CanhamoMAN
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Cnn - Materia Sobre A Legalizacao Nos Estados Unidos - Clima Social Atual
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Boa! -
Ineficácia No Combate À Violência Coloca Em Pauta A Revisão Da Lei Antidrogas
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SEMPRE disse que o Gabeira é fogo de palha... queima rosca, viciado em agua... -
Internação de usuário de maconha não é indicada Guilherme Russo Do Diário do Grande ABC Considerada leve e de moderado potencial de dependência, a Cannabis sativa - nome científico da maconha - causa estado de alucinação que implica alterações da percepção regida pelos sentidos, pelos pensamentos e pelo humor. Segundo especialistas, a droga pode até favorecer o aparecimento de doenças mentais. Mas, em nenhum caso, a internação do usuário em clínicas para dependentes químicos é recomendada por psiquiatras e terapeutas. "As drogas fazem mal. Todas. Com a maconha, há casos que demonstram que, em certas circunstâncias, quem usa desenvolve certas psicoses. As outras (drogas) todas fazem mais mal ainda. O tabaco faz mal, o álcool também. Agora, há muita campanha (educativa) contra o uso do tabaco, do álcool", afirma Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que presidiu o País entre 1995 e 2002. "Agora, no caso da droga, todo mundo faz de conta que não (faz mal), que tem a polícia (para lidar com os usuários). Então, não existe nenhuma campanha contra", conclui. A psicóloga Edna Bertini, da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) explica que as alterações nos sentidos provocadas pela maconha são percebidas principalmente na visão, na audição e no olfato. De maneira geral, o efeito alucinógeno da maconha aguça esses sentidos. Nas alterações cognitivas, mais especificamente no que tange o pensamento, a memória e a atenção, o consumo da erva pode causar um estado de letargia, que, principalmente quem fuma muito, experimenta quando está sob o efeito da droga. Alterações no humor também são percebidas pelos usuários. Vão desde a euforia, que pode aparecer como uma sensação de bem-estar, ao relaxamento, em alguns casos, e até o que a psicóloga qualifica como "mal-estar psíquico", que pode chegar a ataque de pânico, caso o usuário tenha essa predisposição. O efeito mais descrito pelos usuários é a fome que aparece depois de fumar maconha. Segundo a especialista, isso acontece porque a maconha altera o funcionamento de neurotransmissores chamados canabinoides, que participam do controle da ingestão alimentar. Por isso, o THC - princípio ativo da erva - já está presente em medicamentos indicados para melhorar o apetite de portadores do vírus HIV. Por atuar no cerebelo - parte do cérebro responsável pelo equilíbrio, entre outras coisas - a erva é indicada ainda para combater náuseas causadas pela quimioterapia, em tratamentos de câncer. Segundo especialistas, a maconha é recomendada ainda no tratamento de glaucoma, de esclerose múltipla e de síndrome de Tourette. Do Site Do Diário do Grande ABC 05/11/09 Link Original: http://home.dgabc.com.br/
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Marcha Global Da Marijuana Fala Em Aumento De Produção De Cannabis Em Portugal
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Marcha Global da Marijuana fala em aumento de produção de cannabis em Portugal PJ defende «estabilização» nas plantações caseiras Cada vez mais portugueses plantam cannabis em casa, segundo afirmam os promotores da Marcha Global da Marijuana, que defendem a legalização do consumo deste estupefaciente. Por seu lado, a Polícia Judiciária refere que há uma estabilização no número de casos detectados e que as apreensões diminuíram. Os produtores caseiros de cannabis podem colocar a planta em quintais, vasos, pequenos terrenos agrícolas ou escondidas no meio de outras plantas. Em Portugal, desde o início do ano que a PJ já fez 78 apreensões de cannabis plantada em casa, num total de 3 200 plantas. A apreensão de plantas deverá ultrapassar o número do ano passado, em que foram encontradas 3 244 plantas no total. Apesar do aumento no número de plantas, regista-se uma diminuição no número de plantações detectadas em comparação com 2008, altura em que foram notificadas 183, contra as 78 deste ano. O porta-voz da Marcha Global da Marijuana, Pedro Pombeiro, afirma que há cada vez mais portugueses que fazem cultivo caseiro. Pedro Pombeiro diz que cresceu o número de pessoas «conscientes que não estão dispostas a financiar traficantes, mas que querem continuar a consumir cannabis». Por seu lado, o director nacional-adjunto da PJ, Pedro Carmo, assegura que os casos detectados «estabilizaram». Segundo a TSF, nos últimos dez anos, os números da PJ dão conta de 30 mil plantas de cannabis identificadas em quase todo o país, num conjunto de 1 200 plantações. Do site:http://www.fabricadeconteudos.com/ Data:05/11/09 Link Original:http://www.fabricadeconteudos.com/ -
Ineficácia No Combate À Violência Coloca Em Pauta A Revisão Da Lei Antidrogas
