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MaldororBR

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Tudo que MaldororBR postou

  1. 1- Então... Por aqui é assim que funciona... Tem área de fumantes e de não fumantes... 2- Se é assim concordo contigo... Eu ainda não li a lei, só a reportagem dela de onde tirei a citação... No caso aí então a lei tá querendo mudar a definição de espaço aberto, o que é errado... Varanda é espaço aberto... Além disso, mesmo com espaço sendo fechado, é possível fazer fumódromos com exaustores como tem nos aeroportos... Por mais que exista legislação estadual ela não pode piar mais alto que a federal...
  2. Só um adendo... Impressionante como tem gente inteligente e com discernimento crítico que ainda acha que liberdade é sinônimo de egoísmo e egocentrismo...
  3. 1- ... Bela solução... 2- Não sei de onde vc tirou isso... Desde que me entendo por gente o cigarro SEMPRE incomodou os fumantes e eles SEMPRE reclamaram. Leis anti-fumo nunca foram feitas antes porque a Souza Cruz patrocina a campanha de diversos legisladores, assim como faz a Monsanto e outras empresas predatórias. Mas chega uma hora que não dá mais... 3- Pode. É para isso que ele existe, ou seja, para tentar regular a conduta das pessoas para que possamos conviver com um mínimo de civilidade, já que não conseguimos nos respeitar por conta própria... 4- Falou então libertário master! Porque vc não defende então, por exemplo, a liberdade do homicídio, do latrocínio, de dar cheque sem fundos, de cagar e mijar no meio da rua, da pedofilia e outros mais?
  4. Em tempo... Em http://www.leiantifumo.sp.gov.br/portal.php/lei No dia 7 de agosto, o Estado de São Paulo dará um importante passo em defesa da saúde pública. Com a entrada em vigor da nova legislação antifumo, fica proibido fumar em ambientes fechados de uso coletivo como bares, restaurantes, casas noturnas e outros estabelecimentos comerciais. Mesmo os fumódromos em ambientes de trabalho e as áreas reservadas para fumantes em restaurantes ficam proibidas. A nova legislação estabelece ambientes 100% livres do tabaco. [...] A nova lei restringe, mas não proíbe o ato de fumar. O cigarro continua autorizado dentro das residências, das vias públicas e em áreas ao ar livre. Estádios de futebol também estão liberados, assim como quartos de hotéis e pousadas, desde que estejam ocupados por hóspedes. A responsabilidade por garantir que os ambientes estejam livres de tabaco será dos proprietários dos estabelecimentos. Os fumantes não serão alvo da fiscalização. Logo, ao contrário do que o colega GL falou, os fumódromos nas empresas não estão de forma alguma proibidos. Apenas os fumódromos em ambientes fechados é que ficam proibidos. Se a empresa quiser fazer um fumódromo numa área aberta ela tem todo o direito...
  5. Aqui só vi gente defendendo a liberdade... Tanto a liberdade de quem fuma quanto a liberdade de quem não fuma. Se vc fuma e eu não, e vc quer fumar jogando fumaça na minha cara, vc interfere diretamente na minha liberdade de não querer fumar. Da mesma forma, se eu que não fumo tentar impedir que vc fume, estarei fazendo a mesma coisa com vc. Ninguém quer acabar com os fumantes, querem apenas que eles respeitem o espaço dos não fumantes. Porém, entendo que isso deve ser feito da mesma maneira, ou seja, respeitando tbm o espaço dos fumantes. Não conheço a lei do estado de SP e por isso fiz algumas perguntas, mas a lei aqui da minha região não impede ninguém de fumar em locais abertos. Aliás... Nem em locais fechados, uma vez que a lei anti-fumo aqui não tem como alvo fumantes e sim estabelecimentos comerciais fechados, a priori.
  6. Ela faz isso como? Impõe alguma sanção? Multa? Serviços comunitários e tal? abs
  7. Acho que vc ganhou/merece os adesivos! Eu fiquei só com um prêmio simbólico por ter postado depois... Pelo menos foi isso que entendi... Justo vc ganhar pq postou muito mais rápido! Quando vai ser a marcha por aqui? Manda mais infos ae!!! abs PS.: Se derem para mim eu divido os adesivos com vc!
