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davinci

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Tudo que davinci postou

  1. Então Cabelo, que fique bem claro que não tenho nenhum amigo e não é de minha intenção anunciar aqui, e MUITO MENOS tirar dinheiro e botar no meu bolso, isso nunca passou pela minha cabeça pode ter certeza. Mas é que eu to me formando agora em publicidade e marketing e é normal essas questões aparecerem na minha cabeça, pelo fato de que nunca entendi qual a participação dos patrocinadores no desenvolvimento do site ou se eles davam algum "suporte" financeiro. Levantei a questão muito mais visando um aumento de "renda" do growroom através do dinheiro ganho com os anunciantes, gerando assim maiores recursos e maior facilidade de tirar do papel os projetos que acabam tendo a participação de poucos nas campanhas que já foram "projetadas" mas nunca ganharam corpo, como a do adesivo que tá rolando agora. Que fique bem claro cara, não sei se foi isso que você quis dizer, mas NUNCA pensei em lucrar com o growroom.. Bas, não tenho nem o que falar cara, só de você ser a pessoa responsável pela manutenção do site e levar isso a tantos anos (e sei que não deve ser nada fácil), merece reconhecimento de todos os usuários do growroom. Sempre que lia aqui no site os eventos que você participa em relação a política de drogas dá pra ver que é um cara que vive pra causa e que tem real interesse no movimento, e tá sempre nos eventos top de linha dos que tão rolando hoje em relação ao assunto, abre o jogo cara é o FHC aí do outro lado né não? auehuhae to brincando cara MAs voltando a falar sério , a idéia que você tem de transformar numa associação, foi EXATAMENTE o que eu pensei cara. Pelo menos, eu acredito fortemente que o Growroom tem potencial gigantesco de ser um real transformador da cultura grower e da nossa triste realidade brasileira em relação ao tráfico, expandir as "áreas" de ação do site só teriamos a ganhar certamente, mas aí novamente uma "expansão" traria novos custos sendo necessária o aumentos dos recursos do site e aí volta toda a conversa que já abordamos aqui no tópico. O que quero dizer é que, eu realmente acredito que dê pra fazer mais em relação a publicidade pra aumentar os fundos do site (por favor não pense que estou falando que o que é feito hoje em dia é pouco, não é isso) e aí sim poderemos enxergar o growroom como algo muito mair que um simples site.
  2. Entao parcero Cabelo, Eu não conheço o IRA, mas sei que o cara deve ter alguma noção de como administrar esses relacionamentos com os patrocinadores, mas eu acredito que ainda dê pra fazer mais, de repente com esses mesmo patrocinadores atuais cara... Quanto mais seed gringa tiver sendo comprada por brasileiro, mais devemos cobrar pela publicidade, isso não é ser escroto nem nada, é lógica de mercado, quanto maior retorno pro cara der a publicidade mais caro ela se torna.. Não sei se existe alguém encarregado por essa área no growroom, ou se o IRA toma todas as decisões sozinho... Mas aumentar a arrecadção de recursos visando gastar essa grana com campanhas estilo essa do adesivo se tornaria muito mais sucetível ao sucesso cara, não acha? Com dinheiro tudo ficaria mais fácil, não sei se o IRA pega parte do dinheiro dos patrocinadores pra ele (deixo claro que não vejo nada de errado nisso), realmente não sei como tá "montada" esse estrutura e se me intrometi ou falei demais desde já peço desculpas... Abraço!
  3. E aí Sergio, Te admiro demais cara, dá pra notar que realmente ativisismo tá no teu sangue, e sempre achei do caralho teu trabalho, merece um reconhecimento fudido, assim como o Cinco. Teve um dia no centro do RJ que eu cruzei com o Cinco, olhei e reconheci o cara e nem falei nada, mas aí parei e pensei "po o cara merece uma moral", aí falei pra ele que reconhecia o trabalho dele e que finalmente estavamos ganhhando a "guerra", cinco se tiver por aqui e lembrar desse momento sou eu davinci auheuhe Mas man, só pra eu ficar mais por dentro, quais são os custos do growroom? Fora a hospedagem do site? Se não tiver problemas por favor fale em números. Se o projeto tomar cara eu poderia entrar em contato com os seedbanks, entrar em contato mostrando alguns dados de crescimento de growers brasileiros, como já disse isso poderia ser feito evidenciando o aumento de posts novos aqui e no cannabiscafe na sessão Brasil. Sergio, nunca achei que tu fosse um cara milhonário só por aparecer na tv nem nada, na verdade sempre tive uma imagem de um cara tranquilao, sem problemas financeiros mas também não um ricão desses, e é por isso que te dou mais credibilidade ainda cara, tu merece mesmo. Vamos debater, encontrar algum jeito de aumentar os lucros (se é que tem algum) do growroom e transformar ele num ícone da cultura grower(sei que já é, mais expandir essa idéia). Aquele abraço Sergio e Cinco
  4. Já estou a cultivar meu amigo http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=31491 Obrigado
  5. aí enfraquece demais! A verdade é que não vejo muito "potencial de imagem" pra Marina ganhar as eleições não. Tudo depende de qual publicitário vai fazer a campanha e como ela será feita. valeu!
