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Tiradentes

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Tudo que Tiradentes postou

  1. Salve Bas! Tem previsão pras camisetas em outros tamanhos (P e M) ou vão ser só G e GG?
  2. RIO DE JANEIRO (Reuters) - A guerra contra as drogas está sendo perdida, e o governo dos Estados Unidos deveria romper com políticas "proibicionistas", que lotam prisões e alimentam a violência, disseram na quarta-feira três ex-presidentes latino-americanos, entre eles o brasileiro Fernando Henrique Cardoso. "A política de combate às drogas tem fracassado no mundo todo. A quantidade de plantio de cocaína não diminuiu...a repressão sozinha não resolve. Ou se reduz o consumo ou a guerra é perdida", declarou Fernando Henrique. Os integrantes da chamada Comissão Latino-Americana para as Drogas e a Democracia buscam abrir o debate sobre o tema na região, e pediram aos Estados Unidos e aos governos locais que deixem de prender usuários de drogas e passem a debater a legalização da maconha e o tratamento dos dependentes. "A descriminilização é arriscada, mas já há países, inclusive o Brasil, que uma pequena dose de consumo individual não é crime. Descriminalizar não quer dizer apoiar, legalizar. Quer dizer, se for pego não vai para a cadeia porque se for para a cadeia vai aumentar a capacidade de virar um criminoso porque as cadeias viraram escolas de crime", afirmou o ex-presidente brasileiro. O colombiano César Gaviria disse não haver um debate significativo sobre a política antidrogas nos EUA, apesar do consenso em Washington de que as atuais políticas fracassaram. "O problema hoje nos EUA é que o narcotráfico é um crime, e então qualquer político fica temeroso de falar em narcotráfico e falar em políticas, porque serão chamados de brandos", afirmou. Gaviria disse que a queda do preço da cocaína nos EUA e o alto nível de consumo são provas do fracasso norte-americano. Além de Gaviria e FHC, a liderança da comissão é formada também pelo mexicano Ernesto Zedillo. Em março, a ONU promoverá um evento de dois dias em Viena para direcionar a política internacional antidrogas nos próximos dez anos. RELATÓRIO A América Latina inteira se ressente da violência provocada pelas drogas -- seja por causa da guerrilha Farc, financiada pelo tráfico, da guerra entre traficantes no México ou da violência nos morros cariocas. Enquanto os integrantes da comissão se reuniram no Rio, na quarta-feira, a polícia prendia 51 pessoas numa grande operação em vários Estados contra uma suposta rede que exportava cocaína para a Europa e importava drogas sintéticas. A comissão divulgou na quarta-feira um relatório pedindo aos governos que redirecionem suas políticas antidrogas no sentido de tratar os usuários, que se empenhem em legalizar a maconha e invistam mais em campanhas educativas. O texto diz que as atuais políticas se baseiam em "preconceitos, medos e visões ideológicas" que inibem o debate. Fernando Henrique disse que a liderança dos EUA é essencial para romper um ciclo de criminalidade e violência ligadas às drogas, que em alguns países chega a ameaçar a democracia. No México, por exemplo, os confrontos entre traficantes e destes com a polícia mataram cerca de 5.700 pessoas no ano passado. "Será quase impossível resolver os problemas do México e os problemas de outros países sem um conjunto mais amplo e abrangente de políticas por parte do governo dos EUA", disse ele. Durante sua campanha eleitoral, o novo presidente dos EUA, Barack Obama, pouco abordou a questão das drogas, e há poucas indicações de que ele fará reformas profundas. Gaviria disse que os EUA parecem cada vez mais isolados em sua abordagem repressiva, enquanto América Latina e Europa começam a tratar a questão como um tema de saúde pública, e não de polícia. (Com reportagem adicional de Rodrigo Viga Gaier) Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/...lt27u70309.jhtm
  3. Rio - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu hoje a descriminalização da posse de maconha para uso pessoal na abertura da 3ª Reunião da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia. A proposta está na declaração da comissão, que será levada à Organização das Nações Unidas. "Nosso objetivo é abrir o debate para acabar com o tabu. Essa história de guerra contra as drogas não resolve. É preciso ter outras ações que levem à redução da demanda", disse FHC. O tema será discutido pela comissão com governantes do continente. "A posição do governo brasileiro, que eu saiba, não é contrária", disse o ex-presidente. Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/agencia/...4469u37236.jhtm
  4. Canadense, O Tommy Chong também acha que ele já é profissional e que já fez outras vezes... kkkkk No, no, no... he did everything right... . O Tommy ficou um vovô bem simpático.
