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Na_Bruxa

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Tudo que Na_Bruxa postou

  1. Escrevi em resposta a um email que recebi com essa matéria de uma amiga: A rede globo já muito famosa por só mostrar um lado da moeda. Mostra mais uma vez o seu diserviço a nação, com matérias desse tipo. Não quero dar uma de teoria da conspiração até mesmo porque não tenho provas, mas se pensarmos bem qual seria a principal indústria afetada, por uma legalização ou pesquisa mais ampla sobre a Cannabis Sativa?que antes de mais nada é uma planta como outra qualquer, e a final plantas não vêem sido milenarmente usadas como rémedio,por todo globo, e qual problema desta? são valores morais que passam a interferir no processo de evolução da ciência, deveriam fazer pesquisas mais sérias e matérias menos tendênciosas. Gostaria de ter mais informações sobre a pesquisa mas infelizmente, não consegui achar, não sei que metodologia ela usou ou dados mais precisos, ela parece ser bem capacitada pra realizar esse tipo de pesquisa, porém não creio que o estudo esteja coerente com a realidade.
  2. Cara, isso que torna essa revista tão independente. A Dilúvio é distribuida de GRAÇA em alguns pontos, ou você pode adiquirir o cd da banda e ganha uma revista. É uma forma totalmente livre de publicação, creio eu que seja a pioneira no Brasil. Eles são do sul, de Porto Alegre se não me engano.
  3. Raposa se têm o link da fonte original?, porque esse site que ta aí eu não conheço. Não tô dúvidando da pesquisa, até mesmo pq já li em outros lugares apontando para o mesmo resultado.
  4. Pois é me sinto como você cabelo, Minha vó têm mal de alzheimer, e eu sou usuário e não posso nem dizer nada pois seria chamado de louco pelo resto da família, acho que antes de usarmos ela como uma planta medicinal, de forma ampla,teremos que quebrar muitos paradigmas.
  5. Foi bom, porém ficou muito no fato da descriminalização da droga eles poderiam falar mais do caso da cannabis, Gabeira deu mole pra mim, esqueceu de falar do fatores medicinais que nem foram mencionados. Mas no geral foi melhor do que o da MTV.
  6. Opa!! Vou assisti, 22hrs aqui pq não tenho horario de verão!! Graças a Jah! Paz
  7. 19:40 no horário de verão né isso? já passou ?
  8. EXTRAÍDO DA REVISTA O DILÚVIO É Probibido Fumar per Fabrício Ungaretti Coutinho A Maconha está presente nas diversas áreas que compõem nossa realidade histórica,econômica,política,cultural,médica,jurídica,social,filosófica, psicológica e mesmo espiritual.A falta de um olhar crítico sobre a utilização da planta pelo ser humano leva vários caminhos perigosos,pois sempre existem aqules que, investidos de más intenções,acusam de apologistas os que não concordam com as argumentações "oficiais.Esquecem inclusive que apologia quer dizer defesa.E de que,tanto quem é a favor quanto contra algo, está apenas defendedo seu ponto-de-vista. Os meios massivos de comunicação reproduzem os discursos oficiais, quase sempre com a ótica policial.Os padrões de manipulação são nítidos, a começar pela "ocultação, cuja força leva as salas de redação ao silêncio forçado e torna todos filhos da pauta.Quando expostos os fatos, a fragmentação no turbilhão pirotécnico das notícias-espetáculo os descontextualiza, como se existissem desprendidos de suas causas e conseqüencias. Inversões e induções.O Showrnalismo precisa do picadeiro.A violência causada pelo tráfico de drogas é o recorte torto mostrado pela mídia sensacionalista ao grande público,mas ela nunca apresenta o debate sobre a descriminalização do uso como opção séria para combater essa tragédia anunciada, que tem como principal culpado o Estado ausente. E como vítima o cidadão comum, eu e você. Por outro lado, um veículo de jornalismo livre demonstra independência por ter a coragem de inverter o olhar e se posicionar de maneira crítica.A proibição é uma falácia a partir do momento em que o Estado se acovarda e, ao invés de acolher o usuário como cidadão,criminaliza sua conduta e o mata em primeira instância moralmente.Joga-o às margens da sociedade e o transforma em marginal.Em vez de colocar o usuário como refém do tráfico, o considera reponsável por ele e indica que a partir da compra da maconha o mercado paralelo se alimenta, em uma verdadeira "lei de oferta e demanda".Porém, não há lógica em tratar da mesma maneira traficante e usuário, pois suas motivações são diferentes. Enquanto o traficante busca proveito em uma falha no sistema, o usuário é levado a entrar no mercado paralelo exatamente por ela.A proibição é sobretudo nociva a quem consome, pois este acaba visto de forma deturpada, como parte apenas de uma questão de segurança.O Resultado é um efeito contrário, muitas