  8. ! É verdade! Vou editar! É pq tô trabalhando tbm... Na verdade eu uso um tradutor que traduz mal e porcamente só para não ter que escrever do zero. Aí vou escrevendo por cima do português traduzido comparando com o inglês do lado porque várias traduções saem horrorosas... E essa passou batida mesmo na pressa, mas tem mais alguns errinhos... Vou acertar agora!
  9. Demorei um pouco mais!! As conversões de medidas foram feitas todas para gramas...
  10. Tentamos... N.J. Assembléia aprova lei que legaliza maconha medicinal Por Statehouse Bureau Staff 11 de janeiro de 2010 3:25PM TRENTON--A Assembléia de Nova Jersey aprovou hoje uma lei que legaliza a maconha medicinal por 48 votos contra 14. Antes de votar, o parlamentar Reed Gusciora (D-Mercer), autor da lei, disse acreditar que a legislação satisfará a Governadora eleita Chris Christie, que expressou preocupações sobre a maneira como a lei fará a distribuição da maconha, além de servir como um modelo para outros estados. "Esta será a lei sobre maconha medicinal mais rígida na nação", ele disse. "Nós temos uma boa lei que será muito rígida e não descriminalizará a maconha, mas permitirá aos medicos prescreverem o melhor tratamento para os seus pacientes." O Senado votará a lei ainda hoje, um pouco mais tarde. Roseanne Scotti, diretora de Aliança de Política de Droga Nova Jersey, disse que a medida faria com que a lei de maconha medicinal de Nova Jersei seja a única na nação a proibir o cultivo caseiro de cannabis. A proposta original permitia que até seis plantas fossem mantidas em casa. Apesar do acordo, ela acrescentou que a legislação mais restritiva é pelo menos um passo para adquirir alívio médico para os pacientes. "Vários pacientes ficarão aliviados", ela disse. "Nós pensamos que uma vez que o programa estiver válido e funcionando, as pessoas verão que não há maiores problemas. Assim nós poderemos voltar atrás e tentar oferecer algo a mais para nossos pacientes." "Um das maiores preocupações é o medo de ser preso, aliado ao próprio medo em relação às condições médicas severas de alguns pacientes", disse ainda Scotti. "Mas a qualquer hora eles poderiam ser presos, eles poderiam perder suas casas, seus negócios e ficarem intimidados". Um grupo de simpatizantes da proposta convocou uma entrevista coletiva de imprensa no Prédio do parlamento mais cedo hoje, falando da necessidade de urgência na aprovação do projeto de lei. "Estou excitada de poder estar viva e estar aqui neste momento", disse Diane Riportella, 53, do Distrito municipal de Egg Harbor. Riportella foi diagnosticada com a doença de Lou Gehrig em setembro de 2007 e tinha uma probabilidade de vida de dois para cinco anos. Ela disse que o único medicamento que trabalha para aliviar sua dor imediatamente é a maconha. "Dentro de alguns segundos, estou relaxada e sorrindo. Eu vou para o Disneylandia durante alguns minutos e 'não é tão ruim, eu posso viver outro dia", disse Riportella. Mike Oliveri, que sofre de distrofia muscular, mudou-se da casa dele em Oradell, Município de Bergen, para a Califórnia em novembro de 2008 para ter acesso legal a maconha. Oliveri disse ele inala cerca de 110 gramas de maconha em um mês, e que usa um vaporizador. Sente um ligeiro alivio da dor nas pernas, nas costas, sentindo também sensação de calma e alívio estomacal. "Eu usei todo medicamento conhecido antes de experimentar a maconha", disse Oliveri, 25, que comprou maconha ilegalmente antes de se mudar para Los Angeles. "Eu soube que era um risco, mas era um caso de vida ou morte." Oliveri trouxe um pouco de doce de maconha com sabor melancia para o Prédio do parlamento hoje, por via das dúvidas, no caso dele começar a sentir dor. "O doce me dá uma versão mais suave do efeito de fumar", disse sobre a guloseima que é vendida por preços que variam entre os $5 e os $7 dólares na Califórnia. Riportella e Oliveri discordaram do limite de 56 gramas de maconha por mês, imposta aos pacientes pela lei. Riportella disse ela precisa de uma quantidade que varia entre 84 gramas e 140 gramas por mês, embora outros pacientes precisem de