  5. Vão fazer vista grossa pro Phelps. Acho justo de mais. O cara é O mosntro na piscina, não deveria ser punido por nadar no bong. Se tivesse saído com traveco, aí sim, tinha que tomar um ban de 8 anos... kkkkk A comunidade cannábica internacional devia mandar um enxurrada de e-mail pra universidade onde ele treina solidarizando com o cara. Quem sabe um dia ele não levanta a bandeira pela legalização?
  6. Pela foto ele tava dando uma bola sinistra... kkkk Por essas e outras que não quero ficar famoso nunca!
  7. Aêêê! Era o que tava faltando! Parabéns pela inciativa GR Crew! Abraços PS: Fica uma sugestão de colocar uma tag de identificação para os cultivos completos do início ao fim.
  8. Um grupo de jovens suspeito de plantar maconha foi detido na zona rural do município de Antônio Dias, no Vale do Rio Doce, na manhã desta sexta-feira. Segundo a Polícia Militar, eles chegaram até o auxiliar de fotografia Michael Ronald, de 21 anos, e dois adolescentes, depois que moradores da região denunciaram que os rapazes estavam cultivando a planta em uma mata fechada. A investigação já durava alguns meses. Ainda segundo os militares, o auxiliar de fotografia contou que a maconha foi plantada e era cuidada para consumo do próprio grupo. Os pés de maconha, que têm cerca de 30 centímetros de altura, estão plantados em uma área de seis metros quadrados dentro de uma mata fechada e sem cercas. A área foi isolada e será periciada pela Polícia Civil. As plantas serão destruídas. Michel Ronald foi autuado em flagrante por aliciamento de menores e por trafico de drogas. Os três jovens prestam depoimento na delegacia da cidade
  9. A Marcha da maconha não vai sair às ruas de Belo Horizonte neste domingo. A concentração estava prevista para as 15h, na Praça da Estação, no Centro, mas o desembargador Renato Martins Jacob, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), acatou pedido de suspensão do evento feito pelo Ministério Público. Em sua decisão, o magistrado defendeu outros valores socialmente relevantes, além do direito de manifestação dos organizadores, também protegidos pela Constituição Federal. A primeira ação para cancelar o movimento deu entrada no Fórum Lafayette quarta-feira, quando o promotor Joaquim Miranda propôs medida cautelar à Justiça de primeira instância. Esse processo previa que a Vara de Tóxicos desse ou não liminar, decisão do juiz antes de ouvir a parte contrária, para assegurar que o direito em questão não seja desrespeitado durante o período de tramitação. Em seu despacho, a juíza da Vara de Tóxicos, Neusa Maria Guido, usou como argumento o direito à liberdade de expressão e aprovou a marcha, não concedendo a liminar. Mas o Ministério Público não desistiu. A promotora Vanessa Fusco entrou com mandado de segurança na segunda instância, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, também com pedido de liminar. O desembargador de plantão Renato Jacob recebeu o processo às 14h de quinta-feira. De acordo com o Código de Processo Civil, os magistrados são orientados a conceder ou não a liminar em até 48 horas. No entanto, o tribunal não foi oficialmente comunicado da decisão tomada no fórum. Por isso, na sexta-feira, Jacob pediu ao juiz de plantão na primeira instância que fosse enviado um fax com o despacho da juíza, porque as informações também não se encontravam no endereço eletrônico do fórum. Nesse sábado, pela manhã, ele recebeu as informações e, no início da tarde, o processo completo do fórum. No fim do dia, em seu despacho, o desembargador disse não haver como deixar de reconhecer que a mobilização de pessoas em prol da manifestação estimula e instiga o uso de substância entorpecente ilícita, conduta punida com três anos de detenção e multa, conforme artigo 33 da Lei 11.343/06, que institui o sistema nacional de políticas públicas sobre drogas. Ele ressaltou também que