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sano

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Tudo que sano postou

  1. Fiquei sabendo de hoje da primeira entrega de pedido da RQS com voucher da promoção!

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    2. apagado

      apagado

      Excelente notícia, Irmão...!!!

    3. isqueci

      isqueci

      Opa que notícia ótima!!! Ontem dia 13 fez aniversário de 2 meses da minha encomenda no RQS com vouchers... Torcendo aqui...

  2. Eu concordo com o amigo verde, a erva transforma a transa numa transcendência! Experimenta fumar e viajar na sua mulher,ela toda como foco! Evite pensamentos desconexos! E curta ela, o corpo dela, sem pressa, e com muito carinho!
  3. sano

    [Ajuda] Isso É Skunk?

    Reclama no Procon!
  4. Nutt, D. J., King, L. A., & Nichols, D. E. (2013). Effects of Schedule I drug laws on neuroscience research and treatment innovation. Nature Reviews Neuroscience. doi:10.1038/nrn3530 Nat Rev Neurosci 2013 Nutt.pdf
  5. Política de drogas “business oriented” Projeto de lei 7663, de autoria do deputado Osmar Terra, do PMDB/RS, aprovado em maio na Câmara, segue direção oposta à onda liberalizante que tem influenciado novas iniciativas no campo da política de drogas nos quatro cantos do globo. Cristiano Avila Maronna A sessão deliberativa da Câmara dos Deputados realizada no último dia 21 de maio, na qual foi aprovado o projeto de lei 7663, de autoria do deputado Osmar Terra, do PMDB/RS, que altera a lei de drogas, assemelhou-se a uma missa negra. Em seu ponto culminante, o autor do projeto brandiu um saco plástico contendo algumas dezenas de pedras, como quem exibe a prova incontestável de um crime. Segundo o aterrorizante discurso do deputado Terra, que se baseia em uma epidemia de dependência não demonstrada em bases científicas, o consumo de um usuário de crack no período de uma semana estaria representado pelas pedras dentro do saco. O exorcismo para liquidar esse demônio, na visão do parlamentar, passa pela massificação da internação forçada em instituições manicomiais e pelo aumento da pena cominada para o tráfico de drogas, entre outras medidas retrógradas e páleo-repressivas. A mencionada propositura segue direção oposta à onda liberalizante que tem influenciado novas iniciativas no campo da política de drogas nos quatro cantos do globo. Na Espanha, há décadas, os clubes sociais de cannabis comprovam ser possível aos consumidores evitar o deletério contato com o tráfico. Nos EUA, o uso medicinal de cannabis é autorizado em quase duas dezenas de estados. Washington e Colorado aprovaram em novembro último, por meio de plebiscitos, a legalização do consumo recreativo de cannabis. Na América Latina surgem manifestações emancipadoras no que diz com a formulação de uma política de drogas verdadeiramente afinada com os interesses da região. O recentíssimo relatório da Organização dos Estados Americanos conclama os países membros a refletir a respeito do modelo proibicionista e a cogitar cenários não alinhados com a premissa da guerra às drogas. O Uruguai discute um projeto de lei que prevê a legalização da produção, do comércio e do cultivo da maconha. Na Argentina e na Colômbia, as Cortes Supremas reconheceram a ilegitimidade da incriminação do porte de drogas para consumo pessoal. No Brasil, o STF está prestes a julgar idêntica matéria, talvez a única chance real de avanço, tendo em vista o conservadorismo do Poder Legislativo e a hesitação do Executivo em lidar com um tema tão polêmico. No projeto Osmar Terra, o porte para consumo continua sendo crime. Além disso, o usuário flagrado com drogas será obrigado a submeter-se a testes a fim de comprovar a abstinência. Testes estes que deverão ser adquiridos pelo estado e que certamente darão grande impulso à indústria que produz e comercializa esse tipo de exame. Em breve devem surgir iniciativas tendentes a implantação desses testes em escolas e empresas privadas e mesmo em concursos públicos. Tudo em nome de um mundo livre de drogas ilegais. E a favor da livre iniciativa. A proposta contempla ainda a massificação da internação forçada, medida comparada à tortura pela ONU, que possui uma baixíssima taxa de êxito e um elevado custo. Aqui também se percebe o favorecimento a interesses econômicos: ao consagrar a internação forçada como pilar central da política de drogas, permitindo o repasse de verbas do SUS para comunidades terapêuticas e religiosas, o projeto Osmar Terra permite que os parcos recursos públicos da área da saúde sejam usados para financiar a terceirização do atendimento à demanda por internações, que deve crescer em consequência da mudança legislativa em comento. A realidade das comunidades terapêuticas e religiosas hoje é a de ausência de fiscalização pelo poder público, sem falar nas denúncias envolvendo abusos, maus tratos e falta de cuidados adequados. Nada obstante, o deputado Terra e seus seguidores tentam nos convencer de que esse “business” manicomial é a única forma de enfrentar a questão da dependência de drogas. Os alienistas estão chegando, estão chegando os alienistas. O projeto prevê ainda o aumento de pena para o tráfico de drogas. Na negociação travada com o governo, esse aumento restringiu-se aos agentes que exercem comando “individual ou coletivo” de organização criminosa dedicada ao tráfico. A julgar pela prática judicial que admite a condenação de usuários como traficantes com base em presunção, podemos esperar pela piora no quadro de encarceramento em massa