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Fisherman

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  1. Deputado californiano apresenta projeto histórico para legalizar, tributar e regular maconha O deputado californiano Tom Ammiano (D-São Francisco) disse em uma entrevista coletiva em sua cidade natal na segunda-feira que apresentara um projeto de lei que ia criar um sistema de venda e produção legais, tributadas e reguladas de maconha. Se o projeto fosse aprovado, a Califórnia viraria o primeiro estado nos EUA a romper de uma maneira tão decisiva com décadas de proibição da maconha. o deputado Tom Ammiano, defensor do AB 390 Segundo o projeto AB 390, o estado autorizaria produtores e distribuidores, que pagariam um imposto sobre o consumo de US$ 50 por 28 g ou cerca de US$ 1 por baseado. Daí, qualquer um com 21 anos ou mais poderia adquirir a maconha de um distribuidor autorizado. O projeto também permitiria que qualquer adulto cultivasse até 10 plantas para consumo pessoal e não-comercial. O projeto não alteraria a legislação sobre a maconha medicinal da Califórnia. Ironicamente, foi a Califórnia quem aprovou o primeiro projeto de proibição da maconha dos EUA em 1913, de acordo com uma história compilada por Peter Guither do Drug WarRant. A proibição federal da maconha foi promulgada em 1937. Do jeito que estão redigidos atualmente, os aspectos de tributação e regulação do AB 390 só entrariam em vigor seis meses depois que a legislação federal sobre a maconha fosse mudada, mas a eliminação da maconha como substância fiscalizada conforme a lei da Califórnia entraria em vigor após a aprovação do projeto. Isso provavelmente mudará. “Acabamos de passar por um processo orçamentário torturante neste estado e o setor da maconha na Califórnia é igual a US$ 14 bilhões indo por água abaixo”, disse Ammiano. “Precisamos captar parte disso. Isto também permitiria que economizássemos dinheiro com a força pública, o encarceramento e até mesmo o meio ambiente”. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Conselho de Igualação, que dirige os tributos para o estado, legalizar e tributar a venda de maconha geraria cerca de US$ 1.3 bilhão ao ano em receita fiscal. O conselho disse que também levaria a uma diminuição de 50% nos preços no varejo. Rebecca Kaplan, vereadora da Cidade de Oakland “É uma medida responsável por dar prioridade à força pública”, disse Betty Yee do conselho à mídia reunida. “Estas cifras são uma nova estimativa crível”. “É uma ironia que o maior cultivo comercial do estado não esteja sendo tributado”, disse Rebecca Kaplan, vereadora da Cidade de Oakland. “Precisamos dedicar os recursos de nossa força pública aos crimes de sangue. Estamos perdendo a guerra. É hora de regulação e responsabilidade fiscal”. “Este projeto é uma proposta vitoriosa para os contribuintes da Califórnia”, disse Dale Gieringer da NORML Califórnia (CANORML, na sigla em inglês). “Nesta época de crise econômica, não faz sentido a Califórnia ficar desperdiçando dinheiro com a proibição da maconha quando, em troca, poderíamos estar obtendo os benefícios fiscais de um mercado legal e regulado”. Também acontece em uma época em que o apoio à legalização da maconha no Litoral Oeste dos EUA alcançou um status de maioria. Em uma pesquisa da Zogby International publicada na semana passada, 58% dos entrevistados no Litoral Oeste disseram ser a favor de tributar e regular a maconha. “Isto é um indício do momento muito importante em que nos achamos”, disse Bruce Mirken, diretor de comunicação do grupo Marijuana Policy Project. “Nesta semana, vimos que Dan Walters, um colunista de centro do Sacramento Bee, escreveu uma coluna em que dizia que esta é a hora de fazer isso. O Los Angeles Times disse que já era hora de os federais o repensarem. Há uma sensação cada vez mais forte de que Ammiano captou que a maneira por que viemos lidando com a maconha desde 1937 não faz sentido nenhum e que é preciso reconsiderá-la”. o juiz James P. Gray, Tribunal Superior da Comarca