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Ineficácia no combate à violência coloca em pauta a revisão da Lei Antidrogas Publicada em 05/11/2009 às 10h03m RIO - As dificuldades no combate à violência, principalmente quando ligada ao tráfico de drogas, colocaram em pauta a revisão da Lei Nacional Antidrogas, sancionada em 2006 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad) tem discutido soluções para tentar impor penas mais duras aos chefes do narcotráfico, ao mesmo tempo em que tira o foco dos pequenos traficantes. Entre as propostas, que deverão ser discutidas até o fim de novembro, a descriminalização do uso de entorpecentes é apontada como um dos caminhos para solucionar a questão. O grupo de trabalho do Conad é formado por cerca de 20 conselheiros do governo e da sociedade civil. O deputado Paulo Teixeira (PT-SP), um dos interlocutores do governo no conselho, pretende apresentar um projeto de lei com as diretrizes do Conad. Na semana passada, Teixeira defendeu, em um discurso no plenário da Câmara, a legalização da maconha e o plantio para consumo pessoal. .Para o deputado, é preciso descriminalizar o uso de drogas, transferindo da esfera penal para a área da saúde. Teixeira defende que um segundo passo seria legalizar e restringir o comércio. Os recursos, obtidos com o pagamento de impostos, seriam destinados, então, ao tratamento de dependentes químicos. - Reconheço que temos um número alto de consumidores, e isso tem que ser equacionado. O problema é que a política atual não está diminuindo o consumo. Sou a favor de uma regulação muito restrita. Hoje vejo dificuldade em legalizar, então proponho descriminalizar uso e o porte quantidades para uso pessoal, além de regular o autoplantio - sugeriu. O deputado afirma ainda que é preciso diminuir a violência social na busca de drogas: - Esse mercado é intrinsecamente violento porque está na ilegalidade. A ilegalidade faz com que a droga tenha lucros astronômicos e a pessoas se armem para proteger seu produto, seu território. De certa forma, estão conseguindo desmoralizar a polícia. Todo o investimento tem sido para a repressão de uma guerra que já perdemos. O próprio presidente Lula admitiu nesta semana que a atuação do governo no combate às drogas no Brasil não tem dado resultado . Levantamento do Ministério da Justiça em parceria com universidades também mostrou que 66,4% dos condenados por tráfico no Rio não tinham antecedentes criminais . Nas varas federais, 80,6% dos réus também estavam nessa condição. Para o secretário nacional Antidrogas, general Paulo Roberto Uchôa, a aplicação da lei é um dos principais pontos que precisam ser melhorados. Ele ressalta que é necessário tornar mais eficiente a prisão de traficantes: - Há levantamentos sobre a aplicação da lei que mostram que o preso pelo tráfico de drogas era fundamentalmente o pequeno traficante. É preciso estudar e propor soluções para atualizar a legislação - afirmou Uchôa, ressaltando que a atual legislação já deu um importante passo ao diferenciar as penas atribuídas a usuários e traficantes. .O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) também acredita que é preciso redirecionar o foco: - Sempre fui favorável à descriminalização, mas um aspecto que tem que ser cumprido: a reforma da polícia. Enquanto não tivermos isso bem resolvido, nem a política de repressão, nem a de liberalização são possíveis. Antes de discutir os detalhes (da legislação), é preciso discutir a reestruturação da polícia - afirmou Gabeira. A proposta poderá, no entanto, enfrentar dificuldades de aprovação no Congresso, como admite o deputado Paulo Teixeira: - Um projeto como este só será viável se houver um acordo entre as principais forças políticas. A discussão não pode ficar no plano do projeto parlamentar, a sociedade precisa encarar esse problema como uma questão de fato - afirmou Teixeira. Do site: O Globo 05/11/09 Link Original: http://oglobo.globo.com/ -
Isso mostra como funciona +- o trafico de drogas q caminha com o trafico de armas, e q gera violencia... Não vejo problemas com a noticia... +- por ai...
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A nova lei de drogas e o usuário 5.Nov.2009 | José Carlos De Oliveira Robaldo* Em face do novo tratamento jurídico-penal que a nova Lei de Drogas - assim denominada a Lei nº 11.343, de 08 de agosto de 2006 – deu ao usuário de drogas ilícitas (maconha, cocaína, crack etc), tem demandado inúmeras discussões/polêmicas, especialmente quanto ao seu caráter proibitivo, isto é, se a mesma pune ou não criminalmente o usuário de drogas? A resposta é positiva, pune sim o usuário. Isso significa, em outras palavras, que o usuário continua sendo criminalizado e consequentemente penalizado/responsabilizado penalmente. É oportuno o esclarecimento justamente para evitar que o usuário, em face de algumas matérias publicadas pela imprensa, suponha que o uso dessas drogas esteja "tudo liberado", como se diz popularmente. Não está não! Usuário, não vá nessa! Enganam-se aqueles que pensam que acabou a punição em relação ao usuário de drogas ilícitas. Eis o que prescreve o art. 28, da aludida lei: "Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas (grifei): I - advertência sobre os efeitos das drogas; II - prestação de serviços à comunidade; III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo". A confusão está no fato de que o Brasil, por meio da nova lei, por uma questão de política criminal e seguindo tendências dos países civilizados e até mesmo às recomendações da ONU (Organização das Nações Unidas) em relação ao usuário de drogas, abriu mão da pena de prisão (apenas desta) prevista na lei anterior (a que foi revogada). Na realidade, dentro dessa nova filosofia, o legislador tinha duas opções, a saber, descriminalizar o uso ou despenalizá-lo (não punir