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Tudo que Na_Bruxa postou
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Aqui vai minha contribuição esse é o primeiro texto já estou trabalhando em um segundo, se alguém tive alguma sugestão fique a vontade!!! hehehee Se alguém tive uma sugestão de título pra me ajudar não consegui pensar em nenhum. ===~ A familia Cannabis é formada por trê irmãs Sativa,Indica e ruderalis sendo que as duas primeiras possuem propriedades psicotrópicas, voltando um pouco no tempo perceberemos que a Cannabis já povoa os hábitos dos seres humanos muito antes do nascimento de cristo,e inclusive no seu nascimento e na sua morte, a cannabis estava presente,visto que na época em questão alguns rituais funebres hebraicos usavam um óleo feito a base de Cannabis. A terceira irmã é a mais interessante do ponto de vista econômico a partir dela podem ser criadas velas,cordas,roupas,papel,calças entre outras fibras fora óleo e alimento para os animais, é interessante observar que os portuguêses chegaram ao Brasil graças a maconha, pois toda vela e cordas usadas nas embarcações eram feitas de Cãnhamo um sinônimo para esta erva vista por muitos como sagrada e por tantos outros como profana. Atualmente qualquer comércio relacionado a maconha é ilegal, desde a compra e até mesmo a venda de sementes, plantar também é tido como ato criminoso e com penalidades previstas em lei, essa proibição gerou um mercado paralelo com preços,medidas e tributos a parte do estado, bom e o que o estado lucra com isso, absolutamente nada! muito pelo contrário o estado perde cada vez mais espaço para grupos de traficantes seja no Rio ou no México.Este é um problema mundial, mas existe uma palavra que na pauta de Nixon foi esquecida quando ele começou sua guerra (war on drugs), LEGALIZAÇÃO o estado diz que perde milhões com a luta contra os traficantes então por que não legalizar? parece lógico ao eliminarmos os lucros exorbitantes providos desse mercado exugamos as contas desses bandidos, logo se perde o interesse sobre a venda do produto, a concorência também seria grande pois haveriam muitos outros vendendo o mesmo "bagulho". Mas tudo isso tem grande impacto na vida social dos cidadões, e do jeito que está o pobre sempre morre mais pois corre mais riscos do que o rico que vive no seu prédio longe das "bocas",surge uma pergunta, para onde iria toda essa mão-de-obra proviniente do tráfico? é muito fácil falar que todos iriam instânteamente virar assaltantes e continuar na vida do crime afinal quem não gosta de correr da polícia.A partir da legalização da Marijuana haveria uma maior arrecadação por parte do estado,hoje no Brasil temos uma grande porção de terra cujo o cultivo vem crescendo para abastercer os grandes centros nordestinos, o Polígono da Maconha que se extende do norte da Bahia aos interiores do sertão nordestino, hoje o estado não tem retorno com o investimento feito na busca e apreensão, um saco de feijão de 60kg é equivalente ao mesmo valor de um kilo de maconha,tornando assim a cannabis o produto agricola com o maior valor agregado. A maria também foi causa de guerras,uma das causas que levou Napoleão a declarar guerra ao império russo foi a exportação de cãnhamo, ele havia decretado que nenhum navio russo levasse a erva para as terras da rainha Elizabeth, mas o Czar Alexandre deu um "jeitinho" de mandar o suprimento atráves dos navios de cargo americano, ao descobrir que seu bloqueio estava sendo furado Napoleão invade a rússia. É muito contraditória a proibição e muito polêmica a legalização, este é o momento em que o homem tem que se mostrar um ser em constate evolução e aceitar que uma planta está longe do seu controle, os adeptos rogam "Apenas Deus pode proibir esta erva", pacientes de cancêr que sofrem com dores inimagináveis podem ser presos,salvo em alguns paises onde a legislação os protege,o Brasil pode derrotar a fome no nordeste,aumentar sua rentabilidade agricola com a produção dessa fibra,mas existem lobbistas que lutam para que esta nunca seja legalizada, indústrias como a do algodão,celulose,cigarro e álcool brigam com unhas e dentes de ouro, diga-se de passagem, para que a legalização não saia da imaginação dos jovens, que lutam por um direito inegável a qualquer ser humano,à LIBERDADE!.
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Lembrando a galera que as redações só podem ser enviadas até o dia 25 de agosto. Vamo escrever gente !!!
