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numtemnicknaum

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Tudo que numtemnicknaum postou

  1. Tem que fazer um dossie destas notícias e mandar pro Cristovam Buarque!
  2. E aí galera, malhar o cara é fácil, mas ele é proibicionista e está se organizando pro debate.Parte do jogo democrático. E nós? Já se ligaram neste post? http://www.growroom.net/board/topic/55428-as-7-datas-mais-importantes-para-a-cannabis-livre/#entry1161993 Vamos bombar os comentários!! Só se demonstrando que somos muitos viramos esta guerra...
  3. O jornal americano The New York Times estampa na sua edição deste domingo um anúncio de página inteira de uma companhia da indústria de marijuana – reforçando a posição do jornal em favor da legalização desta substância. A companhia, Leafly, avalia e critica diferentes variedades de cannabis, mais ou menos como revistas voltadas para produtos de consumo ajudam a informar a escolha dos compradores. No mês passado, Nova York se tornou o 23º Estado americano a legalizar o uso de cannabis para fins medicinais. O diário nova-iorquino, de tendência liberal, saudou a iniciativa e pediu a legalização da maconha em editorial no último domingo. No texto, o conselho editorial do jornal argumentou que a atual proibição da droga é prejudicial à sociedade, já que a maconha causa menos danos à saúde que o álcool ou o tabaco. Debate crescente O assunto virou um tema central no debate público americano, principalmente desde que os Estados do Colorado e de Washington passaram a permitir a substância para fins recreativos, neste ano. Os defensores da legalização acreditam poder conseguir algum tipo de liberalização também no Alasca, Arizona e Oregon, e talvez uma espécie de referendo nos próximos anos na Califórnia. Porém, a legislação federal americana proíbe o uso de maconha, considerada uma droga perigosa e sem valor medicinal. O governo do presidente Barack Obama disse que vai tolerar a experiência dos dois Estados que legalizaram a marijuana, mas que não tem intenção de mudar a legislação nacional. O tema também levanta uma discussão regional sobre as drogas, já que os EUA são o principal defensor da estratégia de "guerra" contra o narcotráfico no hemisfério. Enquanto a tática até agora privilegiou a ação armada, requereu bilhões de dólares e resultou em dezenas de milhares de mortos da Colômbia ao México, outros países discutem saídas alternativas, ilustradas pela legalização da maconha no Uruguai.
  4. Os recentes editoriais do “New York Times” — um dos mais importantes jornais do mundo e o mais influente nos EUA — em defesa da descriminalização da maconha são um positivo sinal de que, no país que se tornou o laboratório da política de criminalização da droga em todo o planeta, os ventos parecem mudar para uma abordagem mais realista da questão. O “NYT” tomou partido numa das pontas de uma aparente contradição que, lá, marca a discussão sobre os entorpecentes: enquanto a Casa Branca externamente se agarra a um ortodoxo protocolo de combate ao narcotráfico, com um viés acentuadamente policial-militar, internamente o país está tomado por uma onda cada vez mais intensa de liberalização. Isso acontece por serem os EUA uma federação de fato. Dos 50 estados americanos, 18 já descriminalizaram o consumo da maconha e outros 35 aprovaram o uso medicinal da cannabis. O jornal faz uma apropriada comparação entre as leis federais contra a maconha com a proibição do álcool que, na década de 1920, longe de conter o consumo de bebidas, teve como resultado efetivo o enriquecimento da máfia (e o aumento do banditismo). Algo semelhante ao que ocorre com as drogas: a criminalização não logra reduzir os índices de consumo, ao mesmo tempo em que torna mais fortes as quadrilhas de narcotraficantes. Em relação aos custos sociais dessa equivocada política, o “NYT” cita o FBI: em 2012, 658 mil pessoas foram presas por posse de maconha, bem mais que as prisões por drogas