
Bafo
Usuário Growroom-
Total de itens
298 -
Registro em
-
Última visita
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que Bafo postou
-
valeu a dica weedsmoker! to baixando agora ja essas musicas extras de um suposto vol.3 vlws
-
valeu embuscadaerva...é bomba mermo!hehe iae cabelow!! não esquece de me chamar para passar umas férias no seu futuro sítio, heim!? abração!! pazz
-
Publicada em 12/03/2008 às 09h06m O Globo Online Sálvia, a nova maconha que vem preocupando políticos nos EUA RIO - Especialistas alertam: a sálvia está prestes a se tornar a nova maconha. De acordo com reportagem do jornal O Globo, a erva usada tradicionalmente como tempero vem sendo consumida por jovens americanos como droga e revelou-se um potente alucinógeno. Já existem, inclusive, diversos projetos de lei em vários estados americanos que visam a proibir o seu uso. Em alguns lugares já há restrições ao porte previstas em lei. A salvia divinorum, cultivada no México, em geral é fumada como a maconha, mas também pode ser mascada ou bebida como infusão. Também chamada Sally-D, a erva é um alucinógeno que provoca sensação de estar fora do corpo, viajar pelo tempo e o espaço e de interação com objetos inanimados. Mas, diferente de outros alucinógenos, como o LSD, os efeitos da sálvia duram menos tempo, geralmente não mais de uma hora. As propriedades alucinógenas da aparentemente inofensiva erva vem sendo compartilhadas pelos usuários em sites na internet. Cientes de que as autoridades estão de olho no movimento, vários sites dedicados a alardear as propriedades não culinárias da sálvia estão alertando os consumidores: "Resta muito pouco tempo, façam seus estoques enquanto é possível." Os legisladores se mostram preocupados que essa erva barata e fácil de ser encontrada se converta, rapidamente, numa nova maconha. Em oito estados americanos já há restrições à sálvia e outros 16, entre eles a Flórida, consideram a hipótese de proibí-la. - Enquanto tornamos uma droga ilegal, os jovens imediatamente começam a buscar por outras que possam comprar legalmente. Esta (a sálvia) é claramente a próxima - afirmou a deputada estadual pela Flórida Mary Brandenburg, que apresentou um projeto de lei para penalizar a posse de Sálvia com até cinco anos de prisão. http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/03/...a-426191436.asp
-
parabens cara! da semente até a ponta do beck...hehe passo a passo o futuro promete!
-
Internacional EUA: Universidade na Califórnia ensina a cultivar e cozinhar marijuana Oakland, Califórnia, Estados Unidos, 25 Fev (Lusa) - Algo de invulgar se passa numa universidade em que um professor leva para a sala de aula cinco plantas de marijuana e nenhum aluno pisca um olho aos colegas. Mas é assim na Universidade de Oaksterdam, cujo nome é um misto de "Oakland", onde fica este estabelecimento de ensino superior norte-americano, e "Amesterdão" (Amsterdam, em inglês), capital da Holanda, onde o consumo de marijuana está legalizado. Na Universidade de Oaksterdam os alunos são preparados para trabalhar na indústria médica à base de marijuana que tem prosperado na Califórnia. Por 135 euros de propina mais o preço de dois manuais obrigatórios, os estudantes aprendem como cultivar e cozinhar marijuana e são instruídos sobre os aspectos legais de um negócio que, aos olhos do governo federal, é ilegal. "A minha ideia é tentar profissionalizar esta indústria levando-a a sério, tal como sucede com a da cerveja ou com as destilarias", afirmou Richard Lee, de 45 anos, que fundou a escola no último Outono e já teve 60 estudantes a completarem o curso, cuja carga lectiva é distribuída por apenas dois dias, ao fim-de-semana. Um dos inscritos, Jeff Sanders, de 52 anos, revelou que compra marijuana para fins terapêuticos desde 2003 mas quer fazer uma pequena plantação no Vale de São Joaquim, centro da Califórnia, para não ter de viajar até São Francisco sempre que necessita de se medicar. Também Patrick O`Shaughnessy, de 37 anos, declarou à agência Associated Press que fuma marijuana com regularidade para tratar as suas enxaquecas crónicas, a depressão e a ansiedade. A Califórnia foi o primeiro