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Gente isso não é bem uma competição ou um evento, estava eu passeando pelo site da uol eis que me deparo com essa reportagem uma espécie de chamada, propondo a galera à redigir uma redação sobre a legalização da maria essas redações seriam lidas por uma pessoa da UOL(Márcia Lígia Guidin). E então avaliadas acho que não ganha nada mais seria interessante pra nós growers/usuários conscientes darmos um show e exemplo também para derrubar todos os argumentos, sem fundamento, que li na proposta. Assim que chega em casa vou escrever algo e postarei a redação completa aqui. Fica ai o desafio !!! onde todos saem ganhando. Proposta de Redação UOL Boas redações aí ! Observações: -Seu texto deve ser escrito em língua portuguesa; -Não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração; -A redação deve ter no mínimo 15 e no máximo 30 linhas escritas; -Não deixe de dar um título a sua redação; -Envie seu texto até o dia 25 de agosto de 2008. -Confira as redações avaliadas a partir de 1o de setembro de 2008. A sua redação poder ser enviada através desse endereço: bancoderedacoes@uol.com.br
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ahuehuehuaheu eles deram foi sorte
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Cultivo Doméstico De Maconha Cresce Em Província Canadense
topic respondeu ao CanhamoMAN de Na_Bruxa em Notícias
Que filha da P...... porra a galera querendo ajudar acabar com essa droga de tráfico vem um escroto desses e quer piorar porra !! vai tomar banho seu demo !!! Fico indignado com essas coisas como diz na minha assinatura: Leis inúteis só enfraquecem as leis necessárias pra quê o cara vai criar um projeto desse!!! pqp!! -
Rage against the Machine - to num momento Rage hehehehe .....Believing all the lies they tell ya, buying all the products that they sell ya.... They say jump you say how high!!! your brain dead you got a fucking bullet on your head!
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é como dizem errar é humano insistir no erro é americano....
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Acho que proibir não é a solução assim como eles podem exibir esse tipo de porcaria, nós podemos continuar com a nossa propaganda pro sem problemas, proibição nunca é a solução o que se pode fazer é uma critica do que foi mostrado, não tive o desprazer de assisti a mais essa palhaçada da globo
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Muito bom o texto sérgio !!! É isso aí negão representando a Bahia !!!! valeu!
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Já assisti muito engraçado!!! recomendo, o cara faz várias piadas de doidão mó comédia.... acho que vou pra california na moral ehehheheh
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Essa monografia é interessante mas tem alguns "erros": 1º - O uso de cannabis nunca aumentou o indice de acidentes. 2º - A planta Cannabis já é usada a mais de 10 mil anos, quer maior prova dos beneficios que isso? 3º - Eles falam em assistência mas não acredito que nenhuma maconheiro não seja capaz de dar um tempo parar sem maiores problemas, até mesmo porque é uma guerra psicologica travada em entre você mesmo, só basta um pouco de força de vontade nada mais, não é como heroina que se o cara deixa de usar do dia pra noite pode até morrer. Fora isso é um estudo bem pro lado da redução de danos bem diferente da idéia dos norte-americanos de combate. E vamos nós rumo a legalização!!!
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Maconha Tem Efeito Psicotrópico Cada Vez Mais Poderoso (estudo)
topic respondeu ao CanhamoMAN de Na_Bruxa em Notícias
Rpaz.... as massas que eu pego sempre batem, mesmo as de favelas e aqui em salvador tem favela que tem barro bom solto, tipo gamboa e inferninho já peguei até a verdinha !! ou seja muito relativo isso!!! -
PARABÉNS GROWROOM!!!!!!!!!!!