com pena de prisão). A opção foi pela última. O acerto ou não dessa mudança de combate ao consumo de drogas, tem sido objeto de profundos debates. Em um linguajar puramente técnico isso significa que o uso de droga, embora, despenalizado em relação à pena de prisão (não se aplica a penda de prisão), não foi descriminalizado, o que significa, por conseguinte, que tal comportamento permanece proibido/ilícito, sujeito às punições/penas (penas alternativas) acima descritas. Outra discussão que tem surgido é quanto à possibilidade de a polícia prender o usuário quando é encontrando fazendo uso da droga? A polêmica nem deveria existir porque a resposta é muito simples. A polícia não pode prender o usuário em flagrante delito (porque a pena não é de prisão), mas isso não significa que o mesmo não possa ser conduzido (o que deverá ser) - até mesmo contra a sua vontade - à delegacia de polícia competente para que a autoridade policial (delegado) tome as providências técnicas cabíveis (lavratura de boletim de ocorrência, perícias, encaminhamento à justiça para a aplicação da lei). Agora, o fato de não caber prisão em flagrante (nome técnico) não significa que a polícia não deva fiscalizar e coibir o uso de droga, isso é seu dever, aliás, nesse aspecto, a polícia tem sido muito passiva. A lei de drogas está em vigor e deve ser cumprida, sob pena de prevaricação (crime praticado por funcionário público no exercício da função). Particularmente entendo que a nova lei de drogas andou bem em não punir o usuário de drogas ilícitas com pena de prisão, mas também andou corretamente em não descriminalizá-la (manter a proibição). Na minha avaliação, sem considerar os terríveis males que a droga causa às pessoas, a população brasileira não está culturalmente preparada para a liberação total do uso de certas drogas. Insisto, para finalizar, que o uso das drogas ilícitas relacionadas na nova lei acima mencionada, continua sendo crime, passível das penas acima apontadas. Entretanto, nada adianta se a execução dessas penalidades não for fiscalizada adequadamente. Do contrário, a "vaca vai para o brejo". *Procurador de Justiça aposentado. Mestre em Direito Penal pela Universidade Estadual Paulista-UNESP. Professor universitário. Representante do sistema de ensino telepresencial LFG, em Mato Grosso do Sul. Membro da Academia de Letras Jurídicas do Estado de Mato Grosso do Sul. E-mail jc.robaldo@terra.com.br Do Site: Jornal O Progresso 5.Nov.2009 Link Original: http://www.progresso.com.br/not_view.php?not_id=43154
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Ue: Aumento No Consumo De Cocaína E Redução Da Maconha
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UE: aumento no consumo de cocaína e redução da maconha BRUXELAS, Bélgica, 5 Nov 2009 (AFP) - O consumo de cocaína continua em plena ascensão na União Européia (UE), com a Espanha novamente na liderança, e nada parece indicar uma melhoria nos índices, mas a boa notícia é que o uso da maconha registrou um ligeiro recuo, de acordo com um relatório anual da UE apresentado nesta quinta-feira em Bruxelas. A cocaína continua a ser o "estimulante mais popular na Europa" e a droga mais consumida depois da maconha, enfatiza en um relatório o Observatório Europeu da Drogas e de Toxicodependência (OEDT), que inclui dados de 2007. Segundo a pesquisa, 3,9% dos europeus, ou seja, quase 13 milhões de pessoas, já experimentaram a droga, que é produzida quase que exclusivamente na Colômbia, Peru e Bolívia. Na Espanha, o principal país consumidor, a taxa sobe para 8,3% da população. Mais preocupante é o uso entre os jovens espanhóis entre 15 e 24 anos onde, segundo o Observatório, 9,3% já utilizaram cocaína pelo menos uma vez, atrás apenas dos britânicos. "O consumo de cocaína na Europa está concentrado em poucos países: Dinamarca, Espanha, Itália, Irlanda e Grã-Bretanha", destaca o relatório do OEDT, que mostra que 22% dos consumidores foram submetidos, em 2007, a algum tipo de tratamento e que foram registradas pelo menos 500 mortes relacionadas a esta droga. A cocaína e a heroína permanecem o centro do problema das drogas no continente e "não há sinais de uma melhoria da situação de risco", lamenta o OEDT. O Observatório ressalta ainda que os usuários de drogas quase nunca limitam o uso a uma única substância. O principal foco de preocupação para isso são os jovens, para quem aumenta o risco de "graves problemas". Mas o OEDT também salienta alguns progressos, com o consumo de maconha. "Os novos dados confirmam um contínuo declínio, especialmente entre os jovens", e os países da Europa Ocidental, a Croácia e a Eslovênia. Quanto às apreensões, o relatório sublinha que em 2007 foram apreendidas, na Europa, um total de 859 toneladas de resina de maconha, 75% ma Espanha. Neste país também aconteceram quase metade das apreensões de cocaína, que totalizaram 77 mil toneladas em 2007, uma queda considerável nas 121 toneladas do ano anterior Do Site: G1 Data:05/11/09 Link Originalhttp://g1.globo.com/ -
