão inaugurados amanhã poderão manter jovens compulsoriamente. Com a inauguração de três novos centros de recuperação de dependentes químicos mantidos pela prefeitura, a Justiça do Rio poderá determinar que menores usuários de drogas, principalmente de crack, fiquem internados mesmo contra a vontade deles próprios ou das famílias. Levada a cabo, a parceria entre os poderes Executivo e Judiciário poderá reverter um quadro, até o momento, de passividade das autoridades, que não tinham unidades onde manter e tratar esses jovens. As unidades terão capacidade para acolher e tratar 60 menores em todos os níveis de dependência química. Os novos pacientes serão recolhidos das ruas em operações da prefeitura; transferidos para abrigos, onde a maioria deles é dependente de drogas; e obrigados pela Justiça a se internar. Tratamento Caro A dificuldade para obrigar o filho a se manter internado e os custos do tratamento particular dificultaram, segundo o produtor Luiz Fernando Prôa, a recuperação do músico Bruno de Melo, 26 anos, que matou a namorada sábado à noite, sob efeito de crack. "É uma ilusão os pais acharem que conseguem ajudar o filho nessa situação. O crack é devastador e só pode ser combatido com ajuda especializada. O usuário, que já está mentalmente destruído, tem que procurar ajuda com as próprias pernas porque não pode ser compulsoriamente internado. É absurdo", desabafa Prôa. De acordo com o secretário municipal de Assistência Social, Fernando William, o Ministério Público, com o acompanhamento do Conselho Tutelar, poderá solicitar à Vara da Infância e Juventude a internação do menor, se for comprovado que ele precisa de acompanhamento profissional. O desembargador Siro Darlan confirma a legalidade da proposta e lembra que, nos anos em que esteve à frente da Vara da Infância, determinou que menores viciados em crack e outras drogas fossem acolhidos e internados em hospitais da rede pública, mesmo à revelia. "A autodestruição que o crack provoca na vida dessas crianças viola os direitos dela, por isso o estado tem o dever de protegê-la, internando-a e tratando-a", explica Darlan. Em Sepetiba, na zona oeste, no Centro de Atendimento a Dependentes Químicos Bezerra de Menezes, já está tudo pronto para receber as 20 meninas que ficarão internadas para tratamento. A casa será administrada pelo Centro Social Tesloo, que já recuperou cerca de 90 garotas viciadas em drogas. A unidade tem seis quartos, piscina, área de lazer e espaço para atendimento médico e psicológico, itens obrigatórios no processo de desintoxicação. Elas serão acompanhadas ainda por assistentes sociais, psiquiatras e educadores. Segundo Fernando William, cada menor custará à prefeitura cerca de R$ 2.500, por mês. Nova chance para a reabilitação Seis meninas, histórias diferentes, mas o mesmo vício. Internas de uma das unidades mantidas pelo mesmo centro social que vai administrar as unidades de recuperação da prefeitura, elas estavam ontem ajudando a arrumar a casa para a chegada de outras como elas. L. e N., de 13 e 14 anos, entre a pintura de uma porta e outra, contaram como foi a passagem delas pela 'cracolândia', em Manguinhos, nas últimas três semanas, após fugirem do abrigo onde estão. "Dormimos na rua e para conseguir comprar maconha e crack fazíamos programa. Cada saída rendia R$ 20, que dava para comprar quatro pedras e ficar dias doidona. Mas o responsável pelo abrigo me trouxe de volta", disse L., que deve ser levada para o novo centro de Sepetiba. G., de 15 anos, depois de se envolver com traficantes e ser expulsa de casa por milicianos que assumiram a favela onde ela morava com a família, perdeu os dois filhos, encaminhados para adoção, e perdeu o marido, num acidente de moto. "Acho que estou preparada para voltar para casa. Mas tenho medo de uma recaída. Quero muito ter de volta a família que tinha antes de me drogar", disse. Família de Bruno tenta transferência hoje Familiares de Bruno recorrerão hoje à Defensoria Pública para tentar sua transferência da Polinter de Neves, em São Gonçalo, para um hospital penitenciário. "Não sabemos o que pode acontecer lá se ele tiver um surto por causa da abstinência da droga. Temos medo", afirmou o pai, Luiz Fernando Prôa, lamentando que Bruno só tenha ficado 15 dias na última internação, numa clínica em Jacarepaguá, porque