de Orange “É uma lei histórica”, disse Allen St. Pierre, diretor-executivo da National Organization for the Reform of Marijuana Laws (NORML, na sigla em inglês). “Nunca houve um projeto de legalização na história da reforma da legislação sobre a maconha. Este é o primeiro projeto desse tipo”. Porém, revelou St. Pierre, antes de o verão chegar, pelo menos mais dois estados terão projetos parecidos. “A Califórnia lidera o país na discussão, mas não estará sozinha. Até junho haverá 45 ou 50 milhões de pessoas discutindo a legalização da maconha – não a descriminalização, não a maconha medicinal, não a prioridade mais baixa da força pública, mas a legalização da maconha”. “Acho que com a apresentação deste projeto, alcançamos o ponto de inflexão da discussão sobre a maconha”, disse St. Pierre. “Quando o maior estado do país, ao fazer frente a tempos econômicos esmagadores, é forçado a revisar a situação exasperante de toda aquela maconha não-tributada e já conta com o exemplo do acesso varejista através dos dispensários, a discussão mudou”. “Você não sabe se está no ponto de inflexão até tê-lo passado, mas poderíamos estar”, disse Mirken. “Ninguém pensa que isso será feito da noite para o dia, mas, de repente, alcançamos o ponto em que isto não é mais uma questão marginal e isso é de suma importância”. “Acho que este é o começo do fim”, disse Clifford Shaffer, ativista pró-legalização da Baixa Califórnia e criador do sítio Let Us Pay Taxes [Deixem-nos pagar impostos], que implora “Aceitem nosso dinheiro, por favor” supostamente em nome do setor californiano da maconha. “Uma série de fatores foi reunida, como a conscientização do público, o óbvio fracasso do combate às drogas e a economia, e está produzindo as condições perfeitas para a reforma. Presenciaremos grandes mudanças no ano que vem e este projeto é um bom começo”, previu Shaffer. Mirken disse que um progresso aceitável este ano seria que o projeto avançasse. “Um bom ano seria conseguir umas duas audiências em comitês e através de uns dois comitês alhanar o terreno para a aprovação efetiva em um ou dois anos. Já não era sem tempo para esta conversa ter acontecido, mas agora foi iniciada”. “Não são tão ingênuo a ponto de pensar que será aprovado neste ano”, concordou Gieringer da NORML. “Acho que o conflito com a legislação federal certamente apresentará problemas para a força pública e sabemos que o governador sempre apóia a força pública. É o começo de um processo que pode demorar vários anos para se resolver, mas agora abrimos o debate. Durante todos os anos em que estive lidando com esta questão, os políticos temeram dizer algo mais do que a maconha medicinal ou a descriminalização, mas contanto que não se vá além da descriminalização, todos os problemas da proibição ainda continuam”, argumentou. “É essencial superar a descriminalização; ela mantém os problemas da proibição e não traz nenhuma receita ao estado”, prosseguiu Gieringer. “Precisamos de uma solução viável, não uma mal concebida que não resolveria os problemas. Além disso, acho que estamos mais perto de termos uma maioria aqui na Califórnia. Sei que contamos com o apoio da maioria em Oakland, São Francisco e outras partes da Alta Califórnia. Acho que estamos conseguindo”. Passaram-se 96 anos desde que a Califórnia aprovou aquela primeira lei de proibição da maconha. Será que a proibição acabará antes de entrar em seu segundo século? Graças ao AB 390 do deputado Ammiano, podemos sonhar que talvez assim seja. Fonte:http://stopthedrugwar.org/pt/cronica/574/p...regular_maconha --------------------- Nao custa nada ter um pouco de esperança certo? Abracos Mr.Fisherman
