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Na_Bruxa

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Tudo que Na_Bruxa postou

  1. Concordo, se chamam de liberdade religiosa mas querem escolher a que dogmas e como se deve seguir então não há nenhuma liberdade religiosa.
  2. Devo discordar com o amigo acho que é valido criticar o pessoal do UDV, santo daime e etc. Não tenho nada contra a religião inclusive já fui a algumas reuniões, porém o que eu vejo é uma religião que faz o uso de uma substância psicoativa mas que as pessoas não crescem pois os "líderes" não todos, mas a maioria são pessoas com dogmas e visões do mundo engessadas e muitas vezes tradicionalistas, acho extremamente útil e realmente existe a cura através do uso dessa substância, mas por que se deve fazer isso atrelado a Igreja? a gente vai cair naquela discussão que rolou a alguns anos atrás quer dizer que se legalizar a Ganja por fins religioso só vai poder usar quem tem religião ? e o brother que é ateu ou que tem sua espiritualidade mas não quer fazer parte de uma determinada igreja e seus dogmas ? Tenho uma visão critica pelo fato de que a liberação do Santo daime no Brasil só ocorreu por uma articulação da Classe média e foi feita para que eles não fossem presos lógico isso nas cidades porque na Amazônia já é fato e muitos não ligam se é liberado o culto ou não. Quero dizer com isso é que se for pra legalizar a Ganja assim passando por esse mesmo caminho quanto tempo vai demorar pra legalizar de verdade ? tudo bem que pra quem não tem nada seria ótimo. Sem querer causar estardalhaço, e dou todo meu apoio a o Ras Geraldinho porque o que foi feito com ele foi uma injustiça, mas por que não houve uma perseguição tão tangente assim com o pessoal do Daime ? isso é além do preconceito a politica de estado que vê a Ganja como droga de preto, essa é a verdade a droga do pobre dos menos privilegiados. Acho que existe esse abismo com relação ao uso dessas duas drogas o Daime e a maconha uma é pra classes de elite que querem sentir conectados com as forças da natureza enquanto a outra é uma planta sem valor, sem poder. não quero atacar ninguém dessa religião tenho muito amigos que fazem parte, e sei que já houve problemas entre o nosso fórum e o deles então não é pra começar uma guerra só pra refletir sobre esses processos Históricos. Jah! paz!
  3. Fonte Gil Alessi Do UOL, em São Paulo 29/05/201312h39 O aumento da pena mínima para traficantes de drogas de cinco para oito anos, aprovado na terça-feira (28) pela Câmara dos Deputados, não resolve o problema do crime organizado, que depende da conivência de "paraísos fiscais e instituições financeiras" para prosperar, segundo especialistas. O texto, que agora segue para o Senado, enquadra criminosos que chefiem um grupo de quatro ou mais pessoas. "É um projeto populista, que não resolve o problema estrutural do crime. O crime organizado se combate com inteligência, e não apenas aumentando penas", diz Martim Sampaio, coordenador da comissão de Direitos Humanos da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil). "O tráfico é uma pirâmide: na base estão os soldados, 'aviõezinhos' e pequenos vendedores de rua, e é nesta faixa que são feitas as prisões. Agora quem empresta dinheiro ao tráfico? Quem lava o dinheiro da venda de drogas?". Para Martim, as instituições financeiras são "peça chave" no tráfico de drogas em todos os países do mundo, e atacar o crime organizado sem combater lavagem de dinheiro e o envolvimento de políticos e paraísos fiscais no processo é 'enxugar gelo'. "O atacadista que vende drogas movimenta grandes somas de dinheiro, que passam pelos bancos. O topo da pirâmide é que precisa ser atacada para que se solucione o problema". O advogado Rafael Custodio, coordenador de Justiça da Conectas Direitos Humanos, afirma que "não dá para imaginar que o traficante que está na favela seja último elo do crime organizado. Sabemos que acima dele existem outros envolvidos que não moram nas comunidades. O dinheiro da venda de drogas não fica na favela, vai para outro lugar: o traficante injeta o dinheiro sujo na economia lícita, e por isso é necessário que a polícia rastreie essas quantias e investigue onde ele está sendo lavado". "Essa ideia de que aumentar penas ou criminalizar condutas ajuda no combate ao tráfico já se mostrou fracassada. A lei que está sendo modificada é de 2006, e já havia aumentado muito as penas. Nem por isso o tráfico diminuiu". Segundo Rafael Galati Sábio, defensor público e integrante do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado de SP, "o aumento da pena não terá efeito no tráfico, já que a questão das drogas é mais ampla. O traficante deve ser preso, processado e condenado. Mas o que se vê é a inexistência de investigações policiais. Geralmente as prisões são todas em flagrante, envolvendo pequenos traficantes que são repostos facilmente no mercado do tráfico". O deputado Osmar Terra (PMDB-RS),autor do projeto, afirma que "existem apenas dois caminhos para se combater o tráfico: o aumento do rigor no enfrentamento às drogas, o que nunca foi feito pelo Estado, ou liberar". "Queremos diminuir o número de doentes, usuários e viciados, e para isso é preciso enfrentar o traficante. Eu sou a favor da prisão do pequeno traficante", diz.