de doze estados norte-americanos que legalizaram o uso de marijuana para fins terapêuticos contra a posição do governo federal e, apesar das rusgas aos estabelecimentos que vendem a droga, estes têm proliferado, rondando actualmente os 300 a 400. Michael Chapman, responsável da secção de São Francisco da agência norte-americana de combate ao tráfico de droga (DEA), revelou à Associated Press que aquela entidade está informada do trabalho da Universidade de Oaksterdam e não vê razão para a encerrar, preferindo controlar "transgressores mais significativos". Assim mesmo, Michael Chapman não concorda com os cursos ministrados por Richard Lee, por recear que seja passada à comunidade uma mensagem errada que incite ao comportamento criminal. HSF. © 2008 2008-02-25 23:30:01 http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?artic...l=26&tema=2
-
Sublime - KRS-One
-
Muddy Waters - Hoochie Coochie Man
-
não acho q o filme defende nada não...ele mostra a visão moralista, ultrapassada dos policiais do bope....q algumas pessoas do publico ao ver se identificam... se vc tem uma minima capacidade de pensamento logico vc logo ve os argumentos do filme, apresentados pelos policias, como fracos, seguidos de atitudes desumanas. acho q não faz uma propaganda mas sim mostra realidade podre...
-
versão lusitana da noticia: Moisés se calhar andava a «surrealizar por aí» 2008/03/06 | 12:11 Um professor de psicologia cognitiva de Israel afirmou (eu diria mais especulou) que Moisés estaria sob o efeito de substâncias alucinogéneas quando apresentou os 10 mandamentos ao descer do monte Sinai, quando viu a sarça ardente, etc. Não deixa de ser uma especulação engraçada... Um lugar comum de qualquer cronista quando lhe falta assunto é escrever sobre a falta de assunto. Ora este cronista, consegue fugir a este «drama». Basta-lhe ir ver o que se passa na secção «Acredite se quiser» do PortugalDiário. Sempre é mais arejado, eventualmente engraçado e até pode ser ponto de partida para reflexões mais ou menos profundas. Foi lá que descobri que Moisés se calhar andava a «surrealizar por aí» e de caminho ajudou à criação de uma religião. Moisés a «tripar» com alucinogéneos acaba por ser uma imagem, mesmo para um católico (renitente, é certo) como eu, muitíssimo engraçada. Bastou-me deixar a imaginação fluir e de repente estavam os 12 apóstolos a partilhar um charro. Afinal, a cannabis já era conhecida e utilizada naquela altura... Não é minha intenção ofender quem quer que seja, mas é um facto que quando se fala de religião (pelo menos da dominante no ocidente) de forma, digamos, menos ortodoxa, é quase certo que cai o Carmo e a Trindade... Aliás, parece quase uma evidência científica que se pode brincar com qualquer coisa, menos com a Religião. Que o diga o Herman José a sua rábula da última ceia (que, já agora, foi escrita pelo pessoal das Produções Fictícias). A religião, as crenças religiosas, parecem ser assunto tabu. Parece que não se pode debater a realidade histórica de verdades de fé dum ponto de vista científico. Há quem diga que isso deve ficar no âmbito da fé, outros vão argumentando que mesmo as questões de fé podem e devem ser analisadas (como qualquer «artefacto» ou «produção» humana) dum ponto de vista científico. Que o diga, por exemplo, Richard Dawkins, o ateu mor da actualidade, por via do seu livro «A Desilusão de Deus». Em países cristãos, esta possibilidade de uso de alucinogénios por parte de Moisés para ver sarças ardentes, falar com Deus, receber instruções deste, até mesmo separar as aguas de um rio, são um sacrilégio, uma ofensa «pessoal» a quem acredita na «verdade» escrita na Bíblia. Vai, afinal de contas, contra as crenças e a fé de quem se sente ofendido. Mas reflictamos: Buda também chegou a conclusões que a nós, filhos da tradição judaico-cristã, nos parecem estapafúrdias. Os Hindus têm até um deus que tem cabeça de elefante. Se até pode ser legitimo, pensando racionalmente, que alguém andava drogado para ver cabeças de elefante ou chegar à conclusão que vivemos várias vidas (e que se calhar ainda acabamos como uma barata por nos termos portado mal antes), porque