mais. "Eu não vejo como eles poderiam propor uma quantidade", Oliveri disse. Opositores dizem que legalizar a maconha para propósitos medicinais abriria a porta para legalizar a droga. Eles também expressam preocupação sobre a possibilidade de crianças terem acesso a maconha muito facilmente. "Fico preocupado com garotos de 18 anos, em plena idade escolar, adquirindo cartões de usuários medicinais de maconha", disse Powell Stevenson, que afirmou ainda que as 56 gramas mensais dariam para fazer 240 baseados. "Você pensa que ele vai fumar isso tudo?," disse ele. "Ele vai vender ou dar a maconha aos amigos dele." A Ordem Fraternal estatal de Polícia também se opõe a lei, enquanto afirma que as recentes mudanças--inclusive a duplicação da provisão mensal, bem como a permição para que organizações com fins lucrativos possam oferecer a maconha--fazem a lei ficar "significativamente pior". O grupo também acredita que os locais de venda se tornarão centros de crime onde os pacientes serão roubados, sendo que os próprios locais ficarão vulneráveis a crime. "É um risco desnecessário para meus oficiais", disse Steven J. Demofonte, presidente do comitê legislativo estatal.
  11. Os cara não conseguem ficar uma refeição sem dar uma baforada? Faz que nem meu pai... Sai, fuma do lado de fora e volta fedendo horrores!!!
  12. Entendo que ela só exclui a possibilidade de fumantes fumarem onde estão os não fumantes e não que eles compartilhem o mesmo local...
  13. Porque vc acha a lei do cigarro absurda? Aqui no meu estado tbm tem uma lei assim (ainda não cumprida), que proibe o fumo em locais públicos fechados...
  14. N.J. Assembléia aprova lei que legaliza maconha medicinal Por Statehouse Bureau Staff Tradução: MaldoroBR TRENTON--A Assembléia de Nova Jersey aprovou hoje uma lei que legaliza a maconha medicinal por 48 votos contra 14. Antes de votar, o parlamentar Reed Gusciora (D-Mercer), autor da lei, disse acreditar que a legislação satisfará a Governadora eleita Chris Christie, que expressou preocupações sobre a maneira como a lei fará a distribuição da maconha, além de servir como um modelo para outros estados. "Esta será a lei sobre maconha medicinal mais rígida na nação", ele disse. "Nós temos uma boa lei que será muito rígida e não descriminalizará a maconha, mas permitirá aos medicos prescreverem o melhor tratamento para os seus pacientes." O Senado votará a lei ainda hoje, um pouco mais tarde. Roseanne Scotti, diretora de Aliança de Política de Droga Nova Jersey, disse que a medida faria com que a lei de maconha medicinal de Nova Jersei seja a única na nação a proibir o cultivo caseiro de cannabis. A proposta original permitia que até seis plantas fossem mantidas em casa. Apesar do acordo, ela acrescentou que a legislação mais restritiva é pelo menos um passo para adquirir alívio médico para os pacientes. "Vários pacientes ficarão aliviados", ela disse. "Nós pensamos que uma vez que o programa estiver válido e funcionando, as pessoas verão que não há maiores problemas. Assim nós poderemos voltar atrás e tentar oferecer algo a mais para nossos pacientes." "Um das maiores preocupações é o medo de ser preso, aliado ao próprio medo em relação às condições médicas severas de alguns pacientes", disse ainda Scotti. "Mas a qualquer hora eles poderiam ser presos, eles poderiam perder suas casas, seus negócios e ficarem intimidados". Um grupo de simpatizantes da proposta convocou uma entrevista coletiva de imprensa no Prédio do parlamento mais cedo hoje, falando da necessidade de urgência na aprovação do projeto de lei. "Estou excitada de poder estar viva e estar aqui neste momento", disse Diane Riportella, 53, do Distrito municipal de Egg Harbor. Riportella foi diagnosticada com a doença de Lou Gehrig em setembro de 2007 e tinha uma probabilidade de vida de dois para cinco anos. Ela disse que o único medicamento que trabalha para aliviar sua dor imediatamente é a maconha. "Dentro de alguns segundos, estou relaxada e sorrindo. Eu vou para o Disneylandia durante alguns minutos e 'não é tão ruim, eu posso viver outro dia", disse