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Carlindo Perleira

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Tudo que Carlindo Perleira postou

  1. Algumas fotos da Marcha Brasília do ano passado (2010), espero que as fotos instiguem pessoas de outros locais do Brasil para se organizarem e virem participar deste ato:
  2. Pessoal, a Marcha da Maconha Distrito Federal 2011 está proposta para o dia 3 de junho, uma sexta-feira. A ideia é encerrar as atividades nacionais da Marcha, construindo um grande ato com milhares de pessoas. A ideia é, de alguma maneira, organizar ônibus vindos de outros locais do país. Tópico sobre a Marcha 2010:
  3. Essa ideia surgiu há cerca de duas semanas, está sendo debatida em alguns locais... Um dos requisitos para entrar com o pedido de registro provisório é ter uma sede em Brasília. Entre no ativismo cannábico que certamente este debate chegará até você. Abraço e boa luta. Não é um projeto de lei. No Brasil, para legalizar um partido, há alguns requisitos, como o apoio de uma parte do eleitorado (atualmente, precisa--se de 677 mil assinaturas). Cumprindo este requisito, mesmo tendo zero votos nas eleições, teríamos fundo partidário todo ano (mais de meio milhão de reais de dinheiro público, no mínimo, para estruturar o partido, pagar sede, militantes profissionais, produzir impressos, videos etc). Todo partido tem direito também a tempo de TV, gratuito, para difundir suas ideias. Não há que se pensar que um partido dessa natureza seria ilegal, visto que outras democracias (EUA, Espanha, Canadá) permitem que partidos da maconha existam legalmente.
  4. Foi bem legal a exibição em Brasília! Adesivo é ação... Bombou, todas as cadeiras ocupadas, o chão lotado de gente sentada e dezenas de pessoas não conseguiram entrar porque o auditório estava lotado. Todos os presentes receberam cartilha do Growroom e vários ativistas levaram cartilhas para distribuir em outros locais. Debatedores: Renato Malcher (esquerda), Rodrigo Mac Neven (centro) e Sidarta Ribeiro (direita).
  5. Acho importante que o Growroom crie um tópico ou sessão para cada cidade que realizará a Marcha em 2011. Sem querer desmerecer o fórum da Marcha, este é o maior fórum cannábico em português, a maioria dos ativistas estão aqui, e o Growroom, enquanto instituição, precisa de instrumentos para organizar e promover a participação de seus membros e admiradores na Marcha da Maconha.
  6. Grande Malk... Estamos aguardando notícias! Te apoiaremos no que precisar, sabe como nos contatar!
  7. Menina nova no Jardim :D Recem germinada, não sei se é Purple Power ou The Great White Shark.

    1. Carlindo Perleira

      Carlindo Perleira

      Parece que enraizou na terra :)