não colocar a hipótese de que Moisés estava a «tripar» e deu-lhe para falar com Deus e ver sarças ardentes? Isso nem pensar! Claro! É que o nosso deus, a nossa religião é a certa e os outros estão todos errados. Mas, certamente, se eu tivesse nascido numa família Hindu, acreditava em Shiva e nos seus vários braços. Isto para dizer que a religião é uma coisa aprendida. Naturalmente acho que devemos respeitar as crenças religiosas. Mas também acho que isso não é incompatível com um escrutínio científico de certas afirmações, com colocação de hipóteses que até podem ter alguma razão de ser. Nomeadamente que Moisés talvez tomasse substâncias alucinogénicas. Isso pode ajudar-nos a entender melhor esse fenómeno humano universal que é a religião. Repare-se que ainda hoje, muitas pessoas ao tomarem drogas psicadélicas têm experiências de âmbito espiritual como falar com deus. Outras pessoas, mesmo sem drogas, falam com deus e ele responde. Geralmente são encaminhadas para o psiquiatra... Que seria feito das religiões se houvesse psiquiatras há uns milénios atrás?... Um amigo meu diz que o ser humano é delirante, acredita em coisas tão extraordinárias como deuses elefantes; filhos gerados sem sexo; vinho que é sangue e pão que é carne. Mas estes «delírios» partilhados e transmitidos culturalmente têm várias funções que até podem ser positivas. Ou negativas. O facto é que existem. Tenha Moisés «metido» coisas parecidas com LSD ou não. Dá que pensar... www.victor-silva.blogspot.com
-
congratulações peduro!
-
Ciência Sabado, 1 de Março 2008 - 15h30 Pesquisa quer saber como anda o consumo de drogas no campus da USP-RP F.L.PITON COORDENAÇÃO A professora Ana Maria Pimenta Carvalho é responsável pelo estudo na USP de Ribeirão Uma pesquisa inédita para conhecer em detalhes o consumo de álcool, tabaco, maconha e cocaína em nove universidades de cinco países (Brasil, Chile, Colômbia, Peru e Honduras) teve início no campus da USP de Ribeirão Preto. De forma sigilosa e anônima, responderão aos questionários 2.100 universitários, com idade entre 18 e 24 anos, sendo 900 deles em três campi brasileiros. Os primeiros questionários começaram a ser preenchidos durante a semana pelos alunos da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. A expectativa local é conseguir a adesão de 300 voluntários dos cursos de Enfermagem, Farmácia e Odontologia, como forma de determinar a prevalência de drogas lícitas e ilícitas, além das circunstâncias pessoais e culturais relacionadas com esse comportamento de risco e suas conseqüências. A pesquisa que será fechada no mês de junho, está sendo coordenada em Ribeirão Preto pela professora Ana Maria Pimenta Carvalho, psicóloga do departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas da Escola de Enfermagem da USP. Na Grande São Paulo, pelo professor Ercílio de Oliveira, psiquiatra, docente da Universidade de Medicina do ABC e, no Rio, pelo professor de Enfermagem Psiquiátrica, Elias Barbosa de Oliveira, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Entre as causas que contribuem para o consumo de todos os tipos de drogas, segundo a professora Ana Carvalho, existe forte componente cultural. - Numa sociedade estressada, há uma verdadeira compulsão pelo relaxamento, na tentativa de reencontrar o equilíbrio interior, apesar das situações de risco. Ela passou a integrar esse grupo por causa de um estágio de pós-doutorado feito na cidade de Toronto, no Canadá, oferecido pela OEA - Organização dos Estados Americanos - sediada em Washington, que destina verbas para projetos multinacionais relevantes. Essa pesquisa é feita sob supervisão e apoio da CICAD - Comissão Interamericana de Controle do Abuso de Drogas, da OEA e do Centro de Adições e Saúde Mental (CAMH) do Canadá. Sigilo A pesquisa foi aprovada por vários comitês de ética - de todas as escolas envolvidas - e pelo CONEP- Comitê Nacional de Ética em Pesquisa de Brasília. - A gente está se cercando de todos os cuidados para que os alunos que responderão à pesquisa não sejam identificados de modo algum. Cada um que aderir responderá anonimamente ao questionário que levantará além da história