Riportella. Mike Oliveri, que sofre de distrofia muscular, mudou-se da casa dele em Oradell, Município de Bergen, para a Califórnia em novembro de 2008 para ter acesso legal a maconha. Oliveri disse ele inala cerca de 110 gramas de maconha em um mês, e que usa um vaporizador. Sente um ligeiro alivio da dor nas pernas, nas costas, sentindo também sensação de calma e alívio estomacal. "Eu usei todo medicamento conhecido antes de experimentar a maconha", disse Oliveri, 25, que comprou maconha ilegalmente antes de se mudar para Los Angeles. "Eu soube que era um risco, mas era um caso de vida ou morte." Oliveri trouxe um pouco de doce de maconha com sabor melancia para o Prédio do parlamento hoje, por via das dúvidas, no caso dele começar a sentir dor. "O doce me dá uma versão mais suave do efeito de fumar", disse sobre a guloseima que é vendida por preços que variam entre os $5 e os $7 dólares na Califórnia. Riportella e Oliveri discordaram do limite de 56 gramas de maconha por mês, imposta aos pacientes pela lei. Riportella disse ela precisa de uma quantidade que varia entre 84 gramas e 140 gramas por mês, embora outros pacientes precisem de mais. "Eu não vejo como eles poderiam propor uma quantidade", Oliveri disse. Opositores dizem que legalizar a maconha para propósitos medicinais abriria a porta para legalizar a droga. Eles também expressam preocupação sobre a possibilidade de crianças terem acesso a maconha muito facilmente. "Fico preocupado com garotos de 18 anos, em plena idade escolar, adquirindo cartões de usuários medicinais de maconha", disse Powell Stevenson, que afirmou ainda que as 56 gramas mensais dariam para fazer 240 baseados. "Você pensa que ele vai fumar isso tudo?," disse ele. "Ele vai vender ou dar a maconha aos amigos dele." A Ordem Fraternal estatal de Polícia também se opõe a lei, enquanto afirma que as recentes mudanças--inclusive a duplicação da provisão mensal, bem como a permição para que organizações com fins lucrativos possam oferecer a maconha--fazem a lei ficar "significativamente pior". O grupo também acredita que os locais de venda se tornarão centros de crime onde os pacientes serão roubados, sendo que os próprios locais ficarão vulneráveis a crime. "É um risco desnecessário para meus oficiais", disse Steven J. Demofonte, presidente do comitê legislativo estatal. N.J. Assembly approves bill legalizing medical marijuana By Statehouse Bureau Staff January 11, 2010, 3:25PM TRENTON -- The New Jersey Assembly today approved a bill legalizing medical marijuana by a vote of 48-14. Before the vote, Assemblyman Reed Gusciora (D-Mercer), a bill sponsor, said he believes the legislation will satisfy Gov.-elect Chris Christie, who expressed concerns about the drug's availability under the proposal, and serve as a model for other states. "This will be the strictest medical marijuana law in the nation," he said. "We have a good bill that will be very strict and will not decriminalize marijuana, but will allow doctors to prescribe the best treatment for their patients." The Senate will vote on the bill later today. Roseanne Scotti, director of Drug Policy Alliance New Jersey, said the measure would make the state medical marijuana law the only one in the nation to ban home growing of the plant. The original bill allowed up to six plants grown at home. Despite the compromise, she added that the more restrictive legislation is at least a step toward getting medical relief for patients. "There will be some patients who will be able to get some relief," she said. "We think once the program's up and running and people see that there aren't problems, we'll be able to go back and get in some more of our patients." "One of the biggest things is just fear of arrest, the constant fear on top of all the issues their dealing with with their severe medical conditions," Scotti added. "But at any time, they could be arrested, they could lose their homes, they could lose their business, it's appalling." A group of proponents held a Statehouse news conference earlier today to urge lawmakers to pass the bill. "I'm so excited to