-
Total de itens
3864 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
20
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que Jahbaa the Hut postou
-
Ministro Do Stf Quer Debate Sobre Uso De Maconha Em Cultos
topic respondeu ao Green Flavor de Jahbaa the Hut em Notícias
Não quis criar um topico novo pra esse cidadão...desculpem o off Olha o piti da Tia Reynaldete, que comédia hein galera; "Blog Reinaldo Azevedo Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil 18/06/2011 às 18:26 VÃO TRABALHAR, SENHORES PAIS NÃO-MACONHEIROS, PARA SUSTENTAR VAGABUNDO! Vadia exibe um cartaz com uma reflexão profunda sobre a microfísica do poder Vadia exibe um cartaz com uma reflexão profunda sobre a microfísica do poder Alguma coisa o incomoda, leitor? O vizinho do lado, o frio, a distribuição desigual da beleza, da riqueza, das mulheres, dos homens, da felicidade? Marche! Vá para a rua! Incomode os outros com o que o faz infeliz. Deixe claro que é culpa é “deles”. Mas “deles” quem? Não interessa! “Eles” sempre são culpados. Em várias cidades do país, aconteceu hoje a chamada “Marcha da Liberdade”, organizada principalmente pelos maconheiros que estão convictos de que o trânsito deve parar porque eles querem queimar mato. O barato, antes, era fumar escondido da polícia; hoje, eles pedem proteção uniformizada para defender o que consideram um “direito”. Para os maconheiros, a erva integra o capítulo dos direitos naturais do homem, entendem? Pois bem! Em São Paulo, a marcha reuniu, estima a polícia, duas mil pessoas. É um troço mixuruca quando se consideram os 11 milhões de habitantes da cidade e as categorias envolvidas no ato: Marcha da Maconha SP, Coletivo Desentorpecendo a Razão (DAR), o circuito Fora do Eixo, Movimento Passe Livre, Organização Popular Aymberê, Coletivo Intervozes, Centros Acadêmicos, Tribunal Popular, Comitê contra o Genocídio da População Negra, movimento LGBT e ciclistas. No Rio, a manifestação não reuniu mais do que mil pessoas. Em Brasília, aconteceu uma coisa engraçada ou óbvia: a Marcha da Liberdade, cuja concentração estava marcada para o Parque da Cidade, reuniu meia-dúzia de gatos pingados. Havia mais gente da Marcha das Vadias, onde compareceram também muitos vadios. Vadios em Brasília??? Às 15h30, todos se juntaram na vadiagem na praça da torre. Erraram de lugar, acho eu. O número ridículo de pessoas que comparecem a essas manifestações dá conta da popularidade da pauta dessa gente, que só é influente na imprensa e, como se sabe agora, no STF. Daqui a pouco, nem os maconheiros vão se interessar por esses eventos. Que graça tem essa rebeldia protegida pela polícia? Quanto a vadias e vadios, convenham que os pelados da UnB já foram bem mais longe na… ousadia intelectual! Bando de babacas! Em matéria de pornografia e falta de decoro, a algumas centenas de metros dali, em certa praça, é que se pratica a verdadeira sacanagem. Eis a geração sucrilho, sustentada até os 35 anos pelos pais, que nem fumam maconha nem ficam pelados em público porque têm de trabalhar para sustentar vadios e vadias." Por Reinaldo Azevedo AAAAAh elas estão dexxcontroladaxxxx!!!! Ahhhhhhhhhh elaxxxx tão descontolada.... -
A Marcha da Maconha como livre expressão Pedro Estevam Serrano 20 de junho de 2011 às 10:57h A semana passada foi marcada por uma decisão da mais alta Corte do país, o STF (Supremo Tribunal Federal), capaz de resgatar um sentido essencial que vinha se perdendo nos posicionamentos das instâncias inferiores da Justiça. Ao considerar licitas manifestações que defendem a mudança da legislação que criminaliza o uso da maconha, o STF reforçou os ditames do artigo 5º de nossa Constituição no que tange ao valor fundamental de garantia ao direito de livremente se reunir e de expressar ideias. Veja mais: Como foi a Marcha da Liberdade do último domingo 19 em São Paulo De fato, provocados por pedidos de concessão de liminares por parte de integrantes do Ministério Público, juízes de primeira instância e também a 2ª Câmara de Direito Criminal do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) acabaram por confundir a defesa da mudança da lei com o descumprimento desta. Em suas decisões, consideradas inconstitucionais pelo STF, impediram a realização de “marchas da maconha”. As instâncias inferiores não atentaram, inclusive, que os organizadores da manifestação orientavam contrariamente ao uso