  8. Alguém incluiu o Partido Brasileiro da Maconha na lista de partidos políticos brasileiros na Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_partidos_pol%C3%ADticos_no_Brasil Abaixo 6 novas opções de logotipo, contribuição do André.
  9. O Brasil não vai legalizar o comércio, produção e distribuição. O Cardoso e o Abramovay já disseram que querem ouvir a opinião da sociedade para buscar um meio termo entre proibição e legalização. Se conquistarmos o direito de plantar para o autocultivo, será um grande avanço. Se não levantarmos essa bandeira e não fizermos barulho, a única mudança que o Abramovay vai propor consiste em um abrandamento de pena, ou fim das penas privativas de liberdade, para os pequenos traficantes. Claro que sou a favor da produção e distribuição. Mas isso o governo já disse que não está em debate agora. Temos que buscar o melhor modelo possível de descriminalização (um que permita o autocultivo, não mande pequenos traficantes para a cadeia etc). Creio que a única chance de criar um grande sistema de produção e distribuição de maconha hoje no Brasil seria aproveitar esse debate da descriminalização para regulamentar a maconha medicinal, nos moldes o modelo da Califórnia.
  10. Fala, irmão greencerrado, o Partido da Maconha é aberto a qualquer um, só chegar e construir... Já estamos contabilizando você. Sem nóia, ninguém está te perseguindo não. Na prévia de pessoas que se candidataram aos 101, temos DF = 4; SP = 3; GO = 2; PE = 1; RJ = 1. Já temos fundadores em 5 estados, precisamos de precisamos de fundadores em mais 4 estados. E precisamos de mais 100 pessoas, que sejam líderes ativistas. Ainda estamos buscando ativistas, líderes, organizadores e pessoas para darem peso aos 101. Temos também várias dezenas de pessoas que se ofereceram para ajudar por Twitter, e-mail, MP privada no GR... Ainda não sabemos como organizar e envolver estas pessoas, mas pode ter certeza que vai ter gente e coisa para ser feita. Começamos a montar uma lista, quem quiser entrar na lista de e-mails pode enviar solicitação para PartidoBrasileirodaMaconha@gmail.com Greencerrado, no DF a organização do Partido Brasileiro da Maconha está andando, nas próximas semanas faremos reunião presencial com mais de 10 pessoas. Eu mesmo estou de cara com os líderes e ativistas daqui que estão interessados em debater isso. Não fui eu que convoquei a reunião (apenas dei a ideia, hehehe), nego quer se reunir e debater o programa, princípios, para depois passar à organização, definição de nomes, coordenação estadual provisória e por aí vai. Lembrando que no Brasil, para podermos entrar com o pedido de registro provisório, precisamos de um grupo forte no DF, inclusive com sede provisória. Lembrando novamente, o partido é aberto, o critério é PARTICIPAR! Abraço! PS: Com certeza isso é um empreendimento de longo prazo, antes de 2014 não sai o registro definitivo, mas com o registro provisório teremos previsão legal para já construir uma boa organização cannábica em todo o território nacional.
  11. Por enquanto ele apenas deu uma declaração, só propôs o debate, temos que nos mobilizar para que realmente haja algum tipo de avanço real.
  12. Estão fazendo uma pesquisa no site do O Globo e 84% dos que responderam são contra o fim de prisão para pequenos traficantes.
  13. Se realmente houver esta mudança na legislação brasileira, será um avanço fantástico!
  14. 66 pessoas em uma pesquisa científica da área médica não é pouco nem muito. Depende do desenho de pesquisa e dos objetivos. Tendo esta pesquisa sido realizada com pacientes de esclerose multipla, alocados aleatoriamente no tratamento e grupo de controle, e havendo duplo-cego, creio que o desenho de pesquisa foi muito bom para os objetivos pretendidos.
  15. Pô, HinduKush, não queria te decepcionar sobre o Cristovam, certamente na péssima realidade do Senado ele não está entre os piores... Mas me pergunto: Cadê? Cadê o resultado numérico da pesquisa? Cadê a posição do Cristovam sobre maconha? Como o cara foi reitor, governador, ministro, candidato a presidente, e não tem posição sobre maconha?
  16. Estava vendo aqui que o partido pátria livre, em um único dia (das eleições), conseguiu 66 mil assinaturas de apoio! Isso em um único dia!! Precisamos de 10 vezes isso, nosso prazo é 4 anos.
  17. Então, você tem razão, poderíamos, sim, usar a casa de um ativista do DF como sede nacional. Porém a sede física é muito desejável. Como você pode ver pelos números acima, a empreitada é muuuito difícil, e a sede física é um local de apoio com telefones, fax, centro de distribuição de kits, funcionários... Local físico para conferência das assinaturas, precisaríamos fazer conferência e balanços periódicos para saber como a coisa está andando. Certamente se esse projeto de partido for em frente, e se ele fosse sério, haveria muita gente interessada em colaborar (intelectuais, desempregados, trabalhadores em geral, cientistas, estudantes, servidores públicos), muita gente doaria dinheiro, e seria desejável ter sede física em cada uma das 9 capitais dos estados em que vamos priorizar a coleta. A ideia é muito boa, mas não temos nada, ainda. Talvez o ideal seja centrar todas as forças, agora, na legalização da Igrow (péssimo nome, sugiro associação brasileira de reforma da maconha - Abramaconha). Depois, se assim entenderem os associados da Igrow no congresso fundacional, a criação do partido seria um dos objetivos da associação. E aí ficaria pra um momento posterior e aproveitaríamos a estrutura da Igrow para isso.