  2. Lei Estadual nº 12.258, de 09-02-2006: Dispõe sobre a prevenção, o tratamento e os direitos fundamentais dos usuários de drogas e dá outras providências. Fonte: Administração do Site - DOE Pod. Legislativo de 10-02-2006, p. 07. 03/03/2006 O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA: Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo, nos termos do artigo 28, § 8º, da Constituição do Estado, a seguinte lei: Artigo 1º - O Governo do Estado, através de seus órgãos competentes, deverá estabelecer políticas de prevenção, cuidados, tratamento e de reinserção dos usuários de drogas, que articulem os diferentes campos da saúde, educação, juventude, família, previdência, justiça e emprego, estimulando e promovendo atividades públicas e privadas de forma a: I - promover esclarecimentos que visem conscientizar o conjunto da população sobre as ações de prevenção e programas de tratamento voltados para os usuários de drogas; II - desenvolver campanhas que visem informar e estimular o diálogo, a solidariedade e a inserção social dos usuários de drogas, não os estigmatizando ou discriminando e manter inserido na escola e no trabalho o usuário de drogas e em tratamento quando ele assim precisar; III - prover as condições indispensáveis à garantia do pleno atendimento e acesso igualitário dos usuários de drogas aos serviços e ações da área de saúde; IV – vetado; V – vetado; VI - desenvolver atividades permanentes que busquem prevenir a infecção dos usuários de drogas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), Hepatite C ou outras patologias conexas; VII – vetado. Parágrafo único – Para os efeitos desta lei, considera-se a dependência de droga uma situação provisória que expressa um sofrimento que se traduz em dificuldades físicas, psicológicas e sociais. Artigo 2º - São direitos fundamentais dos usuários de drogas: I – garantia de não exclusão de escolas, centros esportivos e outros próprios no Estado de São Paulo, pela sua condição de usuário de drogas; II - não sofrer discriminação em campanhas contra o uso de drogas que diferenciem os usuários dos dependentes; III - o acesso a tratamentos que respeitem sua dignidade, permitindo sua reinserção social; IV - ser informado, de todas as formas, estratégias, tipos e etapas de tratamentos, incluindo os desconfortos, riscos, efeitos colaterais e benefícios do tratamento; V - apoio psicológico durante e após o tratamento, sempre que necessário. Parágrafo único – Se o dependente de drogas for servidor público estadual, serão garantidas, durante o tratamento, as mesmas condições previstas para as demais doenças na Lei 10.261, de 28 de outubro de 1968 – Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado. Artigo 3º - Os testes anti-HIV e para Hepatites B e C devem ser estimulados a todas as pessoas, em particular aos usuários de drogas, sem constrangimento ou obrigação, sendo necessárias as seguintes medidas: I - a testagem sorológica deve ser procedida com aconselhamento pré e pós-teste; II - o resultado do teste deve permanecer estritamente protegido pelo segredo profissional; III - as pessoas soropositivas devem ser informadas do resultado do teste; amparadas do ponto de vista médico, psicológico, jurídico e social; e encaminhadas para os serviços públicos especializados. Artigo 4º - Todos os usuários de drogas terão acesso à vacina de Hepatite B. Artigo 5º - As despesas decorrentes da execução desta lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias, consignadas no orçamento. Artigo 6º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 9 de fevereiro de 2006. a) RODRIGO GARCIA - Presidente Publicada na Secretaria da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 9 de fevereiro de 2006. a) Marco Antonio Hatem Beneton - Secretário Geral Parlamentar
  3. Legal Rocknroll,Valeu! Abracos Mr.Fisherman
  4. Se voce quizer pode me mandar por email que eu coloco aqui no forum em pdf... Abracos Mr.Fisherman
  5. Rapaz,faculdade de nada adianta,de "educated fools",como diria do Damian Marley, o mundo ta cheio...Agente precisa de uma unica coisa pra melhorar a politica no Brasil HONESTIDADE,se esses filhos da puta tivessem o minimo disso agente ja nao tava do jeito que ta...tem muito politico que nao é nem um pouco ignorante,e que simplismente olha para o outro lado em prol deles proprios,afinal de contas eles nao tao perdendo nada.... Abracos Mr.Fisherman