pessoal, profissional e universitária do estudante, sua visão sobre o consumo de drogas entre os companheiros, qual a freqüência desse uso, em que local e circunstância. O pesquisado poderá não responder a qualquer pergunta, até mesmo as relacionadas com sua experiência ou não com determinado tipo de droga. Serão apuradas também as causas e conseqüências físicas, psicológicas e sociais desse hábito. Até mesmo os benefícios supostamente obtidos com o consumo do álcool, tabaco, maconha ou cocaína. Também será determinado se o estudante tem acesso às drogas dentro ou fora da universidade. Maconha na frente Estudos anteriores demonstram, segundo a pesquisadora, que a maconha é a mais utilizada entre as drogas ilícitas. Conta que alguns estudiosos ingleses consideram o uso da maconha na cultura ocidental adolescente e do adulto jovem “como normal”. Ela funcionaria como relaxante e até “produto natural”. Ana Carvalho lembra que a maconha não é tão inócua como se pensa e que pesquisas recentes demonstram o surgimento de variedades cada vez mais tóxicas, com princípio ativo mais concentrado. Já outra pesquisa realizada pelo Instituto de Psiquiatria da USP identificou como drogas mais usadas: álcool, tabaco, maconha, anfetaminas e inalantes. Entre as anfetaminas, estão as drogas prescritas, como os remédios para tirar a fome, especialmente entre as mulheres, mais escravizadas à ditadura da moda. Competição e modismo induzem ao uso de drogas O uso de drogas lícitas e ilícitas cresce ano a ano em todo o mundo não só por causa de maior oferta de produtos pelo crime organizado e pelas campanhas publicitárias das lucrativas indústrias de tabaco e bebidas, como também por causa de novos valores adotados pela sociedade de consumo. Um dos parâmetros principais é que o sofrimento ou mesmo o próprio desconforto deve ser evitado a qualquer preço, num contexto pessoal e econômico cada vez mais estressante e competitivo. A psicóloga Ana Maria Pimenta Carvalho, coordenadora da pesquisa no campus da USP de Ribeirão Preto, lembra que o meio universitário não foge desse contexto cultural. - A situação acadêmica na universidade, que exige desempenho, é competitiva e muitas vezes essas drogas são usadas como válvula de escape, salientou. Uma das coisas que leva os alunos a consumir drogas, por exemplo no caso da maconha, segundo a psicóloga, é que se procura não apenas o relaxamento, “mas é um jeito de estar junto. E como diz um autor, funciona como “lubrificante das relações”. Além dos problemas universitários e da falta de mercado de trabalho, se o estudante tiver algum problema emocional de base “aí é que o caldo engrossa” Outra questão é determinar de que maneira o usuário de droga percebe ou faz a comparação com os demais usuários, como forma de referência para saber se está consumindo muito ou pouco. - Está todo mundo fazendo, vamos fazer também- dizem alguns para se justificar. E a válvula de escape a essa situação, para uns é a cerveja, para outros o cigarro ou as drogas ilícitas. Tem aqueles que pode ser tudo ao mesmo tempo. Intervenção Depois, com os resultados em mãos, que serão colocados nos computadores do CICAD, do Canadá, será possível criar estratégias de intervenção. Uma delas é bem individualizada e utiliza o computador. - Esse aluno que é consumidor freqüente de cigarros de maconha, por exemplo, quer saber se o hábito dele já ficou ou não arraigado e o que ocorre com outros estudantes na mesma situação. Mas prefere não se expor. A pesquisadora explica que existem alguns centros, como no Canadá, que disponibilizam esses dados na internet, permitindo que o interessado consulte essas informações da sua própria casa, “para poder aferir o uso e ter um parâmetro. Geralmente o estudante, sem se sentir pressionado ou perseguido, ficará sabendo se usa muito ou não e terá condições de tomar uma decisão positiva”. Essa é apenas uma possibilidade de ação, porque só com base nos dados aferidos depois, será possível à OEA e às universidades definir qual a melhor intervenção. Rubens Zaidan Especial para “ A Cidade” http://www.jornalacidade.com.br/noticias/6...s-da-usprp.html
-