Farm Wars - fazendeiros e mafiosos Publicado em 23/10/2009 Tenho perdido um tempo considerável - e divertido, que isso fique claro - entre o Mafia Wars e o Farmville. Para quem não sabe do que tratam estes dois itens, são eles aplicativos do Facebook que te deixam loucamente viciado(a). Em um você é um feliz e pacato fazendeiro que passa o dia plantando e colhendo repolhos, no outro você é um mafioso que gasta seu precioso tempo cometendo crimes, matando pessoas, espancando, subornando, roubando, lavando dinheiro etc. Assim sendo, pensei em uma forma de economizar tempo e tornar os dois aplicativos muito mais eficientes. Como? Juntando-os em um só. De que maneira isso seria possível? Oras, bolas, criando o Farm Wars. Lá, você teria uma fazenda, onde plantaria coisas, teria bichos e viveria próspero. Com a sua renda, além de adquirir sementes e outros itens para a vida no campo, também investiria em todos os tipos de armas e começaria a fazer alianças com outros fazendeiros mafiosos. Por que? É aí que o jogo começa: quando você sofre o primeiro ataque do MST. Neste momento, você convoca seus aliados e utiliza o seu arsenal para repelir os insistentes ataques dos sem-terra. Aliados estes que o ajudarão não só a segurar os ataques, como também a sumir com os corpos, sequestrar o líder do movimento e a cometer outras atrocidades. Porém, os ataques continuarão acontecendo no decorrer do jogo até o final, e portanto será preciso estar cada vez mais preparado. À medida em que você avança, poderá plantar maconha em sua fazenda, assim como produzir folhas de coca a rodo. Poderá comprar um pequeno espaço em seu território para a manufatura das drogas. E terá que fazer contatos com receptadores de drogas em outros países. Terá que comprar aviões. E por aí vai. Neste meio tempo, você e seus aliados fazendeiros e mafiosos terão que financiar campanhas políticas, subornar deputados e juízes, comprar matérias na imprensa, arranjar prostitutas para todos os figurões influentes que vão te ajudar nos crimes e proteger seu rabo, além de mandar diversos suprimentos alcoólicos para o presidente e financiar festas bregas na Granja do Torto. É preciso também incluir pastores na sua lista de subornáveis. E pessoas dentro do Ministério do Trabalho, para que eles dêem fim a toda e qualquer investigação sobre a utilização de mão-de-obra escrava ou mão-de-obra infantil em sua fazenda. E aí que você precisa de mais grana! Então você terá que atacar fazendas vizinhas, de forma a destruir todas as plantações e, assim, provocar uma alta de preços. Terá que ter arsenal e aliados para isso, e esperar ataques de vingança. E, junto com todas essas operações, ainda poderá lavar dinheiro influenciando os preços no mercado de derivativos. É claro que, quanto mais rico e influente você ficar, maior será o incômodo que causará. Logo, outros criminosos virão atrás de você. E é aí que você precisará travar uma verdadeira guerra para continuar nos negócios. O aplicativo ainda oferecerá uma lista de free gifts para seus amigos fazendeiros mafiosos, tais como fornalhas para dar sumiço em corpos, assim como moedores no estilo do filme Fargo, armas roubadas do exército, fotos e dossiês que poderão ser usados em chantagens, vacas e jegues-bomba, ou duplas sertanejas para eles financiarem a carreira e encherem os bolsos de dinheiro às custas de canções de corno manso. E assim serão todos felizes com um aplicativo simples, edificante e esclarecedor. Do Site Brasilwiki Link Original:http://www.brasilwiki.com.br 23/10/09
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Ação policial não afeta grande traficante 04/11/2009 A maioria dos presos por tráfico de drogas no Brasil não tem ligação comprovada com o crime organizado, diz um estudo encomendado pelo Ministério da Justiça. Uma análise dos processos que chegam ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) apontou que 67% dos casos envolvem réus primários, com bons antecedentes e sem ligações com grupos criminosos, o que indica que a ação da polícia não afeta os grandes traficantes. A pesquisa, chamada Tráfico e Constituição, um estudo sobre a atuação da Justiça Criminal do Rio de Janeiro e do Distrito Federal no crime de drogas, defende mudanças na lei brasileira sobre drogas. No Rio e em Brasília, apontam os pesquisadores, 88% dos condenados foram presos em flagrante por porte de drogas, mas em geral traziam pequenas quantidades. Quase 70% dos detidos por porte de maconha nas varas criminais do Distrito Federal carregavam menos de 100 gramas, 23% portavam menos de 10 gramas. PDF da integra da pesquisa Noticia Original:http://www.comunidadesegura.org/ 04/11/09
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Ccj Do Senado Aprova Projeto De Lei Que Muda Regras Para Progressão De Pena
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CCJ do Senado aprova projeto de lei que muda regras para progressão de pena 04/11/09 Diego Moraes O Congresso caminha para elevar o tempo que condenados por crimes comuns devem passar na cadeia antes de conseguir a progressão para o regime aberto ou semi-aberto. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (04/11) um projeto de lei que eleva de um sexto para um terço a parcela da pena que o criminoso precisa cumprir antes de reivindicar o benefício. Os senadores aprovaram o texto base da proposta e agendaram a votação de duas emendas para a semana que vem. Se elas forem aprovadas, o projeto segue direto para a Câmara, já que a análise na CCJ é em caráter terminativo. A discussão das duas emendas causou polêmica entre governistas e oposição na comissão nesta quarta. Uma delas altera a proposta para manter como está hoje a progressão de regime para condenados por crime hediondo. O texto do projeto aprovado hoje eleva a parcela da pena a ser cumprida antes do direito à progressão de regime em crimes hediondos - para dois terços no caso de réus primários e para metade no caso de reincidentes. Mas a base governista conseguiu um acordo para mudar o texto e manter a regra como está hoje, em dois quintos para réus primários e três quintos para reincidentes. Em compensação, aceitou incluir o exame criminológico obrigatório e o monitoramento eletrônico como requisitos para garantir o benefício ao condenado por crime hediondo. A oposição discorda. “Sendo traficante, ainda que pequeno, devemos dar alguma punição a ele”, disse o presidente da CCJ, Demóstenes Torres (DEM-GO). Do site: http://www.correiobraziliense.com.br/ http://www.correiobraziliense.com.br/ 04/11/09 -