da substância proibida durante a marcha. Não havia sido a primeira vez que marchas do tipo foram impedidas de acontecer, sempre com o argumento da apologia ao uso da droga e à impossibilidade de se evitar o consumo no decorrer da manifestação. No entanto, em todas as decisões judiciais impeditivas da marcha, persistiam os mesmo equivocos de interpretação constitucional, que desembocaram em atentados ao princípio democrático e aos direitos fundamentais resguardados no julgamento do STF. O princípio democrático é a norma constitucional que determina não apenas a adoção de decisões por uma maioria legislativa ou social, mas também e, em especial, a preservação dos direitos das minorias. Esse sempre foi o caso das marchas que foram impedidas. Afinal, o direito à livre expressão do pensamento, acompanhado pelo direito à reunião, é um dos instrumentos fundamentais a garantir a possibilidade da minoria se transformar em maioria pela arma do convencimento, o que opera como mecanismo de compensação de formas violentas de enfrentamento, trazendo ao Parlamento o papel de “lócus” da disputa e solução pacífica entre interesses e valores conflitantes dos grupos sociais divergentes. É, por conseguinte, direito inalienável da qualquer cidadão, ou grupo de cidadãos, exprimir, de forma pacífica, seu pensamento discordante da maioria parlamentar que aprovou e mantém uma determinada lei penal vigendo. Isso vale para círculos restritos de amigos e familiares, debates públicos, opiniões na imprensa ou em praça pública. Tais manifestações não implicam em estímulos à conduta tipificada por esta mesma legislação que se quer criticar e alterar. Na doutrina norte-americana, se alcunha este tipo de posicionamento pela expresssão in favor off. A situação proibitiva era tão insólita, que lembrava os tempos da Ditadura Militar, em que protestar contra a existência da Lei de Segurança Nacional era considerado crime contra a Segurança Nacional. Afinal, se postular pela revogação de uma lei não é conduta salvaguardada pelo direito de livre expressão e reunião, que condutas da cidadania seriam salvaguardadas por este direito? Posso expressar que sou contra as normas vigentes, mas não posso dizer quais e as respectivas razões? Ora, subtrair de parcela da cidadania o direito de protestar contra a vigência de qualquer lei, penal ou não, é ferir de morte o regime democrático. É retirar-lhe o sentido, traduzindo-se em ato imperial, impróprio ao Estado Democrático de Direito. Podemos argumentar que não há direito absoluto, o que é avaliação precisa. Assim, o direito à livre expressão não pode ofender a honra de alguém ou estimular a prática de delitos. Mas postular a revogação de uma lei penal não pode ser considerado incitação ao crime que ela tipifica, nem ofensa à honra. Se havia receio por parte da jurisdição de os defensores de uma nova lei usassem a marcha para a prática de desobediência civil, via consumo da erva, nada impedia que os policiais presentes à passeata realizassem a prisão em flagrante dos infratores. Aliás, esse é o procedimento que a lei recomenda, não só em situações de protesto, mas nas demais, porque extrapolaria os limites do direito à livre expressão. Finalmente, está claro que decisões judiciais não se descumprem, mesmo que as achemos inconstitucionais, porque são animadas pela presunção de legitimidade própria à segurança jurídica das relações humanas e sociais reguladas pelo direito. Mas caberia aos tribunais inferiores pautar suas decisões pelo entendimento de que, na dúvida, devem ser resguardados e valorizados os direitos fundamentais de livre reunião e expressão, jamais interditados. Esse sentido constitucional foi resgatado pela decisão do Supremo. A importância e profundidade desse resgate pelo STF jogam novamente luz sobre as normas penais brasileiras. Não se tratam de clausulas pétreas, imutáveis, portanto, devem estar sempre sujeitas ao debate público. Arrisco-me a sustentar que esse é inclusive o sentido desejado pelo legislador originário. Os debates a serem travados doravante não podem ser confundidos com estímulos à prática das condutas vedadas. Que passemos a entender que criticar leis não é o mesmo que as desobedecer. É, pois, o contrário: a expressão essencial e mínima do que se constitui um regime democrático. Hoje, do ponto de vista dos direitos da cidadania, certamente estamos mais maduros.