  6. Doei no inicio do ano,tava fumando direto,deu nada.Cheguei la fiz a entrevista de boa (quem nao doa por causa desta meia duzia de perguntas é ridiculo)so disse que nao tava fumando,pronto. Doar sangue é uma otima iniciativa.E a prevencao de coleta de sangue contaminado nao tem nada de errada.Eu nao me importo de receber o sangue de um maconheiro "responsavel",mas nao gostaria de receber o sangue de alguem que por exemplo trepa com putas de rua desprotegido(pra exagera bastante) Abracos Mr.Fisherman
  7. Valeu Uga,me salvo hehehe, cancelei a assinatura esse ano e voce comeco a colocar as novas edicoes...valeu! Abracos Mr.Fisherman
  8. Hahahahaahha,desculpa se nao gostou Mortandello,mas desejar minha morte nao é um pouco severo?hehehhaha Brincadeira Abracos Mr.Fisherman
  9. Acho que da pra manda pra jornais e revistas tranquilo...No minimo agente manda para a secao carta dos leitores,que tem em quase todas as publicacoes,ligar com a marcha é uma boa ideia tambem! Pintolico porque nao abre um topico expondo sua ideia,assim agente aprofunda a discussao do artigo neste novo topico.Oq acha? Abracos Mr.Fisherman
  10. Tambem acho,na verdade ja demorou pra galera do growroom elaborar artigos sobre o tema e mandar para jornais, revistas etc.Tem gente que escreve bem por aqui e ideia e debate nao faltam.Mandam cada merda que é publicada,devemos nos manifestar tambem,colocar nossas opinioes e visoes pra galera que nao fuma e nao planta,que nao ta tao envolvida com a causa e so tem as informacoes que chegam nelas(normalmente merda). Eu nao sou um escritor,mas aceito ajudar da maneira possivel se caso decidirem escrever algum artigo. Sobre os growers comerciais,nao podemos nos esquecer que na gringa uma boa parte dos cultivos comerciais sao de organizacoes criminosas,violentas tambem,embora existao growers comerciais "bonzinhos"...mas onde tem grana alta e ilegalidade na jogada sempre acaba existindo violencia e envolvimento de "pessoas do mal"... Se nao me engano,boa parte da maconha disponivel em coffeshops em amsterdam vem de cultivos ilegais,ou seja de grower comerciais e contrabandistas de drogas.A maconha nao é legal em lugar nenhum do mundo,em todos os paises,mesmo os mais liberais quem sustenta o comercio da maconha sao os "traficantes" ou growers comerciais.... Se nao me engano o cara que criou a High Times era um contrabandista de maconha,ele criou a revista com intuito de informar outros contrabandistas,com materias como por exemplo,quais tipos de aviao eram os melhores para se transportar a droga...vou ver se acho q materia que fala sobre a historia da High Times e disponibilizo...O ponto é os growers comerciais querendo ou nao ajudam a cultura da cannabis por motivos ja citados em posts acima... Abracos Mr.Fisherman
  11. Puta lezei no ultimo post,acabei esquecendo de passar o link.. Aqui voce encontra os kits pra cada tipo de cerveja e os ingredientes separados,é site Brasileiro! Venda de Ingredientes para Cerveja Nunca comprei la,nao sei se é de confiança e como disse no post anterior,nao sei se esta com os melhores preços... Rocknroll,teria como colocar este material disponivel no topico?Em um pdf pra download por exemplo? Abracos Mr.Fisherman
  12. Tomara que aconteça o mesmo por aqui pelo Brasil alguns dia... Puta vontade de mudar pra California...vida dos sonhos hehehe Abracos Mr.Fisherman
  13. Valeu dickloco! Aqui tem os igredientes separados em Kits pelo tipo de cerveja que voce quer fazer...agora nao sei se vale a pena,alguem que ja comprou estes ingredientes antes,o preco ta bom? Abracos Mr.Fisherman
  14. The Joint Rollers Handbook! muito legal,aprendi a faze uns banza diferente neste livro,tava atras do segundo a anos!nunca achava na net Valeu bobmarijuana! Abracos Mr.Fisherman
  15. Saturar o mercado de bud assim o preco cai hahaha Ta louco eu nao pago 40x1 nem fudendo,com a grana que eu ia gastar por mes dava pra aluga uma casa e transformar num "super grow" hehehe,mas é verdade,como disse o Canadense, eu ja gastei mais em "balada" assim como muitos fazem,tem galera que gasta mais de 100 so pra entrar no lugar,se voce pensar por esse lado 40 reais 1 g é "barato" mesmo.... Abracos Mr.Fisherman