Até na Casa Branca se consome cocaína, acusa Chávez 04/11/09 (Reuters) - Os Estados Unidos permitem o tráfico de drogas para evitar que milhões de consumidores norte-americanos enlouqueçam, já que o nível de viciados é tal que até na Casa Branca se consome cocaína, acusou na terça-feira o presidente venezuelano, Hugo Chávez. Washington critica a Venezuela por afirmar que o país não faz o bastante para combater o narcotráfico desde que o governo de Caracas suspendeu em 2005 um acordo de cooperação com a DEA (agência antinarcóticos norte-americana), acusando seus agentes de espionagem. Para Chávez, no entanto, a causa do problema está na alta demanda do Norte e não nos países produtores. Ele garante que em sua gestão aumentaram a apreensão de carregamentos e detenção dos chefes da droga. "Há pouco tempo saiu um relatório... indicando que mais de 90 por cento das cédulas que circulam nos Estados Unidos contêm traços de cocaína e, em Washington, 95 por cento. Até na Casa Branca consomem cocaína!", afirmou em uma reunião ministerial transmitida pela televisão estatal. "Se isso for cortado, (os norte-americanos) ficarão loucos, essa sociedade vai explodir. Eles enxergam a droga como uma necessidade, um consumo necessário para manter as pessoas normais, uma conduta aparentemente normal", acrescentou. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Massachusetts mostrou em agosto que entre 85 e 90 por cento das cédulas nos EUA e no Canadá tinham traços de cocaína, 20 por cento a mais do que um teste similar feito em 2007. Chávez voltou a criticar o acordo entre Bogotá e Washington para aumentar a cooperação militar no combate ao narcotráfico e às guerrilhas de esquerda, acusando as tropas norte-americanas de favorecer e canalizar o trânsito de entorpecentes. "Está demonstrado que 80 por cento da droga na Colômbia saiu de lá pelo Pacífico e aí estão os porta-aviões ianques... O que os ianques fazem é propiciar o narcotráfico e cuidar dele", disse. "Essa é a verdade verdadeira." Do site: O GLOBO 04/11/09 Link Original:Http://www.oglobo.globo.com/
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Guerra do tráfico prejudica 13 mil estudantes no Rio PEDRO DANTAS - Agencia Estado RIO - De acordo com as secretarias de Educação do Estado e do Município, o confronto entre traficantes na Vila Kennedy, em Bangu, na zona oeste do Rio, prejudicou as aulas de 13 mil alunos das escolas públicas. A Secretaria Estadual de Educação informou que três escolas estão fechadas. Já a Secretaria Municipal de Educação divulgou que quatro escolas e duas creches estão fechadas, outras cinco escolas abriram, mas os alunos não compareceram e seis funcionam com baixa frequência. O Sindicato dos Profissionais da Educação (SEPE-RJ) voltou a criticar a Prefeitura do Rio por manter algumas escolas abertas. A entidade pediu a elaboração de um plano de emergência para a transferência das aulas nos dias de confronto. De acordo com o sindicato, cerca de 200 escolas estão situadas em área de risco no Rio. Do site: O estado de são paulo 3 de novembro de 2009 Link Original : Estadão
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Médico Defende Soluções Radicais Contra Dependentes De Crack
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Médico defende soluções radicais contra dependentes de crack Paulo - O diagnóstico do médico canadense Benedikt Fischer, da Simon Fraser University, em Vancouver, que há 15 anos faz pesquisas com viciados em drogas, não é dos mais animadores. “Não existe outro país que tenha uma situação tão extrema como o Brasil com crianças usando crack.” Membro da Comissão de Saúde Mental do Canadá, ele esteve no mês passado no País discutindo com o coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Pedro Delgado, futuras parcerias. O que mais o impressionou na visita foi ver tantas crianças pobres viciadas. Fischer acredita que as autoridades têm de “explorar soluções radicais”. Entre elas está o uso de maconha no tratamento. “Os viciados em crack são muito agressivos. Pesquisas mostram que os que usam Cannabis ficam menos agressivos.” Ele também defende um programa que discute com o governo canadense: a criação de lugares seguros para que os viciados usem crack. “Lá eles poderão ter apoio médico e social. E depois serem encaminhados para desintoxicação.” Outro programa proposto por Fischer e que já começou a ser executado no Canadá é a distribuição de kits para que os viciados façam cachimbos. Drogados que usam o mesmo cachimbo podem transmitir hepatite C por meio das feridas que se formam nos lábios. “Viciados são doentes. Colocá-los na cadeia só piora o problema.” Do site Abril.com.br data 04/11/09 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. -