vezes fatal para quem está,usuário ou não,no meio das balas-perdidas trocadas entre órgãos governamentais de segurança,traficantes e milícias pára-policiais. Milícias estas que, apesar de integradas por funcionários públicos, oferecem seus serviços extras de "segurança" em troca do comando das comunidades.Assim fica claro, a demagogia da repressão é fruto da ausência do estado na prevenção.E essa falha na política de drogas começa pelo medo hipócrita do debate público e amplo sobtre o tema proibição.O questionamento não é sobre a maconha,mas sobre a criminalização. Por que é proibido fumar? Não se sabe ao certo quando a fumaça começou, mas existem relatos antigos, datados de 2737 a.C, que comprovam o consumo em rituais sagrados na China.Natural que a Cannabis Sativa,uma planta que brota da terra e se alimenta do céu, fosse considerada, e ainda seja,por alguns, um elo com a natureza, a criação, o transcendental. O uso era um costume de diversar tribos religiosas orientais, como os árabes,africanos e indianos.Na religião Hindu, Os Sadhus, homens-santos, seguidores de Shiva,são um exemplo.Fumam pra se aproximar da divindade, o deus da transformação.É livre a permissão para consumo, pois trata-se de algo culturalmente enraizado. No Brasil, os escravos africanos usavam a erva em rituais de religiões como o Candomblé,Umbanda e Nação.O nome Maconha é de origem africana.Mahaña é a planta de Exu,o orixá da comunicação,aquele que foi sincronizado absurdamente com o Satanás da visão judaico-cristã.O puritanismo ocidental incutiu na sociedade o espírito da punição para quem fumasse o "cigarrinho do Diabo"e, em seu preconceito mais que latente, marginalizou os imigrantes do oriente. Não entraremos nos méritos das pesquisas científicas focadas na saúde, pois inúmeras delas são controversas e contraditórias.Os diagnósticos são diversos,ora apontando malefícios como danos cerebrais na memória de curto prazo e diminuição de esperamatozóides,ora para benefícios como a utilização em tratamentos do sistema imunológico em casos de esclerose múltipla,Mal de Parkinson e AIDS.De qualquer forma, caso compravados os malefícios, deve haver uma política de saúde em primeiro plano. A Cannabis Sativa já foi responsável por grande parte da fabricação mundial de papel e artigos têxteis,porque o cânhamo presente no caule da planta é uma das fibras mais resistentes do mundo, podendo ser cultivada em vários tipos de solo.Porém, a partir dos anos 20, com a entrada no mercado capitalista de fibras sintéticas como o náilon e a implantação de uma tecnologia de produção de papel feito do eucalipto (que é totalmente prejudicial aos solos), as multinacionais estadunidenses passaram a intervir economicamente para que uma ampla política anti-maconha fosse espalhada por toda América do Sul, inclusive no Brasil. Um dos arquitetos do plano foi o estadunidense William Randolph Hearst.Além de magnata da grande mídia, ele foi dono de várias fábricas de plantio de eucalipto para produção de papel e assim usou toda influência que seus jornais,revistas,agências de notícias e publicidade,emissoras de rádio e TV detinham sobre a opinião pública. Hearst construiu uma forte campanha contra a maconha e os usuários, predominantemente imigrantes mexicanos.Do alto de seu Xanadú, Hearst, o Cidadão Kane de Orson Welles, comandou a apoteose do jornalismo sensacionalista.Começou a publicar em seus veículos que crimes eram cometidos por mexicanos sob efeito da erva.Inclusive foi responsável pela universalização do nome "Marijuana" em suas campanhas racistas. No Brasil,os negros, historicamente excluídos, foram também marginalizados pelo uso.Descendentes de escravos, em sua maioria pobres, consumiam efetivamente a droga no início do século.E assim como os mexicanos nos Estados Unidos, devido ao grande abismo social entre as duas classes, quando cometiam crimes o uso da maconha era associado à determinados comportamentos agressivos.O que também não é verdade, já que a maconha apresenta características calmantes. Ainda Hoje, presos nas zonas periféricas das grandes cidades,sem oportunidades, alguns pobres caem na criminalidade,para buscar uma vida mais confortável.Uma grande parcela através do tráfico, embora muitos morram antes disso acontecer.Ricos ficam só grandes traficantes, tal qual Al Capone na Lei Seca, pois são os que controalm os meios de produção,detêm o poderio sobre a economia e o mercado paralelo e,através da corrupção,interferem em órgãos de segurança do Estado, mantendo seu status quo. Nos últimos tempos, alguns outros políticos resolveram fazer coro ao Deputado Federal Fernando Gabeira, pioneiro nacional neste tema, nos manifestos sem eco.A exemplo do Governador do Rj, Sérgio Cabral, emplacaram na mídia o debate