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sano

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Tudo que sano postou

  1. Esse big players do capital são um bando de filhos da puta! Viram que a proibição é insustentável e agora querem transformar a erva em mais um de seus ativos. Porra, isso me dá um puta desanimo, nunca fiz ativismo por dinheiro, e agora vendo que depois de anos correndo risco, vem esse bando de aproveitadores raberar a onda que já estamos remando há muito tempo.
  2. 26/07/2013 EDITORIAL FOLHA DE SÃO PAULO Editorial: Drogas, sem metafísica O papa Francisco tem razão ao afirmar que uma política de drogas mais flexível, como se discute em várias partes da América Latina, não vai resolver o problema da dependência química. O debate sobre o tema, contudo, está longe de se esgotar nessa afirmação um tanto evidente e simplista. A ideia por trás da legalização das drogas ou da despenalização de seu uso é a de não acrescentar à longa lista de provações que o dependente já enfrenta atribulações com a polícia, processos judiciais e a possibilidade de encarceramento. O usuário deve ser visto como matéria de saúde pública, e não de segurança. Se o sumo pontífice acerta parcialmente no diagnóstico, a terapêutica que propõe padece de ingenuidade. É pouco crível imaginar que as dificuldades impostas pelo vício em drogas sejam resolvidas "educando os jovens para os valores que constroem a vida comum", como afirmou Francisco. A verdade é um pouco mais trágica. Pelo menos no atual estado da arte, o problema não tem resposta no que diz respeito à dependência. Ela é uma decorrência da arquitetura neuroquímica humana, sujeita a experimentar prazer, aprender e lembrar. Campanhas de esclarecimento são desejáveis, mas elas não encerram a questão. A pior contribuição do papa a esse debate, contudo, não está nas soluções simplistas que propõe. O abuso de metáforas hiperbólicas, que contrapõem bem e mal absolutos, apenas turva uma discussão que deveria ser tão serena e livre de preconceitos quanto possível. Não faz sentido qualificar indistintamente todos os traficantes como "mercadores da morte", como fez Francisco. Boa parte da rede de distribuição de drogas é composta por dependentes que se apropriam de parcela do produto repassado a outros usuários para poder sustentar o próprio vício. Quanto a esse ponto, o combate às drogas ilegais deve ser centrado nas principais rotas e nas grandes estruturas do narcotráfico. Ninguém espera que o papa se torne um defensor de experimentações lisérgicas e de outras manifestações do hedonismo contemporâneo. Como líder de uma instituição milenar, ele tem um compromisso com a tradição e, por que não dizê-lo, com o conservadorismo. Suas opiniões são legítimas e merecem ser escutadas, embora pouco ajudem a esclarecer o tema de uma perspectiva técnica. Francisco acerta, por exemplo, ao captar a insatisfação brasileira exposta na recente onda de protestos e se manifestar sobre a corrupção. O tema, porém, é consensual e acomoda com facilidade argumentos metafísicos. Não é o caso da discussão sobre as drogas.
  3. Boa, Canada! Faz tempo que a galera vem dizendo que o problema não é o Crack, e sim a miséria e a falta perspectiva de vida!
  4. O grama tá 6 meses de amor e carinho pra cuidar de uma semente até ela virar uma flor !!! hhehehehehehehehe
  5. Notas verdinhas de maconha no Fantástico Postado em 24 de julho de 2013 Breves reflexões sobre as implicações econômicas, sanitárias e políticas de se entender a regulamentação medicinal ou recreativa da maconha como “um mercado bilionário”. A reportagem sobre Cannabis legal e medicinal nos EUA apresentada no programa Fantástico do último domingo (21/07/2013) me fez lembrar o que Antonio Ecohotado, historiador espanhol das drogas, ensina sobre o que aconteceu com o café em partes do Islã, onde ele chegou a ser proibido durante um tempo. Artigo publicado pelo psiquiatra Luís Fernando Tófoli. “Não deixará de ser divertido ver agora como essa reportagem-bomba cai entre ‘conservadores’ e ‘liberais’, já que tanto o proibicionismo quanto o antiproibicionismo têm lugar nas duas ‘mãos’ do espectro político” Na ocasião, ao perceber que as leis religiosas impostas não iam segurar as pessoas de beberem essa substância estimulante, os imãs