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Carlindo Perleira

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Tudo que Carlindo Perleira postou

  1. Olá, bukergooney. Em primeiro lugar, peço desculpas se minha fala foi ofensiva e simplista. Realmente eu deveria ter ficado calado, não quis me dirigir concretamente a ninguém, apenas expus, de forma inadequada, minha opinião sobre a revista. Mas então, vamos lá, vou comentar mais detalhadamente os pontos que serviam de pano de fundo para o meu comentário: 1) Sobre a Superinteressante ser para adolescentes: esse realmente é um dos principais públicos-alvo da revista. Podemos dizer isso pelos padrões visuais, pela forma simplista de organizar os textos, pelo tipo de capa que traz apelo ao público adolescente (capa sobre Homem-Aranha, matérias sobre Harry Potter, por exemplo.). A revista também lançou um produto denominado "Supermultimídia", "uma revista multimídia para adolescentes" [sic]. Não digo que a revista seja apenas para adolescentes, claramente ela também alcança o público masculino jovem. No Brasil uma revista de divulgação científica que era para adultos era a Scientific American. Compare com a Super e a diferença de públicos-alvo ficará clara. 2) Sobre a Superinteressante ser uma boa revista e divulgar ciência: esta é uma mentira. Alguém aqui consegue acreditar que testes de personalidade para você se comparar com os BBBs é algo de uma publicação séria? Os jornalistas que escrevem a super não são cientistas, não entendem de ciência e escrevem para pessoas que não entendem de ciência. Trata-se de uma revista apelativa que escreve asneiras sobre religião, ETs, seriados de TV, com um viés pseudocientífico, e cujo critério de abordagem é vender mais revistas. De forma alguma o critério é o compromisso com a veracidade da informação. 3) Sobre a reportagem em tela, aberta nesse tópico: Na moral, não achei a reportagem nada boa. A ciência realmente tem muitos problemas, mas a reportagem fica longe de tocá-los. A reportagem cita, mas não explica o que é a revisão por pares, não explica como funcionam as margens de erro, não explica o tipo de desenho de pesquisa possível, não explica quais as análises estatísticas adotadas, não explica como são construídas as amostras, não explica o que são meta-análises. A reportagem faz uso tecnicamente incorreto da palavra "teorias" (no subtítulo, ao falar de confirmar teorias opostas, o uso está incorreto) e não explica a relação entre testes de hipóteses e teoria. Sobre o interesse econômico dos pesquisadores e financiadores, isso é, sim, relevante, e pode ser crítica a certos trabalhos científicos, mas o mesmo vale para essa revista. A Superinteressante se baseia fortemente em anunciantes da área médica, bancária, editorial, alimentar. Pelo menos na ciência temos mecanismos (como a revisão cega por pares) para evitar essa influência econômica, enquanto, na SuperInteressante, os critérios para elaboração de matérias são puramente econômicos (que tipo de coisa apela ao nosso público-alvo adolescente?). A reportagem critica os erros da ciência, mas essa crítica é incorreta, pois os erros de hoje são a base da evolução da ciência amanhã. Essa reportagem tem a seguinte frase: "A ciência não é o conjunto de verdades que gostaríamos que fosse". A Ciência não se propõe a ser isso, a grande contribuição da ciência é um conjunto de métodos (que sequer são discutidos pela revista). Essa frase mostra que o jornalista pensa que ciência é religião. A crítica dele é infundada. Buscando no artigo original onde essa reportagem supostamente se baseou, vi que ele realmente não entendeu o que leu, e manipulou a fonte. O artigo trabalha fortemente com ideias como poder estatístico, que a Super sequer trata. Mais importante, no artigo fonte, no final, ele cita formas de tornar a ciência mais confiável, como o uso de meta-análises, mas a reportagem da Super sequer trata dessas estratégias de melhorar a qualidade da ciência. Ora, se existem tais estratégias, e se elas são descritas em detalhes no artigo fonte de tal matéria, escrever a matéria apenas criticando a ciência, sem apresentar tais estratégias, não é uma forma de manipulação? Para mim, sim. Dá pra ver que o autor da reportagem não entendeu o que seria o α = 0.05. "erros assim ocorrem em mais ou menos 5% dos casos", essa informação da matéria está errada, não é citada a fonte, mas tudo me leva a crer que seja erro de interpretação do jornalista. Esse α indica o nível de significância, e pode ser definido de maneira arbitrária, em ciências sociais normalmente ele é de 0,05, em medicina pode ser mais preciso (0,01 ou menos). A Superinteressante não é uma revista científica. É uma revista escrita por jornalistas leigos, para leitores leigos, e a ciência não é critério editorial definidor do que será publicado. A revista não dá elementos para que seus leitores tenham autonomia e pensamento crítico, não dá elementos para que eles entendam o básico da ciência e procurem por conta própria textos científicos ou os apliquem em suas vidas. Resumindo, para quem quer aprender sobre ciência, eu não recomendaria ler a Superinteressante. Que tal ler a obra de Carl Sagan?