o plano de saúde não cobriria mais tempo. "Meu filho poderia estar internado até hoje, mas a Anvisa nos disse que o plano está amparado por lei", contou Luiz. O próprio diretor da Polinter vai tentar a transferência do músico. O temor é o mesmo da família. "Não podemos ficar com ele, não temos pessoal de saúde especializado nesses casos", justificou o delegado Orlando Zaconne. Disposto a pedir perdão à mãe de Bárbara pessoalmente, o pai de Bruno disse que hoje deve visitá-lo pela primeira vez e levará roupas e remédios. Perda de controle: efeitos violentos A agressividade é um dos principais traços da personalidade de um usuário de crack. A constatação é da farmacêutica Tharcila Viana Chaves, autora de pesquisa sobre os efeitos do consumo da droga apresentada no curso de mestrado em Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Não me surpreende uma pessoa que usa crack matar alguém", explica a pesquisadora, que entrevistou 40 usuários entre 2007 e 2008, em São Paulo, mas não apurou casos de perda de memória, como alegou Bruno
  17. 'De drogas ilícitas e drogas cerebrais' Publicada em 26/10/2009 às 13h39m Fonte O Globo Artigo da leitora Noga Sklar Acabo de ler no GLOBO, com alguns dias de atraso, a tristíssima história do pai do rapaz viciado que, num surto de crack, ou de álcool, ou de sei lá o quê, estrangulou a namorada que amava. É gente, que estranha forma de amar, não é mesmo? E, no entanto, não me é estranha. Não li, é claro, os 354 comentários publicados, mas deu para apreender o tom geral: procurar os culpados, culpar ou não de tantos graves desatinos o próprio drogado, ou a polícia, ou o Estado, ou ainda o traficante procurado que, a bem da verdade (e talvez sem saber), ao cometer seu crime, não negocia apenas drogas "recreativas", mas mortes e vidas e demais tormentos de quem muitas vezes nada tem a ver com isso. Não pretendo aqui fazer apologia - todo mundo sabe que até certo ponto sou pela liberação total, vocês me entendem, que se mate quem quiser se matar (uai, até certo ponto ou total?). Confusa, não sei: mente de viciado não tem lei, e é aí que mora o verdadeiro risco de se contar com a total liberdade pessoal -, nem culpar esse ou aquele nem muito menos propor qualquer mudança judicial, mas ampliar essa arena fatal para incluir um aspecto bem menos debatido desse imenso problema que temos em mãos e que, como um câncer moral, não para de crescer e de se intrincar. Pretendo, isso sim, aliar às ilegais o enorme e mal divulgado perigo mortal daquelas primas ricas, as que só vestem grifes bem conhecidas, sabem como é, disfarçando de "fino estilo" o pérfido vício intrínseco que lhes come por dentro: as drogas legais, livremente fabricadas e vendidas pelo sistema médico banal, negociadas com lucro na bolsa risível dos novos valores sociais. Exagero? Creio que não. O mais do que comum abuso de dosagem desses terríveis remédios cerebrais causa mais danos às famílias e aos casais do que sonha vossa vã ilusão de eficiência da medicina. Eu disse remédio? Remendo: arremedo emocional. Dá medo a causa vendida de nossa moderna psiquiatria. Eu sei, tenho passado por isso, melhor, tenho sofrido: se até ontem eu apenas desconfiava dos sérios motivos por trás das crises violentas que enfrento em casa, hoje tenho certeza que vão e vêm, como maré de pensamento, ao sabor do consumo rotineiro - e completamente legal, repito, não só recomendado, como largamente estimulado por médicos graduados -, de prosaicas pílulas para dormir. E agora que a coisa (por esta vez) passou, eu talvez devesse me calar, aproveitar o tranquilo, doce e amoroso - e, por que não dizer, sexualmente caloroso - intervalo entre as jamais discutidas visitas ao doutor e o inevitável próximo round medicado. Mas não consigo. Porque a minha mente, meus amigos, sendo careta e razoavelmente estável (apesar de sujeita às intensas flutuações de artista), desconhece o ritmo químico deste insano vai-e-vem de mal compreendida interferência psíquica - disponível desde sempre nos melhores e mais lucrativos laboratórios do ramo -, e vive eternamente a insegurança maldita que tal receita de vida nos prescreve nessa vil rotina médica de hoje em dia, onde para cada mal moral que nos aflige há uma droga infalível que nos (des)governa. O que fazer, me digam: conformar-se ou fugir?