acabaram tendo que sancionar o café justificando que, por meio dele, os fiéis podiam ficar mais tempo acordados lendo o Alcorão e orando. Ou seja, cada sociedade usa daquilo que louva para justificar a regulação de um psicoativo, especialmente quando a sua liberação está prestes a acontecer. Ontem vimos a Cannabis ser abençoada pelo ‘Deus Mercado’ em um de seus principais altares no país, a Rede Globo. Partindo da suposição que a regulamentação da maconha é somente uma questão de tempo – o que, nas palavras de Ronaldo Laranjeira em sua entrevista no Roda Viva deste ano, tornaria o Brasil em um ‘enorme maconhal’ – resta saber o que é melhor para as pessoas: a legalização regida pelas corporações em American style ou algo próximo dos clubes canábicos da Espanha, que funcionam como cooperativas e não têm a perspectiva de auferir lucros. Outra questão crucial – sequer tocada pela reportagem – foi a da regulamentação de uma eventual propaganda. Os dois estados americanos que legalizaram o uso recreacional de maconha não permitem – pelo menos ainda – publicidade maconheira, mas há polêmica por lá. No meu campo de atuação específico e tema deste Blog, a Saúde Pública, alguns breves comentários: 1) Apesar do tempo curto, o Fantástico poderia ter garimpado melhores fontes sobre Cannabis medicinal e consultado, por exemplo, o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas (CEBRID) da UNIFESP, um dos grupos com maior experiência nesse campo no mundo, mas optou por entrevistar somente dois médicos americanos, ambos com evidentes conflitos de interesses na questão; 2) A reportagem só fala em um único ‘princípio ativo’, o THC (tetra-hidrocanabinol), enquanto existe um grande número de canabinoides na planta, e diversas das propriedades medicinais da maconha, como as ações ansiolíticas, hipnóticas e antiepilépticas, citadas na reportagem, parecem ser moduladas por outro princípio, o canabidiol ou CBD; 3) A matéria menciona que a Cannabis está indicada para o tratamento do glaucoma, uma informação que já se considera algo ultrapassada; embora os canabinoides de fato provoquem uma queda temporária na pressão intraocular, ela não é tão eficiente e permanente quanto aos dos medicamentos alopáticos disponíveis; 4) Faltou mencionar que as melhores evidências disponíveis, até o momento, indicam a aparentemente paradoxal associação entre menor uso por adolescentes – os mais vulneráveis aos aspectos perigosos da erva – e viver em países com leis mais tolerantes em relação ao uso da maconha. Essa informação, porém, você não vai receber de bandeja, em rede nacional, pela grande imprensa televisiva. Por fim, na esfera política, não deixará de ser divertido ver agora como essa reportagem-bomba cai entre ‘conservadores’ e ‘liberais’, já que tanto o proibicionismo quanto o antiproibicionismo têm lugar nas duas ‘mãos’ do espectro político. No que já pude ver nas redes sociais, percebe-se de tudo um pouco, incluindo teorias conspiratórias, que podem, de fato, serem muito criativas e inclusivas, visto que há políticos defensores da descriminalização da Cannabis desde Fernando Henrique Cardoso (PSDB) até Paulo Teixeira (PT) e incluem partidos de esquerda que têm incluído essa questão em suas pautas, como o PSOL e o PSTU. Depois de uma recente e interessante edição do ‘Na Moral’ de Pedro Bial sobre o tema da descriminalização das drogas, ainda que em horário de pouco impacto, ninguém pode negar que a reportagem de capa dessa edição do Fantástico tenha posto as cartas na mesa: as pessoas e, principalmente, os políticos vão ter que se posicionar quanto à regulamentação do uso da Cannabis. As cenas finais da matéria parecem sugerir qual é o caminho inevitável, segundo a opinião da editoria do Fantástico: cortes sucessivos de dólares e folhas de maconha – marijuana is money. Descontando o chavão gráfico do contraste de verdinhas sobre verdinhas, eu pergunto a você: qual é a melhor forma de se legalizar a erva? Assista à reportagem e opine abaixo. Luís Fernando Tófoli é psiquiatra e professor da Faculdade de Ciências Médicas/UNICAMP. http://www.bancodeinjusticas.org.br/notas-verdinhas-de-maconha-no-fantastico/
  6. Quero fumar dessa tb, Rick! Quanta inspiração!!! Cabelo ta certo, poesia!
  7. Enquantos muitos acreditam no Papa, eu acredito no Pepe!