  2. Superinteressante = lixo vendido para adolescentes que não entendem nada de ciência.
  3. Quem pode me ajudar a fazer essas legendas? Eu posso traduzir o filme inteiro, mas sem marcar os tempos. Depois alguém insere as legendas no video. Quem topa? Ou então vou mandando as frases traduzidas aos poucos, só ver o esquema. Já vou começar a traduzir hoje mais tarde. Quem quiser me ajudar manda mensagem privada aí.
  4. Sim, o Brasil foi um dos últimos países do mundo a abolir a escravidão, foi um dos únicos países da América que não conquistou a independência da metrópole européia pela luta e foi um dos poucos da América Latina em que nenhum militar foi julgado por crimes cometidos durante a ditadura. Além disso, é um dos países mais desiguais do mundo (até pouco tempo disputava a lanterna no índice de Gini). A legalização só virá com muita luta.
  5. O pipe do vovô não faz fumaça... O bong do vovô não faz fumaça... O Abramofoi embora E a Dilma não dá bola Como vamos fazer agora Pra legalizar a marola? * Olha a cabeleira daquele pé Será que ele é Será que ele é Fêmea! * Ô Dilma eu quero, ô Dilma eu quero Dilminha eu quero plantar.. Muda essa lei, muda essa lei Muda essa lei pra vida alegrar * Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô Queimei a flor, ô ô ô ô ô ô Carburamos uma sativa bem rara A brasa estava bem quente E queimou o nariz do cara * Ô LSD LSD Quero fritar com você Bota na roda uma Shiva pra eu ver Ô LSD LSD Quando a parede derrete Graças ao Alex Grey, Meu coração pede só mais um beque No LSD LSD * Sa, sassativando Todo mundo leva a vida só na fumaça Sa, sassativando o olho chinês nem disfarça A planta que nasceu lá no mato / Derruba a galera no ato Sassativando / Quem não tem sua sativa Sassasativa no prensado / Porque sem sassativar Essa vida é um nó / Nó nó nó * Oi, tava jogando sinuca, Um broder que é duca Me apareceu, Vinha com um fino no bolso E dizia pra mim "bora acender, meu" Sim sinhô! Mete fogo que aqui tá um breu! Sim sinhô! Guarde o que Deus lhe deu! * Plantinha, minha sativa brasileira Fumo e só penso besteira Vou cantar-te nos meus versos A sativa eu vou fumar Bamboleio que faz pirar A plantinha é meu amor E com ela não sinto dor! Sativa! Sativa! Pra mim... Pra mim.. * Cannabis bacana lá do paquistão, Só pode ser índica pela chapação! Tricominhas, oi! Essa floriu no verão Engordou um tanto e tem um budzão A larica foi tanta que mandei um pratão Depois fiquei no sofá na chapação, ôi!
  6. Aí mando o budder e fico pensando: pô, só isso de fumaça? Será que funcionou? Mas não dura muito essa dúvida, 10 segundos depois e o THC já tá martelando
  7. Tá na hora de mudar essa lei! Não adianta ficar triste, vamos sair às ruas, protestar, lutar contra essa injustiça de sociedade!
  8. Aê malk e cuba libre, voltem logo, bora fazer aquela reunião ampliada! Zoeira, malk ,aproveita aí a viagem, estude, conheça! Estamos acompanhando os relatos! Depois vem contar pra nós!
  9. Budder. Incrível a sativa martelando 3 horas na cabeça... Vou agora para a 2a bola do dia. Aê, irmão OGKush, sobre o Kief, fiquei de cara. Incrível como uma quantidade tão pequena daquela planta faz tanto kief. A bola também é mortal, hehehe, incrível potência.
  10. Parte do imposto é utilizada para custear o SUS. Um trabalho que fez uma estimativa baixa, de 2005 (http://sciencetolife.com.br/news.php?article=custos-cigarro-sus&id=5645), estimou em mais de 300 milhões de reais os custos anuais arcados pelo SUS, com doenças diretamente causadas pelo tabagismo. Sim, você não usa o SUS, mas é razoável que o consumo do seu cigarro (mesmo de quem não usa o SUS) contenha impostos que custeiam os malefícios do cigarro para a sociedade. O que não é razoável é que os meus impostos, os impostos de quem não fuma, custeiem o SUS de doenças causadas pelo tabagismo. Isso não vai acontecer, bate na madeira 3 vezes, mas se um dia você tiver na merda, sem plano de saúde, e tiver doenças causadas pelo tabagismo, você vai ter o privilégio de morrer nas filas do SUS. Pense nesse seu imposto como um investimento para melhorar o sistema de saúde brasileiro no futuro. Tem muitas evidências de que o aumento de impostos sobre cigarro diminui o consumo, dificulta o acesso de menores ao cigarro etc. http://tobaccofreecenter.org/files/pdfs/pt/TAX_facts_pt.pdf
  11. Budder = fim da seca e início da enchente.

