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Carlindo Perleira

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Tudo que Carlindo Perleira postou

  1. Talvez estas e outras informações estejam disponíveis no Fórum da Marcha da Maconha: http://www.marchadamaconha.org/forum/index.php?
  2. 27/02/2009 - 18h21 Pesquisadores comparam vício no jogo "World of Warcraft" ao uso de crack da Folha Online http://www1.folha.uol.com.br/folha/informa...24u510481.shtml O jogo on-line "World of Warcraft", que tem mais de 11 milhões de usuários no mundo, é "tão viciante quanto o crack", de acordo com pesquisadores suecos. A pesquisa, conduzida pela Fundação de Atendimento à Juventude da Suécia, descreveu o jogo como "o mais perigoso game do mercado". A plataforma consiste em batalhas virtuais com múltiplos usuários on-line, em um mundo medieval fantástico no qual se pode fazer alianças para combater seus rivais. "Ele não é o único caso de vício em jogos com os quais trabalhamos, mas o 'World of Warcraft' é o crack dos jogos de computadores do mundo", disse o autor da pesquisa, Sven Rollenhagen. "O vício em computadores está se tornando muito difundido em todas as partes do mundo." O alerta vem logo em seguida de um adolescente sueco de 15 anos ter tido um colapso no começo do mês de fevereiro, depois de jogar "World of Warcraft" durante 24 horas seguidas. Médicos o diagnosticaram com uma epilepsia convulsiva causada por falta de sono, deficiência alimentar e muito tempo de concentração jogando o game. O garoto se recuperou. A Academia Americana de Pediatria recomenda que usuários joguem não mais do que duas horas diárias de games. "Alguns dos meus pacientes jogam por volta de 14 horas, 16 horas por dia, sem pausa e sem atenção para o que o físico necessita. As consequências podem ser potencialmente severas", afirma o psiquiatra Richard Graham, do Centro Tavistock, em Londres, Inglaterra. "O uso prolongado de games pode produzir uma variedade de formas sobre introspecção social", disse ao "Daily Mail".
  3. Tô lendo os livros do Milton Hatoum... Muito bons.
  4. A cultura tá mudando... Mais e mais pessoas estão encarando como "apenas uma planta", plantando no jardim de casa etc. Uma hora, conforme isso for crescendo, vai ficar insustentável que a polícia aborde essas pessoas. Elas também vão, aos poucos, parar de aceitar a intervenção policial. Não compre!!!
  5. Fiquei meio decepcionado. Ele se concentrou demais em histórias anedóticas e tal, mas abordou relativamente pouco da realidade estrutural da canna nos EUA.
  6. Por favor não fechem este tópico, pois cada vez que eu entro nele eu tenho boas risadas hahuaeuhaehuae Caramba, achei que você tava tomando alucinógenos... Quando começou a falar em bruxas, sacrifícios de crianças em altar etc eu comecei a achar que você estivesse vivendo na realidade de um filme de terror.
  7. Aí, galera... O tratamento que o policial vai te dar depende de uma série de fatores: cor da pele, condição sócio-econômica, antecedentes criminais etc. Garanto que se for uma cobertura do Leblon plantando 10 plantas o puliça vai ser de boa, agora se for um barraco da favela plantando 3 plantas já vai levar umas cassetadas. A realidade é cruel... É, mas não pode dar mole... Só aqui no fórum temos vários casos concretos de pessoas que faziam indoor e mesmo assim foram presas (blu grow, lowryder etc). O negócio é não dar mole e não contar para absolutamente ninguém.
  8. Acho que TC é o "Termo circunstanciado", que serve para crimes de menor potencial ofensivo. Você o assina e se compromete a comparecer diante de um juiz, que dará a sua pena e irá comutá-la pela verdadeira pena (multa, cesta básica, palestra anti-tóxicos, realização de serviços comunitários etc). Multa de uma cesta básica é a pena mais comum.
  9. Se alguma empresa ou ONG fizesse esses adesivos em larga escala, iria sair EXTREMAMENTE barato... Dava pra vender por 3 reais Brasil afora.
  10. O ideal é você procurar outros tópicos com esta mesma discussão. Pesquisando por aí, você vai ver que 99,5% dos pedidos chegam normalmente... O resto extravia, volta ao remetente ou é destruído pelo governo. Já teve gente aqui do fórum que recebeu carta pra ter que se explicar, não foi e nada aconteceu... O ideal é você pedir com um nome falso, de preferência enviadas para um endereço que não é o mesmo onde você vai plantar (um parente ou amigo íntimo podem te ajudar). Se essa pessoa for da sua inteira confiança, acho que isso garante que, na prática, é 0% a chance de você ser responsabilizado por qualquer problemas com a lei... Mas a única maneira de realmente não ter nenhum problema com a lei é não violá-la, e isso inclui não fumar maconha. É a mesma situação que a minha. Nessa situação, vai ficar claro que você planta pra consumo próprio, e aí você vai assinar o T.C. como usuário, sendo que pode receber penas como pagar uma cesta básica, assistir uma palestra anti-tóxicos ou mesmo ser liberado. Não vai pra sua ficha nem nada do tipo. Sim. Em termos práticos, as chances são nulas ou quase nulas. Existem dezenas de milhares de pessoas que cultivam nestes moldes que você falou, mas a polícia só pega aqueles que dão mole. Pesquise pelo fórum que você vai descobrir quais as maneiras mais comuns de a pessoa ser descoberta pela polícia (normalmente vizinhos que percebem movimentação anormal, vizinhos que avistam as plantas e realizam a denúncia, pessoas que contam para amigos com boca grande e algum acaba denunciando).