pesadas. Desse total, a grande maioria é de jovens negros, “o que arruína suas vidas e cria novas gerações de criminosos profissionais”. A par disso, há ainda a questão econômica por trás do comércio clandestino de drogas, um “negócio” que movimenta, ao largo da economia formal do planeta, valores entre US$ 300 bilhões e US$ 600 bilhões. Por fim, o ponto central: apesar dos bilhões gastos com ações de criminalização, o consumo de entorpecentes não cai, nos EUA e no mundo. A mudança de atitude do “NYT” é notável, não só em relação à maneira como os americanos enfrentam o problema, mas também porque uma mudança de postura dos EUA teria reflexo direto na ONU e em seus organismos afins, influenciados pelo principal avalizador dos programas antidrogas. Uma abordagem americana mais realista da questão das drogas terá seguramente eco no Brasil. Aqui, ainda se buscam saídas para o problema, apesar de a descriminalização se impor diante da falência das alternativas já adotadas para conter o avanço do consumo. Também a exemplo dos EUA, aqui o custo social da criminalização se mede em números absurdos: as drogas respondem por 30% da população carcerária do país; por sua vez, o SUS gasta por ano R$ 1,8 bilhão com o tratamento de dependentes. Isso, ao lado de outro dado nefasto, como o aumento da criminalidade, decorrente do poder de traficantes que controlam as vendas clandestinas de drogas. Uma realidade que precisa mudar. fonte: http://oglobo.globo.com/opiniao/descriminalizacao-ganha-forca-nos-estados-unidos-13466379#ixzz39KyXZmCn
  5. Essa eu não entendi... É a saída mais fácil para nós e o que deu certo lá fora pra iniciar a legalização... Pq não estão assinando? Já assinei, está em 700 e pouquinho
  6. Para Rita Vilhena que me instou a escrever sobre flores Sempre pesquisei temas “pesados”: guerras de orixás, feitiçarias, racismo. Passei alguns anos compartilhando o dia a dia de escolas públicas de ensino médio em periferias e bairros pobres. No meio dessa longa carreira em que me dediquei à pesquisa com alma, coração e muito esforço físico, emaranhada em debates públicos acirrados e cheios de outras feitiçarias e guerras, pensava sempre em estudar flores. Muitas vezes me perguntei, mas por que não há flores nos meus escritos? Por que não me dediquei ao estudo das lindas flores do cerrado que insistem em brotar no planalto central? Pois bem, nunca falei de flores. Porém hoje, com toda a revolução da tecnologia, acordo todas as manhãs com as flores que o meu amigo Bolívar Lamounier vai colecionando e “postando” no seu mural do Facebook para a felicidade dos seus muitos amigos e amigas. Fico muito alegre ao abrir o computador para a labuta diária e encontrar uma rosa orvalhada captada pelas lentes sensíveis do cientista político mais romântico que conheço. Então digo a mim mesma: Um dia ainda hei de falar de flores, flores do cerrado! Pois hoje é o dia de esquecer que vivemos em um país injusto, desigual, rico, porém pobre. De não lembrar que as prisões estão cheias de gente comum, pessoas esquálidas em sua maioria, um terço das quais poderia ser solta porque confinadas injustamente. Masmorras que deveriam ser destruídas e outras mais salubres erguidas em seu lugar, em vez de se construir estádios imperiais. Um país onde a violência doméstica é altíssima e as mulheres, as muitas mães pobres, recorrerem à ajuda de traficantes porque a justiça não zela por elas. Dia de não falar sobre os altos índices de assassinatos e mortes violentas. Dia de não se referir aos descaminhos de nossa economia, apesar do empreendedorismo do povo ser tão visível pelas ruas, nos morros pacificados e nos bairros mais elitizados arranjando jeitos de ganhar o pão de cada dia. Como falar de flores se o dia está cinza e o coração angustiado vendo nossos futuros representantes novamente visitando bairros distantes e prometendo rios de leite e montanhas de cuscuz? Todos sabemos que as promessas demoram a chegar e que precisamos de debate sobre temas