é um crime fazer apologia em público do uso de psicotrópicos, de acordo com o Código Penal Brasileiro. Na visão do magistrado, o evento ainda poderia causar mais danos por ter sua concentração marcada para ocorrer na Praça da Estação em um domingo, lugar tradicionalmente freqüentado por adolescentes e crianças acompanhadas dos pais nos fins de semana. Quanto ao fato de o movimento ter como propósito o apoio à liberação da maconha para fins medicinais e científicos, Jacob lembrou que a Justiça já autorizou o uso da droga com esses fins. Por fim, o magistrado determinou a expedição de ofícios para os organizadores e demais autoridades indicadas pelo Ministério Público, como as polícias Militar e civil, a Guarda Municipal, a BHTrans e a prefeitura. Fonte: http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_2/20...a_interna.shtml Pior notícia que eu postei aqui. :Ddura:
  10. Pesquisa da Nova Zelândia comprova ligação entre uso da Cannabis e doença das gengivas com perda dentária. A doença periodontal é uma das doenças crônicas mais comuns nos adultos em todo o mundo. Trata-se de uma inflamação que começa a partir de uma infecção bacteriana que atacas gengivas e as estruturas de fixação dos dentes, levando a perda dentária precoce. O tabaco está entre os principais fatores de risco para a doença periodontal. A pesquisa, publicada na revista "Journal of American Medical Association" buscou avaliar o impacto do uso da maconha sobre a doença das gengivas e sua relação com o uso do cigarro. Foram mais de mil pessoas acompanhadas desde o nascimento e examinadas por dentistas dos 18 aos 32 anos de idade. Os exames eram feito aos 18, 21, 26 e 32 anos, sendo que nessas ocasiões foram levantados dados sobre o uso de maconha e tabagismo. A exposição à maconha foi estabelecida por questionários e a doença periodontal foi classificada por critérios odontológicos. Os particicpantes forma divididos de acordo com as respostas como alta, alguma e nenhuma exposição à maconha. A fase da vida dos participantes foi cuidadosamente escolhida, pois a doença periodontal é tradicionalmente associada a idades acima dos 35 anos. Os resultados mostraram que os usuários freqüentes, com alto nível de exposição à maconha, têm até quatro vezes mais chance de sofrer de doença das gengivas e duas vezes mais chance de perder os dentes por essa causa. A associação da maconha ao uso de cigarros comuns aumentava o risco da dpença gengival e suas conseqüências -- para cada maço frequente de cigarros, o risco aumentava em 6%. Todas as análises estatísticas permitiram definir que o uso de maconha está relacionado, de forma independente, a doença das gengivas e perda dentária em adultos jovens. Esses problemas, por sua vez, estão associados a dor, desconforto e problemas articulares na mandíbula a médio e longo. O uso do tabaco e suas conseqüências nocivas já está claramente definido. O alerta a ser feito agora é de que a maconha não é uma droga inocente e está definitivamente ligada a doença pulmonares crônicas, tal qual o cigarro, ao câncer de laringe e, como demonstrado nessa pesquisa, à doença periodontal e perda dentária. Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MU...S+EM+RISCO.html
  11. O grupo foi flagrado com camisetas e panfletos para uma marcha da maconha, diz polícia. Eles alegaram que faziam campanha pela legalização das drogas. Quatro homens e uma mulher foram detidos na madrugada desta segunda-feira (21), em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, suspeitos de apologia às drogas. Com eles foram apreendidos 1.700 panfletos e 4 camisetas convidando para uma passeata pela legalização da maconha prevista para o dia 4 de maio, informou a polícia. Ainda de acordo com os policiais, eles foram autuados por associação ao crime. Na delegacia, o grupo alegou que não fazia propaganda do uso da droga, mas pelo pedido de legalização da mesma. Mesmo assim, os cinco foram autuados e liberados em seguida. De acordo com os policiais, a pena pode chegar a 6 meses de prisão. Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL419...+AS+DROGAS.html