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Uso Terapêutico Da Maconha Amplia-se Aos Poucos
um tópico no fórum postou Na_Bruxa Cannabis Medicinal
EL PAIS Havia passado poucas horas desde sua primeira sessão de quimioterapia. As dores de Tatiana Enriquez, médica cubana de 39 anos, eram insuportáveis. Seu hematologista, um homem mais velho, sugeriu: "Fume um cigarro de maria". Ela levou na brincadeira, como uma forma de suavizar a situação. Não que entre eles houvesse uma confiança reforçada pelos anos;se coneheceram quando ela foi diagnosticada com câncer linfático, alguns meses antes. Depois da segunda sessão de químio, os vômitos e as náuseas não cessavam. O médico insistiu em sua idéia. Não podia fazer mais nada. "Ele viu claramente, acontece que não podia me receitar", diz Tatiana. Nas dez sessões seguintes, antes e depois de cada uma, Tatiana decidiu consumir maconha. "Era um momento da minha vida que eu tinha de superar ou morreria, por isso o fiz da forma que eu sofresse menos", conta hoje, quatro anos depois, com o câncer praticamente superado. Tatiana também se sente uma agraciada. A equipe médica que a tratava em um hospital público de Madri, cujo nome prefere omitir devido a possíveis conseqüências, permitia que ela fumasse maconha nas instalações. "Pode trazer aqui, e se alguém disser alguma coisa diga para falar comigo que eu autorizei", lembra as palavras de seu hematologista. Desde então, o consultório da psicóloga, que também estava inteirada, foi o lugar onde tentava superar a quimioterapia. Embora seu caso seja peculiar, não é o único. O uso terapêutico da Cannabis evoluiu notavelmente na Espanha desde o final da década de 1990 e sobretudo no início do século 21. As campanhas de sensibilização de diversas associações, e uma mudança importante quanto à percepção da substância dentro da classe médica, fizeram que o interesse pelo uso medicinal da maconha, para atenuar algumas doenças concretas, seja cada vez maior. Será possível que algum dia a Cannabis seja receitada como um medicamento convencional? Quanto falta para que chegue esse momento? A Cannabis deve ser analisada dentro do contexto sociológico. Cerca de 162 milhões de pessoas a consomem em todo o mundo. É a droga ilegal com mais adeptos. Existe um núcleo da população, sobretudo de pessoas jovens, que não vê efeitos nocivos no consumo de maconha. Segundo a última Pesquisa sobre Drogas e Álcool do Ministério da Saúde da Espanha, cerca de 28,6% da população consumiram Cannabis alguma vez e 8,7% o fazem todos os meses. Nos últimos dez anos, além disso, se multiplicou por três o número de pessoas que a consomem diariamente. O Código Penal proíbe a venda de maconha, assim como sua posse e consumo em lugares públicos. Mas não em lugares privados, onde pode ser consumida. A venda de sementes é permitida há alguns anos. Mas a lei não diferencia entre o uso terapêutico e o lúdico. "É preciso romper essa barreira, desvincular a utilização da maconha como remédio de seu uso recreativo; há muitos doentes que poderiam se beneficiar dos princípios dos canabinóides se as duas discussões forem separadas", afirma Joseba Pineda, professor de farmacologia da Universidade do País Basco. Embora haja indícios de que era empregada para tratar reumatismo e gripe cerca de 2.700 anos antes de Cristo, foi somente no século 19 que a Cannabis se transformou em uma das substâncias a que a medicina recorre como anticonvulsivo, analgésico ou antiemético. O aparecimento de fármacos sintéticos e a pressão social e política, sempre por seu caráter recreativo, conseguiram isolá-la desde o início do século passado. Nada que não tenha ocorrido em outros casos. Qualquer substância que hoje é ilegal— heroína, êxtase, etc— foi pensada em um primeiro momento como medicamento. O caso dos opiáceos —a morfina é o mais conhecido— é o que mais se adapta, segundo o professor Pineda, ao que o mundo médico vive hoje em dia. Como ocorre há anos, "a classe médica está evoluindo para a elaboração de testes clínicos, vendo quais produtos derivados da Cannabis podem ser prescritos com total segurança; o problema é que hoje há mais exigências, mais restrição para determinar o que é um medicamento ou não", explica Pineda, que não duvida de que "todos, em ritmos diferentes", acabarão aceitando o uso medicinal dos canabinóides. Que algo acontece na Espanha ficou demonstrado no início deste século. Em 2001, Agata, associação catalã de ajuda a doentes de câncer de mama, iniciou uma campanha de sensibilização e pressionou as autoridades para que permitissem o uso terapêutico da Cannabis. Nesse mesmo ano, o Parlamento catalão aprovou de forma unânime uma resolução