fundamentais. Debate e não acusações e xingamentos. Precisamos saber o que será feito em muitos campos tais como educação, saúde e transporte público. Fica sempre o dito por não dito e tenho certeza de que a maioria dos candidatos nem sabe como enfrentar as questões mais centrais de nossa vida republicana. Falar de flores sempre foi o meu sonho. Confesso que gostaria de tecer comentários lindos sobre as orquídeas ou hortênsias que brotavam cheias de cores no jardim da minha casa em Teresópolis. Mas, falar de flores é mencionar coisas boas e por isso, hoje, vou comentar uma notícia alvissareira não propriamente sobre flor, mas sobre uma planta: a maconha. Acordei no sábado dia 26 de julho, com uma notícia mais do que feliz. O jornal The New York Times em seu editorial lançou a campanha pela liberalização do consumo para fins recreativos da maconha nos EUA. Uma campanha para abrir o debate. Os editores comparam a criminalização da erva à do álcool que ao longo de doze anos produziu máfias mortíferas, enquanto a bebida continuava a ser consumida às escondidas. Diz o editorial do NYT que a criminalização da maconha e outras drogas em 1970, por meio do “Controlled Substance Act” aprovado pelo Congresso Norte-Americano e pelo presidente Richard Nixon, levou muito mais pessoas às prisões do que a cocaína e a heroína nos EUA, e sabemos que isso também ocorre no Brasil. Além disso, continua o editorial, a lei de proibição do uso da maconha é racista porque leva milhares de negros à prisão. Digamos que aqui no Brasil o fato se repete porque são os jovens pobres os mais penalizados. Mencionar essa planta que tem fins medicinais e também recreativos é falar de flores e proponho que os candidatos que concorrem este ano discutam a descriminalização da maconha e trabalhem pela legalização de seu uso em todo o território nacional se forem eleitos. Bela como uma flor vai aqui, acima, a foto da planta verde que cresce em vaso em uma varanda qualquer. fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/blog/yvonne-maggie/post/o-dia-em-que-tentei-falar-de-flores.html
  7. Bem vindo ao mal do século O prensado libertou sua ansiedade sublimada... Procure introduzir na sua vida atividades que te façam viver o momento presente... Observe quantas vezes vc usa o tempo futuro nas suas frases. Exercício e boa alimentação é o começo, de resto só vc sabe. Meditar é estar no presente e apreciar o momento, eu me acalmei muito assumindo a cozinha aqui de casa.
  8. Me impressiona como fazemos política... É a mesma forma como discutimos futebol. Nenhum dos acimas demonstra o menor espirito democrático... o debate de ideias se torna rapidamente em ofensas. Incluo-me aqui, as ideias de esquerdistas estatistas me irritam. Isso é o espírito fascista que nos domina... Enquanto ficamos sentados em nossos gabinetes discutindo teorias do séc XIX que tem pouca ou nenhuma aderência a nossa realidade, os cães fazem a festa. Conheço o estado por dentro, as negociatas são muito mais institucionalizadas que se imagina, são discutidas no meios das repartições, a lei de licitações só impede que os poucos honestos trabalhem... Todos aprendemos a ser corruptos desde sempre. Estou ficando velho, vários amigos que sonhavam juntos em mudar algo decidiram se mudar para longe e criar os filhos. Pensando seriamente em fazer o mesmo, liquidar tudo e me tornar investidor em outra parte do mundo. Cada país tem o governo que merece.
  9. Eu vou com certeza em um dos dias. Uma sugestão, porque não tentar uma pré-venda dos ingressos por crowdfunding? Me parece que como vcs já tem o vídeo o custo de tentar seria praticamente zero...
  10. Fora um tópico especial para o Laranja azeda, me pareceu bem favorável ao fim da guerra. Sei que o processo é lento, mas a galera com mais idade pode confrmar como o cenário de hj é um avanço impensável há 15, 20 anos atrás.
  11. isso aí é O Globo vendo qual a direção do vento que vai levar sua linha editorial. Mais importante que parece!