  6. Pessoal, voltando pra casa de onibus comecei a pensar certas coisas relacionadas ao growroom. Sempre tive uma dúvida em relação a participação dos patrocinadores do fórum, como é o caso do site bongs e pipes. Aí me veio a cabeça, Não sei se a bongs e pipes fornece algum tipo de ajuda financeira a algum membro do growroom ou se simplesmente o nome patrocinador está lá por amizade, camaradagem pra ajudar o negócio dos caras a aumentarem seu lucro. Aí eu parei e pensei. Sempre que rola da galera querer se juntar e organizar alguma campanha pró-legalização são poucos os que realmente depositem dinheiro nas contas que são abertas pra financiar o movimento. Como é o caso que tá rolando agora dos adesivos. Bom pessoal, a minha idéia é a seguinte Através da busca por interessados em anunciar no growroom, seriam abertos espaços para a publicidade para essas empresas, de cara já penso bancos de semente, fazer algum tipo de contato com os seedbanks e mostrar que o número de tópicos aumenta a cada ano(não sei se isso confere, mas pelo que vejo aqui é o que parece) evidenciando que muitos ainda não vem os bancos como lugares "seguros" para a compra de seeds e que o mercado deles poderiam crescer bastante uma vez que as promessas feitas pelos seedbank sejam "entregues" digamos assim. Seriam aberto boards separados por bancos de sementes, como já existe no cannabiscafe. Lá muitos seedbanks apenas mandam as seeds pro grower cultivar e com isso ele tem a responsabilidade de mostrar o desenvolvimento da planta e tudo mais. Com o dinheiro da publicidade feita nos sites, muitas campanhas que ficam na nossa cabeça e nunca saem do papel, finalmente se tornariam realidades e pensando mais ouçadamente, se a coisa der certo o growroom poderia ajudar se possível em algumas marchas da maconha. Principais problemas que já consigo avistar 1)Não sei se isso seria possível pela legislação do nosso país. 2)Não sei se os bancos de sementes sabendo que é um site brasileiro e sabendo como são nossas leis poderiam fazer publicidade nele 3)O dinheiro teria que cair nas mãos de alguem extremamento focado na causa, alguém que gastaria os recursos com o movimento pró-regulamentação da cannabis, nao sei por que mas o primeiro nome que me veio a cabeça foi ANANDA, Sergio Vidal. E então pessoal, que que acham? A verdade é que eu vejo o growroom como um gigantesco site de informação que realmente tem o potencial de aumentar a cultura grower no país e enfraquecer cada vez mais o tráfico, imagina que manero se isso realmente acontecesse, seria demais. Opinem por favor pra tentarmos levar isso pra frente se possível.
  7. Com certeza isso fazia parte da agenda dele. Mas e o projeto que seria encaminhado esse mês? Alguém tem notícias ou isso faz parte do projeto? De repente, essa pesquisa sirva pra abrir os olhos e mostrar que a causa do cara nao tem nada de irracional, pra dar embasamento pro futuro projeto que ele vai apresentar. Se for isso acho que tá no caminho certo. Os números nunca erram e se ele mostrar isso com clareza, estatísticas e tudo não tem como um careta vir com aquele papo totalmente incoerente. Esse tem meu voto também.
  8. E ae Verdiolo, tudo certo ?? Entao cara, vo te falar aqui como aconteceu comigo pra tu ver que o tempo eh tudo A 3 anos atras, quando tinha 18 anos minhae mae fico me esperando de um role que sai com os amigos pra fumar Quando voltei ela me perguntou se eu fumei e tal, nao tinha como mentir, olho vermelho, mo cheirao de ret na camisa e tudo que vem junto com o habito Na hora que falei isso pra minha mae, ela teve um ataque absurdo, e comecou a falar que ia ligar pra casa desse meu amigo que fui fumar pra esclarecer tudo e tal... e eu falei que nao, que cada um faz oque quer e tal Posso te dizer, que uns 2 meses depois eu comecei a investir brabo na conscientizacao do que realmente eh a maconha, mostrava todo dia informacoes sobre a planta, sobre seu uso medicinal, mostrando que assim como minha mae gostava de nos finais de semana apreciar um vinho com meu pai eu gostava de fumar um e ficar trocando ideia com meus parceros ... cara nao foi facil, posso te dizer que durante 1 ano eu meio que me afastei da minha mae por isso... infelizmente e alem das pesquisas eu sempre mandei miuto bem na faculdade, sempre to estudando fortemesmo e so fumando fds... minha mae comeco a notar que a erva nao eh taaaaaaao fudida igual a midia divulga.. e hoje 3 anos depois da 1a briga que tive com ela em relacao a erva eu mostro as fotos do grow e as plantas que to plantando na casa do meu amigo, sou alguem muito mais aberto com ela, converso sobre tudo e