sobrea descriminalização e apresentaram opções para o maior controle do Estado.Obviamente o Brasil tem suas características, e importar modelos é sempre contra indicado, mas exemplos como o da Holanda são citados. Lá,em cafés autorizados pelo governo, é permitido o consumo de pequenas quantidades - apenas dentro dos estabelecimentos - e farmácias vendem a erva para doentes que precisam alivar as dores, mediante apresentação de receita médica.Assim como acontece com a cerveja e o cigarro aqui, o Ministério da Saúde da Holanda fiscaliza a qualidade da maconha,oferecendo menos riscos aos usuários-cidadãos e gerando impostos para o Estado. Claro que, pelas falhas no controle das drogas hoje consideradas lícitas,a descriminalização no Brasil passa por prever reformas profundas de médio prazo, a começar pelo controle da venda para menores de 18 ano e investimentos do dinheiro gerado pelos impostos em campanhas de assistência social,educação e saúde.Além,é lógico, de propiciar oportunidades de trabalho para aqueles hoje sem alternativas, que entram no tráfico.Sem inclusão e atenção a essas pessoas, mesmo com a descriminalização elas irão possivelmente apenas mudar de foco para outros crimes. Se a discussão da descriminalização ainda roda longe de um aprofundamento, ao menos em relação aos usuários a política foi revista em 2005, com a criação de um novo plano,onde o porte de drogas continua proibido, mas a compreensão de que são cidadãos e não marginais já é um avanço.Ao invés da prisão direta, os consumidores agora são julgados por tribunais especias, e sujeitos à medidas sócio-educativas,como advertência sobre os efeitos da droga ou prestação de seviços à comunidade, que serão impostas de acordo com a quantidade e situação da apreensão. Com certeza esse novo olhar foi baseado em argumentos sérios, que tentamos aqui elucidar para colaborar com a construção de uma sociedade mais informada e consciente.Acendemos a pergunta,puxamos o debate,prensamos as idéias e passamos o conhecimento adiante.Cabe agora a cada um manifestar suas opiniões,contrárias ou não.Mas que sirvam pra debater melhorias para a população, para a massa. EDITORIAL Rachaduras no Espelho, fusões na extremidade per Ana Zélia Santana Proibir costuma ser uma saída drástica e autoritária.O ideal é que aconteça uma liberdade, e que cada um decida o que é melhor,naquela realidade,naquela situação.Também o que é bom pra mim pode não lhe cair muito bem e até ser extremamente danoso.Neste caso,o danoso não se refere só às substâncias ilegais,como a maconha.O álcool,o tabaco e remédios ou a bolachinha recheada, o quissuco e o café podem alcançar o mesmo patamar. Na revolução cultural,o consumo de drogas tinha o propósito de abrir As Portas da Percepção, estar frente ao mundo mágico,encontrar a paz,venerar de perto com A Estranha Realidade.E acho que era isso que os proibidores estavam empenhados em proibir.Afinal, quem consumiria o sonho americano? A questão é que mesmo esses caçadores de percepção,mesmo toda essa aura mágica podem ter sido tragados pelo consumismo.A droga também se tornou um negócio.E,mais que isso,os sonhadores ficaram dopados e entorpecidos.E o mundo mágico invisível. A droga que aliena e nos afasta de um mundo espiritual superior pode estar em substâncias tóxicas,que compramos no mercado negro que movimenta bilhões.Mas também pode estar na religião,na política e em cada canto do nosso cotidiano.E a minha preocupação não é exatamente com a proibição,mas com o mundo mágico que está aqui o tempo todo e não vemos.Segundo Dom Juan, o bruxo descrito por Carlos Castaneda, só os guerreiros vêem.Não é preciso igerir isso ou aquilo,disse Dom Juan, é preciso ser impecável e seguir o caminho do coração para ver o indizível. SITE: http://www.odiluvio.com.br/ Agradecimento ao meu amigo Boot_easy pela revista!! VALEU FIO!
  9. Na_Bruxa

    Mtv Debate

    pois é,amigo não to conseguindo ver tb a 2 parte "This video has been removed by the user." Têm como alguém postar outro link? valeu EDIT:opa disculpa não tinha visto o link foi na hora que eu tava escrevendo a msg!! Obrigado!Euturtle
  10. Já usei antes do treino de BOXE e realmente não dá, agora depois de todo treino eu e a galera sempre queimamos um.
  11. e ai galera, seguinte tô com uma dúvida, fiz um bongzinho com uma garrafa de coca, peguei a garrafa furei ela embaixo coloquei uma caneta (sem a carga) peguei um pouco de durepox e fiz o luga pra colocar o barro, mas minha dúvida é o durepox em combustão ou seja quando a maconha tiver queimado ele vai liberar substâncias tóxicas? e se for elas vão ficar na água ou vão pro meu pulmão?? Valeu galera, sou novato primeiro post então Bem Vindo ehheheheeh
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