  12. Os governos compartilham o objetivo de acabar com o narcotráfico, mas divergem sobre a questão do consumo Enquanto a América Latina vive uma situação que os especialistas em combate ao narcotráfico qualificam como "hiperprodução de drogas", dois países anunciam mudanças em suas políticas. O governo argentino se prepara para não processar penalmente os consumidores, e a Jamaica, o maior produtor de maconha do Caribe, estuda a legalização da planta. Sobre a mesa está novamente o dilema entre permissividade ou tolerância zero para abordar o problema da droga. As plantações de folha de coca se multiplicaram na América do Sul, onde ocorre um choque entre as convenções da ONU - que consideram a produção como sendo proibida - e a doutrina oficial de governos como o boliviano, que reivindica a planta como parte da cultura indígena. Atualmente há 32 mil hectares de plantações de folha de coca na Bolívia, cerca de 55 mil hectares no Peru e outros 90 mil na Colômbia. Para obter um quilo de cocaína pura são necessários 365 quilos de folha seca boliviana ou 1.000 quilos de folha verde colombiana. E a produção da droga disparou. "Em áreas da Bolívia onde não há nada de milho encontram-se máquinas trituradoras de milho. Para quê? É claro que para triturar a folha de coca", explica uma autoridade argentina. A oferta fez com que países que antes eram de trânsito da droga para os Estados Unidos ou a Europa se transformassem em novos mercados de consumo e centros de fabricação. A Argentina é um exemplo. De fato, é o país sul-americano com maior consumo entre estudantes de nível secundário. Além disso, apareceu a pasta-base de coca (PBC ou "paco"), uma droga barata e viciante elaborada a partir dos restos da produção de cocaína. Um caso semelhante é o do Brasil, embora nesse país o narcotráfico esteja organizado e seja capaz de pôr em cheque as duas principais cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro. Os governos da região compartilham o objetivo de acabar com o narcotráfico, mas encontram-se divididos na hora de enfrentar o problema do consumo. O Chile, maior consumidor de cannabis da região - o maior produtor é o Paraguai -, endureceu sua legislação para perseguir não só o narcotráfico, mas também o microtraficante, o último elo da cadeia. O problema é que muitas vezes o microtraficante também é um consumidor que vende drogas para sustentar seu vício. O Brasil, por sua vez, mobiliza regularmente o exército nas favelas - transformadas em feudos dos narcotraficantes - em operações que geram grande polêmica. A Argentina considera que processar penalmente os consumidores é uma perda de tempo e de recursos públicos que podem ser empregados contra o narcotráfico em grande escala. No Uruguai, ganha espaço a corrente de descriminalização do consumo em médio prazo. Enquanto isso, no norte, o ministro da Saúde mexicano, José Ángel Córdova Villalobos, se opôs totalmente à legalização, mas salientou que os viciados "são doentes, e não criminosos, e devem ser tratados por esse sofrimento". Córdova reconheceu que a prisão é o lugar "menos indicado" para a reabilitação dos dependentes. O anúncio feito pela Argentina causou grande polêmica no país, onde 75% da população são contrários à descriminalização do consumo de drogas. Outras vozes apóiam a proposta do governo, afirmando que a medida não aumentará o consumo e que é o caminho percorrido pela Europa nos últimos dez anos. Com todo tipo de argumentos a favor e contra, o debate está aberto no continente. Fonte: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/elp...lt581u2541.jhtm Disponível somente para assinantes UOL.