Uruguaio Felder é suspenso por consumir maconha 01/03/2008 às 13h00 Londres (Inglaterra) - A ITF anunciou neste sábado que o uruguaio Marcel Felder está suspenso por dois meses após ser flagrado em exame antidoping. O tenista de 23 anos teria utilizado cannabis, princípio ativo da maconha, durante o challenger de Puebla, no México, em novembro do ano passado. Felder, atualmente o 330 colocado do ranking da ATP, só pode voltar ao circuito no dia 10 de abril. Os resultados obtidos pelo uruguaio desde a participação em Puebla serão desconsiderados e ele terá de devolver as premiações recebidas. A última aparição de Felder ocorreu no embate entre Uruguai e Colômbia, pela primeira rodada do Zonal Americano da Copa Davis. Mesmo com a comprovação do doping, a situação não se modifica, já que os colombianos venceram a série, e agora enfrentam o Brasil. Felder perdeu as duas partidas de simples que disputou. http://www2.uol.com.br/tenisbrasil/diaadia/ult138u34943.htm
-
Plantador de maconha é preso com 100g da droga em Bayeux27/02/2008 às 11:11 Um operário foi preso hoje de manhã na casa onde mora, no Projeto Mariz, em Bayeux. Wellington Francisco da Silva, 21 anos, mantinha em casa um pé de maconha com um metro de altura. Com ele, também foram apreendidos 100 gramas da droga. O capitão Bérgson, comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar, disse que a prisão do perfurador de poços se deu por causa de uma denúncia anônima, segundo a qual dois rapazes estariam traficando drogas no Projeto Mariz. Havia uma suspeita de que Wellington tivesse uma plantação de maconha na Mata do Xexém, mas as buscas não encontraram nada. O rapaz foi levado para a 3ª Companhia da PM e negou ser o dono da droga. Ele, contudo, admitiu ter plantado maconha no quintal. http://www.paraiba.com.br/noticia.shtml?62411
-
Plantão | Publicada em 26/02/2008 às 15h20m Reuters/Brasil Online DUBAI (Reuters) - A polícia de Dubai libertou um britânico preso após partículas de maconha terem sido encontradas em seu sapato, informou o website de um jornal nesta terça-feira. Autoridades soltaram Andrew Brown, 43 anos, residente de Birmingham, Inglaterra, condenado a quatro anos de cadeia após a polícia do aeroporto de Dubai ter encontrado 0,003 gramas de maconha colada na sola de um sapato que estava na mala dele, informou o jornal 7 Days. Brown relatou que estava voltando de um feriado na Etiópia para marcar o milênio Rastafari. Dubai adota política de tolerância zero contra drogas. Na semana passada, um tribunal de Dubai sentenciou o DJ britânico Raymond Bingham, conhecido Grooverider, a quatro anos de prisão após ele ter sido pego com 2,16 gramas de maconha no aeroporto em novembro. Dubai é parte dos Emirados Árabes Unidos. Sob a lei do país, traficar drogas resulta em uma pena que varia de quatro anos de prisão até sentença de morte, embora execuções sejam raras. http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/02/...o-425964285.asp
-
valewsss galera olha o jack herer dum broder...q lindeza e pk
-
de leve - largado
-
mais do mesmo http://www.correiodoestado.com.br/?conteud...;idNoticia=1498 Maconha causa mais riscos de câncer do que cigarro, diz estudo Sábado, 23 de fevereiro de 2008 15:00 Da Redação Cada cigarro de maconha equivale a um maço de cigarros de tabaco em termos de risco de câncer de pulmão, disseram cientistas da Nova Zelândia, alertando para uma "epidemia" da doença associada à maconha. Estudos já haviam demonstrado que a maconha causa câncer, mas poucos estabeleceram um vínculo forte entre o uso da droga e o real incidência do câncer de pulmão. Em artigo publicado na revista European Respiratory Journal, os cientistas disseram que a maconha lesa mais as vias aéreas porque sua fumaça contém o dobro de substâncias cancerígenas, como os hidrocarbonetos poliaromáticos, em relação aos cigarros de tabaco. Também a forma de consumo aumenta o risco, já que os "baseados" são normalmente fumados sem um filtro adequado e até a ponta, o que aumenta a quantidade de fumaça inalada. O fumante de maconha traga mais longa e profundamente, o que facilita o depósito das substâncias cancerígenas nas vias aéreas.