dirigida ao governo central na qual o instava a "tomar todas as medidas administrativas necessárias para autorizar o uso medicinal da Cannabis". Quatro anos depois começaram os primeiros testes clínicos, coordenados pelo Instituto Catalão de Farmacologia. Esse plano piloto não foi um estudo de eficácia, mas de observação, enfocado em um grupo de 200 pacientes com esclerose múltipla, anorexia produzida pelo HIV ou náuseas e vômitos em conseqüência da quimioterapia, entre outros sintomas. "São pessoas com um estado de saúde bastante precário, que haviam recorrido a quase todos os tratamentos possíveis e nenhum deles havia surtido efeito", explica a doutora Marta Durán, chefe de farmacologia do Hospital Vall d'Hebron, um do centros que participaram desse projeto inovador. À falta de dados definitivos, que serão conhecidos brevemente, e que nenhum de seus promotores —Departamento de Saúde do governo catalão, Instituto de Farmacologia ou os próprios hospitais— quis adiantar, só se conhece o relatório preliminar publicado no ano passado. Sessenta e cinco por cento dos doentes reconhecem ter experimentado algum benefício, 10% não sentiram melhora alguma e 25% tiveram de abandonar o tratamento. As partes envolvidas só confirmam que se mantém essa tendência e que os dados finais são "bastante esperançosos". "Abriu-se a porta para pacientes que não tinham nenhum tipo de esperança. Portanto, estamos no bom caminho", explica Durán, sempre cautelosa em seu raciocínio: "Os resultados não são espetaculares, é preciso ser muito prudente, mas não há dúvida de que podem ajudar. É preciso ver o perfil, a doença, o tipo de paciente, mas sempre que se possa ajudar vale a pena". Nesse plano piloto, o medicamento utilizado foi o Sativex, o único extrato de Cannabis comercializado como fármaco. Desenvolvido pela GW Pharmaceutical, foi importado do Canadá, onde seu uso está aprovado para o alívio da dor neuropática com esclerose múltipla. Na Espanha só se pode recorrer a ele se o paciente estiver incluído em um programa de medicação estrangeira ou de uso compassivo. O Sativex é utilizado como spray. O nebulizador é aplicado quatro vezes por dia embaixo da língua. Cada jato do spray administra uma dose fixa de 2,7 mg de tetrahidrocannabinol (THC) e 2,5 mg de cannabidiol (CBD), os principais canabinóides exógenos ativos. Para os médicos, conhecer previamente a composição do medicamento é primordial, pois não representa a mesma coisa que consumir a planta, que tem muita variabilidade de proporções e em muitos casos pode representar um risco para o paciente. Por isso também recusam muitas vezes a via fumada e recomendam mais a oral ou sublingual, como é o caso do Sativex. "Fumar pode danificar muito mais o corpo, e além disso as concentrações de THC e CBD podem variar muito. No primeiro caso, tanto se consome 0,5% quanto 20%", adverte Raphael Mechoulan, diretor da Faculdade de Ciências Naturais da Universidade Hebraica de Jerusalém. Em Israel, comenta o pesquisador, o uso de Cannabis está autorizado para pacientes com doença de Crohn, em algumas enfermidades neurológicas e para abrir o apetite de certos pacientes. Poucos duvidam de que o Sativex marcou um antes e um depois, mas tanto os médicos como associações aprovam canábicas reivindicam que se continue pesquisando e testando com outra porcentagem de doses além de 50% THC e 50% CBD. Se os canabinóides são bons, é preciso aproveitá-los. Essa parece ser a máxima a partir da qual muitos médicos e pesquisadores querem trabalhar. Têm a mesma eficácia que um fármaco convencional? Rafael Borrás, porta-voz do Colégio de Farmacêuticos de Barcelona, é bastante claro a respeito: "Até agora os fármacos de Cannabis que têm sido investigados são de segunda e terceira linhas; melhoram a sintomatologia do paciente, mas não são uma cura. Por isso há duas opções: fechar os olhos e argumentar que, como se trata de uma substância ilegal, não é possível fazer nada, ou continuar trabalhando para ajudar alguns doentes". Essa última premissa, e o conhecimento de que cada vez mais pessoas consomem maconha com fins medicinais, fez que Borrás e seus colegas farmacêuticos elaborassem o prospecto da Cannabis, um documento informativo de ajuda que qualquer pessoa pode obter na Internet. Mas no mundo da medicina muitos continuam fechando os olhos e não conseguem acreditar, apesar do paradoxo, nas evidências científicas. "Em geral, para qualquer tratamento é melhor empregar substâncias do que extratos; qualquer iniciativa deve estar dentro de um âmbito claro, o que fizermos deve contribuir com algo", argumenta Ramón Colomer, presidente da Sociedade Espanhola de Oncologia. "Não existe informação