  12. Que tal um referendo sobre a aposentadoria de políticos?
  13. Povo, só entendo de assessoria de imprensa como cliente... Mas neste momento qq noticia sobre a maconha deve ser pauta, será que não é o caso de tentar levar aos jornais?
  14. Salve irmão! Obrigado pela resposta, mas se vc me permite vou continuar a viagem por outro rumo... Minha avó era funcionária público e sócia do clube municipal... Isso dava direito, mediante uma mensalidade, dela ter um advogado para resolver quesõs familiares e relativos a pensão. Se não era iso, era bem próximo... Uma associação com o Instituto Canábico, p. ex, poderia oferecer algo assim? Desculpe se insito nesta linha de pensamento, mas me parece que seria um divisor d`àguas na auto afimação do usuário perante a sociedade.
  15. Comer não aumentaria a tolerância muito rápido?
  16. Salvem, espero que aqui seja o local para postar... Li por aqui que se cair, além da dor de cabeça, dá para gastar uns 30k de advogado fácil... Isso bagunça feio a minha vida. Estava pensando que se houvesse algo como um seguro jurídico, que eu pagasse anualmente e me desse direito a acompanhamento de um advogado caso o grow caia, eu ia plantar com muito mais tranquilidade. É viagem... que dize, que é viagem eu sei , mas é uma ideia viável?
  17. Para mim é simples, isto está no mercado americano. Os caras vão achar um jeito de medir, classificar, categorizar e então precificar. Estamos assistindo o nascimento de um mercado... Tempos interessantes.
  18. fudeu... A ditadura da maioria vai prevalecer junto com a hipocrisia do indivíduo. Acendo um, mantenho a vigilância e vamos em frente que isso aqui não é para principiantes!
  19. Maconheiro estatal Carlos Alberto Sardenberg, O Globo Legalizar a maconha não é uma boa ideia. Mas pode levar a uma situação menos ruim que a atual. Os usuários continuariam aí — e necessitando de cuidados —, mas os traficantes perderiam o mercado e, pois, o dinheiro com o qual ganham a guerra, assassinando desde adversários até usuários inadimplentes, intimidando e corrompendo policiais, juízes e governantes. O Estado economizaria bilhões hoje torrados em operações policiais. E por que legalizar só a maconha ou inicialmente a maconha? Porque é a menos prejudicial das drogas e porque forma a maior parte do mercado. A tese não é nova. Tem sido debatida por um grupo de ex-presidentes, incluindo Fernando Henrique Cardoso. Nos EUA, os estados de Colorado e Washington aprovaram há um ano o “uso recreativo da maconha”, sob regras, agora estabelecidas, que organizam a produção e a venda. No Uruguai, o Congresso acaba de legalizar a maconha, prevendo normas que ainda serão explicitadas por ato do presidente José “Pepe” Mujica. É curioso. A ideia de legalizar é, na origem, liberal. Melhor deixar a escolha por conta do cidadão livre, o mercado para a livre iniciativa. Decisão polêmica, certamente, e mais ainda para o esquerdista Mujica. Consequência: o governo uruguaio tenta dar à ideia uma aparência de política pública de esquerda. Quer sair das sombras do tráfico para o controle total do Estado. Acreditem: nas primeiras discussões, Mujica e seus seguidores falaram em estatizar tudo, desde as fazendas de cannabis até as fábricas de cigarros e as redes de varejo. A lei aprovada nesta semana não foi assim explícita. Prevê, por exemplo, o licenciamento de produtores, mas não diz como isso será feito, nem quais empresas poderão se habilitar. Fica claro, porém, que todo o processo, inclusive a importação de sementes e eventual exportação de maconha, será controlado diretamente pelo Estado. Entre “entregar” o negócio ao capital privado que só busca lucro e criar uma superestatal agroindustrial e comercial, no que o leitor apostaria? Os consumidores, esses serão estatizados. Para comprar os cigarros, a pessoa, maior de 18 anos, precisa se cadastrar em um órgão governamental. Terá assim