be able to be alive and to be here for this moment," said Diane Riportella, 53, of Egg Harbor Township. Riportella was diagnosed with Lou Gehrig's disease in September of 2007, and was given a life expectancy of two to five years. She said the only medication that works instantly to ease her pain is marijuana. "Within a few seconds, I'm relaxed and I'm smiling and I go to Disneyland just for a few minutes and say 'It's not so bad, I can live another day,'" Riportella said. Mike Oliveri, who suffers from muscular dystrophy, moved from his home in Oradell, Bergen County, to California in November of 2008 to get access to marijuana legally. Oliveri said he inhales about a quarter pound of marijuana a month using a vaporizer, which eases the pain just slightly in his legs and his back and also calms his stomach. "I took every medication known to man before I took weed," said Oliveri, 25, who bought marijuana illegally before moving to Los Angeles. "I knew it was a risk …but it was a life or death matter." Oliveri brought a supply of marijuana-laced, watermelon-flavored hard candy to the Statehouse today, just in case he began to feel pain. "It gives me a toned-down version of the effect of smoking," he said of the candy, which he said sells for $5 to $7 for two in California. Both Riportella and Oliveri took issue with the 2-ounce-a-month limit on marijuana, imposed on patients in the bill. Riportella said she needs between 3 and 5 ounces a month, although other patients need more. "I don't see how they could actually come up with a number," Oliveri said. Opponents say legalizing marijuana for medicinal purposes will open the door to legalizing the drug. They also say they are concerned kids would be able to access marijuana too easily. "I'm worried about an 18-year-old high school kid, or an 18-year-old graduate, getting a medical marijuana card," said Powell Stevenson, of Mantua, who said the allowed 2 ounces would make 240 joints. "You think he's going to smoke that many joints?," he added. "He's going to sell them or give them to his friends." The state Fraternal Order of Police also opposes the bill, saying recent changes -- including doubling the allowed monthly supply and allowing for-profit organizations to dispense it -- made a bad bill "significantly worse." The group also believes the dispensary sites will become crime hubs where patients will be robbed and the sites will become vulnerable to crime. "It comes down to my officers being put at risk unnecessarily," said Steven J. Demofonte, legislative committee chairman for the state FOP. Em http://www.nj.com/news/index.ssf/2010/01/nj_assembly_begins_debate_on_m.html
  15. Então... Isso que tava falando... Podem ser vasos com plantas parecidas com canhamo ou pode ser apenas algo simbólico, tipo vasos de isopor com plantas feitas de plástico e tal. Escolas de samba usam fantasias para contar uma história. Vcs podem fazer a mesma coisa aí na marcha, contando através de fantasias, adereços e sambas/marchinhas como o cultivo caseiro de canabis pode ser um aliado no combate ao crime. Dá para fazer musiquinha e tudo o mais, aproveitando que o carnaval vem por aí mesmo...
  16. Tem que tomar cuidado para não rodar por desacato e por apologia, já que vc estará com a própria planta em mãos (antes que venham me jogar pedra dizendo que isso não é apologia, estou tentando imaginar como as pessoas comuns vão entender a situação e não expondo meu ponto de vista). Talvez o mais interessante fosse fazer isso com uma planta que fosse muito parecida com cannabis, mas que não fosse cannabis. Primeiro porque o leigo não conhece a planta e vai acreditar que é maconha mesmo. E segundo porque se rolar stress policial vc simplesmente não tem nada em mãos que possa te comprometer. Ótima idéia! abs
  17. Na verdade o pharmakron significa droga e a droga pode ter o efeito de remédio ou de veneno, dependendo das circusntâncias. Em teoria não existe uma substância que seja só remédio ou só veneno... Até mesmo cocaína e horoína já foram vendidos em farmácias... abs
  18. playmoney é osso hein...