científica suficiente, o uso terapêutico tem mais riscos e incertezas que benefícios e certezas", acrescenta. Com a comercialização do Sativex, que os especialistas estimam para daqui a pelo menos alguns anos, a maconha como planta pode ficar relegada a um segundo plano no uso medicinal. Enquanto isso, milhares de doentes continuam a consumi-la para aliviar suas dores. Nenhum estudo indica quantas pessoas podem estar consumindo a substância ilegal com fins medicinais, mas estimativas de alguns médicos apontam para cerca de 50 mil pessoas. Fabian Quintela, 43 anos, está há cinco em uma cadeira de rodas, em conseqüência da esclerose múltipla que sofre. Como muitos outros, seu médico lhe receitou um tratamento à base de relaxantes musculares. O único objetivo era diminuir a intensidade das dores, mas só conseguiu deixar seu estômago destruído e abrir seu esfíncter. "Eu tinha de me controlar para não fazer as necessidades", comenta resignado. Um amigo lhe sugeriu que provasse a maconha, já que um conhecido que sofria da mesma doença havia aprovado. O boca-a-boca nesse caso parece ser o melhor teste clínico. O problema de Fabian não foi tanto decidir-se a consumir Cannabis, mas consegui-la, já que nunca havia consumido. A opção mais simples foi perguntar a seu sobrinho de 19 anos, que certa vez lhe confessara que fumava "baseados". No dia seguinte tinha uma sacola cheia de folhas verdes em cima de sua mesa. Pouco tempo depois começou a plantar diversos tipos de maconha para ver qual era a mais conveniente. Fabian está orgulhoso de sua decisão. "Agora pelo menos posso ter uma vida normal", afirma. Recorrer ao mercado ilegal é a única solução que resta a muitos doentes, com os inconvenientes que isso representa: preço elevado, não saber realmente a substância que estão recebendo... No caso da esclerose múltipla, a Cannabis pode melhorar a espasticidade e aliviar a dor, mas no mercado ilegal a substância que se encontra em doses muito baixas de CBD, o princípio que age sobre a espasticidade muscular. "Também ocorre uma situação absurda: os que devem ser protegidos do acesso à maconha, que são os jovens, são os que a conseguem mais facilmente. Os doentes, porém, são os que encontram mais obstáculos", critica Martín Barriuso, presidente da Federação de Associações Canábicas (FAC). Barriuso também é um dos responsáveis pela Pannagh ("maconha" em sânscrito), uma associação basca de usuários dessa substância, um clube de consumidores composto por 230 pessoas, das quais 60% -quase todos maiores de 50 anos- a empregam com fins medicinais. Na Espanha há cerca de 30 associações canábicas, e uma dezena de clubes como o Pannagh. Todo doente que quiser se associar deverá passar primeiro por uma entrevista pessoal e apresentar um certificado médico demonstrando que sofre de uma doença que pode estar sujeita a um tratamento com Cannabis. Além de uma cota de sócio, cada pessoa paga a maconha que consome -são cultivadas até 12 variedades diferentes-, sempre a preço de fábrica, isto é, muito mais barato que no mercado ilegal. Por exemplo, para um ciclo de quimioterapia normal, Barriuso calcula que sejam necessários 5 g, o que representaria 22,50 euros para o doente. Embora seja aparentemente simples, eles tiveram vários problemas. Em outubro de 2005 a polícia deteve três membros da entidade e apreendeu 150 kg brutos de maconha, que depois do processo de secagem e análises ficaram em 18. O Ministério Público de Vizcaya, alguns meses depois, absolveu a associação por entender que a plantação cumpria os requisitos para ser considerada de "uso compartilhado". Naquela época a Pannagh tinha 70 membros. A principal crítica que se faz a esse tipo de associação é que por mais que se saiba que a maconha é cultivada não tem as mesmas garantias que uma dose fixa como no caso do Sativex. "É um fármaco interessante, mas não nos enganemos, não passa de uma tintura alcoólica, algo que estamos tentando fazer na associação mas que nenhum laboratório quer analisar. É a história de sempre, tratamos com doentes que é uma atividade legal, mas quando queremos analisar a maconha nos impedem de conseguir essa segurança." A separação do uso medicinal do lúdico chega a tais extremos que muitos que são contra a autorização da maconha para atenuar enfermidades argumentam que, depois de terminado o tratamento, os doentes correm um risco muito sério de continuar consumindo maconha com fins recreativos. Tatiana, a médica cubana, dá uma gargalhada: "Olhe, se alguém entrar agora neste bar e começar a fumar 'maria' ao meu lado eu tenho de ir para o outro extremo. É um cheiro que na época relacionei ao alívio, mas passado o tempo eu associo a um dos piores momentos da minha vida". Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves Visite o site do El País -