realmente acho que a relacao melhorou... mas eh aquilo cara eu nao deixei de honrar minhas obrigacoes, na verdade mais do que isso, estudei muito muito na faculdade e ela via meu empenho e as excelentes notas na faculdade, o que ela iria fala??? eu sei que de comeco parece que nada vai dar certo e que eles nunca vao aceitar, a parada eh, nao se afaste da familia por isso, pq quando aconteceu comigo foi uma merda, so com o tempo que comecei a voltar a me relacionar normal e entender os medos dela com mae, hoje eu tenho nocao do medo dela, e respeito isso.. Transparencia entre as relacoes eh a melhor coisa que tu pode fazer cara e obvio nao deixa de fazer suas coisas pra fumar, por que ai sim ela vai ter motivos pra falar que a erva ta te fazendo mal... quem sabe daqui a alguns anos tu nao ta com um grow ai na tua casa ou na casa de um parcero e mostrando as fotos igual eu faco?? grande abraco, e de tempo ao tempo,,, valeu espero ter ajudado
  9. E ae White, na paz? Debater idéias diferentes é sempre bom, e eu a tempos não entendia muito a sua inclinação contra essas instituições. Agora ficou mais claro e fica mais fácil de ver o ambiente que você tanto temia caso nossa querida erva caia nas mãos desses empresários. Mas eu realmente nao acredito na interferencia da Monsanto na manipulação de seeds que sejam voltadas para produção de consumo próprio. Posso dizer que apenas conheço a história da Monsanto, apenas pela Internet e os videos que apostos quase todos já viram. E algo que notei foi que a Monsanto manipula geneticamente as seeds para um melhor aproveitamento dos agricultores que cultivam alimentos em larga escala. Imagina o pequeno agricultor que por hobby ou necessidade plante seu próprio alimento, esse perfil de agricultor não interessa a Monsanto, não seria o "publico-alvo" da empresa e ela certamente não lucraria bilhões com ele. E ele possivelmente conseguria sementes com seus amigos "roceiros".. Acredito que o mesmo aconteça com a Cannabis, pelo fato de já existirem industrias voltadas para a criação, estabilização e melhoramento genético visando as exigencias dos consumidores em relação a erva. E essas indústrias já estão muito bem estabelecidas e até acredito que já dominam o mercado de variedades, dividindo-se em segmentos de renda, Nirvana pra galera que tá começando e nao quer gastar muita grana, ou sementes mais picas da DNA, DP e essas que priorizam a qualidade como essencia basica. Mas assim como você, to do seu lado, são apenas suposiçoes minhas. Mas vale a pena botar na mesa pra alimentar o debate. Abração White, bom falar contigo e trocar idéia por ser o cara que me motivou a plantar no orgânico, se eu pudesse jogava a tralha toda do meu indoor e deixava elas no sol felizes e saudáveis... Aqui man, se der dá uma olhada no meu cultivo, seria uma prazer receber dicas suas.... http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=31491 valeu
  10. Parcero White, na paz cara? O que quis dizer é que, se eu poder plantar pra mim já tá tudo certo, por que NÃO explorar a indústria da Cannabis levando em conta a gigantesca gama de produtos e sub-produtos que dela provem seria algo ...que nunca aconteceria, certamente empresas entrarão no mercado e se beneficiaram dele, assim como nós consumidores também... é disso que me referi... O que não entendo é que noto que você vê sempre com olhares negativos algum tipo de iniciativa ou maior participação de empresas interessadas na legalização. Queria te pedir, pra ter um maior entendimento de sues pensamentos, como seria um mercado futuro DE SEU DESEJO mas levando em conta as realidades do mercado. Me diga como você quer que seja o ambiente com empresas ligadas a Cannabis... por que ver o futuro sem nenhuma empresa ligada a Cannabis pra mim realmente é um logica que nao tem muita sustenção (se pareceu meio ofensivo essa parte nao foi, só quero entender melhor seu pensamento mesmo) A unica coisa que me importa é poder plantar sem ter medo das leis nem nada, se existe empresas que irão plantar pra consumidores não vejo mal algum... Então por favor, me faça entender qual é o seu REAL medo por trás dessas instituições que aparentemente se mostraram a favor da causa, por que falar que é contra ou que acha "estranho" o envolvimento dessas empresas sem criar um argumento com sustenção fica dificil de te entender man. O seu medo seria qual? Que naõ possamos plantar em paz? Mais uma vez, se isso acontecer man, maconheiros articulados que somos vamos ter mais uma luta pela frente, legalização da produção para consumo próprio, e com a maconha legalziada isso torna-se mais fácil... valeu man !