  16. Aguardando ansioso!,enquanto isso seria possivel voce dar mais detalhes sobre como montar um "kit caseiro" pra fazer cerveja,sem precisa gastar uma grana? Abracos Mr.Fisherman
  17. Na minha opiniao voce deveria repensar essas frases hehehe... a policia pega sim,tem que toma cuidado,muito mais ainda se voce tive falado onde mora.... E vender cannabis na verdade é um PUTA negocio,outro dia um amigo me disse que comprou um suposto "skunk" a 25x1g coisa de louco.... eu num pago e nem vendo,o melhor mesmo é plantar e consumir,na real so quem cultiva a propria planta fuma cannabis de "verdade",e voces tem que concordar que é uma das melhores coisas fumar a erva que voce cuidou... Abracos Mr.Fisherman
  18. Estava lendo pela net e vi em um forum um cara falando que nao rola de tirar o THC da cannabis durante a fermentacao da breja porque o teor alcoolico é muito baixo e nao chega a disolver o THC,pensando bem isso faz sentido,ja que as cervejas nao custumam passar de 10%. Mas vale a pena tentar,no minimo voce fica com uma cerveja com um sabor especial. Acredito que o lupulo tenha que ser adicionada de qualquer maneira,junto com a cannabis.Descobri uma coisa muito interessante sobre o lupulo,ele é parente da cannabis,os efeitos sedativos e o sono que a cerveja proporciona tem ligacao com isso.Dizem que uma planta macho de cannabis florescendo é muito parecida com o lupulo.Ate li sobre plantacoes de lupulo com THC,usando enxertos de galhos de lupulo em plantas de cannabis.Acabei descobrindo que isso é um mito,por mais que o lupulo cresça na cannabis ele nao vai ter substancias psicoativas. Estou muito interessado em fazer uma cannabier!mas ta dificil de achar informacoes,o jeito é tenta.O problema é o preco dos kits pra faze cerveja...um pouco salgados ainda mais pra alguem que ja tem um hobby bastante caro hehe Abracos Mr.Fisherman
  19. Exato,entao se o cara vende ou nao a producao nao interessa ja que ele é sempre pre julgado.Sendo assim um grower comercial se rodar nao vai fazer diferenca nenhuma pra "imagem do movimento"..
  20. Cultivar tambem é contra a lei,assim como vender e comprar,essas leis nao devem ser levadas em consideracao,elas estao erradas e ponto. Sujar a imagem acho que nao é o problema de grower comercializarem sua producao,nao é que a imagem dos maconheiros seja muito limpa e quando algum grower roda sempre falam que era pra vende na midia,entao nao faz tanta diferenca pro povo(ja que ngn vai acompanhar o julgamento pra depois ficar sabendo que era pra consumo.Assistiu na TV,leu no jornal e acabo ali o que disseram era a verdade) O problema maior mesmo é o que o didimoco citou,dinheiro é foda o grower pacifico que vendendo faz uma reducao de danos é possivel hoje em dia,em que o cultivo pra venda nao é disseminado no Brasil,quando o filha da puta do bandido de verdade ver que o negocio traz dinheiro, ai pronto... Essa questao é muito complicada realmente,mas na minha opiniao grower comerciais sao inevitaveis,e ja rola pelo Brasil,grower de pequena escala,mas rola.Se discriminalizarem o cultivo para consumo acho que vai acabar tendo uma epidemia de growers comerciais,e mesmo se continuar proibida mas a cultura do cultivo se espalhar pelo brasil,como é na Europa e Eua,nao tem jeito vai ter uma galera vendendo a producao,e o pior é que se for ilegal quem vai fazer o comercio provavelmente vao ser os bandidos de verdade...Ja que pessoas de bem nao querem ser traficantes... Abracos Mr.Fisherman
  21. Ainda tem,comprei uma mochila de canhamo da Adidas esse ano...Mais Adidas é Adidas,e os produtos de canhamo deles nao tem nenhuma pala(folha de maconha etc) Uma pena nao rolar esses produtos por aqui,sao muitos saudaveis e nutritivos e as roupas ja ouvi dizer que sao mais comfortaveis e duraveis que as de algodao ou tecidos sinteticos... Abracos Mr.Fisherman