  12. Muito bom o vídeo. Mas o tópico é repetido. O video foi divulgado aqui pelo Vidal E também tem outro tópico aberto sobre esse mesmo vídeo
  13. Aê irmão, mandou muito bem no videozinho. Fez o símbolo do GR lá no kief... Massa hehehe.
  14. Argumentação completamente errada. A maconha não está liberada, e nada indica que será no curto prazo. Comida gordurosa é uma opção do indivíduo. Claro que compete ao poder público informar a população sobre boa alimentação, e os possíveis malefícios de uma alimentação desequilibrada. As campanhas contra a criminalização da maconha não são conduzidas pelo poder público. Se há paradoxo, ele está na proibição da maconha, e não, como o autor argumenta, na repressão aos demais produtos. O cerne do artigo tinha que ser a liberação da maconha, e não a reclamação sobre perseguição ao tabaco. Afinal, tabaco efetivamente faz muito mais mal do que cannabis. Centenas de milhares de brasileiros morrem, todos os anos, em decorrência do uso do tabaco. Isso causa prejuízo ao SUS. E somos nós que pagamos. Eu prefiro que o dinheiro de meus impostos seja usado em prevenção ao uso de tabaco do que no sistema de saúde, para atenuar os males do tabaco.
  15. C99 = perpetuada. Mites = perpetuados.

    1. Kalango'Kandango

      Kalango'Kandango

      vamo ki vamo irmandadde ! voltando a ativa ! abração e se liga nessas mites fdp's aÊ ! ueehueuh

    2. DanKai

      DanKai

      Tira na esponja com água e pouco sabão esses malditos!

    3. Carlindo Perleira

      Carlindo Perleira

      Sempre esmago eles por baixo das folhas, nesse FDS vou ver se lavo todas as plantas com esponja, água e sabão... Até fica limpo, mas depois de uns meses volta.