Finalmente uma boa noticia. Aqui no Brasil o SUL sempre saí na frente, daqui a pouco se espalha pro Brasil todo !! TOMARÁ !!! hehehheheh Eu acho que deveriam pensar em legalizar o plantio no sertão isso sim, uma área imensa e com um potencial temendo para a maconha, já pensou produto de exportação ia salvar os sertanejos. ia injetar capital no país, fora as industrias de beneficiamento que ia rolar nas capitais,industria têxtil,combustivel, e cosmetico
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Quando li isso já parei, essa mulher é complexada !!! A BBC não deveria nem dar crédito a uma louca dessas na moral rei !!! Need, A onde tem esse documentário ?? gostei da idéia hehehhehe super high-me NOW !! aheuhauehaue
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Reportagem Sobre A Praça Do Papa - Bh - "drogas A Luz Do Dia"
topic respondeu ao Tiradentes de Na_Bruxa em Notícias
Record=Igreja universal !!! A providência sr.jornalista é LEGALIZAR!!! é cada uma que me aparece, cagueta tem mais é que amanhacer com a boca cheia de formiga! -
The Fraternity Man - Don't bogart me Don't bogart that joint, my friend, pass oveeeeeeeeeeer to me!! Country trilha daquele filme louco Easy Rider, que tem tb como trilha Born to be wild
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Revista Pesquisa Fapesp Fala Sobre A Cannabis Capa + 6 Paginas Dedicadas
topic respondeu ao SonOfTheBong de Na_Bruxa em Notícias
Cara achei que alguns dados deles e afimarções estão um pouco atrasados, tem um quadrinho "os efeitos prejudicias da Cannabis" Que ele fala em diminuição da produção de hormonios tanto no homen quanto na mulher, até onde eu saiba nada disso foi provado os testes que existiam eram em ratos de laboratorio, eles não sabia a reação disos no ser humano, se alguém tiver uma informação mais apurada por favor se pronuncie. A resvista é boa, mas a publicação da Mente e Cerebro por exemplo da um banho. -
Eu tenho muita vontade de plantar mas não tem condições nesse momento, além disso tudo,de vez em quando tenho que viajar,daqui a um tempo como eu vou plantar. aqui na bahia é relativamente fácil achar fumo e a qualidade é boa só pego massa solta, não quero justificar até mesmo pq acho que a saída ou pelo menos uma parte da solução seja o auto-cultivo.
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Cara eu acho que não é bem assim, existem casos e casos, não simplesmente preto e branco, no meu caso, eu trabalho 8hrs por dia saio de casa 6:30 chego em casa 20hrs, tenho que fazer comida pra minha vó e minha irmã. Um dia eu vou ter tempo e susego pra ter minhas plantinhas mas por enquanto não tenho como dedicar tempo a elas, e pelo que já li a erva demanda muita atenção e tempo do agricultor, outdoor seria uma boa, mas não tenho veículo e não consigo imaginar nem um lugar perto da onde eu moro que tenha um lugar propicio. É uma situação complicada se fosse legalizado não estariamos discutindo isso, seria como ter um pé de hortelã no vaso e qnd fosse fazer um chá vai lá e pega umas folhinhas heehehhehehe
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Ben Harper - Burn one Down A letra dessa música explica tudo !!! Muito dez digna de Bob!! Todo mundo deve escutar!!! Ben Harper - Burn One Down Let us burn one from end to end and pass it over to me my friend burn it long, we'll burn it slow to light me up before I go if you don't like my fire then don't come around cause I'm gonna burn one down yes I'm gonna burn one down my choice is what I choose to do and if I'm causing no harm it shouldn't bother you your choice is who you choose to be and if your causin' no harm then you're alright with me if you don't like my fire then don't come around cause I'm gonna burn one down yes I'm gonna burn one down herb the gift from the earth and what's from the earth is of the greatest worth so before you knock it try it first you'll see it's a blessing and its not a curse if you don't like my fire then don't come around cause I'm gonna burn one down yes I'm gonna burn one down Pra quem não saca inglês vai a tradução
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Cara não sou médico. Mas minhas experiências com a maria joana foram ótimas no tratamento da depressão, começa fumando pouco pra ver qual a sua reação e tal, aos poucos você vai chegar na dosagem ideal pra sua necessidade, nunca li nada sobre a relação da maconha e a sindrome de Tourette, já vi casos de pessoas com problemas de comunicação que ficam muito melhores quando fumaum, mas volto a dizer não sou médico. um abraço!