-
Valeu Mr. Zito! Esse ano dá pra trazer o caneco tambem? hehehehehehe
-
Começa Marcha Da Liberdade Na Avenida Paulista
topic respondeu ao Sr. Branco de Jahbaa the Hut em Notícias
Mal de fotografo essa dor na nuca, tenho varios companheiros viciados em relaxante muscular....quando me pega o torcicolo é foda, sem analgesico não dá nem pra dormir.... -
Começa Marcha Da Liberdade Na Avenida Paulista
topic respondeu ao Sr. Branco de Jahbaa the Hut em Notícias
Nessa nao deu pra ir...atacado do torcicolo cronico aqui...dorflex na veia.... -
Vai deixando o Tricolor juntar gordura vai...
-
Meu sogro fuma e teve 5 filhos...
-
Vai sair foto minha da Marcha SP na THC desse mes...por problema de verba eles não tem como me mandar um exemplar mas disseram que se algum amigo for pra Argentina eles entregam em mãos! Quem me quebraria essa?
-
E pior velho, considerou que 54 Milhões é dinheiro de pinga...corte 54 milhoes no orçamento da Foia pra ver oq acontece... "Plataforma politica ingenua" é o caralho, a luta pela regulamentação do uso não é sequer plataforma politica, é reinvindicação social de direitos. Politica sobre drogas ingenua foi a realizada pelo trio parada dura, Serra-Kassab-Matarazzo com o projeto Nova Luz que ao fechar (lacrar com concreto) estabelecimentos (hoteis, pensoes) onde se consumia crack, derrubar edificios considerados degradados, dificultar açnoes de movimentos sociais na area e colocar mais policia do que agentes de saude na região criou um dos cenarios mais surreais do Brasil. A cracolandia da Luz (e a da luz é só uma das cracolandias de SP) pertinho aqui de casa, de 2011 é infinitamente pior do que era nos tempos da Marta Suplicy. Frequento a região (não me entendam mal hein) e digo com conhecimento de causa, esse governo municipal esta acabando com SP...a situação esta muito, mas MUITO feia mesmo...
-
Senadores Repercutem Decisão De Liberar Marcha Da Maconha
topic respondeu ao stela maris de Jahbaa the Hut em Notícias
Pffff...uhauhahuahuahuhauhuahuahuahuahuahuahuahuhuahuahuahuahuhauhuahua! -
Deputado Quer Plebiscito Sobre Legalização Da Maconha
topic respondeu ao order97 de Jahbaa the Hut em Notícias
Legal, o ideal seria um pedido coletivo com pacientes que sofrem de diversas patologias com a possibilidade de tratamento utilizando cannabis medicinal. E mais importante, um medico que tivesse cujones pra dar embasamento tecnico ao pedido.... -
Hahahahahahaha...essa é classica hein Brave! A photo deve ser photoshopada mesmo, nessa posição a periquita da moça estaria toda aberta e não fechadinha desse jeito...
-
Putz, na Papuda e com desembargador contra, que MERDA!
-
Deputado Quer Plebiscito Sobre Legalização Da Maconha
topic respondeu ao order97 de Jahbaa the Hut em Notícias
Bondade sua velho...ando com mais tempo livre, portanto com posts mais pensados...e neste caso realmente não vejo possibilidade concreta de vitória. Não que a chance seja zero, mas uma possivel derrota, por mais que a campanha em sí resultasse uma exposição midiatica ampla para nossas ideias independente do resultado, seria um baque forte. No caso da campanha pelo desarmamento a derrota no plebiscito foi um golpe quase fatal, os ativistas praticamente perderam qualquer possibilidade de mudança significativa na lei a curto e media prazo. Estão agora restritos a campanhas de conscientização para que os proprietarios de armas voluntariamente as entreguem as autoridades e já sem forças para solicitar mudanças na lei de porte e comercialização de armas até mais brandas do que aquela que pleitearam no plebiscito. Pra mim o uso medicinal via solicitação juridica seria nosso primeiro passo. Deveriamos focar o esforço nisso. Até o bispo que esta convocando a anti-marcha da maconha declarou que é contra o uso de qualquer tipo de droga fora as de carater medicinal. Sempre fica muito complicado negar a alguem sofrendo um remedio eficaz...cannabis é um remedio eficaz que costuma agir justamente no sentido de aplacar sintomas que causam sofrimento....talvez se o plebiscito fosse veiculado apenas ao uso medicinal as chances fossem mais animadoras...e depois a gente sabe né...passa boi passa boiada, depois da cabeça o pescoço entra mais facil... -
Deputado Quer Plebiscito Sobre Legalização Da Maconha
topic respondeu ao order97 de Jahbaa the Hut em Notícias