-
Aluno aproveita aula prática de botânica para plantar maconha Trabalho do curso de faculdade americana de biologia era plantar ervas e vegetais. A polícia procura o culpado entre os 80 estudantes que participaram do projeto. Da France Presse A polícia dos Estados Unidos está tentando descobrir quem foi o aluno que aproveitou as aulas práticas de botânica na faculdade para plantar maconha. Os professores da faculdade Matthaei Botanical Gardens, em Michigan, mandaram os alunos fazer um trabalho plantando ervas e vegetais que dessem uma vez por ano ou que fossem perenes. Segundo a polícia, um funcionário da escola encontrou plantas estranhas sobre uma mesa quando monitorava o projeto dos alunos. O jornal "Ann Arbor News" publicou que 11 pequenas plantas suspeitas de serem maconha foram apreendidas da estufa da faculdade. As ervas estavam misturadas ao projeto, no qual estão envolvidos cerca de 80 alunos. Amostras foram enviados à polícia para testes. http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarr...AR+MACONHA.html
-
acho q depende da potencia da maconha e da qtde de biscoitos q se quer fazer... ótima receita dick!
-
Orquestra Popular da Bomba do Hermetério - Cabelo de Fogo CD = Frevo do Mundo
-
e, também, a legalização da ganja ia movimentar uma economia latente que vai mtu além do seu uso recreacional...
-
ae vai uma nova matéria com a opinião do padilha em um jornal portugues: http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=...al=13&p=200 José Padilha polémico no Festival de Berlim Realizador pede: Legalizem a droga! 2008-02-12 - 00:30:00 “Legalizem a droga!”, sugeriu ontem o realizador brasileiro José Padilha na conferência de imprensa que sucedeu à projecção, na secção competitiva do Festival de Berlim, do violento ‘Tropa de Elite’. Segundo ele, é esse tráfico que infecta a polícia do Rio de Janeiro com o vírus da corrupção. “Trinta mil dos 40 mil polícias do Rio de Janeiro são corruptos”, não teve problemas em afirmar Padilha. ‘Tropa de Elite’ fez sucesso no Brasil, tendo sido visto já por mais de 11 milhões de pessoas que se renderam à brutalidade da Brigada Especial da polícia (o BOPE), que não se coíbe de usar a tortura para obter resultados. Só falta afirmar que a maioria viu o filme na versão pirata que circulou livremente na rua. Estranho foi que na primeira sessão de imprensa o filme tenha passado apenas com legendas em alemão e recurso a auscultadores para uma tradução em inglês. Paulo Portugal, Berlim
-
acho q maior igualdade social, mais educação, mais informação e menos injustiça ajuda... mas ainda assim vão existir pessoas q vão descambar para experimentar de tudo... pra mim, a porta de entrada é a curiosidade junto com pouca aversão ao risco.... uma imagem do capitão presença q ilustra bem isso...hehe :
-
Damian Marley - Love and Unity