  11. nesse mato tem é cannabis e muitas cannabis a Globo apoiando a gente é um passo pra a reconscientização do público em relação a erva, se tem interesse por trás ou não, não estou muito interessado, se quiserem faturar bilhões com a indústria da cannabis também nao me importo por que isso já acontece em muitos países. E novamento repito, SUPONHAMOS que esse "alinhamento estratégico" planeje tirar as seeds do mercado para o consumidor só poder comprar nos coffee shops. Nós, como sempre, maconheiros articulados vamos fazer barulho até isso mudar, por que fica absurdo um ambiente onde pode-se consumir, portar, mas nao produzir... Hoje em dia, se eu quero ter uma pequena fábrica pra produzir minha cerveja eu posso ter, contando que nao vou vender nada de minha produção. Respeito as opiniões de todos é claro, mas não consigo enxergar com tanta malícia o fato da Globo estar do nosso lado, por puro interesse. Mas acredito que com a Globo do nosso lado temos muito mais a ganhar com a causa do que não ter nenhuma instituição de peso apoiando o movimento. Fica claro a mudança de atitude da Globo em relação ao tema. O episódio da Grande Família foi pro povão com certeza se questionar. Isso nao aconteceria a 10 anos atrás NUNCA. A Globo responsável que é tem que se modernizar e adaptar seu discurso com a realidade. ps: Antes que falem, não sou grande defensor da Globo nem nada, sei que ela nao é um anjo nem nada disso... mas po pessoal, não dá pra enxergar tudo com malícia. abraço!
  12. e ae pessoal, qual proximo artigo querem que eu redigite pro PC??? abraaaaaaaaaaaço!
  13. completando, posto o artigo 4...boa leitura ----------------------------------- Aumenta o consumo. O proibicionismo falhou. A proibição do uso das drogas penaliza seletivamente setores mais desfavorecidos da sociedade. A descriminalização, ainda que não seja o ideal, é o primeiro passo para que se trate a questão com uma abordagem humanitária e com respeito as liberdade individuais O atual modelo proibicionista de controle de drogas falhou, não há mais como negar essa realidade, sendo necessário pensar em alternativas. A opção pela repressão penal sobre as drogas ilícitas se mostrou cara e ineficaz na proteção da saúde pública, pois a produção é atuante, o consumo não foi controlado, as drogas estão mais potentes e as penitenciárias cheias de pequenos traficantes de drogas. O mercado ilícito é altamente lucrativo e o tráfico movimenta bilhões de dólares em todo o mundo. Em recente pesquisa realizada em processos criminais por tráfico de drogas, no Rio de Janeiro e Brasilía, foi demonstrado que o sistema penal é seletivo, e os varejistas, que vendem pequenas quantidades de drogas, constituem 60% dos condenados, tendo sido preso sozinhos e desarmados e recebido severas penas privativas de liberdade. Apesar de, atualmente, os condenados por tráfico de drogas serem a segunda maior incidência no sistema penintenciário brasileiro, só perdendo para os crimes patrimoniais, tal situação não acarreta nenhuma alteração na oferta ou no consumo de substâncias ilicitas. Pórem, apesar do fracasso, ainda não há consenso sobre as alternativas. Não obstante a manutenção dos tratados internacionais de drogas, diversos países já adotam políticas diversificadas em relação ás Nações Unidas,e na ultima reunião do Cômite de Drogas Nárcoticas da ONU (CND) demonstrou essa falta de consenso. Dentre as alternativas que vêm sendo discutidas na esfera internacional estão a despenalização e a descriminalização do uso e da posse de drogas. A despenalização da posse de drogas para uso próprio deve ser compreendidad como uma estratégia limitada de oposição ao proibicionismo clássico, pois mantém a conduta como crime previsto na lei, mas exclui a imposição de pena de prisão. Está atualmente prevista pela lei de Drogas nº11.343/06, e caracteriza-se como um modelo proibicionista moderado. Apesar de manter a repressão ao tráfico, propoe sanções alternativas ao usuário. Assim, enquanto a descriminalização signfica a retirada de determinada conduta do rol dos crimes, por lei ou interpretação jurisprudencial, a despenalização exclui tão somente a aplicação da pena privativa de liberdade, mantendo a proibição e a conduta como crime. Portanto,haverá despenalização quando a conduta, embora típica, deixar de ser apenada com pena de prisão, ou quando esta for substituida por medidas restritivas de direito. Essa estratégia reduz o alcance da repressão penal e se baseia nas considerações críticas sobre o fracasso da prisão, sua inutilidade e na necessidade de se adotar medidas mais humanitárias com relação ao usuário. Do ponto de vista pragmático, justifica-se por razões econômicas, como a desnecessidade de encarceramento do usuário e o alto custo da prisão (tanto econômico como humanitário). Atuando de forma setorial, prevê para o usuário uma resposta penal menos irracional, e vem sendo adotada pela maioria dos países europeus. Na prática, significa uma moderação ao proibicionismo radical, mas sem contestar abertamente os tratados internacionais contra drogas. Estigmatização do usuário Os países que despenalizaram o uso também seguem políticas de redução de danos, ou seja, procuram reforçar medidas de saúde pública, por meio de uma estratégia pragmatica moderada, humanitária e integrada. Porém, a crítica principal a essa estratégia está na limitação do seu alcance e na manutenção da linha repressiva. A estratégia despenalizadora ainda se apresenta como uma tímida oposição ao modelo proibicionista, que é mantido em sua estrutura, além