  19. Diablo, Diablo 2 e Ragnarok
  20. O mundo só vai mudar quando o dinheiro deixar de ser Deus aos olhos das pessoas... As pessoas só se preocupam em ganhar e gastar...
  21. California: Historic Vote On Cannabis Regulation To Take Place On Tuesday, January 12 January 5th, 2010 By: Paul Armentano, NORML Deputy Director On Tuesday, January 12, members of the California Assembly will hold a historic vote on statewide marijuana policy. Members of the Public Safety Committee will decide on Assembly Bill 390, the Marijuana Control, Regulation, and Education Act, which seeks to regulate and control the production, distribution, and personal use of marijuana for adults age 21 and older. Tuesday’s vote will mark the first time since 1913, when California became one of the first states in the nation to enact cannabis prohibition, that lawmakers have reassessed this failed policy. If a majority of the Public Safety Committee votes ‘yes’ on AB 390, the bill will immediately face a separate vote in the California State Assembly Committee on Health. (I have been tentatively invited to testify before this committee; you can read my prepared testimony here.) In short, members of both committees will likely be voting on this historic measure next week. That is why we need your support in contacting the members of these legislative committees today! To date, over 8,000 of you have contacted your California Assemblymembers via NORML’s Capwiz ‘Take Action’ Center. This is a tremendous outpouring of public support, but we need to ramp up our advocacy before next week’s vote. If you reside in California please click here to find a list of Assembly members who sit on the key committees overseeing AB 390. Constituents in their districts are urged to phone or fax support their for AB 390 today. Lawmakers’ district phone numbers, fax numbers, and e-mail contact information appears here. If your member of the Assembly does not appear on this list, please take a moment this week to call and leave a polite, concise phone message voicing your support for AB 390 with the Assembly Committees of Public Safety and Health. You can find the direct line for these committees, as well as for their Chair and Vice-Chairs, here and here. Finally, Californians can also send a letter of support directly to their individual member of the Assembly by using NORML’s pre-written letter service here. Let’s begin 2010 by letting California’s politicians know that the time to end the state’s nearly 100-year failed experiment with marijuana prohibition is now! Em http://blog.norml.org/2010/01/05/california-historic-vote-on-cannabis-regulation-to-take-place-on-tuesday-january-12/
  22. Sim, claro. O que eu tô falando é que a imprensa usa o termo que convém a ela. Ser encaminhado até a delegacia, por exemplo, não é a mesma coisa que ser preso. E eles usam os dois termos para as mesmas situações, dizendo que o cara foi preso quando na verdade ele foi apenas encaminhado até e delegacia e liberado em seguida. Se a grande maioria das pessoas soubesse, por exemplo, que canhamo é igual a maconha, talvez eles usassem "dirijo" ao invés de canhamo ou maconha. Ou outra palavra qualquer para "despistar" o uso não que seja para fazer a cabeça. abs
  23. Hj tava vendo o myth busters e eles foram reproduzir o mito do Benjamin Franklin empinando uma pipa na chuva com raios e tal. Aí eles fizeram uma pesquisa para saber qual o tipo de linha mais usado naquela época e não deu outra: linha de "cânhamo". Legal mesmo seria se eles tivessem traduzido como "maconha", que é nome que a maior parte das pessoas conhece. Parece dar a impressão que o canal quer esconder do grande público que a maconha tem outras utilizações e já foi utilizada amplamente para outros fins. Sei que muitas vezes essa não é a intenção do canal, até mesmo porque o Discovery segue uma linha mais científica e tal...
  24. Aqui no ES bucha tbm é a porção. É o que vende na boca...
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