Samid

Ótima entrevista. É com o discernimento da informação que se cura todos os males da sociedade. Enquanto houver o PROIBISCIONISMO A informação a sociedade segue com as suas mazelas expostas. Aos poucos o espaço para a cultura e a informação vai se alargando, não há de se duvidar que o apogeu do livre pensar está próximo.

O ponto a se discutir é a violência oriunda do tráfico e não a religiosidade. Fé cada um tem a sua, se alguem segue uma religião ou não, é um problema da pessoa que escolhe a religião a seguir, porém aceitar a violência contra determinados membros da sociedade nunca é justificável. Se padres e pastores se aproveitam da fé alheia e usurpem dinheiro dos membros de suas religiões é dever do estado fiscalizar e punir este tipo de crime, porém todos tem a liberdade religiosa, seja cristão espírita, umbanda ou qualquer outra religião ou seita. A violência nunca, NUNCA, é aceitável

Editado. Ver abaixo.

Todas as primícias do proibicionismo estão caindo, não há mais como sustentar a guerra as drogas. Legalize.

Uma propaganda do governo, mostrando que estão "trabalhando" para combater as drogas. Para cada agricultor que para de plantar, outro começa, se for dar dinheiro (incentivo) para quem deixar de plantar, o brasil/paraguai, vai doar todo o pib e mesmo assim ainda terá pessoas plantando. Não adianta tapar o sol com a peneira, ou os governos (mundo a fora) começam a lidar com as drogas de forma inteligente e coesa, abordando o assunto de um modo que trate o aspecto social e a parte que cabe a saúde, ou as mortes e as organização criminosas continuarão a se multiplicar.

Me assusto com texto como esse. Como uma pessoa quem tem acesso a tanto conhecimento pode ser tão preconceituosa? A maconha e TODAS AS DROGAS tem de ser descriminalizadas (consumo) pelo simples fato que todo ser humano deve ser soberano sobre o seu corpo, a liberdade individual nunca pode ser subjugada.

Não há nenhum argumento plausível para a proibição da maconha.

Acredito que a globo possa sim vir "apoiar" a descriminalizarão, porém o que se faz na Globo é uma publicação mínima sobre o tema, afim de ter um histórico, para qdo a liberdade de consumo vier a emissora poder dizer que ela foi pioneira a favor da erva. Para a legalização da erva acontecer basta a globo querer, a história mostra que o poder de manipulação da grande massa exercida pela rede do "plim-plim" é solene, quando a rede achar que é o momento, começara a campanha de "des-demonização" da Diamba. Vale lembrar que a globo não irá se torna boazinha e apoiara a causa por princípios sociais, o "momento" que a globo espera é quando ela conseguirá algum retorno financeiro-político.

A violência atinge todos os âmbitos da sociedade. Atacar padres e outros religiosos não trás nenhum produto bom, afinal quem sofre com isso é a sociedade. Entretanto esses ataques servem para mostrar a força da organização criminosa, atacar religiosos mostra que para os criminosos não há fronteira e que todos estão sobre o julgue deles. Não é de hoje que a guerra trás problemas, não é com violência que se cessa a violência.

Bem segue abaixo uma entrevista com Gilberta Acselrad*, feita pela Leilane Neubarth no jornal Edição das seis. A entrevistada da uma aula de como é que o governo deveria fazer em relação as drogas. Vejam que a entrevistada conhece a fundo essa mazela social o oposto da "dignissima" jornalista. No vídeo fica clara a intenção da jornalista distorcer os fatos, focando-se em tentar ao máximo criminalizar usuário numa clara aceitação à "Guerra às drogas". Durante a entrevista a Mestra Gilberta expões todo o seu conhecimento sobre o assunto, conhecimento adquirido ao longo de uma extensa carreira acadêmica. Enquanto a jornalista segue a cartilha doutrinada pela Rede Globo de massificação. Infelizmente ainda falta muito para o país ter um jornalismo sério, que faça o papel de educar e bem informar, seguimos sendo desinformados da pior maneira possível, doutrinados pelos "coronéis" que mandam e desmandam nas terras tupiniquins. O vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=J53SNRZgowU&feature=player_embedded Disponibilizo para quem queira ler um artigo de autoria da Mestra Gilberta Acselrad. ARTIGO AQUI! *Mestra em Educação, coordenadora do curso de extensão universitária “Drogas e Aids: questões de direitos humanos”, no Programa Cidadania e Direitos Humanos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)

Dificilmente alguma maconha prensada oriunda do paraguai ou qualquer outra região chega perto da erva cultivada em casa. Além de extremamente "suja" as prensadas são tratadas com conservantes nada naturais para q não apodreção. Nada substitui o alto-cultivo, porem essa não é a realidade do nosso país, onde a gde maioria das pessoas recorrem ao prensado. E aos poucos q tem a possibilidade de fazer o alto-cultivo há sempre o medo de ser enquadrado como trafica.