uma carteirinha de maconheiro, com a qual poderá comprar até 40 cigarros por mês. O preço será tabelado pelo governo. Talvez um dólar por cigarro, para competir com o tráfico, dizem as autoridades, e também para não se tornar uma atividade muito lucrativa. Ora, se não for lucrativa, terá que ser assumida ou subsidiada pelo Estado. Usuários poderão plantar e processar sua própria erva, em casa. Isso com licença do governo, limitada a seis plantas por domicílio, sob rigorosa fiscalização, claro. Então, vamos reparar? É ou não é uma das melhores ideias de jerico já produzidas pela esquerda latino-americana? Estatizar e subsidiar o barato é uma proeza. Mas, dirão, a maconha estatizada deve ser melhor que um mercado dominado pelo tráfico. Seria, se a estatizada não estivesse prontinha para cair nas mãos dos traficantes. Começa pela carteirinha de maconheiro. Digamos que uma minoria de militantes da droga tope isso, para marcar posição. Mas o maconheiro, digamos, normal, não vai querer manchar seu nome. Não é por que terá sido legalizada que a maconha ganhará aprovação social e absolvição médica. Todos sabem que a droga é nociva, vicia e prejudica o desempenho das pessoas. Assim, companhias aéreas, empresas de ônibus, construtoras, fábricas com equipamentos complexos têm um bom argumento para recusar os maconheiros oficiais. Isso cria uma questão jurídica. Se a maconha é legal, como a empresa pode discriminar o usuário? Por outro lado, admitindo que tudo esteja montado, forma-se um baita mercado. Cada maconheiro oficial tem direito a 40 cigarros/mês. Eis um novo emprego. Os traficantes vão mobilizar “funcionários” que ganharão algum dinheiro sem trabalhar, apenas se registrando como maconheiros. Na verdade, a produção estatizada vai dispensar o tráfico de boa parte do plantio, produção e distribuição. Se os traficantes hoje compram até juízes, não conseguirão seduzir um funcionário de uma lojinha oficial? Ou convencer moradores a plantar e vender o excedente? Vão financiar a produção doméstica. Finalmente, todo o complexo estatal da maconha será um grande negócio. Ou seja, muitos cargos — e dinheiro — para serem disputados pelos políticos. Quem defende a legalização da maconha reconhece que a maior dificuldade é justamente o processo. A estatização à Uruguai é a pior proposta. As regras dos estados americanos? Próximo assunto. Fonte:http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2013/12/12/maconheiro-estatal-517911.asp Interessante notar que no Globo já se ultrapassa a legalização e já se discute modelos... Acho uma pena que o modelo da Espanha seja pouco discutido, talvez até por ser uma gambiarra... Para mim a cooperativa canabica é o equilíbrio entre o mercado e o interesse público.
  20. O caso do bandido, com uma tremedeira fudida não sei opinar... No teu caso procura por fasciculação, tem um post aqui no site que falam de espasmos. http://www.growroom.net/board/topic/45018-apos-fumar-sinto-veias-ou-nervos-saltitando-mexendo/?hl=espasmo O assunto é meio tabu por aqui, não sei se por poucos sentirem ou por muitos negarem... Sei que desde que meu uso tornou-se cronico e com o aumento de ansiedade comecei a sentir sim, depois de fumar, fasciculações. Imagino que o prensado esteja intimamente ligado a isso, não só pelo desiquilíbrio thc/cbd como pela adição de conservantes (achismo meu ok?) O melhor conselho é realmente procurar um clinico geral sério...
  21. O ph 6,5 é o que libera mais nutrientes, a partir daí os nutrientes estão menos disponíveis. OK. Mas isso é só para cannabis ou qq planta?

    1. PLR

      PLR

      num é só a cannabis, mas também não é todas as plantas.

      Isso varia muito. depende até do tipo de cultivo. Cannabis por exemplo: se for solo é 6,5, mas se for hidroponia é 5,5... então depende da planta e de algumas outras coisas!

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