Respeito a opinião e a coragem do Bukker e da galera a favor do plebiscito, mas alem de ser uma questão onde não cabe a consulta popular como já foi dito varias vezes será uma disputa muito desequilibrada. Acredito que uma enorme parcela da população vai se abster por considerar o tema irrelevante. Todo maconheiro vai votar sim e todo religioso vai votar não. Galera pensem no seguinte; existe algum argumento proibicionista que faça com que vcs mudem de ideia a respeito da legalização? Não! A mesma logica vale para as pessoas que tem medo de maconha. Nossas palavras de ordem serão complexas; Redução de danos, autodeterminação, descriminalização, etc... As palavras de ordem proibicionistas serão simples e diretas; Crack, oxi, cocaina, familia, criancinhas, moral... Seria como um plebiscito sobre o aborto! A campanha do "sim" seria natimorta. Quanto ao plebiscito das armas prevaleceu a logica do folego financeiro de forma muito mais decisiva do que os argumentos em sí. Quanta $$$$ vcs acham que a Taurus, a Rossi, CBC, etc etc, colocaram na campanha do "não"? Imagina Universal, Rede Record, clinicas de reabilitação, todas juntas...Por mais apaixonado e combativo que seja o nosso ativismo a Marcha da Maconha nunca pôs mais de 5.000 mil pessoas na rua. Na Marcha para Jesus todo ano são 1 milhão de pessoas. Se agente consegue, por exemplo, o apoio do Gil, do Chico, do D2...eles conseguem da Sandy, Luan Santana, Padre Marcelo...é uma matematica simples... A questão não é se nossos argumentos são melhores. A questão é que nossa verba de campanha perto da deles é pífia. A gente tem que ser mais ninja do que samurai nesse momento. -
Lembrei de um que dropou 4 bike e ficou dançando só de berma numa madrugada na região serrana que devia estar fazendo uns -2˚ sensação termica de putafriodaporrra˚... Depois se trancou num daqueles banheiros quimicos azuis, todo cagado até o teto, por umas horas... Tsc, tsc, tsc esses jovens de hoje, alias nem tão de hoje que já faz uns 10 anos essa fita.....
-
Deputado Quer Plebiscito Sobre Legalização Da Maconha
topic respondeu ao order97 de Jahbaa the Hut em Notícias
Salve Bukker! Bom lembrar que setores conservadores e que injetaram grana na campanha do "Não" no caso do desarmamento foram decisivos. Não vejo como peitar eleitoralmente no atual panorama essa coalizão que seguramente seria formada entre católicos, evangélicos e conservadores. O Dankai bem falou; e daí se perdermos, já é ilegal mesmo. Mas se um plebiscito engavetar e gelar esse projeto que está sendo elaborado pelo P.Teixeira com a vitória do "não" a descriminalização seria um retrocesso... Renderia um argumento solido e sempre valido até o momento de um novo plebiscito (oq não costuma acontecer) para os proibicionistas que seria; "o povo não quer!" Em contrapardida o caminho dos tribunais parece mais eficiente. A causa GLS não vem ganhando espaço em votações diretas mas sim se colocando e buscando direitos como uma minoria que tem de ter certas garantias basicas resguardadas. Essa dicotomia maconheiros X Povo tem de ser evitada a todo custo. Nos temos é que mostrar que tambem somos povo. -
E oq vc fez nas 8 horas restantes? Hahahahahaha....
-
Deputado Quer Plebiscito Sobre Legalização Da Maconha
topic respondeu ao order97 de Jahbaa the Hut em Notícias
Encerrar de vez? Fascista! Plebiscito é fria! Não queremos não! A descriminalização do uso de cannabis é um direito do usuario e não tem reflexos imediatos sobre toda a população. Como o casamento gay, por exemplo, fumar maconha é uma decisão individual que não vai afetar a rotina daquele que não fuma diretamente, como o casamento gay nnao afeta a rotina do heterosexual que não quer casar com alguem do mesmo sexo. Totalmente diferente do plebiscito das armas, onde todo brasileiro perderia o direito já existente de buscar legalmente o acesso a uma arma, ou o plebiscito sobre o parlamentarismo onde todo brasileiro passaria a viver sob um sistema novo de governo. Plebiscito de cu é rola. -
Tem só que tomar com responsabilidade, já tive bad mas a maioria foi good, algumas até very, veeeeeeeery gooooooodzzzz...dar risada com os amigo loco de doce é pra mim uma daqueles "100 coisas para se fazer antes de morrer".... Pra acido vale a maxima do Bezerra; "se segura malandro pa faze a cabeca tem hora...." E respeitando sempre...quartinho, meiote...pra quadradar só estando em forma, dobledrop então é só pra quem tem o habito e sabe segurar a onda. Já ví cada "surto" de acido que affe maria....