de insistir na questionável função simbólica da norma. Tampouco impede a estigmatização do usuário e do dependente, que continuam em contato com a polícia e o sistema judicial, ainda não haja prisão. O Brasil passou a adotar esse modelo com a ediçaõ da lei 11.343/06 que, em seu artigo 28, excluiu expressamente a previsão de penas de prisão e estabeleceu somente sanções alternativas (advertência, prestação de serviços á comunidade e medida educativa de comparecimento a programas ou cursos educativos) com duração de até cinco meses. Em caso de reincidência, o máximo de sanção será de dez meses (parágrafo 4º, art 28). Segundo parágrafo 1º desse mesmo artigo, equipara-se a posse o plantio destinado a preparação de pequenas quantidades de substâncias ilícitas. Deve ser destacado, porém, que nem sempre um modelo despenalizador, em tese, é necessariamente alternativo ou benéfico ao usuário, pois este continua estigmatizado pelo sistema penal diante dos registros de sua passagem pela Justiça, mesmo que não cumpra pena privativa de liberdade. Outra crítica que pode ser feita a esse modelo são os riscos ao usuário, que não tem garantia prêvia de saber, por exemplo, a quantidade que poderá portar para ser diferenciando de um traficante, o que dependerá da interpretação da lei, a cargo de um juiz. Por mais esse motivo, considera-se que essa estratégia despenalizadora deveria evoluir para uma descriminalização, ou seja, para a retirada da conduta do rol dos ílicitos penais, por ser bem mais ampla e ter base uma fundamentação garantista constitucional ligada aos direitos humanos. A descriminalização visa reduzir tanto os efeitos perversos da repressão penal como os efeitos secundários do tráfico e da criminalidade. Do ponto de vista teórico, de forma coerente, a descriminalização funda-se ainda na defesa do direito à privacidade e a vida privada, e na liberdade de as pessoas disporem de seu próprio corpo, em especial na ausência da lesividade do uso privado de uma droga, posição defendida por vários autores e que foi reconhcida pela famosa decisão da Corte Constitucional da Colombia. Danos menores No entanto, há alguma divergência sobre quais tipos de drogas devem ser descriminalizadas. As opiniões convergem pela legalização da cannabis, considerada uma droga "leve", justificada pela generalização de seu uso e aceitação social: reduzindo risco de dependência; indicações terapêuticas; menor danosidade se compara a drogas licitas, como tabaco e alcool, e necessidade de separação do usuário de cannabis do mercado ílicito Na atualidade, a política criminal de muitos países da Europa Ocidental já se adequou a esse modelo. A descriminalização de todos os tipos de droga é uma realidadeem Portugal e na Espanha; enquanto que Bélgica, Irlanda e Luxemburgo o fizeram somente com relação a maconha, e o Reino Unido recentemente discutiu a desclassificação da cannabis. Até mesmo nos EUA, mais especificamente na Califórnia, houve um avanço e a cannabis pode ser comprada livremente com receita médica, por indicações terapêuticas. A descriminalização da maconha é uma hipotese a ser estudada como medida intermediária, que pode ter impacto positivo na redução penal. Na ánalise dos exemplo europeus, nota-se que países que adotaram estratégias descriminalizante para o usuário foram cautelosos no sentido de descriminalizar somente o uso e a posse não problemáticos de droga, de pequena quantidades para uso pessoal ainda mantendo como crime casos de envolvimento de menores, riscos ao público e uso em locais públicos, dentre as circunstâncias agravantes. A descriminalização da maconha é uma hipotese a ser estudada como medida intermediária ampla, que pode ter impacto positivo na redução da repressão penal, em busca de uma intervenção de saúde pública, já que hoje a droga ílicita mais consumida no Brasil. Mesmo sem questionar o sistema em si, seria uma medida setorial de relevante impacto na redução dos efeitos perversos do modelo atual. Uma eventual descriminalização da maconha e a regulamentação de sua venda facilitiariam, inclusive, a adoção de programas de redução de danos. No entanto, considera-se como mais adequado o modelo que descriminaliza todas as drogas, por uma questão de coerência e pelas possibilidades de mudança de paradigma. Como exemplo, deve ser citado o modelo português que descriminalizou todas as drogas, submetendo seus usuários a um controle administrativo, constituindo um exemplo de processo de descriminalização feito de maneira racional e cautelosa, de acordo com a lei portuguesa nº30/2000º, considerada um dos modelos mais avançandos do mundo. Um detalhe extremamente importante na lei portuguêsa é a determinação legal de quantidades máximas permitidias para a posse de cada uma das substâncias, levando em consideração sua natureza e potencialidade lesiva à saúde individual, ou seja, por meio da previsão de critérios objetivos de determinação de quantidade como sendo o consumo médio individual para um período de 10 dias, conforme no art 2ºda lei já citada e artigo 94 da Portaria nº94/96 Os casos de uso e porte de drogas naquele país são atualmente analisados pelas Comissões para a Dissuasão da Toxicodependencia, orgão especializado, de caráter interdisciplinar. Os usuários de drogas podem ser multados (entre 25 euros e um total equivalente a um salário mínimo) porém esse sistema só será acionado em ultimo recurso, em regra, na ausência de sinais de dependencia, sendo desnecessária outração (ajuda psicológica por exemplo) Se o uso é manifestante ocasional, a