  13. Como já diz o velho ditado... há males que vem para o bem. Querendo ou não deu uma puta repercussão do caso em BH e muita gente já tá sabendo da marcha... Boto fé que vai ter um público bem legal no dia 4 de maio.
  14. Galera ficou muito style o vídeo! Estão de parabéns. To sentindo que BH e toda a mineirada vai comparecer em peso!
  15. O crime organizado movimenta 20% da economia mundial, segundo o FMI. Os principais dirigentes dessa economia ilícita são os oligarcas russos. Em 20 anos, apesar da luta ferrenha contra a droga, houve uma ascensão das máfias Proibição draconiana da droga e permissividade absoluta de toda atividade empresarial e financeira. Este poderia ser um bom resumo da agenda global dos EUA e do G-7 nos anos 1980 e 90, acelerada depois da queda da União Soviética. A proibição apresentou uma chamada guerra contra as drogas nas selvas da América Latina e a prisão maciça de jovens -principalmente afro-americanos- nos EUA. O modelo de criminalização americano foi exportado com a padronização global de leis contra o tráfico de drogas e a lavagem de dinheiro, e com a criação de uma Força-Tarefa de Ação Financeira (FATF na sigla em inglês) para lutar com grande êxito contra a lavagem de dinheiro. Ao mesmo tempo, exportava-se o modelo anglo-americano de liberalização financeira, desregulamentando enormes fluxos de capital enquanto equipes de economistas de Chicago aterrissavam na antiga URSS e seus satélites para ajudar reformistas como Igor Gaidar na privatização-relâmpago de suas economias. Vinte anos depois, fica claro que essa combinação particular de proibição e liberalização coincidiu com uma ascensão inédita do crime organizado e uma economia na sombra tão globalizada quanto a do McDonald's e da Toyota, uma economia responsável por 1 em cada 3 ou 4 euros gastos em escala mundial (entre 17% e 25% do PIB mundial), segundo estimativas do FMI. "É difícil quantificar, mas o dinheiro ilícito alcança bilhões de dólares", disse John Carlson, da FATF. Grande parte dessa economia criminosa -explica Misha Glenny em seu novo livro "McMafia"- é administrada por máfias, muitas delas em países ex-comunistas, que financiam uma ampla gama de atividades criminosas: tráfico de heroína, cocaína, carros roubados, armas, prostituição, órgãos humanos, animais exóticos em risco de extinção... Glenny nos apresenta uma galeria terrível de personagens que habitam essas economias sem lei e que fazem sua própria história universal da infâmia. Como Tsvetomir Belchev, chefe de uma máfia de tráfico de mulheres que contrata garotas como camareiras na Bulgária e as obriga a trabalhar na chamada rota da vergonha de prostituição entre a Alemanha e a República Checa. Ou Dawood Ibrahim, o gângster indiano de Bombaim que aproveita o colapso do socialismo de mercado de Nehru para traficar primeiro com ouro e depois drogas, e transformou Dubai no centro mundial de lavagem de dinheiro. Ou Leonid Kuchma, o mafioso ex-primeiro-ministro da Ucrânia, que mandou liquidar um jornalista: "Deportem o imbecil e o tirem do caminho". Seu cadáver apareceu meses depois. Mas os verdadeiros chefões são os oligarcas russos mais ou menos ligados a mafiosos, que aproveitam tanto as privatizações -denunciadas como "saque de bens públicos" pelo prêmio Nobel de economia Joe Stiglitz-, quanto o tráfico de drogas e de armas. Em meados dos anos 90, calcula Glenny, até 50% da economia russa eram negras, Moscou era a cidade com mais Mercedes-Benz matriculadas no mundo. Custava 5 mil euros eliminar um rival. Agora estamos na fase de "internacionalização desse capitalismo gângster russo", diz Glenny. A queda da URSS e os mercados mundiais pouco controlados causaram um incrível crescimento do crime organizado nas últimas duas décadas. O proibicionismo ajudou os gângsteres quase