Fóruns Discutem Políticas De Combate Às Drogas E Autoridades Não Participam
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Um sujeito vai visitar um amigo deputado federal e aproveita para lhe pedir um emprego para o seu filho que tinha acabado de completar o supletivo do 1º grau. - Eu tenho uma vaga de assessor, só que o salário não é muito bom... - Quanto doutor? - Pouco mais de 10 mil reais! - Dez Mil!!!!???? Mas é muito dinheiro para o garoto! Ele não vai saber o que fazer com tudo isso não, doutor!!!! Não tem uma vaguinha mais modesta? - Só se for para trabalhar na assembléia. Meio período e eles estão pagando só 7 mil! - Ainda é muito doutor! Isso vai acabar estragando o menino! - Bom, então tenho uma de consultor. Estão pagando 5 mil reais por mês, serve? - Isso tudo é muito ainda, doutor. O Senhor não tem um emprego que pagasse uns mil e quinhentos ou até dois mil reais??? - Ter até tenho, mas aí é só por concurso e é para quem tem curso superior, pós-graduação ou mestrado, bons conhecimentos em informática, domínio da língua portuguesa e conhecimentos gerais. Além do mais ele terá que comparecer ao trabalho todos os dias.. -
Droga leva cientistas a abrir guerra a Brown por H.C.Ontem Governo está debaixo de fogo depois de forçar demissão de conselheiro que escreveu que a 'cannabis' faz menos mal que os cigarros. Antes de se tornar na mais recente dor de cabeça do primeiro-ministro Gordon Brown, David Nutt era conselheiro assessor do Governo britânico sobre o Mau Uso das Drogas. A mudança de título - apadrinhada pela imprensa britânica - aconteceu sexta-feira, quando Nutt foi forçado a demitir-se por escrever um artigo polémico. Este cientista defendeu que o ecstasy, a canábis e o LSD, todas substâncias proibidas no Reino Unido, são menos perigosas do que o álcool e os cigarros. O texto foi escrito em reacção ao anúncio do Governo de que ia elevar a canábis à categoria de drogas duras. Nutt disse que Brown tomou uma decisão sem base científica. As afirmações caíram como uma bomba no número 10 de Downing Street e o ministro do Interior exigiu a demissão de Nutt. Alan Johnson explicou que "um assessor do Governo não pode aparecer no espaço público a criticar as decisões do Executivo". Mas isso não convenceu a comunidade científica, que acusou o Governo de censura. No domingo mais dois conselheiros do Governo demitiram-se em solidariedade. Jornais britânicos garantem que outros poderão demitir-se após uma reunião do conselho, dia 10. "Não creio que qualquer cientista que tenha respeito por si mesmo possa servir num conselho assim", reagiu Nutt. Quando declarou guerra às drogas, Brown esperava agradar ao eleitorado conservador e subir nas sondagens. O plano saiu-lhe furado. O chefe do Governo pode juntar os cientistas à lista dos que dificilmente votarão nele. DN OGLOBO 04/11/09 Http://dn.sapo.pt/
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Cannabis para animais No Canadá, pesquisa avalia os benefícios nutricionais de sementes de cannabis (nome científico da maconha) em rações animais. A maconha não é aprovada para consumo no país, mas produtos derivados da planta são amplamente utilizados na alimentação humana. Agora, a Universidade de Manitoba estuda a utilização dos derivados de cannabis na dieta animal, segundo informações da Redação Avicultura Industrial. De acordo com o chefe da pesquisa, Jim House, os estudos mostraram que a proteína da semente de maconha é de fácil digestão e que deve ser eficaz para a maioria dos animais. Estão sendo testados três produtos à base de cannabis: sementes, óleo e farelo. Os pesquisadores canadenses avaliam a segurança e a eficácia das sementes da planta como ingrediente nas dietas de aves, conforme informaram à imprensa. As primeiras experiências estão sendo feitas com galinhas poedeiras e frangos de corte. House está avaliando os dados de desempenho relacionados com os índices de saúde animal e pretende avaliar também dados sobre a qualidade dos ovos e da carne de frango produzida. O óleo de cannabis é rico em ácidos graxos em sua composição, diz o pesquisador. "Tais ácidos têm uma significativa quantidade de ômega-3, em especial o ácido alfa-linolênico", afirma House. "Vamos verificar se tal propriedade poderá ser verificada na carne de frango ou nos ovos. O ômega-3 iria enriquecer os produtos avícolas". Do site: ClicRbs 04/11/09 http://www.clicrbs.com.br/
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Valter Pereira Alerta Para 'Riscos Desconhecidos' Da Maconha
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Valter Pereira alerta para 'riscos desconhecidos' da maconha PLENÁRIO / Pronunciamentos 03/11/2009 Ao comentar em Plenário, nesta terça-feira (3), matéria publicada pelo jornal Correio Braziliense sobre o cultivo de "supermaconha" no Brasil, o senador Valter Pereira (PMDB-MS) se manifestou contrário a descriminalização do uso da droga no país. Segundo Valter Pereira, a reportagem do Correio Braziliense informando sobre a existência na Região Nordeste da variedade skank de maconha, cultivada com o emprego do agrotóxico paclobutrazol, serve de amostra dos elevados "riscos ocultos" para usuários, que podem estar associados ao consumo da droga. O paclobutrazol é um regulador de crescimento utilizado em sistemas agrícolas com o propósito de controlar o crescimento vegetativo, estimulando a capacidade reprodutiva das plantas.O produto, de acordo com o site http://www.pesticideinfo.org, é cancerígeno e prejudicial aos sistemas nervoso e reprodutivo de humanos, além de ser tóxico para organismos aquáticos. O uso do paclobutrazol no cultivo de maconha, de acordo com a reportagem do jornal, ao aumentar a quantidade de flores na planta, possibilita uma maior produção do princípio ativo da maconha, conhecido como TetraHidroCanabinol (THC), aumentando assim o potencial psicotrópico da droga. - Para aqueles que sustentam que é reduzida a ação psicotrópica da maconha, para justificar a sua descriminalização, a notícia mostra que essa droga não é tão despida de perigo como apregoam. Além de portal para drogas mais pesadas, a maconha tem semeado a desgraça em todos os segmentos sociais - disse. Da Redação / Agência Senado 04/11/09 http://www.senado.gov.br/ -