  22. Legalizar e regulamentar TODAS as drogas é complicado mas é o unico jeito de acabar efetivamente com oque acontece hoje em dia (a criminalidade domina o mundo). O uso de drogas como cocaina e heroina e crack é alto e se consegue essas drogas facilmente no mercado negro,ninguem é "protegido" pela proibicao,quem quer compra,e facilmente. Se bem debatida e pensada a legalizacao geral pode sim ser uma solucao.Mas o jeito em que as drogas seriam vendidas ou os lugares em que seriam comsumidas teria que ser muito bem planejado.Nao acho que cocaina deva vender igual cerveja ou cigarro,mas tambem nao acho que os viciados em drogas pesadas,tenham que contribuir para o crime e lidar com criminosos por conta de sua doenca. Ja li sobre paises (nao lembro qual)que estava fazendo testes de reducao de dano,criando locais para o consumo de heroina,onde o viciado recebia a seringa e tinha acompanhamente medico. A proibicao nao tem lado positivo.Precisamos lembrar disso na hora de pensar sobre as outras drogas tambem. Abracos Mr.Fisherman
  23. O problema é essa associacao do canhamo com a maconha(leia-se canhamo industrial e entorpecente)embora sejam plantas fisicamente "iguais" (na verdade depende muito da utilizacao final que ele vai ter,existem plantacoes de canhamo em que as plantas sao "varas" de 4 metros de altura com muito pouco ramificacao)hoje em dia elas nao tem nada a ver uma com a outra,do mesmo jeito que foi feita selecao para altos niveis de THC foi feita selecao para a reducao dos mesmos,assim como foi feita selecao para maior producao de bud,foi feita selecao para maior producao de galhos(fibras).Falar leite de maconha o pessoal ja leva pro lado da droga,fazendo ser mais dificil realmente uma "legalizacao".Quem perde com isso somos nos mesmos,o Brasil podia plantar e exportar canhamo e produtos de canhamo e ganhar uma boa grana com isso!Mas nos somos um pais de "legislacao muito seria"nao podemos permitir o avanco por causa de nossos preconceitos...legislacao séria, pelo amor de deus... Abracos Mr.Fisherman
  24. Acho complicado lancar a revista antes da marcha,por alguns fatores que ja foram citados ao longo do topico...Mas acredito que valha a pena lancar a ideia...da certo campanhas previas ao lancamento,ainda mais se forem feitas no lugar certo de uma maneira apropriada(Marcha da Maconha,falando de reducao de danos me parece cobrir esses requisitos) Uma critica construtiva,gostei do folheto da FOAP,tem algumas informacoes boas e achei muito legal ter no proprio folheto as leis que o protegem.Mas,acho que se dermos uma pesquisada maior podemos elaborar um texto melhor,com mais pontos na reducao de danos propriamente dita,e acredito que valha a pena investir mais na parte visual do folheto que na minha opiniao ficou um pouco pobre(levando em consideracao logicamente de que foi elaborado no Word,que nao é la o programa mais adequado para diagramacao e producao visual) Todos que querem colaborar com a revista podem ajudar.Se for bem feito e distribuido em todas as marchas de todas as cidades,chama bastante atencao,ainda mais com a tema Reducao de Danos que esta sendo bastante discutido no momento.Podemos ate falar com o pessoal da marcha,colocando o logo da marcha no folheto tambem... O que acham? Alguem do grupo que teve a ideia da revista originalmente o que acham? Abracos Mr.Fisherman
  25. Tambem podem contar comigo pro que for necessario. Estava pensando,a revista nao vai dar pra lancar antes da marcha,mas nada nos impede,logicamente levando em consideracao que oque esta sendo dito neste forum seja realmente verdadeiro e realmente va ser executado(é o que espero e oque vou lutar para que aconteca)de lancar a ideia durante a marcha,a FOAP fez os folhetinhos de reducao de dano,podemos nos unir melhorar o folhetinho e colocar a marca da revista,ao mesmo tempo lanca um blog com a ideia da revista,e coloca junto no folheto.O que acham?Da uma visibilidade pra ideia,talvez colaboracoes... Abracos Mr.Fisherman
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