imposição da multa é suspensa e a pessoa é colocada em probation por certo período. No caso de delitos subsequentes, uma multa ou outra medida administrativa coercitiva podem ser impostas aos usuários. Entretanto, se a pesssoa é dependente, a lei exige que o caso seja encaminhado aos serviços de saúde ou ao serviço social. Em quase nove anos de sua entrada em vigor em Portugal, os resultados são sendo considerados satisfatórios. Porém, por ser setorial, há quem considere essa proposta portuguesa como contraditória, pois ao mesmo tempo prevê tolerancia para os usuários, reprime o comércio e mantem na ilegalidade. Sob esse aspecto, a descriminalização do uso não tem condiçoes de resolver todos os problemas relacionados com as drogas. Tal proposta não é imune a críticas, por sua parcialidade ao deixar de lado o problema do tráfico, que tem que ser repensado, além de ser contraditória, ao criar um sistema liberar para o usuário e punitivo para o trafico, que passará a fornecer uma mercadoria cujo consumo é autorizado, mas não a venda. Dessa forma, manter-se-ia o mercado ílicito da droga e a atuação questionável do sistema penal em um campo no qual não tem tido nenhuma eficácia. Apesas desta não ser a solução para todos os males do proibicionismo, a retirada do uso de drogas do rol dos crimes, além de adequar a norma penal da Constituição, tem condições de resolver algumas questões, como a estigmatização do usuário,e o envolvimento danoso deste com o sistema penal, além da redução da corrupção e da criminalidade. Com a normalização desse comportamento as autoridades terão mais tempo para dedicar à investigação de crimes mais graves. Acesso ao tratamento Como recomendação sugere-se que tal estratégia seja necessariamente acompanhada de políticas de redução de danos, de campanhas de esclarecimento e prevenção, além do acesso a tratamento voluntáriado nos serviços públicos de saúde. Além disso, devem ser determinadas objetivamente por lei ou regulamento, as quantidades cuja posse e plantio sejam permitidos, para evitar subjetividade policial e judicial. A descriminalização do uso de drogas por mais que seja uma solução parcial, deve ser implementada por ser uma medida humnitária e respeitadora das liberdades individuais, baseada na interpretação das convenções sobre drogas, de forma coerente com os tratados internacionais de direitos humanos. A partir de sua concretização será possível ampliar as análises, pesqusas e estudos sobre o tema do uso e comercio de drogas, como um primeiro passo em direção a outras alternativas ao atual e fracassdo modelo de controle de drogas. *Luciana Boiteux, professora adjunta de Direito Penal e coordenadora do Grupo de Pesquisas Políticas de Drogas e Direitos Humanos da FND/UFRJ
  14. Fala man, então, é sim cara, desse mês como capa... to terminando de passar o artigo 4 aqui pra galera. E quem tiver a chance de comprar o jornal não pensem duas vezes, depois de ler os artigos dá vontade de bater palma pra pessoa que desenvolveu o texto, por que tá muito bem aclarado o tema e discute amplamente efeitos e consequencias do modelo atual e das novas alternativas... tá demais mesmo.
  15. bWd, tu tá no melhor lugar do mundo em relação a cannabis cara... Quem dera rolar um evento desses por aqui. abração!
  16. Então pessoal, pra quem não sabe (eu tb nao sabia) o jornal Le Monde diplomatique é um dos mais conceituados no Brasil e na França, é um gigante influenciador lido por muitos formadores de opinião. Tava passando no centro e o vi numa banca com a capa "Acabar com o narcotráfico" não pensei duas vezes e comprei.. depois de ler fiquei fascinado pela qualidade da leitura e amplitude dos temas abordados pelo jornal... Agora vem a pergunta que quero fazer pra vocês, a matéria é grande e tá dividia em 5 partes, o jornal começa por esses 10 motivos e depois se aprofunda... eu tentei scannear mas não dá o tamanho do jornal é maior do que a area do scanner, e como achei o material absurdamente excelente resolvi digitar no word pra galera do growroom ler... Então,queria perguntar, os outros artigos sobre o tema são: Artigo 2 - Tráfico, guerras e despenalização - Racismo, xenofobia, negócios e moralismo são as raízes da atual conjuntura proibicionista. As drogas foram dividias em lícitas e ílicitas por motivos arbitrários e políticos. A problematização da proibição e a tentativa de encontrar soluções são vitais para a superação dessa utopia punitiva Artigo 3 - Entrevista com Caco Barcelos - Drogas e violência : Uma questão de classe Artigo 4 - Aumenta o consumo. O proibicionismo falhou - A proibição do uso das drogas penaliza seletivamente setores mais desfavorecidos da sociedade. A descriminalização, ainda que não seja o ideal, é o primeiro passo para que se trate a questão com uma abordagem humanitária e com respeito as liberdade individuais. Artigo 5 - A dependencia quimica é de uma minoria - A maior parte das internações por abuso de substâncias que alteram a consciencia acontedce pelo uso indevido de drogas lícitas. Ao que tudo indica, os usuários de maconha e alcool, em geral, obedecem a um padrão ocasional, o qual não oferece grande risco a saúde. Queria saber de vocês qual desses artigos mais interessa a vocês, que aí eu já passo pro computador o que a galera preferir, senaõ fica aquele texto gigantesco muito massivo de ler...melhor ir postando parte por parte que aí a galera lê com mais calma. Qual preferem que eu redigite? só escolher que eu passo a limpo aqui pro PC sem problemas.. Valeu pessoal, tá acontecendo não tem mais volta!