tanto quanto o laissez-faire. Ao erradicar a coca em um país, ela se deslocou para outro. Enquanto os EUA armavam a Colômbia, no Canadá se cultivava maconha até um número equivalente a 5% do PIB da província da Columbia Britânica. Israel é hoje o centro mundial de produção de ecstasy. Pablo Escobar morreu, mas depois de quase 40 anos de guerra contra a droga "o consumo e a dependência são mais altos que nunca", indica Glenny. A guerra contra o terror teve um efeito semelhante no Afeganistão, onde o cultivo da heroína cresceu de forma espetacular. Por tudo isso, "não é descabido pensar que em vez de proibir as drogas e permitir a livre circulação de capitais, se deveria fazer justamente o contrário", explica o criminologista Michael Woodiwiss, da Universidade de Bristol. "Seria preciso aplicar duras regulamentações sobre os mercados financeiros". Os americanos deveriam saber disso: "Durante a proibição (do álcool) e permissividade financeira, o crime foi endêmico". Quem pôs fim a ele não foi Elliot Ness, mas a regulamentação do mercado, a criação do FBI e em geral as políticas sociais do New Deal de Roosevelt. Fonte: La Vanguardia http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/lav...lt2684u424.jhtm Disponível para assinantes UOL
  16. Outra coisa. A GR Crew tá dando mole de mais. É nessas horas de mobilização que devemos usar as mailists e as MP do fórum. Não recebi nenhum e-mail nem MP convocando as doações. Não tenho certeza mas acho q o phbb disponibiliza ferramentas de contato em massa.
  17. Claro que você não precisa expor os dados de ninguém e nem os seus. Coloca uma tarja preta nas informações que não rola de ser divulgadas. Ou então faz uma tabelinha com o nick e o valor doado e o total. Agora uma coisa que eu não consigo entender. A galera aqui gasta muita grana pra plantar e na hora de ajudar a causa não tiram o escorpião do bolso. Achei que quando voltasse esse post estaria cheio de doações... Hipocrisia total. Ficam pedindo legalização mas não movem uma palha. Revolucionários de sofá.
  18. Acharam a guerrilha. Deram mole no local de escolha...
  19. Vamos galera! O apoio de vocês à causa é fundamental! Sem mobilização nunca sairemos da "marginalidade". PS: Sou a favor que seja publicado no sítio da marcha, extrato com o valor total da quantia arrecadada e as notas fiscais do que foi gasto. Transparência é fundamental.
  20. Tinha acabado de pitar um quando vi isso.... Passei mal de rir aqui. Mto bom!
  21. Haia, 6 mar (EFE) - A Holanda avaliará sua atual política de tolerância para com as drogas leves com o objetivo de apurar as conseqüências sobre a saúde de consumidores cada vez mais jovens, informou hoje ao Parlamento o ministro da Saúde holandês, Ab Klink. Ele criará uma comissão para avaliar os problemas decorrentes da política de drogas leves em vigor na Holanda há trinta anos, segundo o site da televisão pública "NOS". Nos últimos anos, essa política foi questionada ao ficar comprovado que, cada vez mais, jovens que consomem maconha apresentam problemas de saúde. Klink afirmou ao Parlamento que, independentemente do resultado da pesquisa, para a qual ainda não foi fixada data, as drogas leves não serão legalizadas, pois isso contrariaria acordos internacionais sobre o assunto. Ao contrário do que se pensa, as drogas leves não são legalizadas na Holanda, e sim apenas toleradas. O haxixe pode ser consumido nos chamados "Coffeeshops", cujo funcionamento está submetido a regras como a de que não se pode vender mais de 5 gramas da droga por pessoa e por dia Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL3...ES+NO+PAIS.html
  22. Sempre me perguntei quando fariam uma reportagem desse tipo. O melhor lugar de BH pra tostar um já era... :Ddura: :bronca:
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