  8. Esse papa tava demorando a falar merda!

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    2. Fabrício BrasilC (olho)

      Fabrício BrasilC (olho)

      O papa agora vai ler marx pra combater as desigualdades sociais. =p

    3. diegrow

      diegrow

      papa manda fechar a anvisa entao

      mt dependente quimico

  9. E quem não pode plantar, faz o que?
  10. Na minha afirmação não disse que acho certo trocar cannabis por dinheiro. Pessoalmente sou contra colocar dinheiro e cannabis na mesma operação. Mas é fato que quem planta e vende o excedente está disputando mercado com o tráfico violento. E se o tráfico violente tem menos mercado, ele tem menos grana. Um cultivo puramente comercial é facilmente diferenciado de um cultivo para uso próprio onde o grower vende o excesso para reduzir um pouco o ônus financeiro do cultivo. Fazer grana alta cultivando é muito díficil, os riscos do empreendimento são enormes, não digo só a proibição, mas digo pragas, e outros riscos inerentes ao cultivo.
  11. Pior é ele escrever um artigo no exterior com conteúdo contrario do que ele defende aqui no Brasil: Laranjeira compulsory detention.pdf
  12. A Legalização não deve servir o Kapital! Muito menos ser instrumento de exploração do Homem pelo Homem!

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    2. mariojuana

      mariojuana

      quem aqui nao ia gosta de ver growers disputando o horario nobre da novela divulgando suas crias pro publico em geral,,como acontece com o alcool???pode fala mal do capitalismo, mais tamo inserido nele a milianos!

    3. planta

      planta

      Quero o Projeto do GR tramitando já!

    4. japarj

      japarj

      cara, o que te faz pensar que a legalização da cannabis trará alguma mudança no sistema de poder ? Eu quero muito que seja legalizada e me importo muito com a forma que isso será feito. Mas eu tenho quase certeza que a categoria que domina o poder político e economico fará todo o esforço nescessaário e possível para controlar e INDUSTRIALIZAR a nossa planta. Felizmente, a planta não pode ser controlada, pois é de fácil cultivo e...

  13. Puta q pariu! Mais uma noticia que não dá pra saber o q é verdade e o q é mentira!
  14. Tricoma é um ponto ou uma reta?
  15. Gutierrez, respondi seu email no SOS! Não se exponha, vamos conversar por lá ou MP!
  16. Discordo de vc! Conheço o Canabiando, sei onde ele mora, e é melhor não arriscar, o melhor caminho é denunciar a ameaça!
  17. Mano, isso é muito grave! A prioridade é a integridade de seus entes e sua! Creio que isso é caso pra um denuncia sim! Sem entrar em detalhes quanto ao seu cultivo, relatando apenas as ameaças! Acho legal vc apagar suas fotos de plantas e ele que prove que são suas! Qualquer parada me manda MP!
  18. Ando meio ausente, mas pelo que to vendo ta de volta a onda de prisão de growers! Quem conhecer cultivador preso, por favor, manda informações para os SOS.
  19. Eu acho que perderiamos! São anos de lavagem cerebral, dizendo que maconha é do mal, fazer a sociedade refletir, reconhecer que foi manipulada e mudar de opinião pode levar mais de uma geração.
  20. Plebiscito? Direito de uma minoria sendo decidido pela maioria? Você acha mesmo que isso é certo? Sobre a Marina, até hoje ela não me convenceu, não tem o menor preparo pra pilotar o Brasil.
  21. Se você estiver disposto a se expor, podemos preparar e propor essa Ação para você.
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