  18. Descriminalização ainda divide porDN Portugal Lusa 27/10/09 Oito anos após a descriminalização do consumo de droga em Portugal, o exemplo é elogiado na imprensa internacional. Porém, em Portugal, há quem fale em "atitude suicidária". O presidente do IDT, João Goulão, diz que a decisão tornou "mais coerentes as políticas de prevenção, tratamento, redução de riscos, minimização de danos e reinserção". Já para o líder da Associação para um Portugal Livre de Drogas, Manuel Pinto Coelho, o consumo não baixou nem diminuiu o número total de mortes por overdose ou a percentagem de toxicodependentes com Sida. A decisão tem tido destaque externo e a revista The Economist refere que a medida "não teve qualquer efeito prejudicial nas taxas de consumo", agora "das mais baixas na UE". Que refere ainda uma descida nas mortes por overdose e na percentagem de transmissão de doenças infecto-contagiosas através de drogas injectáveis. Portugal descriminalizou, em 2001, a posse para consumo próprio (de cannabis, cocaína, heroína e metanfetaminas), passando a considerar o toxicodependente como doente. O consumidor, que antes podia incorrer em pena de prisão, é obrigado a apresentar-se numa das 18 comissões de Dissuasão da Toxicodependência (CDT). Segundo o registo central das CDT, em 2009 um total de "5691 pessoas indiciadas por processos de contra-ordenação por consumo e posse para consumo de drogas foram enviados" para estes serviços.
  19. FHC repassa experiência ClicRBS Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso está em Criciúma para fazer análise sobre o futuro do BrasilCom experiência administrativa e política de ex-presidente e na condição de sociólogo e professor, Fernando Henrique Cardoso visitou Criciúma. FHC ministrou palestra – com maioria tucana – para políticos e empresários, e aproveitou o dia para visitar empresas. Dentro do tema “Para onde caminha o Brasil?”, FHC lamentou a crise no Senado e explicou seu posicionamento de descriminalização das drogas. Do ponto de vista econômico, elogiou o governo Lula por ter vencido a crise, mantido a estabilidade da moeda e registrado crescimento social – aspectos que estavam dentro de suas expectativas. Mas criticou diretamente as falhas nos investimentos de infra-estrutura e o enfraquecimento das instituições, que considera eixo fundamental para o desenvolvimento. – Para crescer, não basta só a economia, tem que crescer também suas instituições. Enquanto não tivermos a crença de que perante a lei somos todos iguais, haverá impunidade, o que facilita a corrupção – afirma. A última polêmica em que se envolveu foi no posicionamento quanto à descriminalização da maconha. FHC diz que a política norte-americana de prender não resolve, entretanto é contra a liberação das drogas. – A repressão está perdendo a guerra e não reprimindo o uso. Descriminalizar é necessário, mas nossa lei não é precisa e coloca o usuário na cadeia. É pior. Fazer campanhas para prevenir é melhor – avalia. O ex-presidente tem 78 anos e atualmente é presidente do Instituto Fernando Henrique Cardoso, em São Paulo, e presidente de honra do PSDB Nacional. Está longe da vida política eleitoral e afirmou não querer mais envolver-se de forma direta.
  20. Não é só nesse assunto que o estado erra nesse país, onde os ignorantes de paletó nos governa, apenas batendo o ponto e discutindo o que é interessante para eles, defamar os outros concorrentes da politica... e aprovando só o que é viavel(no interesse deles. Claro)
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