Fóruns Discutem Políticas De Combate Às Drogas E Autoridades Não Participam
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Os caras deveriam ser obrigados a participar de certos assuntos... BRASIL!!! -
Lula Política De Combate Às Drogas Não Está Dando Certo
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Lula política de combate às drogas não está dando certo ‘Nem o governo nem o ministro têm a receita para resolver o problema’ De Jamildo Melo: Em discurso para profissionais da área de saúde em Recife, o presidente Lula fez ontem à noite um mea culpa sobre a atuação do governo no combate às drogas no Brasil. O presidente pediu sugestões à plateia e disse que o governo não sabe ainda como enfrentar o problema, em especial o avanço do crack. — Queria pedir de coração a vocês que dedicassem um pouco do tempo deste seminário para debater o futuro do país e das pessoas que não estão aqui — disse Lula, durante o IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. — Há uma questão séria, que não é brasileira, americana, francesa ou boliviana, que é a questão das drogas. Está ficando claro que, do jeito que nós estamos tratando as drogas, até agora não está dando resultado. O que estamos vendo é gente cada vez mais jovem envolvida com o crack, que é a borra da cocaína. E sabemos os efeitos que o crack está provocando nas nossas periferias. Nem o governo nem o ministro têm a receita para resolver o problema, mas o dado concreto é que o problema está ficando sério — disse Lula, na presença do ministro da Saúde, José Temporão. O presidente disse que os brasileiros é que devem cuidar de seus problemas na área. — (Do contrário) fica fácil para um país rico mandar colocar uma base na Colômbia e dizer que está cuidando do combate às drogas. Que eles cuidem de seus viciados internos. Se não existissem os viciados, não haveria drogas para vender — disse Lula. Leia mais em O Globo Do site: O Globo Data:04/11/09 Http://oglobo.globo.com/ -
Fóruns Discutem Políticas De Combate Às Drogas E Autoridades Não Participam
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Fóruns discutem políticas de combate às drogas e autoridades não participam Jacqueline Lopes A falta de participação dos representantes da sociedade em fóruns de combate ao tráfico que acontecem este ano em todo o Estado é uma realidade, lamenta o promotor da Infância e Juventude, Sérgio Harfouche. Segundo ele, são poucas as autoridades que demonstram preocupação com o problema. “Não se vê participação de juízes, delegados e promotores. Apenas dois prefeitos participaram em Iguatemi e Amambaí. Os fóruns fazem parte do raio-x que está sendo preparado pelo Conselho Estadual Antidrogas. Harfouche preside a entidade que já passou por Dourados e Amambaí. “O fórum faz o levantamento das políticas públicas para o Estado em 2010. Já foi feito em São Paulo e Belo Horizonte e agora, nas cidades de Mato Grosso do Sul”. Em março de 2010 o fórum acontecerá na Capital. No dia 23 de novembro, as discussões com a sociedade ocorrerão na cidade de Três Lagoas, na região do Bolsão e em 6 de Novembro, no Norte do Estado, na cidade de São Gabriel do Oeste. No Sudoeste, em Aquidauana, o fórum acontece no dia 4 de dezembro. No site: midiamax 02/11/2009 Link: Http://www.midiamax.com/ -
Deputado Defende Plantio De Maconha E Penas Leves Para Pequenos Traficantes
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Falta de respeito dos caras com ele... -
Cinemas Do Rs Vão Exibir Informes Antidrogas
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Eles tinha que taxar as drogas e converter o dinheiro em ++propaganda/tratamento. -
Deputado Defende Plantio De Maconha E Penas Leves Para Pequenos Traficantes
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O Globo! Deputado defende no plenário da Câmara a legalização da maconha e o plantio para consumo pessoal Publicada em 28/10/2009 às 19h47m Evandro Éboli BRASÍLIA - Escolhido pelo Ministério da Justiça o interlocutor do governo para revisão da lei sobre drogas, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) defende a legalização da maconha e do porte de pequenas quantidades para consumo pessoal. Em discurso na tarde desta quarta-feira, no plenário da Câmara, Teixeira citou exemplos de países que descriminalizaram o porte de pequenas quantidades, como Portugal e México. Teixeira defendeu também o fim da pena de prisão para o viciado que, para sustentar seu vício, vira um traficante. - No caso da maconha, por exemplo, é possível legalizar sim, desde que tenhamos uma regulamentação mais severa do que a que existe hoje para o álcool e o tabaco. É possível e necessário fazer uma política de transição entre o