  18. A luta pela legalização da cannabis sativa é a força, o centro que dá base a esse projeto político de transformação social. Em nenhum país do mundo atual a maconha (e sua produção e distribuição/comercialização) é legalizada. Por que achar que os partidos já existentes vão fazer, se não fizeram nem se propõem a fazer? O partido não precisa se centrar apenas na defesa da maconha. O eixo transversal de interlocução e intervenção social podem ser a defesa das liberdades civis e individuais e dos direitos humanos. Entre eles, está a maconha, planta sagrada, usada por milhões de brasileiros como remédio, rito religioso, práticas cultural, e que não pode mais ser criminalizada. Já passou da hora de fundar um partido para mudar radicalmente as coisas, e, por que não, ter a maconha como eixo dessa mudança? Quanto às liberdades civis, poderia ter como princípio a não intervenção do estado na vida do cidadão, caso ele não prejudique terceiros, o que inclui o direito a se drogar, abortar, cometer eutanásia, casar com outra pessoa do mesmo sexo, enfim, fazer o que bem entender. O que o Estado tem a ver com isso, se não prejudicamos ninguém? Por outro lado, não podemos descartar a intervenção do Estado, especialmente contra monopólios. Não queiremos deixar a cannabis na mão de modelos como o do tabaco e alcool. Pode ser um partido que lute contra esse modelo de produção e distribuição de mercadorias como o do alcool e tabaco, e se centre na pequena produção, na produção em cooperativas. Temos que lutar por isso em relação à cannabis, senão logo logo a grande indústria das drogas e a indústria farmacêutica dominam a maconha e os pequenos produtores se dão mal. Pode defender o auxílio a cooperativas (um cooperativismo revolucionário! lembremos que na Espanha estão legalizadas as cooperativas de autoprodução de cannabis).
  19. Fala, galera, Não é fácil coletar assinaturas e fundar um partido político! Pelo que pesquisei, atualmente o Partido Pátria Livre, Partido Cristão, Partido Pirata do Brasil, Partido das Mulheres do Brasil, Partido Federalista, entre outros, estão tentando coletar assinaturas para obter a formalização. Irmão DanKai, você tem razão, é 1% em 9 estados, e não 10% em 9 estados. Seus cálculos estão corretos, precisaríamos de, no total, 677 mil assinaturas, se fosse para formalizar o partido até 2014. Depois disso o número mínimo de assinaturas aumentará, pois tem nova eleição e aumenta o eleitorado (precisamos do apoio de 0,5% do eleitorado!). Assim sendo, seria algo como: Bahia - coletar no mínimo 95 mil assinaturas (tem que ter o número do título eleitoral e zona, e assinatura legível) Ceará 58 mil DF 18 mil Paraná 75 mil Rio de Janeiro 115 mil Rio Grande do Sul 80 mil São Paulo 300 mil
  20. Lembrando que dezenas de países do mundo têm partido da cannabis, incluindo a Inglaterra e Espanha (na Espanha o partido tem apoio do Cannabis Café). Todo partido político brasileiro tem direito a tempo gratuito na televisão aberta para defender suas ideias, tem direito a lançar candidatos, tem direito a receber o fundo partidário (verba pública) para se organizar. Que ninguém fique com a ilusão de que o partido iria eleger um monte de gente e se tornar o mais representativo politicamente... É apenas uma forma de organização e defesa de ideias na qual poderíamos nos apoiar para defender a legalização e a transformação social do Brasil.
  21. Primeiro precisamos de eixos políticos que iriam orientar o partido. O Dankai deu a letra: em primeiro lugar, temos que defender a cannabis (e seu uso medicinal, religioso, industrial etc). E temos que defender os direitos civis, liberdades individuais e reformas democratizantes. Descriminalização do aborto, reforma agrária, legalização do casamento homossexual poderiam ser ideias do partido. Em seguida precisaríamos de um estatuto e programa provisórios. Depois precisamos de uma direção provisória com pelo menos 101 pessoas, distribuídas em pelo menos 9 Estados diferentes. Depois tem que ter uma reunião dessas pessoas fundando o partido, e registrada em ata. Depois registramos o partido em cartório, indicando a sede provisória do partido em Brasília... E aí iniciamos a coleta de assinaturas! Lembrando que não bastaria a assinatura, precisaríamos também do número de eleitor dos apoiadores iniciais. A questão do 1/10 do eleitorado nas assinaturas só se aplicaria a 9 Estados, ou seja, em 9 estados precisaríamos do apoio de 10% da população que votou nas últimas eleições. Não precisaríamos coletar assinatura em todos os estados, só em 9 (mas aí precisa de mais nesses 9!). Mas esses 10% são muito difícil de conseguir. Já ajudei a fundar um partido (P-SOL), ia nas ruas, nas universidades, em barraquinha na rodoviária coletar assinatura. Faria (farei) agora tudo de novo se fosse necessário. Porém concordo com o Braveheart, talvez não tenhamos força para isso agora, estamos patinando para fundar uma associação (que nem requer assinaturas!). Mas a ideia é boa, se for adiante pode trazer as condições necessárias para a transformação qualitativa do movimento. Podemos nos concentrar primeiro em fundar a associação, e manter este debate do partido, para iniciar as ações concretas do partido em um momento em que a ideia esteja mais amadurecida.
  22. A assinatura, por si só, não serve para nada. Só serve se for firmada com um objetivo específico (por exemplo, apoiar um requerimento do Godoy sobre cannabis medicinal, ou apoiar um projeto de lei sobre cannabis etc). Assim, precisamos, primeiro, definir o objetivo desta ação e elaborar o documento a ser apoiado pelas assinaturas. Só depois passamos a coletá-las.
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