  11. Relaxa, ela não vai voltar nem fazer nada. Qualquer coisa é só você dizer que ela se confundiu, que não era você, que você não fuma nada, que devia ser alguém na rua etc.
  12. Relaxa, não vai acontecer nada. Você não é menor de idade não, né?
  13. Ótima idéia. Poderíamos até elaborar um documento com as críticas mais comuns de quem é contrário e as respostas/contra-argumentações, sempre embasadas em argumentos jurídicos, dados ou simplesmente lógica básica.
  14. Usar drogas não é a mesma coisa que se matar. Queremos, sim, o direito de escolher as drogas que queremos, e usá-las sozinhos, em casa, de maneira segura. E se usar drogas for considerado sinônimo de se matar, então tudo bem, queremos nos matar, mas por que é que a gente tem que financiar o tráfico no meio do processo? Em excesso, quase todas as substâncias fazem mal à saúde, e nem por isso o mundo acabou. A maconha foi legalizada por milênios e nem por isso o mundo acabou. Se fôssemos proibir todas as substâncias que, em excesso, fazem mal, teríamos que proibir a nicotina, o alcool, a gordura, o açúcar, os carboidratos refinados, o café e por aí vai. Vão ter que prender uns 20% da população... Na verdade, o pirulito é uma droga de porta de entrada muito mais perigosa que a maconha. Garanto que a porcentagem de viciados em heroína que chuparam pirulos durante a infância é muito maior que a porcentagem de viciados em heroína que fumaram maconha alguma vez na vida. As drogas HOJE são um negócio do crime. É por issso que queremos regulamentá-las, para que empresas existentes elaborem produtos seguros, paguem impostos por isso etc. Falácia tola... Esta mesma taxa é bem mais alta no Brasil, nos EUA em dezenas de países em que o consumo é proibido.
  15. Menos, né? Em relação a este ponto, a própria declaraçao da comissão diz que o potencial danoso da cannabis é semelhante ou parecido com o do alcool e tabaco...
  16. Cara, eu comecei a fumar todos os dias há um ano, e no começo um fininho durava no mínimo uns 5 dias... O tempo foi passando e hoje em dia eu fumo uns 2 finos por dia... E pelo que tenho visto a tendência é só aumentar, pois a tolerância existe mesmo.
  17. Na verdade, o termo é esse mesmo, foi usado corretamente no texto. Logo no início da trajetória científica qualquer pesquisador aprende que, em uma pesquisa, os dados apenas sugerem, indicam etc. A ciência trabalha com evidências, indícios e modelos probabilísticos, portanto estudos apenas sugerem. Não existe artigo científico cuja conclusão seja que "provou-se que tomate causa câncer". Se em um artigo o pesquisador escrever que "provou-se" alguma coisa, pode parar de ler na hora.
  18. O foda dessa reportagem do Jornal Nacional é que o jogo de imagens, a relação com o som e a entrevista ao final da reportagem colocaram a maconha e a cocaína no mesmo grau de periculosidade...
  19. Eu tô com sorte, minha namorada comprou os ingressos, ehehe... E ainda vamos ter que viajar pra ver o show.
  20. Esse ano vou ao show do Iron!! Metal é bom demais...
  21. A reportagem no JN foi em que tom? Alguém gravou? Tem no site da Globo?
  22. Só pra esclarecer, sou totalmente a favor de erotismo, pornografia, nudez artística etc, mas não NESTA revista, NESTE contexto.
  23. Eu sou radicalmente contra toda forma de exploração do corpo de mulheres ou homens na revista. Não vejo de que forma a exibição de mulheres nuas ou semi-nuas, rodeadas por buds, possa ajudar na divulgação da cultura cannábica, na defesa da descriminalização da maconha, na luta contra o tráfico/defesa do auto-cultivo etc. Algumas revistas fazem isso puramente por critérios comerciais, que penso que não se aplicam ao nosso caso.
  24. Traduzindo a notícia acima... Zedillo exige despenalização da maconha A redação México, DF, 10 de fevereiro - O ex-presidente do México Ernesto Zedillo se somou ao movimento internacional que exige a despenalização do uso da maconha, ao assinar a declaração de um grupo de intelectuais latino-americanos chamada "Drogas e democracia na América Latina: por uma mudança de paradigma". Este documento aponta que os governos devem mudar o tratamento dado aos consumidores de maconha e deixar de rotulá-los como delinquentes ou viciados. Além disso, o documento se manifesta contra a posição do estado de combater e proibir o consumo da erva: "As políticas proibicionistas baseadas na repressão da produção e de interdição ao tráfico e à distribuição, assim como a criminalização do consumo, não produziram os resultados esperados. Estamos mais distantes do que nunca do objetivo proclamado de erradicação das drogas". A declaração também é assinada pelos escritores Mario Vargas Llosa, Tomás Eloy Martínez, Paulo Coelho e Enrique Santos, assim como pelos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, do Brasil, e César Gaviria, da Colombia. "É necessário examinar criticamente as deficiências da estratégia proibicionista seguida pelos EUA e as vantagens e limites da estratégia de redução de danos seguida pela União Européia, assim como a escassa hierarquia que alguns países dão ao problema das drogas, tanto países industrializados como em desenvolvimento", insiste a posição conjunta firmada no documento. O documento foi assinado no Brasil e difundido na manhã desta quarta-feira pela imprensa latino-americana. (Com informações do jornal colombiano "El Tiempo") Fonte: http://www.proceso.com.mx/noticias_articul...?articulo=66274
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