existente hoje. O Brasil é, na atualidade, o quarto país do mundo que mais aprisiona. Temos quase 550 mil presos, um terço dos quais implicados com crimes relacionados a drogas. Nossas prisões estão entre as piores do mundo, nas quais as violações de direitos humanos ocorrem diuturnamente. Diante desse quadro e da perspectiva de acentuação do superencarceramento, o projeto Osmar Terra impulsionará a ideia de privatizar presídios. A lógica da prisão como negócio deve estimular o aprisionamento a fim de garantir o lucro do negócio prisional. Não é preciso ir muito longe para perceber que o “business” penitenciário contraria o modelo constitucional de Estado Democrático de Direito, além de representar uma inaceitável interferência do poder econômico na formulação de políticas públicas. Nada disso foi levado em conta pelos deputados, que aprovaram o projeto Osmar Terra por larga maioria. A proposta segue agora para o Senado. O único momento de verdadeiro debate na sessão do dia 21 de maio deu-se em razão de um dispositivo do projeto que prevê a obrigatoriedade de advertência sobre os malefícios decorrentes do consumo de álcool em rótulos e embalagens de bebidas. O poderoso lobby da indústria de bebidas, que financia o núcleo duro do Parlamento brasileiro, nos lembrou que, afinal de contas, a liberdade do indivíduo é um valor sagrado e que é preciso evitar uma interferência estatal excessiva na vida das pessoas e empresas. Pena que nesse momento não se tenha brandido um saco plástico com as garrafas de uísque consumidas pelos nobres deputados na laboriosa e árdua semana de trabalho de apenas três dias de que eles desfrutam na capital da República. Resumo da ópera: o projeto Osmar Terra aponta como solução para a questão das drogas a segregação da liberdade de dependentes e traficantes em instituições totais e abre os cofres públicos para a iniciativa privada esbaldar-se, sangrando os insuficientes recursos estatais. Com relação ao álcool, nada muda. Nenhuma restrição à propaganda, que encoraja e incentiva o consumo, nenhuma advertência sobre os danos individuais e sociais à saúde. Pudera: bebidas alcoólicas serão vendidas nos estádios da Copa, os quais já estão sendo batizados com nomes de cervejas. Se o debate sobre política de drogas no Brasil pudesse ser comparado a uma campanha publicitária, seu slogan seria: “aos cervejeiros, tudo; aos craqueiros, a lei”. Ou melhor: “é tudo business”. Cristiano Avila Maronna é advogado, mestre e doutor em direito penal pela USP, diretor do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), membro da Rede Pense Livre: por uma política de drogas que funcione, e pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP). http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=6125
  6. David Nutt é o cara! Tentaram queimar ele, mas ele ficou ainda mais forte!
  7. Thiabo, sou seu fã! Admiro muito sua defesa do uso medicinal e como você trata seus entes!
  8. O art. 28 não foi alterado, permanece com a mesma redação. Mas o que mais me chama atenção é isso aqui: Art. 65-A. Com o objetivo de incentivar a redução no uso de drogas psicoativas ilegais, as pessoas físicas ou jurídicas poderão aplicar parcelas do Imposto sobre a Renda, a título de doações ou patrocínios, no apoio a projetos apresentados por pessoas físicas ou por pessoas jurídicas relacionados à atenção a usuários de drogas, desde que os projetos atendam aos critérios estabelecidos no regulamento desta Lei. § 1o Os contribuintes poderão deduzir do imposto de renda devido 30% (trinta por cento) das quantias efetivamente despendidas nos projetos elencados no § 3o deste artigo, previamente aprovados pelo conselho estadual de políticas sobre drogas, nos limites e nas condições estabelecidos na legislação do imposto de renda vigente, na forma de: Comunidade terapeutica agora servirá para lavagem de dinheiro e financiamento irregular de campanha política!
  9. Hoje recebi a notícia que o PL 7663/2010 já está no Senado Federal tramitando como PLC 37/2013. O Projeto passará pelas seguintes comissões: - de Constituição, Justiça e Cidadania; - de Educação, Cultura e Esporte; - de Assuntos Econômicos; - de Assuntos Sociais; e - de Direitos Humanos e Legislação Participativa. E já está andando bem rápido: 04/06/2013 PLEG - PROTOCOLO LEGISLATIVO Situação: AGUARDANDO LEITURA Ação: Este processo contém 90 (noventa) folha(s) numerada(s) e rubricada(s). À SSCLSF. 04/06/2013 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO Situação: AGUARDANDO LEITURA Ação: Aguardando leitura. Juntada, às fls. 91 a 109, legislação citada. 04/06/2013 ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENÁRIO Ação: Leitura. Às Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania; de Educação, Cultura e Esporte; de Assuntos Econômicos; de Assuntos Sociais; e de Direitos Humanos e Legislação Participativa. 05/06/2013 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR Ação: Recebido nesta Comissão às 16 horas. Matéria aguardando distribuição. 06/06/2013 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: MATÉRIA COM A RELATORIA Ação: Distribuído ao Senador Antonio Carlos Valadares, para emitir relatório. Anexos seguem o Texto do Projeto de Lei e o Quadro Comparativo com o texto atual da 11.343. PLC 37.2013 - Osmar Terra.pdf quadro comparativo - legislação x PLC 37.pdf
  10. Resposta da Rede Pense Livre às falácias do Dr. Laranjeira - http://www.growroom.net/board/topic/50783-roda-viva-entrevista-o-psiquiatra-ronaldo-laranjeira/?p=1049339 Leia e se informe para o debate!