  17. 10 RAZÕES PARA LEGALIZAR AS DROGAS 1)Encarar o verdadeiro problema Os burocratas que constroem políticas sobre drogas têm usado a proibição como uma cortina de fumaça para evitar encarar os fatores socias e econômicos que levam as pessoas a usar drogas. A maior parte do uso ilegal e do uso legal de drogas é recreacional.A probreza e o desespero estão na raiz da maioria do uso problemático da droga, e somente dirigindo-se a estas causas fundamentais é que poderemos esperar diminuir significativamente o número de usuários problemáticos. 2)Eliminar o mercado do tráfico O mercado de drogas é comandado pela demanda e milhões de pessoas demandam drogas atualmente ilegais. Se a produção, suprimento e uso de algumas drogas são criminalizados, cria-se um vazio que é preenchido pelo crime organizado. Os lucros neste mercado são de bilhões de dólares. A legalidade força o crime organizado a sair do comércio de drogas, acaba com sua renda e permite-nos regular e controlar o mercado (isto é prescrever, licenciar, controle de venda e menores, regulação da propaganda, etc...). 3)Redução drástica do crime O preço de drogas ilegais é determinado por um mercado de alta demanda e não regulado. Usar drogas ilegais é muito caro. Isto significa que alguns usuários dependentes recorrem ao roubo para conseguir dinheiro (corresponde a 50% do crime contra a propriedade na Inglaterra e é estimado em 5 bilhões de dolares por ano). A maioria da violência associada com o negócio ilegal da droga é causada por sua ilegalidade. A legalização permitiria regular o mercado e determinar um preço muito mais baixo acabando com a necessidade dos usuários de roubar para conseguir dinheiro. Nosso sistema judiciário seria aliviado e o número de pessoas em prisões seria reduzido drasticamente, economizando-se bilhões de dólares. Por causa do preço baixo, os fumantes de cigarro não tem que roubar para manter seu hábito. Não há também violência associada com o mercado de tabaco legal 4)Usuários de droga estão aumentando As pesquisas na Inglaterra mostram que quase a metade de todos os adolescentes entre 15 e 16 anos já usou uma droga ilegal. Cerca de 1,5 milhão de pessoa usa ecstasy todo fim de semana. Entre os jovens, o uso ilegal de droga é visto como normal. Intensificar a guerra contra as drogas não está reduzindo a demanda. Na Holanda, onde as leis do uso da maconha são muito menso repressivas, oseu uso entre os jovens é o mais baixo da Europa. A legalização aceita que o uso da droga é normal e que é uma questão social e não uma questão de justiça criminal. Cabe a nós decidirmos como vamos lidar com isto. Em 1970, na Inglaterra, havia 9.000 condenações ou advertências por uso de droga e 15% e novas pessoas tinham usado uma droga ilegal. Em 1995 os números eram de 94.000 e 45%. A proibição não funciona 5)Possibilitar o acesso a informação verdadeira e a riqueza da educação. Um mundo de desinformação sobre drogas e uso de drogas é engendrado pelos ignorantes e preconceituosos burocratas da política e por alguns meios de comunicação que vendem mitos e mentiras para benefício próprio. Isto cria muito dos riscos e dos perigos associados com o uso de drogas. A legalização ajudaria a disseminar informação aberta, honesta e verdadeira aos usuários e aos não-usuários para ajudar-lhes a tomar decisões de usar ou naão e de como usar. Poderíamos começar a pesquisar novamente as drogas atualmente ilícitas e descobrir todos seus usos e efeitos - positivos e negativos. 6)Tornar o uso mais seguro para o usuário A proibição conduziu à estigmatização e marginalização dos usuários de drogas. Os países que adotam políticas ultra-proibicionistas têm taxas muito elevadas de infecção por HIV entre usuários de drogas injetáveis. As taxas de hepatite C entre os usuários no Reino Unido estão aumentando substancialmente. No Reino Unido, nos anos 80, agulhas limpas para usuários e instrução sobre sexo seguro para jovens foram disponibilizadas em resposta ao medo do HIV. As políticas de redução de danos estão em oposição direta às leis de proibição 7)Restaurar nossos direitos e responsabilidades A proibição criminaliza desnecessariamente milhões de pessoas que, não fosse isso, seriam pessoas normaalmente obedientes as leis. A proibição tira das mãos dos que constroem as políticas públicas a responsabilidade da distribuição de drogas que circulam no mercado paralelo e transfere este poder na maioria das vezes para traficantes violentos. A legalização restauraria o direito de se usar drogas responsavelmente e permitiria o controle e regulação para proteger os mais vulneráveis. 