sano

Valeu, irmão! Melhor noticia para começar o dia! A luta continua!

Rapazeada do CannaCerrad fazendo a diferença onde mais precisamos de atitude frente ao proibicionismo, Brasilia!

Cara, acho que isso é uma escolha pessoal! Quem coloca a cara tem que estar ciente dos riscos, e preparado para se defender em caso de perseguição!

Overgrow the United Nations!

Essa manhã está merecendo o comparecimento! Duas feras que conheço, a Maria Lucia e a Gilberta!

Um atentado a sua dignidade humana!

Força ai, mano! Não se abale! Se algo acontecer, sem lembre que você está certo e a lei errada! Você é um cara sério, com vida social positiva, jamais vão te taxar de bandido! Bola pra frente, sempre de perfil baixo!

6 pés???

Mostraria uma demanda política, mas não significa que essa demanda seria atendida pelo legislativo. Um caso recente de pressão popular que não saiu como planejado é o Ficha Limpa! Pela iniciativa popular, nenhum político condenado poderia se candidatar, mas quando chegou no Parlamento o projeto foi todo alterado, e quando foi aplicado, teve sua constitucionalidade constestada. Resultado é que ainda temos fichas sujas sendo eleitos. Muito melhor que abaixo assinado, ao meu ver, é um lobby eficiente no Congresso. Montar um grupo de ativistas, bem preparados, e bater de gabinete em gabinete em Brasilia para mudar a concepção dos legisladores sobre a Política Pública de Drogas.

Qual é a força de um abaixo assinado? Posso afirmar que é pouca!

A quantidade varia conforme a necessidade do cultivador! Não se prenda a números! A Lei fala em pequena quantidade para consumo pessoal. Consumo pessoal é fácil de ser argumentado, pois para ilidi-lo precisa de circulabilidade da colheita. O problema esta no termo pequena quantidade, que é subjetivo! Seis plantas para mim é muito aquém da pequena quantidade, e não considero meu consumo maior que da maioria dos cultivadores.

Concordo! Mas esse é um questionamento recorrente de alguns críticos!

Sua ajuda é muito bem vinda! Uma cartilha esclarecendo as autoridades sobre o cultivo doméstico para uso próprio é o ideal. Levantei alguns temas que o mettalph desenvolveu os textos para ser trabalhados. Sugiro também incluir a questão da quantidades de plantas, o que deve ser relacionado com o fato da maconha ser uma planta de ciclo anual.

O que se pode fazer é recorrer! Pedir para uma instãncia superior rever a decisão do juiz. Atacar o magistrado por sua ideologia é perda de tempo, a lei dá respaldo a esse tipo de julgamento.

Infelizmente a unica forma de fazermos algo contra esse magistrado é mudando a Lei, sem isso, ele a aplica da forma que sua consciência mandar. Acho fundamental essa cartilha voltada para autoridades, esclarecendo alguns mitos sobre o cultivo. Falar que não se fuma folhas, que só as femeas servem, que não existe maconha geneticamente modificada, que não existe superpotente, que não existe laboratório de maconha...

sano coveiro [mode on] Sem chances do Gr ser um ambiente pequeno burguês, pois hoje mais que ensinar a cultivar, o GR fomenta o senso crítico das pessoas, principalmente quanto ao proibicionismo. E o GR não se limita a ser um ambiente, ele também é uma plataforma de ativismo onde seus membros se aritculam para mostrar uma demanda pela mudança na política de drogas. O Growroom prefere lutar pela utopia da legalização, que ser deixado levar para distopia da proibição.

Essa?

Essa cartilha tem meu apoio! Se eu puder ajudar em algo é só falar!

Diretamente o Growroom não estará, pois não possui personalidade jurídica formal e não tem como se habilitar como amicus curiae! Mas indiretamente estamos em contato com as entidades habilitadas para participar junto da frente pela inconstitucionalidade do art. 28.

Melhor deixar quieto!

Tb acho que o JB não será favorável a inconstitucionalidade da criminalização do porte para consumo próprio. Contudo, espero que algum dos amicus curiae fale da raizes racistas do proibição, e que isso convença o novo presidente do STF.