  16. Daqui a pouco vão dizer: "Polícia apreende areia de gato. Material era utilizado para produzir maconha sintética." As reportagens dizem que o cara era garçom. Não tem nenhuma que fale da quantidade de plantas... O cara trabalhava como garçom...
  17. Pior, tem centenas de milhares de idiotas que votam nesse cara. E o que talvez seja pior ainda, tem muitos idiotas que assinam ou compram a Falha de S. Paulo.
  18. Entra no link que o video explica. O cara portava arma ilegalmente e foi ele que fez a abordagem, armado. Muito bom o resultado. As meninas assinaram o TC e foram liberadas, enquanto a puliça e o namorado dela ficaram presos e vão responder.
  19. O problema não é a mídia, é a população que lê e financia esses merdas e não faz nada a respeito! Aê meu irmão, desliga a TV!! A RBS é parceira e retransmite a Rede Globo. Não seja bobo, abaixo a Rede Globo.
  20. Vou ver se rola de mandar um bolinho de panfleto pra tu... Daqui a uns dias te dou a resposta. É isso aí, ação direta!!
  21. Objetivos dos cultivadores na Marcha da Maconha: 1) Engrossar a marcha, ajudá-la a a ficar maior e mais forte, por ser uma manifestação popular a favor da legalização da cannabis; 2) Divulgar a possibilidade de autocultivo para um grande contingente de pessoas que usam ou simpatizam com a erva mas compram do tráfico; 3) Divulgar o site Growroom, o portal sobre autocultivo na internet; 4) Fortalecer a cultura cannábica. Como alcançar isso? Faixas, cartilhas, adesivos, camisetas, faixa em avião, outdoor, propaganda na tv... Carro de som, festa, divulgação da Marcha em locais e meios diferentes... As possibilidades são muitas. Mas eu acho que o Growroom tem que fazer um planejamento. Bora listar aí todos os estados do país, e a situação da marcha em cada estado. Vamos ver se podemos alocar pelo menos um cultivador ativista em cada estado, para participarem das reuniões, ou para organizar a participação do Growroom na Marcha. Em vários estados, as diferentes redes que o Growroom construiu, como a de consultores jurídicos, podem ser úteis à organização da Marcha. Antes de faixa em avião, eu pensaria no simples. Garantir que haja apoio jurídico à realização da marcha em todos os estados. Garantir ou ajudar a distribuir, em grande escala, folders, antes da Marcha, divulgando-a, e divulgar em redes sociais e virtuais. Dúvida: quando tivermos o IGrow, poderíamos entrar com pedido para garantir juridicamente a Marcha em todos os 27 Estados do país? Garantir que em todas as marchas haja pessoas com farta quantidade do material do Growroom (adesivos, cartilhas) para distribuir e até vender para arrecadar fundos! As camisetas são algo básico, pois é também uma forma de arrecadar fundos. Vejo sempre aí a galera falando que quer comprar as camisetas, então tem que ser prioridade criar um processo para produzir e vender essas camisetas. E aí tem que ver qual a realidade de cada Estado. Eu, que sou do DF, gostaria de construir uma Marcha que tivesse presença nacional. Seria a última marcha, no final de maio, encerrando o calendário brasileiro das marchas. O legal seria se viessem ativistas, pessoas, ônibus, bicicletas, viagens astrais de todo o Brasil. Afinal Brasília é a capital federal, aqui fica o Congresso Nacional, a Anvisa, o STF, o Min. da Saúde, Min. da Justiça e por aí vai. Seria legal se o Growroom bancasse a ideia de, na Marcha da Maconha do DF, fazer um ato para apresentar ao Congresso Nacional o Projeto de Lei do Growroom de Legalização. Tem um tópico desse projeto em elaboração, certamente dá pra fechá-lo até maio! Como apresentar? Entregar ao Paulo Teixeira, por exemplo. O ato no DF tem um conteúdo político, por passar em frente ao congresso e tal, mas tem também o caráter de festa, a galera pula, dança, e no final rola um som pra galera curtir. Talvez esse ano tenha carro de som. Eu também acharia bem legal se a Marcha da Maconha fosse um dia de divulgação da criação do Partido Brasileiro da Maconha. Na Marcha teremos uma massa de gente que quer participar de política mas não se sente representada nos partidos tradicionais. Eu mesmo sou de outro partido, mas fico entusiasmado com a possibilidade de existir um partido que tem como eixo central a legalização da cannabis (que representaria, de fato, uma revolução), e o partido pode ter uma estrutura nacional, fundo partidário, lançar candidaturas para defender a legalização e por aí vai. Quem não concorda com o partido pode ficar apartidário, ou participar de outro partido. Não acho que seja oportunista que apareçam pessoas de outros partidos, com bandeiras. Quanto mais gente apoiando, melhor, mais gente significam mais organizações a favor da legalização, e pra mim isso é algo positivo.
  22. Poema sujo do Gullar turvo turvo a turva mão do Gullar contra o próprio cu escuro menos menos menos que escuro bosta menos mole e bosta dura, arregaçado no furo escuro mais que escuro claro como a Globo? O Alckmin? Por qualquer trocado eu vomito merda eu sou o Ferreira Gullar, um bunda mole, não falo coisa alguma e tudo (ou quase) cagar pela boca.
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