Sempre que a polícia faz uma apreensão eles tentam demonizar a maconha. "Eles optam pela maconha hidropônica cultivada em estufa porque é quatro vezes mais potente que a maconha comum. As investigações apontam que eles recebem R$ 2.000 por um quilo da droga", afirmou Mendonça. E de certo fizeram uma pesquisa para saber a qtdade de thc dessa para a maconha q eles chamam de "normal". É ridículo o esforço para promover o terror e o medo por algo q cresce da terra. Enquanto não tivermos uma legislação que proteja os growers e os usuários, o tráfico continuara se beneficiando da corrupção nacional.

Vamos esperar o resultado do inquérito. Mas esse papel de agressão não se faz presente em nenhuma faculdade de jornalismo. O mínimo que essa PSEUDO-jornalista devia fazer era pedir desculpa publicas a todos os organizadores e frequentadores da Marcha da Maconha.

Sou motociclista. Já guiei após uso de cannabis e álcool (separadamente). Qdo sob efeito do thc nunca passei por "surpresas", cheguei ao fim do destino de forma tranqüila, inclusive respeitando mais as sinalizações que qdo sóbrio. Já após ingestão de álcool sofri 2 acidentes, o ultimo tive fratura da clavícula e mão, tendo de colocar pinos na mesma. A cannabis inibe qualquer "instinto" agressivo ao trânsito, o oposto do álcool que exacerba essa agressividade. Qto a overdose de maconha, é mais fácil alguém morrer com uma "tijolada" de 4 kilos que fumando a mesma quantidade em um intervalo tão curto, e mesmo fumando tal quantidade a pessoa morreria por ingestão de monóxido de carbono e não pelo thc.

Plínio, um brilho de lucidez em meio a tanta escuridão (tucano-petista).

Os candidatos mais bem preparados são os que menos aparecem na mídia. Marina e Plínio, dois candidatos que mesmo sendo Cristãos praticantes, sabem que governar é para todos e não apenas para uma elite. Atualmente é difícil enxergar uma mudança no perfil dos eleitores. A grande maioria com baixo estudo, que são fortemente influenciados pela mídia. Porem com o crescimento econômico (mesmo em passos lentos) vemos que já existe no Brasil um grande números de pessoas lúcidas, que sabem que governar é abordar abertamente todos os temas importantes para nós BRASILEIROS. A política aos poucos muda e nós, cidadãos, temos que mostrar o que queremos. A MARCHA é a nossa maior força na mídia e sempre que conseguirmos temos que apoiar. No dia da eleição, e mesmo antes, temos que levantar a nossa bandeira para que os políticos vejam que a legalização é importante desde já.

Triste... A policia prende pessoas sem provas, o jornal divulga sem provas, e o cidadão tem q lidar com o rótulo de traficante pelo resto da vida. O ideal não é apenas processar o estado, mas também o veiculo da imprensa que divulga o fato e chama de traficante. Sem justiça para todos o país continuara apodrecendo.

A diferença do discurso de um cidadão que enxerga o real problema é gritante. Não somente pela sua formação acadêmica, mas também por sua formação moral, é nítido que ele conhece a fundo os problemas da corrupção, jurídicos e das drogas no país e mundo. Falar abertamente que vê com bons olhos uma legislação mais justa para o usuário é um forte apoio a todos que lutam pela liberação da maconha. Em dias que vários growers são presos, ler uma entrevista como essa da um alivio e mais força para a creditar que existem pessoas de bem na frente do comando da nação.

A sociedade (governo) não pode cercear a liberdade do individuo. O proibicionismo fere a primícia da liberdade, a soberania do individuo sobre o seu "ser". Proibir nunca resolveu nada, as drogas são um problema da saúde e não da polícia. Uma vez liberada e controlada milhares de mortes e prisões seriam evitadas. Com o retorno dos impostos sobre a venda e produção das "drogas" poderia se investir em saúde e educação. Não é difícil imaginar como se desenvolveria a saúde e educação com o dinheiro que hoje vai para os traficantes e os corruptos do governo.

Nenhum ator da globo irá assumir publicamente que fuma maconha, o risco de ser descartado pela emissora do plim-plim é imensa. Cauã é mais um, claro que quando a legalização estiver próxima, muitos irão "sair do armário". Não se pode criticar ele defende a carreira dele, quantos aqui assumem em seu ambiente de trabalho que fumam maconha? Estamos em um país preconceituoso que não da liberdade de expressão.