8)Raça e drogas As pessoas da raça negra correm dez vezes mais risco de serem presas por uso de drogas do que as pessoas brancas. As prisões por uso de drogas são notoriamente discriminatórias do ponto de vista social, alvejando facilmente um grupo étnico particular. A proibição promoveu este esteriótipo das pessoas negras. A legalização remove um conjunto inteiro de leis que são usadas desproporcionalmente no contato de pessoas negras com o sistema criminal da justiça. Ajudaria a reverter o número desproporcional de pessoas negras condenadas por uso de drogas nas prisões. 9)Implicações globais. O mercado de drogas ilegais representa cerca de 8% de todo o comércio mundial(em torno de 600 bilhões de dólares ano). Países inteiros são comandados sob a influência que corrompe, dos cartéis das drogas. A proibição permite também que os países desenvolvidos mantenham um poder político sobre as nações que são produtoras com o patrocíniuo de programas de controle das drogas. A legalização devolveria o dinheiro perdido para a economia formal, gerando impostos, e diminuiria o alto nível de corrupção. Removeria também uma ferramenta de interferência política das nações estrangeiras sobre as nações produtoras. 10)A proibição não funciona Não existe nenhuma evidência para mostrar que a proibição esteja resolvendo o problema. A pergunta que devemos nos fazer é: Quais são os benefícios de criminalizar qualquer droga? Se após analisarmos todas as evidências disponíveis concluirmos que os males superam os benefícios, então temos de procurar uma política alternativa. A legalização não é a cura paratudo, mas nos permite encarar os problemas criados pela proibição. É chegada a hora de uma política pragmática e eficaz sobre drogas. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
  18. Quando meu médico me receitou tarja preta pra durmir eu falei na cara dura "Doutor, com todo respeito, prefiro fumar a minha maconha do que depender de tarjas preta" Ele nao gostou nem um pouco e me encaminhou pra homeopatia, que tá me ajudando legal mesmo.
  19. Concordo com pernola Muitos amigos meus que nao tão nem aí pro cultivo falaram "Se isso acontece no Brasil, eu ia fazer missão no morro muito mais tranquilo, sabendo que o verme nao pode me pegar" Mas mais do que tudo, essa lei é um primeiro passo pra esquecer de vez a repressão, no brasil então um lugar onde engatinhamos acho que ainda vai demorar muito pra legalizar... mas namoral, se esse projeto de lei é aprovado - o que acho muito difícil - a galera aqui do growroom tem que incentivar ao máximo aos amigos a começarem a plantar e largar mão da porra da merda do prensado... Auto cultivo é a melhor solução pra enfraquecer o tráfico, e é claro que o governo nao fará campanhas para que nós plantemos em casa ,essa campanha tem que ser feita no boca a boca por nós maconheiros growers para maconheiros não-growers... é isso!
  20. lembro da galera que mais fumava e acho que o que tinha o consumo mais alto era o do Canadense... mas não lembro quantos eram por dia nao, tá lá no outro tópico... po eu to tendo que fumar uns 3/4 no máximo por semana, senao nao rola de ficar concentrado na faculdade e levar tranquilao, prefiro nao fumar mesmo e no fds acender aquela bomba recompensatória...
  21. acaba preso no estacionamento que jornalista mais meia boca, escreve um artigo sobre algo que ele não tem nem idéia... certamente o cara não foi preso e ele bota isso como titula da notica.. pqp a mídia aqui no Brasil também as vezes é foda, nao acerta uma!
  22. po, mas também a noticia foi postada em 2002.. a lei que diferencia traficante de usuário nao devia nem tá sendo formulada, a de 2006...
  23. Ae pessoal, sempre ouça falar "America Latina maior exportador de cocaina e maconha" Po, dúvido muito que muita maconha saia daqui, até por que os mercados europeus já tem muito difundido a cultura grower... ninguém vai querer um pedra de 1kg que vem lá do Brasil ao inves do kunk plantado no sotão de alguma casa de algum dealer... Acho que a exportação da cocaina sim é real, até por que as grandes plantações estão aqui... sei que de maconha tb estão aqui no Paraguai, mas dúvido muito que algum tijolo de maconha prensada vá até a europa, consumidor lá nao ia preferir nunca o prensado ao haxixe marroc ou a grama do skunk...
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