  4. Qua , 22/05/2013 às 17:58 | Atualizado em: 22/05/2013 às 18:25 Fonte Um adolescente de 13 anos foi apreendido com 30 gramas de maconha no município de Itabuna (a 433 km de Salvador), na tarde desta quarta-feira, 22. À polícia, o jovem disse que comprava a droga com uma parte do dinheiro do Bolsa Família recebido pela mãe. Ele foi capturado por policiais militares da base comunitária de segurança na Avenida Juracy Magalhães, nas proximidades da localidade do Alto dos Canecos. O adolescente informou que a mãe o entregava mensalmente uma quantia no valor de R$ 40 do benefício, mas não sabia que era para comprar a droga. De acordo com a polícia, o jovem informou também que é usuário desde os nove anos. -------------------------------------------------------------- Absurdos do proibicionismo. É muito escarcéu pra pouca mídia. brincadeira a parte Legaliza logo, os políticos tem que deixar de fugirem desses temas polêmicos, legalização do abordo. legalização das drogas os caras fogem porque querem agradar a todos mas boa parte do que é ser politico é tomar partido por uma causa ou outra tomar uma decisão. Mas politico Brasileiro é medíocre a maioria salvo exceções que por sinal são muito poucas, essa grande maioria venderia a alma pra virar um burguês norte americano ou europeu, a vontade no amago do ser dele é se tornar um consumidor sem preocupações viver todas as emoções do mundo capitalista no conforto de suas casas, sem enxergar que se um dia retornar a seu país a merda continua lá ou seja ele só piorou precisamos de políticos com visão como Mujica olhar pro século XXI como o tempo das mudanças e é fundamental começar pelas drogas pois a partir daí se construirá uma indústria, que desestabilizará vários outros setores, sendo bastante otimista com a legalização das drogas traria mais segurança pro mundo, poderíamos começar a chama-lo de Futuro. P.S: Time Will Tell!
  5. Vai ser votada hoje ! se houver coro. A RBS(morando em Porto Alegre) é uma televisãozinha suja botando a maior pilha pra esse projeto ser aprovado. Ainda bem que mostraram um flash com a Manuela D'Avilla......
  6. É o que mais tem maconheiro jiu jiteiro vai virar até clichê daqui uns anos .... Mas queria mais lutadores dessem a voz e assumissem ia ser lindo pra completar o Maio Verde.
  7. EU não sou financiado hahahhahahha ele ta aberto pro lobby ....... esse é louco !
  8. http://cmais.com.br/aovivo o link ae galera!! Vamo ver esse arrombado se cagar todo hoje!!! Cabra frouxo safado!
  9. Fonte Mujica afirma que se opõe a maconha e aborto, mas prefere legalizá-los Presidente do Uruguai diz que prefere legalizá-los para que não cresçam 'nas sombras' e causem mais prejuízos à população Mujica alega que a maconha é 'uma praga', mas o narcotráfico é 'muito pior' Foto: EFE O presidente do Uruguai, José Mujica, disse nesta quinta-feira em entrevista à Agência Efe que se opõe ao consumo de maconha e à prática do aborto, mas que prefere legalizá-los para que não cresçam "nas sombras" e causem mais prejuízos à população. A maconha é "uma praga", mas o narcotráfico é "muito pior", disse o líder em referência a seu projeto de lei para legalizar o consumo e a venda de cannabis, cedendo o controle do setor ao Estado. "Nunca fumei maconha porque sou de outra época e não defendo nenhuma dependência", afirmou o líder em sua casa, uma chácara nos arredores de Montevidéu que transformou em residência presidencial quando chegou ao poder em 2010. No entanto, para Mujica, o narcotráfico é "mais problema" que o consumo de maconha ou de outras drogas porque "tende a multiplicar" o grau de violência na sociedade "e é uma doença que corrói por baixo". "Propusemos a hipótese de regular o mercado da maconha como uma tentativa para arrebatá-lo (dos narcotraficantes)", justificou. Nunca fumei maconha porque sou de outra época e não defendo nenhuma dependência José Mujica presidente do Uruguai Além disso, a legalização "permitirá tratar os consumidores problemáticos" porque "se continuarem clandestinos ou escondidos, não poderemos fazer nada por eles". A humanidade "reprime há 100 anos" o consumo de drogas e "não propõe nenhuma alternativa" e os fatos "demonstram que estamos fracassando", assinalou Mujica. É preciso "ter a audácia de pensar novas variáveis porque o consumo nas sombras é muito pior", opinou. Um projeto de lei apresentado no ano passado e que é analisado no Parlamento autoriza o Estado a assumir "o controle e a regulação de atividades de importação, exportação, plantação, cultivo, colheita, produção, aquisição, armazenamento, comercialização e distribuição de cannabis e seus derivados". Segundo números da Junta Nacional de Drogas, 20% dos uruguaios de idades entre 15 e 65 anos consumiram maconha alguma vez em sua vida e 8,3% a consumiu no último ano. 