A falta de ética dentro do jornalismo brasileiro é alarmante. Para a grande mídia o que interessa é o retorno capital para as publicações. A verdade fica em segundo plano, e por diversas vezes é massacrada por profissionais formados. Em pouco tempo "jornalismo marrom" vai ser sinônimo de jornalismo brasileiro.

Se acontecesse com não careta nã\o virava notícia.

Na quarta feira passada (29) foi realizada uma palestra sobre a cultura da violência na FURB (Blumenau), e teve como palestrante o jornalista Caco Barcellos. Toda a palestra mostrou como é possivel uma uma visão diferente daquela que o governo e a mídia divulga hoje sobre as crogas e a violência. O proprio Caco, que é jornalista exclusivo da rede globo, durante toda a palestra disse q a mídia contribui para discriminação das classes mais baixas. E que grandes estelionátarios e outros ladrões de colarinho branco seguem a solta. Ao final da palestra ele pediu para quem quisesse lhe fazer perguntas lhe enviasse por email, assim o fiz, e coloco a resposta dele aqui para todos verem. Perguntei sobre a possibilidade da legalização da maconha. [ e Caco Barcellos <caco.barcellos@tvglobo.com.br> para " data 2 de maio de 2009 02:43 assunto RES: Diálogos universitários enviado por tvglobo.com.br ocultar detalhes 02:43 (12 horas atrás) Responder Olá Dimas, Muito obrigado pela mensagem, com os generosos elogios. Fiquei feliz de saber que minha palestra atendeu às expectativas dos acadêmicos, que foram extremamentes receptivos comigo. Quanto à sua pergunta, precisarei de uma longa conversa para expressar minha opinião. Tentarei ser bem objetivo. O tema merece um grande debate nacional. A princípio sou contra qualquer tipo de proibiçáo. Acho que a sociedade deveria discutir a questão da legalidade ou nao do comércio de algumas drogas ilegais, como o da maconha. Nao podemos esquecer que este quadro de ilegalidade só traz benefícos para os traficantes e para os funcionários públicos densonestos, que. costumam extorquir os usuários de drogas presos nas diligências policiais. A hipótese de legalizacao, certamente geraria recolhimento de impostos e a criaçao de empregos nas zonas produtivas, na área de transporte, de distribuiçoa e de venda, como acontece com as chamadas drogas legais( whisky, vodka, etc). Minha expectativa é a de que as autoridades tratem o problema como questão de saúde pública. É isso, grande abraco Caco Barcellos

Olá galera. É o seguinte, eu sou de Blumenau, e acompanhei o casode perto pois conheço os reporteres que cobriram o caso. O rapaz em questão não é simples grow, ele ja tem passagem pela polícia por assalto a mão armada, assaltava pra comprar crack. Porem segundo ele ele parou de queimar pedra pra ficar só na erva. A casa onde ele estava é da família dele (que por sinal é mto rica, pai dele é um grande advogado de blu) e só morava ele e a namorada dele. Ele recebia uma "mesada" de 800 pila por mês, e não tinha gasto nenhum ( até a gasolina do stilo dele era pago pelo pai). Os políciais não apresentaram provas de venda, enquadraram ele por quantidade, porem eles pesaram as folhas (conversei com o reporter que entrevistou ele, e ele me disse que não levaram nenhum bud, só folhas o.O). Ele já saiu da cadeia, e pelo visto não vai ter maiores complicações além das que ele já tem.

Olá, sou novo no fórum, me interessei pelo fórum pelo fato de mostrar um modo diferente de encarar a maconha. Apesar de não ser usuário, me interessei pelo assunto pelo fato de se tratar de um problema social que atinge toda a população e é tratada com descaso por grande parte da comunidade política. Enfim, depois de ler vários posts, vi que o growroom é uma saída muito boa para a maconha no Brasil, já que não seria necessário legalizar a venda, pois quem quiser usar plantaria para si, ou seja, a venda e comercialização continuaria proibida, o tráfico continuaria sendo crime, porem o cultivo e uso não seria mais crime. Moro em uma cidade mto fechada para esse tipode de discussão, e existe pouca abertura para discussões verdadeiras. A minha idéia com esse post é gerar idéias para ações que levariam a maconha para as "páginas" de jornais e tornariam a sua discussão necessária. Já existe vários movimentos em andamento pelo Brasil, mas como moramos em um país que não te dá abertura temos que fazer notícia. Uma ação que estou pretendendo por aqui é: Semear maconha em determinadas áreas da cidades, praças, canteiros, etc, do modo que em algum tempo mudas nasceram e se desenvolveram tornando publico a imagem da maconha. Concerteza irá chamar a atenção dos meios de comunicação, e assim levantar motivos para a discussão. Gostaria de mais idéias para colocarmos a Maconha em pauta em nossas cidades. Gde abraço a todos.