-
Uso Maconha E Amo A Deus: O Que Faço?
topic respondeu ao Cultivador de Estrelas de Jahbaa the Hut em Psicologia
-
[Jornal Nacional] Stf Libera A Marcha Da Maconha
topic respondeu ao Bas de Jahbaa the Hut em Notícias
Do site www.cartacapital.com.br O acerto do Supremo Wálter Maierovitch 16 de junho de 2011 às 7:00h "Com o atraso de anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) deu palavra final ao caso da chamada “Marcha da Maconha”. E deliberou, com acerto, sobre a prevalência de garantias constitucionais sobre uma equivocada e reacionária aplicação do Código Penal, referente ao ilícito tipificado como apologia, exaltação, ao crime. Pelo Brasil, tentou-se brecar, via Judiciário, as marchas com base no Código Penal de 1940. Durante anos houve, –por parte de setores conservadores da sociedade e de entidades religiosas–, forte e ilícita resistência policial e judiciária contra os manifestantes em favor de novas políticas, incluídas a descriminalização e a legalização de drogas proibidas. Na decisão da Corte ficou assentado a prevalência das garantias relativas à liberdade de manifestação do pensamento e ao direito a reuniões pacíficas em locais abertos, comunicada às autoridades governamentais antecipadamente. No fundo, o consumo de drogas que é uma questão de saúde pública é tratado no Brasil como crime. Com um forte instrumento de pressão social (passeatas e marchas), as associações e os movimentos organizados poderão exigir mudanças no enfrentamento do fenômeno das drogas por parte do governo federal e do Congresso Nacional. O momento é favorável uma vez que a União Européia atestou a queda de consumo de drogas em Portugal em razão de mudança na política e na lei. E no Brasil, com a sua canhestra política e atrasada legislação, só aumentam a oferta e o consumo de drogas proibidas. Dados do Observatório Europeu para as Drogas e a Toxicodependência demonstraram redução significativa de consumo depois que entrou em vigor a legislação portuguesa a descriminar a posse de droga para uso próprio. A proibição, em Portugal, continua como infração administrativa e não criminal. No Congresso Nacional mudanças encontrarão resistência por parte das denominadas ” bancadas religiosas”. Por meio da proibição e do acolhimento para absorção de valores religiosos, entidades entendem ser possível contrastar o fenômeno das drogas no que toca ao consumo. Como até as pedras de Brasília sabem, a decisão do STF desagradou e deixou agitada as entidades e as bancadas religiosas. Já se fala numa marcha contra as drogas, o que, evidentemente, é lícito. Pano Rápido. A Constituição manda punir, por lei, qualquer discriminação atentatória a direitos e liberdades. Com a decisão do STF, finalmente, abre-se um caminho para o trato civilizado e não mais policialesco da questão relativa ao fenômeno das drogas." Boua Waltinho... -
Senadores Repercutem Decisão De Liberar Marcha Da Maconha
topic respondeu ao stela maris de Jahbaa the Hut em Notícias
Esse é o argumento mais troxa do mundo. Qual é a real chance de existir uma Marcha da Cocaina? Zero! Simplesmente pq os usuarios de cocaina dificilmente tem orgulho desse uso como os usuarios de canabis, então na pratica ela nunca vai mobilizar a sociedade para uma manifestacao especifica a seu favor....retorica vazia que so apela pro medo e para a ignorancia das pessoas.... Magno Malta não passa de um jagunço de terno e gravata. -
Peraí, a "Marcha da Maconha SP 2011 (II a Missão)" está marcada para dia 2 de julho, e não para amanhã, não é isso galera?
-
[Jornal Nacional] Stf Libera A Marcha Da Maconha
topic respondeu ao Bas de Jahbaa the Hut em Notícias
Acho que vão tentar usar. Cara de pau não é problema pra essa gente. Mas o juiz que aceitar pedido de proibição por "instigação" vai ter que ser macho pra ir contra o STF assim... Não duvido de nada, não dá pra tentar se antecipar a um pedido como esse?