'Nunca fumei maconha porque sou de outra época', disse Mujica Foto: Reuters Sobre o aborto, Mujica disse que "acontece algo parecido". Contra esse fenômeno "estamos todos", mas "por impedimentos sociais, problemas econômicos ou outros" abortos continuam sendo realizado "nas sombras". No ano passado, o Parlamento uruguaio descriminalizou a interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação sempre que sejam respeitados certos procedimentos regulados pelo Estado. A paciente deve passar por uma comissão técnica que a informa sobre seus riscos e inclusive sobre a possibilidade de não interromper sua gravidez e encaminhar a criança à adoção. Depois tem cinco dias para refletir e, se ratificar sua vontade, será submetida ao aborto farmacológico, seguindo os critérios recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em janeiro deste ano, primeiro mês da aplicação efetiva da lei, foram realizadas 200 interrupções de gravidezes no Uruguai. Apesar de ser proibido por lei até ano passado, no país ocorrem mais de 30 mil abortos anuais, segundo números oficiais, embora a realidade possa dobrar esse número de acordo com organizações não-governamentais. A legalização "tira o problema da sombra e nos permite tentar incidir" para que a mulher "volte trás em sua decisão (de abortar)", argumentou Mujica. A ideia primária é "tentar ajudá-la" e eventualmente "convencê-la" de evitar o aborto, porque "muitas vezes há um problema de falta de meios, solidão, falta de informação ou preconceitos familiares", acrescentou o líder, que espera que a legalização do aborto ajude a "salvar vidas". A menos de duas semanas de sua visita à Espanha, na qual se reunirá com o rei Juan Carlos, Mujica, convidou empresas espanholas a investir em seu país como uma forma de entrar no Mercosul. "Vou à Espanha mais que nada como um regozijo, pela afinidade entre os dois países", concluiu o ex-guerrilheiro que passou 14 anos na prisão, a maioria durante a ditadura (1973-1985), e que na próxima segunda-feira completará 78 anos
  10. 16.05.2013 - 19h51 | Atualizado em 16.05.2013 - 19h58 Fonte Brasília - Ao falar sobre o projeto de lei para legalizar o consumo e a venda de maconha cedendo o controle ao Estado, o presidente do Uruguai, José Mujica, comparou a situação do mercado ilegal de cannabis com a prática de abortos clandestinos. O Parlamento uruguaio descriminalizou a interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação, por meio do cumprimento de procedimentos regulados pelo Estado. Para o presidente Uruguaio, a hipótese de regular o mercado de maconha é uma tentativa para arrebatar os narcotraficantes e tratar os consumidores problemáticos. “Se permanecem clandestinos ou escondidos não se pode fazer nada por eles”, afirmou à imprensa. A legalização “tira o problema da sombra e nos permite tentar influenciar” para que a mulher “volte atrás em sua decisão”, argumentou Mujica. “A ideia primária é tratar de ajudá-la e eventualmente convencê-la a evitar o aborto, porque muitas vezes há um problema de falta de meios, solidão, falta de informação ou prejuízos familiares” acrescentou o mandatário, que considera que a legalização do aborto permite salvar vidas. Mujica considera que o narcotráfico é “mais problemático” que o consumo dessa e de outras drogas, porque “tende a multiplicar” o grau de violência na sociedade, “uma enfermidade que corrói por baixo” na definição de Mujica. “Nunca fumei maconha porque sou de outra época e não defendo nenhuma adicção”, afirmou. _________________________________________________________________________ Umas e outras bem que podia aprender com ele não quero dizer nem com relação ao estilo de vida infelizmente Brasileiro quer ser americano e gozar, mas é natural todo ser humano quer se sentir bem nutrir esses desejos, mas com relação ao espirito de guerrilheiro se ver que continua ali, podem dizer que o Uruguai é pequeno mas o Paraguai tb era bem pequeno .....
  11. Tipo Laranja Mecânica, mas o pior vai ser a Dilma pegar o papel embolar e fazer uma cestinha no lixo kkkkkkkkkkkkkkkkkkk A mulé ta com o rabo preso não ta fazendo porra nenhuma !!! Me iludi com ela na moral, mas vamos ver no que vai dar pior acho que não fica, acho.
  12. Na_Bruxa

    2013

    Trippin ...
  13. A terra é boa Lorde da justiça o que não presta são as instituições que são povoadas por elites burras e mesquinhas que não veem que estão piorando a própria situação e consequentemente das futuras gerações. fora isso esse projeto do Osama é um lixo mesmo tinha visto isso a um tempo atrás e sempre me lembrava de max romeo impressionante como a música dele faz todo sentido e se aplica a nossa realidade tão bem quanto a da Jamaica(mesmo havendo diferenças gritantes nos dois países). Paz, fiquem com Jah
  14. Na_Bruxa

    Chapada de Diamantina

    Fotos dessa região linda e intocada pelo homem, em parte.
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