  11. Olha a Rede Pense Livre reagindo às falácias do Dr Laranjeira: Mitos_RodaViva_final_10Jun2013.pdf
  12. sano

    Semsemente #3

    E o bracinho? Já ta bom da borrachada?
  13. Olha o Capitão Presença cumprimentando a PMSP!
  14. Garanto que esse aroma foi garantido pelo irmãos dessa casa!
  15. Porraaa vendo as fotos, percebi que foi pressão!
  16. Five myths about legalizing marijuana By Doug Fine, Published: June 7 Doug Fine is the author of “Too High to Fail: Cannabis and the New Green Economic Revolution,” in which he followed one legal medicinal cannabis plant from farm to patient. With 16 states having decriminalized or legalized cannabis for non-medical use and eight more heading toward some kind of legalization, federal prohibition’s days seem numbered. You might wonder what America will look like when marijuana is in the corner store and at the farmers market. In three years spent researching that question, I found some ideas about the plant that just don’t hold up. 1. If pot is legal, more people will use it. As drug policy undergoes big changes, I’ve been watching rates of youth cannabis use with interest. As it is for most fathers, the well-being of my family is the most important thing in my life. Whether you like the plant or not, as with alcohol, only adults should be allowed to partake of intoxicating substances. But youth cannabis use is near its highest level ever in the United States. When I spoke at a California high school recently and asked, “Who thinks cannabis is easier to obtain than alcohol?,” nearly every hand shot up. In Portugal, by contrast, youth rates fellfrom 2002 to 2006, after all drugs were legalized there in 2001. Similarly, a 2011 Brown University-led study of middle and high school students in Rhode Island found no increases in adolescent use after the state legalized medical marijuana in 2006. As for adult use, the numbers are mixed. A 2011 University of California at Berkeley study, for example, showed a slight increase in adult use with de facto legalization in the Netherlands (though the rate was still lower than in the United States). Yet that study and one in 2009 found Dutch rates to be slightly lower than the European average. When the United States’ 40-year-long war on marijuana ends, the country is not going to turn into a Cheech and Chong movie. It is, however, going to see the transfer of as much as 50 percent of cartel profits to the taxable economy. 2. Law enforcement officials oppose legalization. It is true that many law enforcement lobby groups don’t want to end America’s most expensive war (which has cost $1 trillion and counting), but that’s because they’re the reason it’s so expensive. In 2010, two-thirdsof federal spending on the drug war, $10 billion, went toward law enforcement and interdiction. But law enforcement rank and file know the truth about the drug war’s profligate and ineffective spending, says former Los Angeles deputy police chief Stephen Downing, one of 5,000 public safety professionals who make up the group Law Enforcement Against Prohibition. “Most law enforcers find it difficult not to recognize the many harms caused by our current drug laws,” he wrote to me in an e-mail. Those harms include, according to a new ACLU report, marijuana-possession arrests that are skewed heavily toward minorities. Since marijuana prohibition drives the drug war, these huge costs would end when federal cannabis law changes. Sheriff Tom Allman in Mendocino County, Calif., helped local cannabis farmers in 2010 and 2011. When I asked him why, he said: “This county has problems: domestic violence, meth, poverty. Marijuana isn’t even in the top 10. I want it off the front pages so I can deal with the real issues.” 