estágio atual e a legalização, com a descriminalização do uso e da posse de pequenas quantidades para o uso pessoal. Defendo que o Brasil também faça a descriminalização do uso e do porte para consumo próprio - disse Paulo Teixeira. .O deputado afirmou que a descriminalização reduziu o consumo a maconha nos países que adotaram essa medida. Teixeira acredita que não pode dividir a questão da droga apenas entre usuário e traficante. - É uma separação que nem sempre é simples e que pode gerar injustiças. Um usuário que em razão de uma dependência química passa a comercializar a substância para garantir o seu consumo não pode ser tratado da mesma forma do que a pessoa que busca o lucro nestas atividades, exerce controle territorial sobre regiões e usa de violência e mortes para cobrar eventuais dívidas. A pena de prisão pode provocar mais danos à sociedade do que outra forma de punição, mais eficiente para combater esta dependência e com menos impactos na vida do indivíduo. O parlamentar petista também é a favor do plantio da maconha para consumo pessoal, desde que com acompanhamento médico. - O nosso país também precisa regular o autoplantio, com licenças concedidas pelo Ministério da Saúde e acompanhamento médico, para permitir que, as pessoas que queiram, possam consumir maconha sem ter de recorrer a criminosos para adquiri-la. Outra proposta de Paulo Teixeira é a criação de locais de uso seguro da droga para viciados crônicos e permissão de tratamento a substituição da droga pesada por uma mais leve, como ação de redução de danos. Essas unidades seriam instaladas em hospitais. - É importante que a comunidade médica brasileira discuta como fazer o tratamento do dependente crônico e problemático, inclusive com a análise de estratégias que deram certo em outros países, como os tratamentos de substituição de uma droga ilícita por substância lícita ou ilícita, a prescrição médica de substância ilícita e a criação de salas de uso seguro, para que as pessoas possam fazer o consumo seguro e com os efeitos da droga monitorados. Para o deputado, a proibição do consumo de maconha leva o usuário a entrar em contato com criminosos, o que poderia ser evitado. - Há grande procura por drogas na sociedade brasileira. Parte do consumo destas substâncias ilícitas é eventual e não apresenta risco à sociedade. São pessoas que usam maconha, por exemplo, sem que o consumo prejudique a sua vida social e produtiva. Como no álcool, existe muita gente que faz o uso responsável e uma parte que acaba tendo problemas causados pelo abuso. A proibição também provoca que estes consumidores tenham um contato com criminosos que eles próprios, em muitos casos, não gostariam de ter. Por conta desta relação, os usuários passam a ser estigmatizados pela sociedade e, em muitas situações, apontados injustamente como responsáveis pelo financiamento do crime organizado. Paulo Teixeira afirmou que encaminhará suas propostas ao Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), cujo secretário-geral é o general Paulo Roberto Uchôa, secretário Nacional Antidrogas. -
Especialista Diz Que Álcool E Tabaco São Piores Que Maconha, Lsd E Extasy
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Especialista diz que álcool e tabaco são piores que maconha, LSD e extasy O álcool e o tabaco causam maiores danos à saúde do que algumas drogas ilegais como a maconha, LSD e extasy, segundo um especialista britânico. David Nutt, professor do Imperial College London e presidente do comitê assessor do Governo sobre abuso de drogas, acusou os políticos de "distorcer" e "desvalorizar" os resultados dos estudos científicos no atual debate sobre drogas ilícitas. Nutt criticou também que alguns boletins tenham publicado relatórios exagerados sobre os supostos danos de algumas dessas drogas. Segundo o especialista, o álcool deve figurar como a quinta droga mais perigosa depois da heroína, cocaína, barbitúricos e a metadona, enquanto o tabaco aparece em nono lugar. "A cannabis, LSD e extasy, mesmo sendo nocivas, estão mais abaixo na lista, em 11º, 14º e 18º, respectivamente", explica Nutt em um documento do Centro de Estudos sobre Crime e Justiça do King's College. Segundo Nutt, fumar maconha cria um risco "relativamente pequeno" de doença mental, mas o álcool e o tabaco são mais perigosos para a saúde. Um porta-voz do Ministério do Interior se distanciou das opiniões expressadas pelo cientista. O Governo britânico realizou no ano passado uma reclassificação dos diferentes tipos de drogas e situou à maconha no mesmo nível que as anfetaminas. Segundo a atual classificação, pertencem à classe A de drogas mais perigosas como extasy, LSD, heroína, cocaína, crack, cogumelos alucinógenos e as anfetaminas injetáveis. Na classe B figuram as outras anfetaminas, além da cannabis e a Metilfenidato (Ritalina), enquanto entre na classe C, consideradas as menos perigosas, estão os tranqüilizantes, alguns analgésicos e o cloridrato de cetamina (ketamina). No Reino Unido, a classificação é importante também no ponto de vista da lei e da sanção penal: a posse de drogas da classe A pode levar a sete anos de prisão e multa ilimitada frente a um máximo de cinco anos para as da classe B e dois anos para as da classe C. O comércio é castigado ainda mais duramente: pode levar à prisão perpétua no primeiro caso e até quatorze anos de prisão para classe B e C. Site:Do G1 Data: 29/10/09 Link Original: Http://www.g1.globo.com/