3. Getting high would be the top revenue generator for the cannabis plant. I called both of my U.S. senators’ offices to support inserting a provision into this year’s farm bill to legalize hemp for domestic cultivation. Based on my research on industrial cannabis, commonly called hemp, I’m staggered by the potential of this plant, which is not the variety you smoke. In Canada, where 90 percent of the crop is bought by U.S. consumers, the government researches the best varieties for its hemp farmers, rather than refusing to issue them permits, as the United States tends to do. In a research facility in Manitoba, I saw a tractor whose body was made entirely of hemp fiber and binding. BMW and Dodgeuse hemp fibers in their door panels, and homes whose insulation and wall paneling are made partially of hemp represent a fast-growing trend in the European construction industry. Jack Noel, who co-authored a 2012 industrial hemp task force report for the New Mexico Department of Agriculture, says that “within 10 years of the end of the war on drugs, we’ll see a $50 billion domestic hemp industry.” That’s bigger than the $40 billion some economists predict smoked cannabis would bring in. Foods such as cereal and salad dressing are the biggest U.S. markets for hemp today, but industrial cannabis has the brightest future in the energy sector, where a Kentucky utility is planning to grow hemp for biomass energy. 4. Big Tobacco and Big Alcohol would control the legal cannabis industry. In 1978, the Carter administration changed alcohol regulations to allow for microbreweries. Today the craft-beer market is worth $10.2 billion annually. The top-shelf cannabis farmers in California’s Emerald Triangle realize this potential. “We’re creating an international brand, like champagne and Parmigiano cheese,” says Tomas Balogh, co-founder of the Emerald Growers Association in Humboldt, Calif. Get ready for the bud and breakfast. When America’s 100 million cannabis aficionados (17 million regular partakers) are freed from dealers, some are going to pick up a six-pack of joints at the corner store before heading to a barbecue, and others are going to seek out organically grown heirloom strains for their vegetable dip. As Balogh puts it: “When people ask me if the small farmer or the big corporation will benefit from the end of prohibition, I say, ‘Both.’ The cannabis industry is already decentralized and farmer-owned. It’s up to consumers to keep it that way.” So Big Alcohol might control the corner store, but not the fine-wine shop or the farmers’ market. 5. In the heartland, legalization is a political nonstarter. President Obama, in an interview last December, for the first time took seriously a question about the legalization of cannabis. He said that he didn’t yet support it but that he had “bigger fish to fry” than harassing Colorado and Washington. In Colorado in 2012, 40 percent of Republican voters chose to legalize cannabis, and a greater share of Coloradans voted for legalization than voted for Obama. In Arizona, a pretty conservative and silver state, 56 percent of those in a poll last month supported regulating cannabis for personal use. Maybe fiscal conservatives know about the $35 billion in annual nationwide tax savings that ending prohibition would bring. In Illinois, 63 percent of voters support medicinal marijuana, and they’re likely to get it. Even 60 percent of Kentuckians favor medical cannabis. I’m not surprised. I live in a conservative valley in New Mexico. Yet as a woman in line at the post office recently told me: “It’s pills that killed my cousin. Fightin’ pot just keeps those dang cartels in business.” http://www.washingtonpost.com/opinions/five-myths-about-legalizing-marijuana/2013/06/07/9727eac4-c871-11e2-9f1a-1a7cdee20287_story_1.html
  17. sano

    Semsemente #3

    tb quero autografo seu!
  18. Infelizmente não será dessa vez que terei o prazer em Marchar em SP... orientações médicas não melhor não contrariar! Boa Marcha a todos, que a Paz seja total!
  19. sano

    Semsemente #3

    vou querer autografo na minha!
  20. Acho excelente! Totalmente surpreendente! O viva rio articulou muito bem! E a policial dizendo que um usuário ser levado à delegacia é constrangimento ilegal, nunca imaginei ler algo assim!
  21. Um amigos que esteve nesse seminário me fez o seguinte resumo:
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